[Caros(as) leitore(as), esse é o capítulo final da série. Espero que gostem e não deixem de ler os outros 2]
Exausto pelo orgasmo intenso, eu desabei na cama e me aninhei atrás de Joana. Ela apoiou sua cabeça em meu braço esquerdo e sua bunda deliciosa pressionando contra meu pau, que agora estava “meia bomba”. Com meu braço direito, eu acariciava seu corpo, especialmente seus lindos seios.
Pouco a pouco, ela balançava sua bunda, empurrando-a contra mim. Eu podia sentir meu pau voltando a ficar ereto e entrando lentamente em meio àquelas nádegas volumosas. O ventilador de teto não dava conta do calor de Minas Gerais, de modo que o meio das nádegas de Joana logo estava molhado de suor, facilitando o movimento de entrada. Quando ela respirava mais fundo ou se mexia na cama, meu pau ganhava ainda mais território em meio àquela bunda.
Não demorou para eu estar completamente duro novamente. Provocante, Joana se espreguicou na cama, forçando a entrada de seu ânus contra meu pau; eu conseguia sentir suas pregas encontrando minha cabeça ainda sensível. Porém, sem mais nem menos, ela rolou para o outro lado da cama, longe dos meus braços.
Joana olhou para meu pau ereto e sorriu, me empurrando para que eu ficasse de costas. Com um movimento rápido, passou o dedo sobre seu ânus e fez sinal de “negativo”. Antes que eu pudesse reagir, ela já tinha passado sua perna por sobre minha cintura e agora estava sentada como se fosse me cavalgar.
A fenda da buceta estava alinhada com meu pau ereto e a morena começou a se esfregar em mim, satisfazendo seu próprio tesão e aumentando o meu. Sentia aquele grelo grande e duro raspando contra minha cabeça desencapada.
Tremi de desejo vendo aquela beldade se esfregando em mim. Com o resto de energia que consegui, ergui minhas mãos até seus peitos e os apertei. Joana gemeu contente e trouxe suas mãos por sobre a minha, apertando forte. Seus suspiros suaves indicavam que ela estava gostando.
Ela me cavalgou com movimentos lentos e longos, deixando sua xota roçar contra minha coxa e meu pau. Aos poucos, senti minha pele ficando molhada; o tronco do meu pau brilhava com os fluídos que escorriam da sua buceta. Eu conseguia ver claramente como Joana estava “vazando” por tudo.
Com um último suspiro, ela ergueu aquele quadril monumental. Senti a abertura da xota dela, melada como doce, encostando na cabeça do meu pau. Tive que me segurar para não erguer o meu próprio quadril e penetrar aquela buceta no pêlo mesmo.
O esforço foi recompensado pela morena. Ao invés de sentar no meu pau, ela se deslocou para frente e o esfregou contra a entrada de seu cú. Depois, voltou ele para a porta da buça novamente. Ela repetiu esse movimento mais algumas vezes, até tudo estar completamente lambusado. Eu imaginei o porque e não pude conter meu sorriso; senti como se tivesse ganhado na Mega da Virada.
Conforme ela esfregava minha cabeça sensível em seu cuzinho rugoso, eu ficava tenso de ansiedade. Talvez fosse isso mesmo que ela queria, ou então estava simplesmente esperando pela lubrificação ideal. Só sei que ela finalmente baixou aquela cintura de mulata fértil, jogando seu peso contra meu pau em um movimento único e decidido.
Houve um instante de intensa pressão contra a entrada do ânus, que pareceu a eternidade para mim. Então, o cú cedeu e se abriu para meu pau, que entrou até quase a metade. Joana não aguentou e gritou bem alto; um grito longo que misturava a dor e prazer. Ela não se mexeu por um tempo, exceto pelo tremor involuntário de seus joelhos que migrava para a cintura.
Os músculos do cú de Joana estavam lutando contra meu pau, apertando e retraindo em uma batalha perdida que apenas aumentava meu prazer. Há muito tempo que eu não sentia algo tão apertado em volta do meu pênis.
Por um instante, eu desejei enfiar o que restava do meu pau dentro daquele buraco. Violar a morena com força, até enchê-la com mais do meu leite. Mas esse era o momento dela; eu estava apenas acompanhando o fluxo, então só aproveitei o momento.
Joana tinha fechado os olhos e sua boca estava ligeiramente aberta, com uma careta de tesão que indicava a proximidade de mais um orgasmo; um dos grandes. Ela relaxou momentaneamente e seu peso enterrou meu pau mais fundo ainda. Com um grito de espanto, ela se contorceu toda e segurou novamente o peso para evitar a penetração total.
A essa altura, mais da metade do meu pau estava enfiado naquele cú quente e melado. Se não fosse o boquete - magistral, aliás - que Joana me fez, eu já teria jorrado toda a minha porra naquele buraco. Ainda assim, eu estava tremendo de tesão.
Ela olhou para mim e soltou um gemido divino, alto e gutural. Com a respiração ofegante, entre suspiros de prazer, Joana conseguiu soltar as palavras que estava guardando para mim:
“Você foi o primeiro, Roberto… Eu nunca entreguei meu cú para ninguém antes.” - disse com ar de uma gande confissão.
Eu acariciei seus quadris como se para tranquilizá-la. “Você é uma mulher maravilhosa com um cú delicioso.” - falei com sinceridade, sorrindo, ao que ela respondeu com seu próprio.
Ela agora estava paralizada, sua respiração irregular voltando ao normal. Sem dizer nada, eu passei meus braços em volta dela e a baixei carinhosamente contra meu peito, com as pernas abertas ao meu lado. Ainda com meu pau latejando dentro daquele cú virgem, rolamos até eu ficar por cima dela. Agora com minhas mão mais livres, eu empurrei as pernas de Joana até tocarem seus ombros, pressionando para mantê-las nessa posição totalmente exposta.
Fui mexendo os quadris lentamente, cavando espaço dentro de Joana. Cada centímetro era acompanhado de suspiros e gritos. Finalmente, minhas bolas bateram contra suas nádegas e ela urrou; seu cú tentava descontroladamente esmagar ou expulsar aquele corpo estranho de dentro dele.
Eu me controlei para não gozar nesse momento. Valeu a pena, pois Joana perdeu todo o senso de si, e começou a se jogar loucamente contra meu pau, fazendo movimentos de vai-e-vem. Não achei que era possível, mas parece que meu pau chegou ainda mais fundo na morena.
Notei que a respiração dela estava completamente instável e o abdôme contraía involuntariamente em espasmos intensos. Sem aviso e ainda segurando as pernas dela paradas, eu retirei meu pau com tudo e enfiei novamente. Todo o trajeto que foi percorrido ao longo de muito tempo agora foi violado em um instante. Joana cedeu ao prazer, gritando, gemendo e xingando.
Segui socando aquele buraco apertado e melado sem nenhuma piedade. Ela segurou a respiração choramingando ao ter seu cú arrombado pela primeira vez, mas não parou. Ao contrário, com o resto de suas forças, ergueu os quadris e rebolou no mesmo ritmo dos movimentos, facilitando ainda mais a penetração. O som de carne batendo em carne era ensurdecedor.
Percebi que o cuzinho estava mais molhado que nunca. Mudei o ângulo de entrada e continuei. a buceta da morena jorrou gozo; a safada estava fazendo “squirting” só de ser fodida no cú. Sorri para ela, que deu uma risadinha fofa. Redobrei meus esforços e penetrei-a com todas as minhas forças.
Os dois soltaram gemidos profundos, quase sobre humanos, ao mesmo tempo. Senti que agora era inevitável. Soquei uma última vez até o fundo daquele cuzinho e liberei todo o meu gozo quente. Joana gritava escandalosamente, as pernas dela tremiam em minhas mãos e o peito arfava intensamente. Ela se mexeu de forma que algum centímetro final do meu pau tivesse ângulo para entrar, arrombando mais ainda seu canal apertado. Então, se entregou novamente ao prazer, gozando e gozando e gozando. Jatos esguichavam de sua buceta enquanto ela, de olhos fechados, parecia em transe.
*****
Ficamos alí um longo período sem dizer nada, só segurando a mão um do outro como se nossos pensamentos pudessem ser transmitidos por ali. Finalmente, eu adormeci, completamente em paz.
Acordei ao pôr do sol e Joana não estava mais ao meu lado. O quarto tinha o forte cheiro característico do coito anal. Meu corpo todo doía. Meu pau ainda latejava e estava marejado por restos de gozo. Tudo isso eram provas que aqueles momentos com Joana não foram um sonho.
Fui tomar um banho e todas as imagens voltaram como um turbilhão em minha mente, a começar por Joana ali mesmo, naquele boxe, toda ensaboada posando aquela raba para minhas fotos. Já de pau duro, corri até o quarto e passei pelas centenas de fotos, impressionado por quanta coisa aconteceu em pouco tempo. A cada foto, meu pau se mexia como se estivesse sintonizado naquela morena.
Ainda nesse estado, desisti de prolongar esse dia e fui dormir com as imagens em minha cabeça.
*****
Acordei na manhã seguinte rejuvenescido. Era o dia do meu checkout e aguardei o horário mágico do dia. Às 9h em ponto, minha campainha tocou.
Abri a porta e lá estava Joana, sorrindo com seu traje de sempre e equipamentos para a faxina do quarto. Ela não disse nada, apenas me observou com carinho; eu fiz o mesmo.
Pedi que ela parasse ali mesmo, com aquele sorriso, e tirei uma última foto dela para minha coleção.
Nada aconteceu naquela manhã. Na verdade, para qualquer um olhando de fora, ali estavam apenas uma camareira e um hóspede. Mas o brilho em nossos olhares traduzia que as memórias do dia anterior estavam vivas em cada um. Quem sabe, um dia, elas teriam forma novamente.