Meu irmão é um sortudo - [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – fevereiro de 1994]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Heterossexual
Contém 1012 palavras
Data: 26/12/2024 14:50:30

Quase não pude conter minha excitação, quando recebi a carta de meu irmão, contando que viria passar uns dias lá em casa com sua deliciosa esposa. Adorava lembrar do tempo em que morávamos to­dos na mesma cidade e passávamos nossas noites de tédio conversando sobre aventuras e fantasias sexuais. Meu irmão era aquele tipo que falava, falava, mas quando o assunto esquentava, saía. Já a cunhadinha era bem diferente: gostava de ir até o final, se o papo fosse sacanagem. Além disso, não perdia a chance de se insinuar para os ouvintes, inclinando-se para a frente, de modo que víssemos um pedaço dos seus seios.

A carta de meu irmão tinha agido como uma espécie de viagem no tempo. Fiquei dias pensando em como era excitante aquele tempo da adolescência em que vi­víamos para a diversão e o sexo. Na época, eu não tinha muita experiência, e ficar ouvindo ela falando tudo aquilo me fazia viajar na imaginação. A notícia da vinda de minha cunhadi­nha me deixou tão ansioso que che­guei a me masturbar várias vezes, lembrando do corpo daquela safadinha gostosa. Tentava evitar esses pensamentos profanos dirigidos à mulher de meu irmão, mas era impossível não ficar de pau duro só de imaginar como ela estaria ainda mais deliciosa com a maturidade.

Logo descobri que minhas previsões estavam corretas. O casal chegou em alguns dias, e não sei como consegui me controlar diante da­ quela mulher escultural, amadure­cida pelos anos de casamento e, provavelmente, pelas experiências extraconjugais. Na chegada, troca­mos os tradicionais beijinhos de cumprimento e aproveitei a distração dos outros para escorregar minha mão em direção ao seu peitinho. Como a danadinha estava sem sutiã, percebi seus biquinhos endurecerem. Na hora do jantar, já estavam todos à vontade e ela deslumbrante com uma minissaia justíssima e uma blusa de botões que, de acordo com a posição, me oferecia uma visão alucinante de seus seios.

Na hora que estavam todos à mesa, meu filho caçula derrubou um talher que parou quase aos pés da cunhadinha. Fui obrigado a entrar debaixo da mesa para apanhá-lo e dei de cara com suas belas pernas. Mas não poderia imaginar a surpresa maior que teria: a despudorada abriu ligeiramente os joelhos e vislumbrei sua linda bo­cetinha peluda (a danada estava sem calcinha!). Imediatamente, tive uma ereção, mas, em nome da tradição familiar, controlei-me e retomei ao meu lugar, fazendo o máximo para disfarçar o estado de excitação em que me encontrava, é claro. Fiquei me perguntando se ela havia feito de propósito. Por um lado, achava que sim, pois ela sabia que eu estava debaixo da mesa para pegar o talher. Por outro lado, pensava que isso era coisa da minha cabeça e que tinha sido uma coincidência, afinal, estávamos à mesa com nossas famílias e ela não teria coragem de fazer aquilo de propósito... ou teria?

À noite, na hora de dormir, fi­quei sentado em minha cama, lembrando de quando costumava espioná-Ia através da janela do quarto, nas ocasiões em que ela passava os finais de semana co­nosco em nosso sítio. Sentindo que meu tesão estava incontrolável, decidi reviver os tempos de juven­tude voyeur e fui até o quintal da casa. Fiquei debaixo de sua janela, apreciando-a tirar a roupa e se dei­tar na cama. Acho que ela deveria saber que estava sendo observada porque a danadinha começou a passar as mãos nos seios, foi até a barriga e desceu para a bocetinha, provavelmente, molhada. Vi­rou-se com as pernas de frente para a janela e iniciou uma masturbação enlouquecida, como se há anos não transasse com ninguém.

Seu dedinho deslizava na racha num vaivém ensandecido até que seu corpo explodiu num espasmo de prazer, com direito a gemidos e urros de cadela no cio. Nesse momento, meu irmão saiu do banhei­ro e se deparou com aquela cena digna de filme pornográfico. Perguntou à mulher qual era o porquê de tanto tesão, já que os dois haviam fodido naquele dia de manhã. Ela, com ar sapeca, respondeu que seu cunhadinho (eu) havia tremido debaixo da mesa porque a viu sem calcinha e isso a excitou!

Meu irmão (muito mais safado do que eu pensava) riu e também começou a se masturbar ao seu la­do. A vadia, então, virou o rosto e começou a chupar seu ca­cete, ficando de quatro, com o cuzinho arrebitado em minha dire­ção. Em alguns minutos, ele gozou na boca da safada e o leite escorreu pelo seu rosto. Desnecessário con­tar que eu também tocava uma pu­nheta do lado de fora da casa e ejaculei quase ao mesmo tempo que meu irmão.

Meu irmão a deitou na cama, abriu suas pernas e lambeu seu grelo exaustivamente. Com o corpo todo mole, ela arreganhava ainda mais a xoxota e pedia para que ele passasse a língua de cima abaixo. Ele fazia tudo o que a insaciável queria. Gemendo como uma gata manhosa, minha deliciosa cunhadinha gozou rapidamente. Ele, por sua vez, não perdeu tempo: colocou a minha cunhada de quatro e enfiou sua vara que já estava dura novamente por trás da cadela, arrancando gritos de dor e prazer da mulher. Com estocadas cadenciadas, sem­pre segurando as coxas dela junto ao instrumento, ele levou minha cunhadinha ao auge do delírio. E a mim também, diga-se de passagem, já que não podia deixar de curtir cada cena daquela transa.

Minha cunhada começou a gemer mais forte com as metidas do meu irmão, e agarrando com força o lençol, começou a gozar delicio­samente. Para minha surpresa, ela gritou meu nome no momento em que atingiu o cume do prazer! Fiquei preocupado com qual seria a reação do meu irmão, mas ele não deu a mínima e ainda lhe disse que, em breve, ela poderia matar sua vontade e se satisfazer comigo. Fiquei maravilha­do com tudo aquilo e, a partir daquela noite, passei a espioná-Ios todos os dias. Até que, certa vez, eles me convidaram para participar de suas brincadeirinhas, mas essa é outra história.

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