Agora era tudo ou nada, eu já estava tão envolvido sexualmente com minha filha, eu só desejava fazer aquela mulher gostosa provar de meu desejo, de minha audácia, meu tesão que era todo por causa dela, meus dedos enfiados na sua bocetinha a fazia gemer mais e mais, seus olhos fechados, era um momento tão especial de prazer, quando tirei minha mão de seu pescoço e a outra de dentro de sua calcinha, eu reparava que ela suspirava profundamente puxando o ar e se recompondo daquela breve masturbação que lhe dei, coloquei as minha mãos agora em suas coxas e fui subindo levemente e com uma pegada em alguns breves momentos, subindo e puxando junto aquela camisola de tecido bem leve, eu lhe olhava de olhos já abertos e com um sorriso largo no rosto, minhas mãos subiam por seu corpo levando junto aquela peça, não demorou e logo chegou na altura de sua cabeça e a tirei.
Se eu já estava babando nela, agora eu estava louco pra fazê-la ficar molhada e gemer alto como uma vagabunda naquela casa, seus seios médios perfeitos expostos, os bicos rígidos, aquela barriga bem definida de academia e aquela calcinha sensual branca que usava, rapidamente ela arrancava minha camiseta também, eu estava totalmente nu para minha filha gostosa naquele sofá, quando ela falava.
- Bárbara: uau que homem, esse meu papai é muito safado, que delícia ficar pelada assim, não sabe o quanto eu desejava, vou te mostrar a mulher puta que sou, estou pegando fogo sentindo esse pau grosso latejando, quero ele me fodendo muito.
Ela então saiu de meu colo, meu pau estava explodindo realmente, então ela olhou para o chão e viu os pacotes de camisinhas que estavam dentro de meu short, pegou uma e me deu, rapidamente eu a abri e fui colocando no meu pau melado já, ela só olhava toda sorridente, quando foi pegando nas laterais de sua calcinha e a puxando devagar, eu olhava cheio de malícia e safadezas, quando aquela peça desceu, um fio de seu prazer delicioso escorria junto, aquela peça então caiu no chão, se eu já estava babando, agora eu estava louco de vontade de sexo insaciável, olhava aquela bocetinha depilada totalmente, os lábios bem inchados, que delícia de mulher era a minha filha, ela então voltou a ficar de joelhos em cima de minha cintura, pegou meu pau e colocou na entrada da sua bocetinha, mas antes eu a ouvia.
- Bárbara: eu estou amando te ver assim babando em meu corpo meu homem, vamos matar a seca de sexo, esse pauzão duro vai me comer bem gostoso, me fode sem dó, quero ser sua mulher vagabunda, quero gozar muito, meu corpo é seu papai.
Ela se segurando em meus ombros com até uma certa força, foi só descendo e encaixando ainda mais minha pica grossa naquela bocetinha rosada, assim que entrou a cabecinha só já me deu um desejo insaciável, aquela bocetinha estava apertada ou minha pica era muito grossa, a cada centímetro que invadia ela, seus gemidos incontroláveis aumentavam e seus olhos fechados, até que numa sentada só entrou tudo, eu soltei um gemido até alto, que prazer excepcional em ter uma relação sexual depois de anos, sentir meu pau saciando uma mulher, minha filha deu um grito alto de prazer, pude ver em sua face lágrimas escorrerem, ela ficou sentada apenas, mas logo abriu um sorriso todo malicioso, abriu os seus olhos e me disse.
- Bárbara: caramba que tesão que eu senti, meu corpo se estremeceu todo, senti bater quase no meu útero, como é maravilho sentar em um pau bem grande, só curti papai, sua filhinha vai te dar muito trabalho agora nesse sexo gostoso.
Ela tinha razão, eu sentia um tesão enlouquecedor igual a ela, a minha menina era uma tentação que eu não resistiria mais, meu objetivo era fazer ela feliz e gozar como uma putinha naquela casa, ela passou seus braços sobre meu pescoço e começou a cavalgar lentamente, um sobe e desce bem sensual, a cada sentada eu sentia sua bunda batendo forte em minhas coxas, o barulho que fazia era de satisfação, junto aos seus lindos gemidos escandalosos que saíam um atrás do outro, eu gemia com ela, impossível controlar esse sentimento intenso no sexo, eu olhava seus seios pulando em minha cara bem deliciosos, quando começamos.
- Jorge: que delícia comer essa boceta apertada, isso geme gostoso, quem é a putinha do papai;
- Bárbara: delícia esse pau grosso socando dentro da minha boceta ensopada, sou eu a putinha desse meu macho;
- Jorge: isso sua puta, geme nesse pau que te deseja loucamente, vou acabar com você, você é minha;
- Bárbara: aí que delícia esse homem, eu desejo demais essa pica grossa, isso acaba comigo papai, sou sua puta, me faz gemer alto como gosta, me domina, faz o que quiser.
Eu imediatamente tomado pela excitação e tentação daquele sexo espetacular que rolava, eu alargava aquela bocetinha com muita vontade e desejos, enchi as mãos em seus seios apertando-os, beliscando os bicos, seus gemidos eram intensos e deliciosos de ouvir, sua voz rouca era o que deixava o clímax mais cheio de fogo, eu apertava seus seios, que delícia era ter aquelas maravilhas em minhas mãos, suas mãos deslizando sobre meu pescoço, até mesmo fincando suas unhas em meus ombros, na hora do desejo vale tudo, ela era incansável, que fogo, era uma sentada atrás da outra, eu passava minhas mãos por todo o seu corpo nu e cheio de curvas sensuais, os dois sorriam sem parar, logo ela deu uma parada ficando sentada com o pau dentro seguido de um gemido bem longo e com os olhos fechados, ela tinha gozado.
Eu lhe puxei então pela nuca para perto de meu rosto e nos beijamos loucamente naquele momento, nossas línguas se buscavam dentro de nossas bocas, eu apertava a sua bunda com audácia e sentia ela rebolando devagar em movimentos circulares, era um êxtase de prazeres, quando nós nos deixamos daquele beijo que quase nos deixou sem fôlego, percebi que ela iria dizer algo, coloquei meu dedo sobre sua boca e em seguida fui dizendo.
- Jorge: essa gatinha gozou bem gostoso não é mesmo, assim que quero, essa putinha indo ao prazer máximo, vamos para meu quarto, vou te mostrar o homem que desejas.
Ela só abriu um largo sorriso e foi saindo de cima de mim, eu olhava sua boceta até vermelha de foder já, fomos pegando nossas roupas e as camisinhas e seguimos para meu quarto, ela na minha frente rebolava tão safada, meu pau dava espasmos ainda mais vendo aquela bunda provocante, logo chegamos no meu quarto, jogamos as roupas em um canto qualquer e eu joguei as camisinhas sobre a cama, ela então se sentou na ponta da cama, uma King, com uma cabeceira de madeira com largos vãos, eu tirei a camisinha que usava e joguei no chão, ela me olhava mordendo os lábios e me dizendo.
- Bárbara: assim eu não aguento de tanto desejo, essa vara grossa bem dura ainda, que delícia, você deixa minha boceta babando meu macho, estou louca pra te ver me fodendo muito;
- Jorge: você é uma delícia de putinha minha filha, esse pau grosso latejando quer muito essa mulher gemendo gostoso, é assim que gosto, de ver uma boceta babando demais, vou te foder muito bem nessa noite;
- Bárbara: vem meu homem, soca fundo em mim, me domina, faz essa puta gozar mais ainda nessa cama agora, faz comigo o que fazia com a mamãe nessa cama;
- Jorge: essa puta quer as mesmas safadezas que eu fazia com sua mãe então, vai ser um prazer em realizar, deite-se na cama, vai só sentir muito prazer.
Fui até meu guarda-roupas, abri uma pequena gaveta, pegando uma corda fina e uma venda para os olhos vermelha, me virei e ela já estava deitada com a cabeça no travesseiro, e com as suas pernas abertas, subi na cama então, já fui colocando aquela venda em seus olhos, em seguida amarrando as suas mãos juntas naquela corda e a amarrando na cabeceira, cheguei em seu ouvido e sussurrei.
- Jorge: está pronta para gozar como uma vagabunda nessa cama, seu corpo é todo meu agora;
- Bárbara: sim, sim, muito sim, quero gozar como uma vagabunda nessa cama, sou sua mulher, me leva ao prazer máximo.
Eu por cima dela lhe admirava, seu corpo era um monumento perfeito, os bicos de seus seios muito enrijecidos, fui ficando de joelhos por cima de seu corpo, me debruçando levemente e comecei a beijar e lamber seu pescoço lindo, dessa vez com mais safadeza, eu já escutava seus gemidos incontroláveis ecoando por aquele quarto, o seu cheiro era alucinante para meus sentidos mais aflorados, o toque de sua pele macia nos lábios de minha boca, eu a queria demais naquele nosso momento intimo, vê-la ali toda dominada, amarrada e vendada nos olhos, me fazia me sentir um macho alfa, um homem dominador.
Ouvindo leves gemidos, fui descendo por seu pescoço beijando toda aquela sua extremidade do corpo, era tão excitante tudo que rolava, quando cheguei em seus seios, aqueles bicos enrijecidos de desejos, fui lambendo só os bicos bem devagar em movimentos circulares, um e o outro, os gemidos dela aumentaram gradativamente, que delícia, que novinha fogosa, eu lhe olhava no rosto e aquele sorriso todo cheio de malícia, até que finalmente abocanhei seus seios com audácia, mamando neles como um garoto safado, mas com a experiência de um homem maduro, foi aí que os gemidos daquela putinha explodiram, seu corpo estava tremendo, então parei por uns segundos de mamar e disse.
- Jorge: essa putinha está com muito tesão não é mesmo, esses seios estão deliciosos de mamar, adoro te ouvir gemer;
- Bárbara: sim meu papai, essa puta está cheia de tesão, essa boca me mamando está me deixando louca, vai mama bem safado, estou amando, vou gemer alto ainda mais.
Então eu mamei com ainda mais voracidade aqueles seios, os chupava com um desejo incontrolável, mordiscava os bicos, eu sentia seu corpo se mexer todo de excitação, e lógico meu pau estava latejando com aquelas carícias, até que depois de me deliciar demais, fui descendo e beijando o restante de seu corpo escultural, aquelas curvas, eu beijava e lambia, olhando em seu rosto o tempo todo, olhava em sua boca as mordidas, as lambidas, fui descendo até chegar na sua bocetinha, mas fui beijando suas coxas, uma, depois a outra, só a provocando.
Suas pernas abertas por mim e dobradas, me davam a visão privilegiada da sua boceta lisinha e perfeita, quando me ajeitei para enfiar minha boca naquela delícia de boceta, o cheiro de sexo, desejo, aquele aroma de uma mulher gostosa e sexy querendo sexo, me ajeite mais colocando as suas pernas sobre meus ombros, me deixando bem livre para me lambuzar de seu prazer, sem dizer nada só dei uma lambida de baixo para cima até seu clitóris devagar, provando de seu néctar feminino, como estava molhada e melada a aquela mulher, escutei um gemido longo e prazeroso demais, seu corpo deu um pulo na cama, senti suas pernas pesando sobre meus ombros, então cai de boca mostrar a ela o macho safado que eu sou, meti a língua dentro lamber bem devagar, em um sobre e desce, aumentando freneticamente os movimentos, eu lhe segurava firme na cintura, seu corpo se contorcia naquela cama, seus gemidos escandalosos ecoavam pela casa, qualquer um poderia ouvi-la, mostrava o prazer que sentia, seus suspiros mais longos, quando eu a ouvia.
- Bárbara: puta que pariu que oral delicioso, me chupa meu homem, me fode com essa língua, que tesão do caramba, isso meu macho, prova de meu corpo todo.
Eu estava louco lambendo aquela boceta maravilhosa dela, eu chupava os lábios bem inchados devagar, ver seu corpo se tremer e seu fogo aumentar era meu delírio, eu lambia seu clitóris seguidas vezes, minha boca já estava ficando doce com seu néctar que escorria como uma cachoeira, o gosto bem saboroso, como era incrível ter o prazer feminino em minha boca de novo, então meto dois dedos dentro enquanto eu lambia seu clitóris, ela gritava de prazer naquela cama, e era isso que eu mais queria, um vai e vem com os dedos, quando sentia meus dedos pressionados dentro e ela com uma voz mais rouca e trêmula gemendo disse.
- Bárbara: vou gozar, aii estou com meu corpo pegando fogo, não para seu safado, estou gozando, lambe minha boceta ensopada, aii puta que pariu, que delícia.
Nesse momento eu sentia uma encharcada de prazer sair de sua bocetinha, eu olhei e ela está a tendo um squirt maravilhoso, como era magnífico ver uma mulher gostosa gozar assim, não foram litros, mas vê-la entregue assim de prazer era a felicidade de um macho, eu sentia ainda mais o peso de suas pernas moles sobre o meu corpo, minha cara cheia de seu prazer, tirei meus dedos melados, eu fiquei ajoelhado na cama olhando para ela, seu corpo estava largado sobre a cama, ela com a boca aberta puxando o ar que podia.
Olhei o lençol um pouco molhado depois de fazer ela gozar loucamente, mas ainda ao tínhamos acabado, coloquei uma camisinha nova, meu pau estava explodindo já, me ajeitei sobre seu corpo, peguei suas pernas elevando elas e dobrando um pouco deixando sua bocetinha bem livre para meter, segurei firme em suas coxas e voltei a meter com força e safadeza, meu pau entrava com muita facilidade até o fim agora, como ela estava lubrificada já, seus gemidos voltaram a ecoar por aquele quarto, eu te dizia.
- Jorge: essa gata está me deixando bem excitado, gozou bem gostoso como eu desejava, agora vai ser bem saciada e fodida, fala sua vagabunda, quer devagar ou rápido;
- Bárbara: isso deixa esse pau grosso latejando para sua puta, você me levou ao céu no oral, que delícia, isso me come papai, me fode nessa cama, como quiser, só me faz gemer alto.
Então apoiei meu corpo mais para frente pressionando suas pernas contra meu peito e ombro e comecei a meter incansavelmente, tirei sua venda dos olhos, eu metia e sorria para minha filha gostosa, que prazer mútuo rolava ali, seus olhos brilhando, seu sorriso no canto da boca e seus gemidos incontroláveis me davam mais vontade de sexo insaciável com ela, eu tirava e socava devagar e forte, eram só gemidos agora naquele quarto, o cheiro de sexo no ar, meu corpo estava incendiando já, eu queria foder, ficamos nessa posição por muitos minutos, então soltei suas mãos e aí ela me puxou para um beijo tão avassalador e apaixonado, as metidas deram uma diminuída, indo bem devagar enquanto desfrutávamos de um beijo molhado, demorado, cheio de intenções e desejos, suas mãos deslizando sobre meu corpo, quando saímos de nosso longo beijo, nossas bocas bem próximas ela me disse.
- Bárbara: que homem é esse viu, realmente é um sedutor, um homem dominador na cama, eu quero mais, come essa cachorra de quatro, eu estou louca pra te ver me fodendo assim.
Eu só a olhei nos fundos de seus olhos e sorrindo eu lhe disse.
- Jorge: sou tudo que você quiser minha filha safada, eu vou te dar, quer ser a cachorra, então fica de quatro, vou comer mais sua boceta.
Saí de cima dela, rapidamente ela já foi ficando de quatro naquela cama, afastou as pernas, eu fui atrás dela, eu olhava a sua bocetinha bem vermelha de novo e seu cuzinho bem apertado, lhe segurei pela cintura e voltei a meter com audácia e desejos incontroláveis, eu socava com tudo, eu olhava meu saco batendo em seu corpo, segurando ela para ir junto com minhas penetradas, só ouvia gemidos e gemidos naquele momento daquele sexo, parecia dois animais sedentos de sexo, depois de muito foder, eu estava a ponto de gozar, não me segurei e em um uivo alucinante e alto comecei a gozar jatos e jatos seguidos dentro da camisinha.
Ela parou de gemer e quando vi ela me olhava sorrindo toda boba, tirei meu pau fora e tirei a camisinha cheia, amarrando a boca, quando eu via ela soltando seu corpo lindo sobre a cama se deitando de bruços, toda relaxada e satisfeita, me deitei ao seu lado de barriga para cima, eu admirava as suas curvas belíssimas naquela posição, sua cintura, aquela bunda empinada, coxas grossas, era um espetáculo de mulher mesmo, depois de uns minutos de recuperação após aquele sexo enlouquecedor, ela se virou de lado ficando com a bunda para meu lado, e disse.
- Bárbara: papai, me abraça e dorme de conchinha comigo, sua filhinha quer seu abraço bem apertado, estou tão feliz e relaxada, amanhã a gente conversa.
Eu então a abracei por trás, encaixando sua bunda no meu pau mole já, ficamos assim abraçados, era nosso momento carinhoso de pai e filha depois de uma trepada fantástica, era um puro silencio eu sentia a mão dela sobre a minha em sua barriga, passava todo um filme em minha cabeça agora, tínhamos um incesto definitivamente em casa, como a anos não fazia sexo, hoje eu e minha filha mais velha trepamos como um casal apaixonado, agora não tinha volta, eu a desejaria o tempo todo, e ela faria o mesmo, eu me lembrava de cada momento intimo nosso da sala até o quarto, era uma fantasia de uma única noite só ou se tornaria um hábito nosso, só saberia nos dias seguintes, fiquei ali agarrado nela, até que eu peguei no sono depois de um sexo selvagem e fantástico como foi nesta noite.
Continua...