*AVISO este conto pode ser extremamente perturbador, continue por sua conta em risco.
Ao contrário do que pode parecer, meu desejo e amor por Isa só aumentava, nossas conversas e momentos juntos eram mágicos (quando ela não estava se contorcendo de prazer na rola do meu padrasto), e eu desejava possuir aquele corpo maravilhoso cada vez mais, quanto mais distante eu ficava, maior meu desejo e maior o meu tesão, contudo a conexão dela com Sr. Pedro se solidificou cada vez mais, e o efeito que esses dias de lua de mel iriam causar na nossa dinâmica, eu não poderia prever.
Os dias de lua-de-mel foram difíceis de manter a cabeça no lugar e explico: por mais que minha situação em casa fosse vexatória, de certa forma me sentia participante e contribuidor para o prazer de todos e bem estar geral da casa, sem contar que a vida sexual dos três alimentava meu repertório de pensamentos sujos para os meus momentos de masturbacão, mas agora era diferente, eu por iniciativa própria cedi minha primeira noite com minha noiva ao meu algoz e em troca ele me prendeu em uma castidade e foi curtir 5 dias de sexo a sós com ela.
Os pensamentos que passavam na minha cabeça eram todos possíveis, e quando meu saco começou a doer precisei da ajuda da experiência da minha mãe pra me aliviar.
Ela me ensinou que havia um modo possível de gozar mesmo com o pipi preso… a bendita massagem da próstata, ela inclusive disse que era praticamente o ponto G masculino, mas que por meu pipi estar encolhido na castidade, não sabia se seria possível eu chegar ao orgasmo. Já tinha feito muita coisa pra começar a ter tabu e preconceito agora, tentei tentei e NADA.
Naquela altura do campeonato, eu e minha mãe já tínhamos feito tanta coisa bizarra na mão do Sr. Pedro e sua namorada (minha esposa) que chutei o balde e pedi pra ela me ajudar logo, ela vendo meu desespero resolveu me ajudar.
O clima era claro muito constrangedor, deitei na cama na posição frango assado, ela ligou um vibrador pequeno sobre minha castidade fazendo tudo vibrar de uma forma gostosa, a sensação do pinto não ter espaço pra endurecer era ALUCINANTE, ela lubrificou a portinha do meu cú e com jeitinho começou a massagear, a sensação realmente era muito boa mas ainda estava longe de gozar.
Minha mãe resolveu colocar toda sua experiência em prática para acabar com aquilo o mais rápido possível, ela sabia que eu sempre morria de tesao com o Sr. Pedro currando as duas e logo começou a me provocar:
M _ Nossa filho… o que será que o Pê tá aprontando com a Isa agora!? duvido eles não estarem pelados na cama nesse exato momento….. a Isa me contou que gosta muito quando ela ta cavalgando nele e ele levanta com ela no colo e continua metendo em pé… ela ama essa sensação dele 100% no domínio da coisa.. será que eles estão assim agora!?
Nao aguentei aquela imagem na minha cabeça e gozei rápido me sujando todo e até um pouco minha mãe tbm, a sensação era de alívio, mas não tanto quanto imaginei (o orgasmo sem ereção ou toque no pênis é diferente, dá uma sensação de inacabado).
Minha mãe foi logo pro banho se limpar, aproveitei nossa intimidade e o chuveiro ligado e entrei junto, aos poucos minha ficha foi caindo do quanto aquilo era estranho. Evidentemente fizemos coisas muito piores, mas sempre sob o comando do Sr. Pedro, agora estávamos sós na casa e mesmo assim nus no chuveiro juntos, claro que nunca demonstrei nenhum perigo, ainda mais numa castidade. ficamos batendo papo deixando a água cair… ela me confessou que tbm estava passando muita vontade na ausência do seu macho e eu comentei como mesmo depois de gozar ainda precisava de mais…ela logo se prontificou a ajudar novamente ali no chuveiro mesmo, e dessa vez foi diferente, estávamos nus, ensaboados, mais soltos e fluiu bem melhor.
Fiquei de costas no box, ela se abaixou e começou a massagear minha próstata, como não tinha vibrador pra ajudar, ela ficou massageando meu saco de forma gentil, não demorou para sentir seus seios ensaboados esbarrando em mim…. fui tomado pela loucura da situação e gozei mais forte. depois do banho quis retribuir o favor, enxuguei minha mãe com carinho, ela se deitou na cama ainda meio úmida, peguei o consolo que já tinha usado com Isa e com ela mesmo,amarrei por cima da castidade e me posicionei entre suas pernas, ela relutou.
Argumentei que já tínhamos feito isso antes pra dar prazer pros dois, não havia sentido em nos negar isso pra ela se aliviar, ela topou.
Não sentíamos tesão um no outro, estávamos ali única e exclusivamente para aliviar a seca, uma questão puramente biológica, então evidentemente, nosso momento foi o mais básico possível. Me encaixei entre suas pernas, posicionei o consolo com jeitinho e fui empurrando devagarzinho, ela logo começou a gemer e eu sentia apenas extremo desconforto, ela ficou de olhos fechados o tempo todo e por vezes falava algo do tipo “Isso Pê! bem forte” Não demorou para seu orgasmo chegar, foi bonito ver ela se tremendo embaixo de mim e me questionei se um dia conseguiria dar aquele prazer pra Isa usando meu próprio pipi, e assim passamos aquele e os próximos 2 dias: eu gozando de forma contida com o pipi preso, e ela tendo seus orgasmos com o consolo, enquanto Sr. Pedro provavelmente deveria estar virando Isa do avesso.
E então chegou o grande dia do retorno de Sr. Pedro e da minha agora esposa, Isa.
No fim comecei até ver um lado bom naquela situação da castidade, porque se eu já tava delirando de vontade antes, imagina depois de ficar com o pinto preso quase uma semana, sem contar que eu ia tirar o atraso com meu anjinho lindo FINALMENTE! Além disso, um lado meu estava ansioso pra experimentar a tal massagem na próstata, mas com o pinto livre.
Eu e minha mãe aguardávamos os dois na sala ansiosos contando os minutos como duas crianças esperando o Papai Noel chegar! Não aguentei e tive que tocar no assunto com um sorriso amarelo.
S_ Imagina se eles descobrem o que a gente andou fazendo esses dias heheheh
M_ Ué filho, eles não podiam saber?! Vc devia ter me falado antes….eu comentei com o Pê ontem no telefone, ele levou numa boa, aliás, foi bom eu ter lembrado dessa ligação, ele mandou um recado, disse pra vc lembrar da nova regra quando eles chegarem, a tal regra da dinâmica de vcs 3 quando estiverem aqui dentro de casa.
Ela se referia a ordem que ele deu de que dentro de casa Isa seria exclusivamente namorada dele, lógico que não poder agarrar Isa e matar a saudade me preocupava, mas naquele momento só conseguia pensar o que aquele monstro e meu anjinho iam fazer ou pensar sobre eu ter gozado com cú durante aquela semana, aparentemente eu consegui arrumar mais uma nova forma de me humilhar.
Os próximos minutos pareceram uma eternidade, eu suava frio imaginando todos os desdobramentos possíveis de como os dois iam lidar com essa nova informação mas também DESESPERADO pra finalmente libertar meu pipi daquela gaiolinha que o prendia, uma espécie de situação agridoce.
Os dois chegam da minha lua-de-mel como 2 namoradinhos sorridentes e felizes, ele com aquela mesma aparência de fazendeiro meio desleixado e ela mais maravilhosa do que nunca, um shortinho de paninho leve extremamente curto chegando a mostrar a comecinho da maravilhosa bunda (que eu estava morrendo de saudade) e uma blusinha de tricô sem sutiã, daquelas que o seio fica meio ensacadinho no tecido, mostrando toda a beleza do balanço natural, e um tênis branco que dava ainda mais o ar de menina.
Minha mãe evidentemente já tratou de pular no colo e beijar muito seu homem, a minha vontade era de MASTIGAR a Isa de tanta saudade e de tão maravilhosa que ela estava, vi que ela também sentia saudades, mas demos um abraço contido, pra não irritar o Sr. Pedro (que estava de ótimo humor por sinal) em seguida as duas trocaram um abraço forte e minha mãe comentou que achou que Isa ia voltar bronzeada da lua-de-mel mas parecia mais branca que nunca.
I_ KKKKKKK pois é menina! você conhece o marido que vc tem neh, nós praticamente não saímos do quarto. teve duas vezes que eu achei que ia conseguir pegar um solzinho, mas quando o bonitão aí me via de biquini ficava doido kkkkkk
Todos rimos (eu, meio sem graça).
M_ Tadinha Pedro! Você tinha que dar um descanso pra menina! rsrs
P _ Uai morena, ocê sabe que comigo o negócio é bruto, e ela tá fazendo charminho também, teve um punhado de vez que eu queria descansar um pouquinho e ela vinha me provocar hahahaha.
Isa ficou vermelhinha de vergonha e disse que ia querer ficar sem fazer nada uns dias porque tava muito assada, inclusive tinha que ir na farmácia comprar uma pomadinha, minha mãe comentou que teve o mesmo problema quando começou a sair com Sr. Pedro.
O clima era de extrema naturalidade, eu estava ali com meu pinto preso numa castidade, desesperado pra tocar na minha esposa, angustiado em saber quando o assunto das minhas dedadas iria vir à tona, e os 3 conversando tranquilamente em como tratar a bucetinha da minha esposa que meu padrasto arrebentou durante o que era pra ser a MINHA lua-de-mel.
Evidentemente o assunto não demorou muito, minha mãe estava sedenta em gozar com o macho da casa e foram para o quarto matar a saudade, eu e a namorada do Sr. Pedro ficamos na sala, ela me contando toda empolgada como foram as coisas, as comidas que comeram, etc. disse também que estava exausta e que só queria descansar, pedi para tirar seu tênis (estava doido para ver seus pés e pegar a chave da castidade na tornozeleira dela), ela permitiu, desde que eu não tirasse uma casquinha dela (ela tbm estava levando a regra bem a sério).
Minha situação era tão crítica que só de ver aqueles lindos pés branquinhos já era uma vitória pra mim e meu pipi já começou a tentar crescer inutilmente dentro da gaiolinha (ao mesmo tempo os barulhos no quarto começaram), …para meu desespero, não vi a chave na tornozeleira!
I_Que chave!? Nossa Simas! É mesmo! Isso é coisa do Pê, eu nem tava lembrando desse negócio direito, eu tirei a chave da tornozeleira, estava incomodando muito, eu acho que guardei no meu estojo de maquiagem se eu não me engano, mais tarde quando desfazer as malas pego pra você…Falando nisso, o Pê mandou vc descer as malas da camionete e dar uma lavada na parte de fora dela pq sujou muito na estrada.
Que frustração! mas mesmo assim obedeci prontamente, com meu pinto enjaulado fui descer as malas e lavar a camionete dele enquanto ele arregaçava minha mãe no quarto. 40 minutos depois entrei na casa, Isa já estava no quarto com eles, deitei no sofá pra esperar o tempo passar e pensar no buraco que eu eu estava metido, não demorou pra Isa aparecer na sala mas dessa vez sem o Short, eu já estava melando a gaiola de tanto tesao acumulado.
I_Vem pro quarto Si ... .a gente quer você aqui…
Cheguei no quarto parecendo um gado que sabe que está indo pro abate, apesar do absurdo da situação, o clima era bem amistoso e Pedro estava de ótimo humor, ele e minha mãe estavam nus e suados na cama, os seios dela cobertos daquela porra espessa (imaginei que queriam que eu limpasse, mas fiquei na minha), Isa estava sentadinha na poltrona ao lado… o assunto não poderia ser outro: como eu e minha mãe passamos os dias (as tais dedadas), eles estavam tão receptivos e levando tão na boa, que ficamos à vontade de falar sobre, inclusive da sensação, que era gostoso, etc.
Isa se manifestou dizendo que queria ver, …quando eu e minha mãe pensamos em relutar, Sr. Pedro já deu a ordem sem gaguejar:
P_ Pois vai ser é agora!! moleque, tira a roupa e fica de quatro aí que a gente quer ver ocê dando o cuzinho pra sua mãe HAHAHAHA
M_ Não é de quatro Pê, é deitado mesmo…
P_ EU FALEI DE QUATRO!
Esbravejando em um tom que ninguém ousava desobedecer.
Muito constrangido, tirei minha roupa na frente dos 3, revelando meu pipizinho preso naquela coisa ridícula, os risos eram inevitáveis (e ninguém fazia muita questão de disfarçar). fiquei de quatro na beirada da cama, esperando pra ser dedado na frente da minha esposa.
Minha mãe se posicionou atrás de mim e pediu o lubrificante ao Sr. Pedro.
P_ Uai! MAIS !? olha o tanto de lubrificante que eu joguei aí nos seus peito! Esse muleque ja deve ter bebido mais de 1 litro de porra minha,...qual o problema de beber um poquinho por um buraco diferente. heheheh
Putz! Que desgracado… eu olhava pra Isa com IMENSA vontade de possuir ela e matar a saudade, no entanto estava ali sentindo o dedo da minha mãe entrar no meu cú, encharcado com a porra do macho alfa.
A gala do macho evidentemente não cumpriu bem o papel de lubrificação, o que deixou o processo muito mais doloroso e incômodo do que precisava ser. Apenas ficava de olhos fechados esperando aquela etapa passar, escuto o Sr. Pedro (que continuava deitado e pleno) dando uma risada bem debochada…
P_ Hehehehe…. Olha lá Zé bostinha…. Olha o tanto que minha namorada gosta do “mau feito”
Ainda estava concentrado em superar a sensação do dedo cheio de cola que estava no meu rabo e permaneci de olhos fechados, Sr. Pedro não gostou da minha pequena desobediência e com muita brutalidade forçou minha virada de cabeça com o pé.
Isa estava contemplando a cena com a mão dentro da calcinha se tocando de leve. Não satisfeito, nosso dono ainda me deu mais um “tapa” com a sola do pé.
Eu que inúmeras vezes tive o privilégio de enfiar minha cara nos pequenos e macios pés de Isa, tive que lidar com a sensação daquele pé rústico e áspero, tamanho 43 batendo no meu rosto. Embora eu estivesse literalmente tomando no cu, aquele pé conseguiu ser a coisa mais desagradável daquele dia.
Minha mãe bondosa, percebeu a dificuldade anal que eu enfrentava e contribuiu com uma boa cuspida, até o Sr. Pedro quis ajudar nesse momento, sentou na cama e deu uma cusparada displicente em minha direção que atingiu bem no meio das minhas costas, minha mãe já tratou de pegar aquilo e passar no meu cuzinho. Os dois cuspes aliviaram a sensação ruim e eu evidentemente agradeci pelo “presente”.
Embora a massagem fosse de fato muito boa, o clima ainda era muito constrangedor para sentir tesão, e meu foco era gozar o mais rápido possível pra sair daquilo logo, minha mãe percebeu minha dificuldade e sabia do meu tesão em ser corno da Isa, e pediu pra ela se deitar com o Sr. Pedro pra criar um climinha.
A Diabinhinha fez muito pior,....se aproximou da minha mae, deu um leve puxão no cabelo dela e disse:
I_ Escuta aqui sua cachorra,... eu sei que a porra dele é uma delicia, mas não quero você engolindo nem uma gotinha,é só pra guardar pra mim. (Isa e Sr. Pedro adoravam nossa submissão e o fato de sermos mãe e filho deixava tudo mais emocionante pra eles)
Começou a colher a porra dele do peito dela com o dedos e depositar na boca da minha mãe,... quando a faxina parecia estar completa, fez uma conchinha com a mão e ordenou que minha mãe lhe devolvesse a porra até a ultima gota.
I_ Corninho,.. eu quero fazer igual na noite de núpcias, mas dessa vez com você gozando pelo cú.
Se deitou ao lado de seu namorado, de uma forma bem intima e romantica, despejou e esfregou a porra nos seus pés, ordenou que eu limpasse com a lingua e comecou a dar um beijo e um amasso épico em seu dono.
Começou a trocar palavras quentes com ele do tipo: “eu to com muito tesao, se você não tivesse arrebentado minha buceta eu ia dar pra você AGORA"
Sua atenção voltou pra mim enquanto eu chupava seus pés de forma apaixonada…
I_ Agora você dá o cuzinho é corno?, vc passou de brocha pra corno e agora viado! kkkk vc nunca vai me comer gostoso igual o Pê…. vc acha que algum dia eu vou sentir tesao com esse trocinho que vc tem aí!?......
O tesão foi imenso e o orgasmo veio como um raio no meu corpo e sujei toda a cama.
Todos comemoraram como um gol do time favorito.Dando muita risada da minha situação. Inclusive eu
Então fiz o que todo bom filho, enteado e marido faria, pedi desculpas ao Sr. Pedro por ter tocado minha língua nos pés da namorada dele (mesmo a pedido dela), lambi os seios e barriga da minha mãe (Isa limpou apenas com os dedos, ainda estava melando um pouco), chupei o restinho de semen que estava na tora do Sr. Pedro (enquanto ele Isa se beijavam mais um pouco), os 3 foram tomar um banho e eu fui trocar a roupa de cama e fazer janta ansioso para que desfizessem as malas e me dessem finalmente a chave da minha liberdade.
*** CONTINUA ***
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