Casada, bem sucedida e minha amante

Um conto erótico de Dom Gab
Categoria: Heterossexual
Contém 2452 palavras
Data: 26/12/2024 08:19:56
Última revisão: 26/12/2024 08:29:02

Se existe algo imperdoável é homem que enquanto namora faz tudo pela mulher (ou quase tudo) e depois que se casa ou com o passar do tempo, acha que mulher é sua mãe. Cansei de receber e mail de mulheres lindas, deslumbrantes, bem sucedidas, fotos em redes sociais de uma relaçao perfeita, mas que vida real não tem sexo de qualidade (quando tem) são sozinhas porque o marido as troca pelo celular, games ou amigos e pior, não sentem mais que são desejadas. Vira um casamento de faxada, mas sem prazer, sem desejo, sem fogo. E é isso que aconteceu com Alice, uma linda mulher que conheci ao acaso em um barzinho.

A história se passa na cidade de Joinville SC , aqui tudo aconteceu e apenas os nomes vão ser alterados, no mais é tudo real, quanto a minha descrição, ainda não vem ao caso, mas o conto ou melhor relato, está rico em detalhes, boa leitura.

Sexta-feira final do expediente. A semana tinha sido cansativa, o estresse das oscilações da bolsa foi de matar qualquer um do coração. Clientes vendo suas perdas aumentarem, ligavam a cada novo minuto e eu nada podia fazer, afinal, os grandes especuladores estavam no comando da quebradeira. Tentei de todas as maneiras alternativas para minimizar as perdas, mas tanto eu, como os demais operadores estávamos de mãos atadas, apenas rezando para que a semana acabasse o mais rápido possível. Sentado à mesa, contemplando o salão vazio, passei a refletir sobre a minha atividade, será que estava valendo a pena? Aos quarenta anos, relativamente jovem ainda, eu já acumulava um bom patrimônio, posso dizer até que meu pé de meia estava feito, mas os últimos tempos estavam sendo horríveis.

Não tinha ânimo nem para ir embora, mas era preciso. No caminho para o estacionamento eu decidi: vou largar o carro aí, chamar um taxi e encher a cara num boteco qualquer. O carro chegou e, sem saber exatamente para onde ir, pedi para o motorista dirigir sem destino. Ele estranhou, mas como cliente sempre tem razão. Depois de uns minutos o motorista percebeu que algo não estava bem:

- O doutor está precisando relaxar.

- Eu sei meu bom homem, por isso decidi que vou encher a cara num boteco qualquer.

- Faz isso não doutor, de repente encosta numa boca qualquer e o remédio acaba sendo pior que a doença, se quiser posso levá-lo num lugar seguro, tenho certeza que vai gostar.

Refleti que ele tinha razão e pedi que ele me levasse.

Ele parou o carro em frente a uma boate e disse:

- Aqui tenho certeza que o senhor pode encher o caneco sem risco algum e no final da noite – estendeu a mão me entregando um cartão – se quiser me liga e deixo o senhor na sua casa, com segurança.

Guardei o cartão, paguei a corrida e entrei na boate. Logo na entrada deu para ver que era um ambiente requintado, sorri comigo mesmo, um puteiro de luxo. Uma linda loira me recebeu. Presa à sua blusa estava a sua identificação: Hostess Carina até o nome é de luxo:

- Boa noite, seja bem vindo à nossa casa, deseja uma mesa?

Olhei pelo salão e vi que tinha um palco de dança:

- As meninas se apresentam ali?

- Sim senhor, temos shows a cada meia hora.

- Então quero uma mesa na fila do gargarejo.

Ela sorriu e me levou até uma das mesas, já que é para ficar bêbado, que seja vendo belas garotas.

Na verdade, nem seria necessário ficar ali, várias eram as meninas disponíveis, todas lindas, bem vestidas e discretas, nenhuma veio se oferecer, faziam isso com seus olhares libidinosos. A clientela, embora na sua grande maioria homens sozinhos, também era composta por alguns casais. Pedi uma garrafa de uísque e prontamente fui servido. Era óbvio que as meninas não tiravam os olhos de mim, grana fácil elas pensavam, mas eu estava ali para beber e não namorar. O ambiente que já era meia luz, fica mais escuro e um holofote ilumina o palco. De trás das cortinas surge uma negra linda, usando calça e blusa de couro branco brilhante. A calça era tão apertada que eu não saberia dizer quem entrou em quem. No seu corpo maravilhoso a bunda era um detalhe a parte, grande, redonda e em perfeita sintonia com as coxas grossas.

A música embalava seus movimentos e as roupas aos poucos sendo jogadas de lado, primeiro a blusa, depois a calça e ficou apenas com o sutiã e a calcinha, também brancos. Naquele momento eu já sentia meu estresse se dissipando, o que não faz a visão de uma bela mulher. Ainda vestindo suas peças íntimas, ela se aproxima da minha mesa, ajoelha-se e abre as pernas. Com a proximidade da mesa no palco, era possível tocar naquela deusa, mas isso não era permitido. Ainda com as pernas abertas, ela passa a mão na buceta e abre um sorriso lindo, mostrando seus dentes alvos e perfeitos, estava claro o convite. Ela volta a dançar, tendo uma cadeira como apoio, tira o sutiã e surge um belo par de seios, empinados e com bicos salientes. Mais um pouco de música e a calcinha é jogada de lado, mas a danada mantém a mão sobre a buceta, escondendo-a, como se dissesse: quer ver, então paga.

A música acaba, a luz se apaga e a garota some pelo mesmo local de onde surgiu, aparecendo pouco depois já vestida e se juntando às demais garotas da casa. Eu continuo no meu uísque, estava decidido a não fazer mais nada além de beber. Meia hora depois mais uma vez o ritual acontece e uma nova garota ia se apresentar. Desta vez era uma loira, cabelos pelos ombros e lisos. Vestia um robe de tule vermelho e diferente da garota que a antecedeu, essa usou o poledance para se apresentar. Ela tira o robe, seu lingerie também era vermelho, calcinha, sutiã, cinta liga, meias e até a sandália. Alta, se revelou uma falsa magra, com seios miúdos, bunda redondinha e pernas longilíneas. Ela fez estrepolias naquele poledance, a ponto de me deixar de pau duro. Assim como sua antecessora, foi se livrando das roupas e quando estava só de calcinha também se ajoelhou na minha frente, cobrindo e alisando a buceta com a mão. Olhei nos seus olhos, pisquei e ela retribuiu. Ao voltar para o centro do palco, ela também joga a calcinha do lado e se cobre com a mão, mas essa garota mexeu com a minha libido.

Quando ela retorna vestida, faço um sinal e ela vem em direção à minha mesa. Peço para sentar, ofereço a bebida, ela aceita e me apresento:

- Fiquei impressionado com sua performance, muito prazer, meu nome é Carlos.

- Fico lisonjeada com seu comentário, muito prazer sou a Alice.

Alice tem vinte e seis anos, mora sozinha a pouco tempo, acabara de se separar mas ainda não de forma oficial depois de viver um casamento horrível, contou em detalhes como não existia mais sexo, alegria, e mesmo ela não se sentia mais desejada ou bonita, porém, muito desenvolta na forma de falar e expressar seu jeito de ser. Ficamos conversando por mais de uma hora e ela me causou uma boa impressão, pois não ficou forçando qualquer situação para que saíssemos dali para um outro lugar qualquer, muito pelo contrário, eu que estava querendo e quando convidei ela falou:

- Tudo bem, mas preciso confidenciar uma coisa, não quero que seja pego de surpresa, sou uma menina que já veio ao mundo com um brinco.

Fiquei admirado e um tanto desapontado, pois entendi de imediato o que quis dizer com ter vindo ao mundo de brinco. Por um instante pensei em desistir da ideia, mas para quem tinha se fodido a semana inteira, a novidade até que seria interessante considerar. Quando falei que tudo bem, ela então disse que me levaria para sua casa, o que não era comum, mas que havia gostado demais de mim. Saímos da boate e não muito distante dali chegamos ao seu apartamento. Pequeno, mas com decoração de bom gosto, o deixava aconchegante. Ela pede licença e se retira, voltando pouco depois toda vestida de vermelho, muito parecida com o que usou na boate. Percebendo minha indecisão de como me comportar, ela fala:

- Me trate como se fosse uma menina.

Sua visão sexy me fez jogar por terra qualquer receio que pudesse existir, por isso puxei-a para mim e nossas bocas se colaram. Lábios macios e boca com hálito de hortelã, fizeram com que o beijo começasse terno, mas logo em seguida intenso e molhado, um querendo devorar a boca do outro. Minhas mãos correram pelo corpo e chegam à sua bunda, durinha, parecendo com a de uma ninfeta. Ainda nos beijando, levo uma das mãos ao meio das suas pernas e sinto o volume preenchendo a calcinha. Uma sensação esquisita para quem até então só tinha tocado em bucetas, estava sendo a minha primeira experiência com uma trans. Hesitei por um instante, mas quando dei um leve aperto e ela gemeu, percebi que sentiu prazer no meu toque, por isso falei:

- Vai ser minha putinha?

- Completamente.

Indo para o seu quarto, nossas roupas foram ficando pelo caminho, chegamos lá comigo só de cueca e ela de calcinha. Seus peitos eram minúsculos, pouca coisa maior que os meus. Ela disse que seu processo de transição se baseia em tratamento hormonal, que não pensa, por hora, em implantes de qualquer natureza. Chupei e mamei nos seus biquinhos e quando dei leves mordidinhas ela gemeu mais alto e pediu:

- Isso, assim mesmo que eu gosto, me trata como vagabunda.

Ela gosta de emoções fortes, por isso segurei e apertei seu rosto com uma das mãos e falei:

- Hoje vai saber o que é foder com um macho de verdade sua vadia.

- Então me usa cachorro.

Deslizei minha mão até seu pescoço e comecei a apertar. Ao sentir o peso da minha mão ela gemeu de prazer pedindo:

- Aperta filho da puta, aperta que eu adoro.

Confesso que nunca havia feito aquilo até então, mas senti um prazer enorme em saber que estava lhe proporcionando dor e prazer, ela aflorou seu lado masoquista. Com uma das minhas coxas no meio das suas pernas, senti seu “grelo” endurecido, fiquei curioso, queria descobrir a sensação de tocar numa outra rola. Tirei sua calcinha e seu pau surge ereto. Ainda um pouco receoso, levo minha mão até seu “grelo” e o seguro com uma das mãos. Quente, rijo e melado, eu começo os movimentos de punheta, como se estivesse fazendo em mim próprio.

Ela olha nos meus olhos e diz:

- Gosto de ser mamada.

Liberto dos preconceitos e cheio de tesão por aquela mulher diferente, levo minha boca ao seu pau e começo a chupar e lamber. Ela é completamente depilada, minha língua e boca deslizam por todo o seu pau, saco, chupo as bolas e ela delira:

- Ai que delícia, como eu gosto disso.

Ergo suas pernas e seu cuzinho surge majestoso, liso e rosado. Ela o contrai sucessivas vezes, como se estivesse me convidando a beija-lo. Sem hesitar eu lambo suas pregas, enfio a ponta da língua no seu cuzinho e ela vibra:

- Que macho mais safado eu fui arrumar.

Num impulso de puro tesão eu giro seu corpo e faço com que ela fique de quatro. Acaricio sua bunda e ela rebola. Sinto uma vontade enorme de bater e não me reprimo, desfiro um tapa na sua bunda branquinha e ouço:

- Ui.

Sinto que ela gostou, por isso bato mais uma vez:

- Ai que bom, bate mais safado.

Definitivamente a putinha gosta de apanhar, por isso vou intensificando os tapas e logo sua bundinha estava vermelha dos dois lados. Possuído pelo tesão eu queria carinhos, por isso mandei:

- Agora é você cadela, vem chupar minha piroca.

Comigo deitado ela desliza sua boca por todo o meu corpo até chegar no meu cacete, que é beijado e mamado feito um doce na boca de uma criança. Ela suga sucessivas vezes a cabeça do meu pau, como querendo extrair dali todo o seu mel que brotava. Gulosamente vai engolindo minha rola até que nada mais restasse de fora. Começo a movimentar meu corpo e logo eu estava fodendo a boca daquela cadelinha. Querendo algo mais, eu a coloco de quatro e ordeno:

- Pisca o cu, vadia, agora vai sentir o macho te comendo.

Ela deita a cabeça no travesseiro, empina a bunda e implora:

- Vem seu puto, mete essa piroca no meu rabo, arregaça minhas pregas.

Dou mais uma lambidas naquele anel rosado, encosto a pica e forço de uma só vez. Ela sente a penetração e recua o corpo, mas eu a seguro, bato mais uma vez na sua bunda e falo:

- Quieta cabrita, sei que gosta de sexo forte.

Dito isso eu soco de uma só vez o resto da minha rola e meu ventre bate contra a sua bunda. Levo minhas mão aos seus ombros e forço tudo o que posso no seu rabo. Ela gemia de tesão, rebolando feito uma cadela no cio. Querendo lhe proporcionar mais prazer ainda, com ambas mãos envolvo seu pescoço e começo a apertar, meu lado sádico aflorava, pois sentia que ela gostava disso. Inicio os movimentos de entra e sai naquele cuzinho guloso, até que não suportando mais eu anuncio que vou gozar. Ela implora que eu goze dentro e logo os jatos de porra inundavam seu reto.

Saciado no meu gozo, deixo meu corpo cair sobre o dela e ficamos ali, sentindo nossos corpos suados e extenuados pelo prazer. Depois que recupero as minhas forças, a beijo e falo:

- Quero fazer você gozar.

Volto a mamar na sua rola que logo endurece na minha boca. Entre chupadas, lambidas e fio terra naquele cuzinho melado, logo ela anuncia seu orgasmo. Tiro o pau da boca e acelero na punheta. Um primeiro jato sai forte, chegando a melar seu próprio peito. Os outros menos intensos melam minha mão e seu ventre.

Permanecemos abraçados trocando carícias e beijos. Depois de alguns minutos de silêncio ela fala:

- Deixa te falar uma coisa, poucas vezes fui chupada de forma tão gostosa como hoje.

Eu sorri e falei:

- Isso porque nunca havia chupado uma rola antes, da próxima vez será melhor.

- Vai querer outra vez?

- Com certeza, a não ser que você não.

- Pode apostar que sim.

Acabei passando o final de semana todo na sua casa, onde trepamos de forma alucinante e apaixonada. Senti mais prazer do que com muitas das mulheres com quem já transei, a Alice é de verdade uma mulher especial, dotada de um grelo delicioso.

Se você chegou até aqui e ficou interessada em me conhecer melhor, escreva para

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Comentários

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Olá Dom Gabriel

Aqui no sul é comum o marido relaxar no cuidado com a esposa.

Já tive caso com várias casadas, eu moro em Itajaí SC.

Se vc é casada e moram em Itajaí ou BC me manda e-mail pra gente conversar.

maximusdom@outlook.com

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