Muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, uma rotina quase impossível de manter. Entre as aulas intensivas de francês na faculdade e as matérias que escolhi para completar minha grade no Brasil, mal tenho tempo para respirar. Passo boa parte do dia no laboratório, e nos finais de semana ainda encaro mais horas de francês. Minha vida social? Inexistente. Totalmente diferente do intercâmbio descontraído que imaginei.
Já faz duas semanas desde que cheguei aqui, e nunca mais vi o Alexandre. Quanto ao Maxime, apesar de morarmos na mesma residência, só o encontrei uma única vez na cozinha. Ele apareceu sem camisa, o cabelo bagunçado e um sorriso distraído. Por trás daquele ar despreocupado, notei que seu corpo não era apenas magro e rígido. Não havia sequer uma grama de gordura em sua pele lisa e bronzeada. Elogiei, tentando soar casual:
— O que você come para ter um corpo assim?
Ele riu, aquela risada leve que ecoou pela cozinha.
— Eu faço trail.
Eu não tinha ideia do que era isso, e ele percebeu.
— É um esporte — explicou, pacientemente. — Corro e caminho por quilômetros no meio da montanha. Como estamos nos Alpes, é o lugar perfeito.
— Qual é o seu recorde?
— 150 km.
Engasguei.
— O quê? Isso é impossível! Como você come, dorme?
Ele riu de novo, como se aquilo fosse óbvio.
— Tem gente que nem dorme, mas eu faço pausas para comer e descansar.
Antes que eu pudesse me recuperar, ele lançou:
— Se quiser, posso te levar para uma caminhada neste final de semana.
Eu ri, desconfortável.
— Acho que não sou bom em cardio, hahaha. Só puxo peso mesmo.
— Sem problema. Podemos fazer algo leve, trekking. Só caminhar. Aposto que você vai gostar de explorar as montanhas. E, olha, você não vai ficar aqui para sempre. Aproveite.
Hesitei, mas acabei concordando. Marcamos para sábado de manhã.
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Naquele sábado, acordei cedo. Fiz um café rápido e preparei um omelete. Estava no meio do meu café da manhã quando Maxime entrou na cozinha com um short minúsculo, uma regata justa e uma mochila com água pendurada no ombro. Ele parecia energia pura, já pronto para partir.
— Está pronto?
— Só escovar os dentes e já estou — respondi, me levantando depressa.
Fui para o quarto, lavei os dentes e troquei de short, optando por algo mais leve. Também coloquei uma garrafinha de água na mochila. Quando saí, ele já me esperava ao lado de seu Peugeot 208, o sol da manhã iluminando o sorriso fácil no rosto dele.
Rodamos por quase uma hora até chegarmos a uma estrada estreita, cercada de verde. Havia apenas mais dois carros estacionados. Descemos e seguimos por uma trilha pouco marcada, o chão úmido e as árvores formando um teto de folhas e musgo. Era mágico, como um cenário de filme. O cheiro da terra molhada misturava-se com o som distante de um riacho.
Caminhávamos lado a lado, conversando. Ele era paciente, ajudando com meu francês enquanto me corrigia com um toque de humor. Às vezes, ele tocava meu ombro ou pegava meu braço para enfatizar algo. O gesto parecia inocente, mas cada toque era como um choque elétrico que reverberava pelo meu corpo.
Depois de quase uma hora, chegamos a um lago de montanha. Pequeno, isolado, cercado por pedras cobertas de musgo. Decidimos fazer um piquenique. Claro, eu só tinha levado minha água e uma banana. Ele, mais preparado, abriu a mochila e tirou dois sanduíches. Sentamos em uma toalha que ele estendeu sobre as pedras.
A conversa fluía, mas eu não conseguia evitar: toda vez que nossas mãos se tocavam por acaso, meu coração acelerava. Então, enquanto ele gesticulava para contar uma história, deixei minha mão pousar na coxa dele, por alguns segundos. Ele não reagiu, apenas continuou falando como se nada tivesse acontecido.
— Vou pular no lago antes de continuarmos — anunciou de repente, tirando a regata e revelando um corpo que parecia esculpido à mão.
Ele mergulhou de ponta, desaparecendo na água cristalina antes de emergir no meio do lago. O sol iluminava cada gota que escorria por sua pele, e eu mal conseguia desviar o olhar. Quando voltou nadando, levantou-se da água com movimentos lentos. O frio havia contraído seus músculos, e seu short molhado deixava pouco à imaginação. Um calor inesperado subiu pelo meu rosto, e eu virei o olhar para a paisagem, tentando parecer distraído.
— Vai entrar? — perguntou, sorrindo.
Tentei brincar, mas meu francês falhou, e acabei dizendo algo sem sentido. Ele riu, uma risada cheia e contagiante.
— Sabe que "chaud" também quer dizer excitado, né? — explicou, os olhos brilhando de malícia.
Fiquei vermelho. Ele continuou:
— Desculpe se eu não sou tão "chaud" quanto o Alexandre.
A menção ao Alexandre me fez querer me enterrar ali mesmo.
— O Alexandre é "chaud", mas você também — murmurei, tentando consertar.
Ele riu, e dessa vez o olhar que me lançou fez meu coração disparar.
— Eu também acho você "très chaud."
O silêncio que se seguiu era carregado. Ele deu uma piscadinha antes de se virar:
— Bora continuar a trilha?
Enquanto dobrávamos a toalha, nossas mãos se tocaram. Ele parou, deixando o tecido cair entre nós. Sem aviso, segurou minha cintura e me puxou para perto. Sua pele molhada e gelada contrastava com o calor do momento. Ele se inclinou, e seus lábios encontraram os meus. O tempo pareceu desacelerar, e tudo que existia eram os braços dele me segurando, como se o mundo pudesse acabar e isso não importasse.
Ele me pegou pela mão e seguimos em direção ao canto mais isolado entre as árvores, mais longe do lago. Ele já estava abaixando o shorte e colocando o pauzão pra fora, eu também já estava apertando meu caralho, sentindo o tesão me consumindo.
— Vem cá putinho! Ajoelha e mama.
– Ele disse isso e eu fiquei parado, apertando o pau e surpreso ao ver a subta mudança de personagem.
O putinho estava sem camisa, sem calção sentado em um tronco de árvore, com aquela rola grande mas fina apontando para cima como uma flecha branquinha e gostosa. Ele me olhou nos olhos, lambeu os lábios.
– Abaixei meu shorte liberando meu pauzão que pulou pra fora, duro como pedra. Em seguida ficou de quatro e veio engatinhando, mergulhou a cara em meus pentelhos, esfregando o nariz como um cão farejando, sentindo o cheiro.
Max me olhou quase implorando, e eu pisquei o olho pra ele e gemi, sentindo a sua boca quente abocanhando minha rola.
Engolia com facilidade, e fazia uns barulhos de cachorro que eu não entendia nada do que tava acontecendo. Mas o tesão falou mais alto
— Mama cadela! Engole toda essa rola !
Putinha safada! Cadela gulosa. – Eu disse isso já puxando a sua cabeça e enterrando a minha rola na sua garganta. O cadela me lambia as bolas e ia até meu cu.
— Caralho, que rola gostosa que vocês têm!
— Engole tudo sem reclamar, cadela
Eu percebi que ele gostava o termo (chienne )
– dei um tapa na cara dele como o Alexandre faz comigo e ele curtiu. Eu olhei surpreso, mas ele piscou o olho pra mim.
— Bate macho! Bate na minha cara com a sua rola.
– eu comecei a bater com o meu pau na sua cara, deixando tudo babado.ele estava amando
Depois de minutos, o maxime se levantou e foi até sua mochila e pegou um objeto estranho eu nunca tinha visto nada parecido era como plug anal muito grande
. Ele meteu na minha boca para lubrificar e começou a me mamar apontando aquilo no meio do meu cuzinho que entrou com facilidade. Ele foi até o tronco e apoiou uma perna, deixando a outra no chão, ficando com a bundinha bem aberta.
- Me aproximei e comecei a lamber aquele cuzinho ainda gelado.
— Ai, assim eu não aguento– Gemeu o Max se contorcendo todo.
— abre bem esse cuzinho pra mim, abre
– O Max se abriu mais, empinou bem o rabo. Eu sentia seu pau pingando de tesão
— Trouxe lubrificante Max ?
— Na mochila no chão. Pega lá e me traz o controle
– peguei a garrafinha da durex e passei para ele um pequeno controle preto espalhei no seu cuzinho e depois lambuzei a minha rola.
– Estoura esse cuzinho sem dó da sua pequena cadela
– Me aproximei atrás do Max, coloquei minha rola no meio das preguinhas dele e forcei o pau que foi entrando fácil, deslizando pra dentro do cuzinho quente da minha cadelinha. Max deu um gemido quase um uivo intenso, ao sentir a cabeça lhe romper as pregas.
— que rola gostosa Lukas.
– max sussurrava, sentindo minha rola atolada até os meus pentelhos encostarem em sua bundinha
Segurei sua cintura e antes de dar minha primeira esticada sinto um tranco forte, sentindo meu plug anal (que tinha esquecido que estava atolado no meu cu) começar a vibrar. Puxei minha rola um pouco pra fora e soquei novamente. Meter com um plug vibrando no cu foi uma sensação complemeentar eu estava nas nuvens sentido o calor daquela cadelinha envolvendo mimha rola e aquele plug tocando minha próstata vibrando levemente. Nessa hora ele me perguntou se eu tinha gostado do meu novo rabo. Foi aí que percebi que de fato aquele plug imitava uma rabo de cachorro.
— Silêncio cadela!
– ele começou a gemer cada ver mais forte e estava batendo uma ounheta violenta. Eu vendo aquela cena e continuava socando fundo naquele cuzinho, estava muito gostoso sentir aquela vibração na próstata e ver aquele homensao completamente submisso a minha rola. Eu soquei mais um pouco e com mais força. Trocamos de posiçãou max em pé, abraçando uma árvore , e eu abri bem a sua bunda e fui entrando devagar naquele buraquinho. Enquanto socava, segurando a cintura dele. Ele curvava tanto a coluna para receber rola que pensei que ele quebraria no meio e o meu pau entrando e saindo de seu cuzinho.
— Fode lucas! Engravida a sua cadela
– Eu estava muito excitado com a cena. A os pêlos da nuca de Max se arrepiava toda vez que eu já vinha fundo e com força.
Já estavamos todo suado quando ouvimos alguém se aproximando...
Arranquei o plug do meu cu e corri para vestir meu shorts mais vimks do outro lado do lago um grupo de aproximando. Jogamos tudo na mochila do Max e pulamos no lago para disfarçar. Era um grupo de meninas que se instalaram do outro lado do lago para fazer um piquenique também ficamos na água por alguns minutos até sairmos e irmos nos vestir e terminar a trilha... E e lógico que terminamos essa aventura no próximo conto....
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