Uma madrasta cheia de tesão! p.07

Um conto erótico de k
Categoria: Heterossexual
Contém 2166 palavras
Data: 26/12/2024 09:41:06

No domingo acordei cedo e minha madrasta estava dormindo na sala com a Renatinha e minha irmã (Jú). Todas de shortinho curto e blusa curtinha. Quando sai do banheiro de short sem cueca dou de cara com a Renatinha. Ela nem me viu, estava de cabeça baixa passando a mão na cabeça, parecia que estava de ressaca.

- Bom dia Renatinha!

- Bom dia jão. Que ressaca.

Dei um beijo no rosto e apertei sua cintura. Ela se arrepiou e inclinou a cabeça para o lado se afastando de mim. Eu dei risada e ela ficou sem graça.

- Nossa... você está bem?

- Huhum... nossa que ressaca. Estou toda dolorida.

Eu peguei uma toalha e dei na mão dela a mandando ir tomar banho. Ela me olhou nos olhos e foi. Acordei as duas dorminhocas e as mandei se arrumar pra sair. Elas perguntaram pra onde e não falei. A minha madrasta fez a Renatinha ir junto. Foi um dia muito bom e de muitas risadas.

A semana começou corrida pra todo mundo. As vezes eu chegava e cumprimentavam a Renatinha apertando sua cintura e ela ficava me olhando e não falava nada. Minha madrasta via e dava risada. Eu gostei do jeito da Renatinha e adorava a provocar.

- Para de provocar a Renatinha amor. Ela me pergunta todo dia quem era o cara que deixou seu cú aberto. Quando eu converso com algum homem ela fica arrepiada e molhada direto.

- Sério! Não estou nem um pouco preocupado.

- kkkkk...

Dentro de casa eu comecei a ficar de pau duro direto. Quando minha madrasta via, nos tranzavamos antes da minha irmã chegar. E as vezes nem via minha irmã na semana.

Na sexta feira fiquei sabendo que a Renatinha se separou do marido com um quebra pau daqueles. Minha madrasta ficou sabendo que o marido dela estava a traindo com uma coroa que tinha dinheiro. O azar dela que a casa estava no nome do pai dele e ela saiu de casa só com as malas. Alugou uma casa na nossa rua e continuou trabalhando no salão. Esse final de semana elas iam ajudar ela na casa nova. Já tinha um esquema marcado e não passei o final de semana em casa.

Consegui ser promovido e iria ganhar bem mais na empresa. Antes de assumir o cargo me deram 20 dias de férias e o bom que foi próximo do natal. Meu tio tinha apartamento na praia e não gostava de passar o final de ano lá. Aproveitei que já conversava com ele de ficar lá no final de ano e peguei as chaves. Não falei nada ainda para minha madrasta e nem para a minha irmã. Tinha muitas opções pra chamar e não sabia se ia passar o final de ano em família.

Quando eu cheguei em casa fiz o normal. Ajudava na casa, assistia tv deitado no colo da minha madrasta. Como sempre fazíamos depois da morte do meu pai. Só que agora estávamos bem soltos e praticamente sem roupas a maior parte do tempo. Eu era o homem da minha mãe dentro de casa e minha irmã começou a ficar ou namorar com um cara que tinha dinheiro.

- Mãe, você não tem vontade de arrumar um namorado? Eu vou entender se você quiser.

- Filho depois que fiquei viúva eu só queria um homem pra goza, sexo meia boca não me agrada. Depois do sexo não consegui gostar pra namorar.

- Não é qualquer um que aguenta seu fogo. Rs...

- Verdade! Só você né!

- Não nego fogo. E quando surgiu a Renatinha?

- Faz uns 3 meses. Meus brinquedos não estavam dando conta do meu fogo e acabei ficando com ela. Não quero atrapalhar a nossa liberdade em casa. É capaz de eu arrumar um namorado e você e sua irmã se mudarem aqui de casa.

- Capaz mesmo... rs.

- Você quer continuar como estamos mesmo?

- Sim! Eu acho que depois que fiquei viúva eu comecei a sentir tesão em ver você passeando em casa sem camisa. A academia ti deixou mais tesudo! Rs... Eu pensei que ia ser só uma vez e agora não consigo mais parar.

- Quer continuar mesmo? Tem certeza?

- João, no começo eu fiquei com vergonha e pensei que não ia conseguir olhar pra sua cara. Mais quando acordei, eu me senti amada e fiquei confusa. Você me tratou normal como sempre me chamando de mãe. Isso me derreteu toda e me lembrei que não temos o mesmo sangue.

- Foi o mesmo pra mim. Só vamos aproveitar e vê como fica.

- Pra mim você já é meu homem e não quero outro. Você vai ter que me aguentar muito tempo! Kkkkk

- Se eu arrumar uma namorada?

- E eu com isso. Você não é nem doido de parar de me fuder. Pra que eu ti criei todo esse tempo heim!? Você me fudeu todos os buracos e meu psicológico! ME fez me apegar ainda mais a você e agora vai ter que aguentar!

- E quem disse que eu quero para? Só estava pensando em você!

- Eu sou mulher de um homem só! Só você me entende e faz gostoso. E não sabia que era tão tarado e safado que nem eu. E podemos aprontar juntos e é isso o que mais amo em você.

- Eu ti amo mãe. Depois do dia 21 nós vamos ficar na praia.

- Não dá, eu tenho o salão! Ta doido!

- Fecha! Não estou pedindo... rs. Nós vamos na sexta que é dia 22 a tarde.

- Tá... eu vou ser uma boa garota! Quem vai?

- Eu, você a princípio e quem você chamar!

Ela ficou alegre e fodemos muito. Ela não deixou eu gozar em outro lugar, a não ser em sua boca gostosa.

Quase no dia da viajem a minha irmã falou que ia passar o final de ano com o namorado dela. Eu estranhei que ela não me perguntou pra onde eu ia. Eu não falei nada.

No dia da viagem, saímos a tarde e fomos conversando. Minha madrasta é uma morena de 1,70, cabelos nos ombros preto liso, bumbum redondinho médio e seios grandes. Como ela estava de vestido colado no corpo fiquei admirando as pernas grossas gostosa. Minha madrasta alegre não falou que íamos para a praia para minha irmã. Ela falou que se ela tinha namorado ela tinha que ficar com ele. Ai eu perguntei da Renatinha.

- Ela falou que ia passar com os pais dela e queria muito vim junto. Ela falou que o traste do ex dela não gostava de praia e tinha ciúme dela de biquíni.

- Pq não chamou ela pra vim? Vamos ficar bastante tempo lá e ela é legal e bem divertida.

- Está pensando em comer ela? SAfadoooo....

- Eu sei do caso de vocês dona Fatima! Não me venha com essa não que eu ti conheço!

- Tinha quase me esquecido que você sabe. Mais agora já é tarde.

- Quem disse que é tarde! Estou voltando pra buscar ela. Pode deixar que eu falo com ela.

Voltamos para encontrar a Renatinha na casa dela. Quando cheguei na porta da casa dela eu liguei pra ela.

- Está em casa bombom?

- Estou sim. Ei, que liberdade é essa de me chamar por apelido agora?

- Estou entrando.

Entrei pelo portão e segui um corredor até a casa dela. Uma casa de um cômodo e uma janela. Tudo bem arrumado e ela estava terminando de arrumar o cabelo. Renatinha de 26 anos, morena de 1,60, cabelo preto cacheado curto, peito pequeno bicudo, cintura fina e um rabo gordo. Linda de rosto e um jeito de menina safada.

- O que você quer jão?

- Bombom, arruma sua mala e vamos ali.

- Pra onde muleke?! Ta doido!?

A abracei, deu um beijo no pescoço e um apertão na sua cintura. Ela ficou molinha.

- Minha mãe pediu pra você se arrumar logo. E ela falou assim “Seja uma boa garota”.

Era mentira que minha mãe falou isso. Eu me lembrei do jeito que ela gostava, eu acho, de ser tratada pela minha mãe e falei o mesmo. Ainda abraçado com ela, subi minha mão pelas suas costas. Passei a mão aberta no seu pescoço e segurei seu cabelo.

- Você não sabe com quem está mexendo muleke. Sua mãe é minha patroa! É melhor você parar! Aiii...

Segurei seu cabelo, olhei em seus olhos e em sua boca. Dei um beijo em sua boca no momento que ela fechou os olhos.

- Seja uma boa garota e vai logo. Coloca um vestido que está muito quente bombom.

- Cafajeste! Safado! Filho da puta!

- Não estamos no salão da minha mãe. Sou mesmo!

- Sai pra eu me trocar então!

Eu não sai. Me apoiei na porta. Ela pegou uma bolsa e colocou pouca coisa dentro. Ficou de costas e ficou só de calcinha pequena socada no rabo lindo. Pernas lindas, cintura fina, rabo grande e gostoso. Ela colocou um vestido levinho e foi cobrindo seu corpo maravilhoso. Passou perfume e olhou para traz com cara de safada.

- Você não presta!

- Vamos Bombom!

Abri a porta do carro para ela entrar e ela deu risada. Elas começaram a conversar bem alegres. Eu participava da conversa as vezes e começamos a pegar mais intimidade. Minha madrasta percebeu os olhares dela pra mim e ficou quieta. Paramos em uma padaria na beira da estrada e minha madrasta falou que ia dirigir e me mandou para o banco de traz. E quando pegou a chave do carro ela falou pra eu aproveitar.

- Vai atrás filho. Quando eu cansar trocamos.

Fui para o banco de traz e a conversa estava muito boa. Olhei para a boca da Renatinha e para seus olhos parado. Ela deu risada e coloquei a mão no seu joelho.

- Dona Fatima eu não sabia que seu filho era safado assim não.

- Renatinha ele é bem parecido comigo em quase em tudo! Rs...

- Como eu fico quieto com um bombonzinho desse do meu lado?

- Menino você não aguenta! Para de provocar! Sua mãe está dirigindo!

- Renatinha a viagem é longa. Você está solteira, lembra?! Aproveita amiga!

- Mais dona Fatima, você não se importa do seu filho querendo me beijar?

- Que mãe não quer o melhor para o seu filho Re.

- Novinho desse jeito não me aguenta não.

- Sério!?

Eu segurei a nuca da Renatinha e a beijei. Foi um beijo gostoso, molhado, com mordidas nos lábios e mão nas pernas dela. Ela estava encharcada que molhou minha mão. Levei a mão na boca e chupei meus dedos molhados com ela respirando mais forte. Ela abaixou minha bermuda e colocou meu pau pra fora. Minha mãe dirigia até q devagar sem se desconcentrar da pista.

- Só não goza rápido muleke!

Ela começou a chupar meu pau toda torta no carro. De cabeça abaixada pra chupar seu vestido subiu e seu rabo gostoso ficou lindo com a calcinha enterrada. Um motoqueiro parrou e ficou olhando e deu uma buzinada e foi embora. Coloquei minha mão dentro de sua calcinha, fiquei acariciando e socando os dedos dentro.

- Vem sentar bombonzinho!

- Só não goza rápido!

Ela colocou a calcinha para o lado, pau na buceta e rebolando até sentar no meu colo. Comecei a chupar seus seios pequenos apertando sua bunda. Ela me olhava nos olhos e sentava forte. Gemia alto puxando meus cabelos e segurando no banco atrás de mim.

- Caralho! Que pau gostoso! Chupa meu peito mais forte, pode morder! Issoo...

Mordi seus bicos dos seios e dei tapas fortes em sua bunda. Ela me xingava, gemia alto não parava de sentar forte. Não sei a hora que a minha madrasta parou no acostamento e abaixou o banco da frente do carona. A Renatinha gozou quando eu coloquei o dedo no seu cú e ficou mole no meu colo. A coloquei de bunda pra cima e mesmo sem jeito meti na sua buceta. Fiz o que deu naquela posição. Segurei cabelo, bati na sua bunda e na sua cara que ficou vermelha.

- Não para que eu vou gozar, não paraaaa! Issoo... me fode gostoso! Estou gozando dinovo!!!

Ela gozou que focou mole. Segurei em seu cabelo com jeito e coloquei meu pau em sua boca e gozei.

- Toma tudo minha puta gostosa! Engole!

- Hum... Já engoli ó! (Ela abriu a boca e mostrou que tinha engolido.)

A cara de safada que eu não vi da outra vez eu vi agora. Minha madrasta não falou nada e voltou a dirigir. A Renatinha dormiu no carro e voltei a dirigir.

- Belo espetáculo filhão! Fiquei na vontade agora.

- Ta doida! Estou cansado e está quente pra caralho! Falta muito pra chegar lá ainda.

- Ainda bem que você foi buscar ela.

- Final desse ano vai ser bom! Rs...

Tranzar no carro é foda! A safada da Renatinha tem uma buceta apertada pra caralho. Eu senti batendo no fundo da buceta dela, ela não ligou e continuou mesmo assim. Parecia que quanto mais doía mais ela sentia mais tesão, gemia mais, xingava mais e virava os olhos. Vendo ela no salão eu nunca ia falar que ela poderia ser uma mulher fogosa desse jeito.

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