Avô: Macho Reprodutor

Um conto erótico de Jacinto - Υάκινθος
Categoria: Homossexual
Contém 2196 palavras
Data: 26/12/2024 18:20:57
Última revisão: 26/12/2024 20:57:55

Passei a morar com meu avô por volta dos dezoito anos. A decisão foi repentina, tomada por uma pessoa que apesar maior de idade não tinha responsabilidade alguma. Meu pai me avisou que morar com meu avô seria uma ideia ruim, porque eu cresci numa casa cheia de comodidade e conforto, enquanto meu avô sempre viveu num sítio no interior. Entretanto, fiquei firme com a minha ideia, coloquei minhas roupas numa mochila e parti para o interior.

Detesto me explicar ou me justificar. Nunca fui um filho normal. Sempre envergonhado e tímido. Sempre me senti preso de alguma forma, sufocado no seio familiar. Tudo muito limpo, tudo certo, tudo cheio de regra. Apenas queria me sentir livre e descobrir algo além daquilo que a vida mostrava a minha frente. Quando encontrei meu avô na caminhonete, senti algo estranho: medo e fascínio. A mesma sensação que tinha nas minhas lembranças de infância e talvez por isso quis tanto ir viver com ele após terminar minha vida escolar.

Senhor Roberto se fez homem na brutalidade, seu corpo esculpido pela dureza da vida através dos anos. Sabia que se aproximava dos setenta anos, contudo a idade tornara sua virilidade mais intensa com a velhice. A rugas no rosto imberbe tornava o rosto como de um leão selvagem atento a manutenção do território. Os cabelos prateados eram tão curtos que cintilavam no sol, contrastando com a pele bronzeada de anos de trabalho braçal. A vida que levara com tanta masculinidade fê-lo construir um corpo tão robusto que nem meu pai aparentava ter tanta virilidade, mesmo sendo mais jovem, quanto meu avô. Ao revê-lo, compreendi o medo e o fascínio que sua presença me causava, pois meu avô era um exemplar antigo e raiz da definição de cabra macho.

- Boa tarde, rapaz! - cumprimentou erguendo a mão para eu apertar. Os dedos eram três vezes mais grossos que os meus, a pele era áspera e dura. Seu antebraço tinha veias saltada, eram musculosos como os bíceps. O poder do meu avô era grande que esmagava minha mão – Mão mole, rapaz! – desprezou com uma cuspida para o lado – Se for assim melhor voltar para tua mãezinha.

Eu não disse nada em resposta. Ele me assustava por tamanha masculinidade. Em silêncio, sua respiração exalava poder e força que parecia exercer um domínio sobre mim. Ao mesmo tempo que o temia, o admirava.

Nos dias seguintes eram claras a diferença entre nós dois. Ele másculo e eu frágil. Sr. Roberto detestava a fraqueza. Colocou-me para trabalhar no seu sítio, carregando sacos pesados, me obrigou a usar a inchada, escavar a terra, tratar os animais. Todo esse trabalho eu iniciava do amanhecer ao anoitecer. Com sua grosseria, não pedia, ordenava com a voz trovejante e xingava sempre que eu demonstrava fragilidade. Odiava me ver carregando menos peso que ele, pois dizia que eu era mais jovem e deveria ser mais forte que ele. Eu achava impossível, o tamanho de seu braço era quase do tamanho de minha coxa.

Apesar de tudo, aguentei os dias, semanas e meses. Com o tempo, meu corpo se tornou mais forte, calos tornavam minhas mãos menos macias, minha pele se tornava mais morena e meu avô me xingava menos por causa da fragilidade.

O jeito de um homem bruto demonstrar carinho era singular. Colocava mais comida no meu prato, para eu ser mais forte, me oferecia água para beber ou contava sobre uma história da vida dele. Eu queria dizer ao meu avô que gostaria de ser tão másculo quanto ele.

Admirava o tamanho de seus braços, o peitoral era largo e com pelos grisalhos, e suas costas bem definidas. O cheiro que exalava era selvagem, amadeirado e completamente viril. Sentava-se de pernas bem abertas, trabalhava sempre sem camisa debaixo do sol, com músculos saltando na pele e pela casa não se envergonhava de ficar apenas de samba calção, com o membro balançando sobre o tecido e pentelhos escapando pelo elástico. Éramos a única companhia um do outro.

Todos os domingos viajamos para vendermos os cultivos do sítio. Numa dessas, fomos até uma cidadela noutro lado do rio. Ali boa parte do comércio era via fluvial, e era um local de encontro de vários comerciantes da região. Como não havia um dia de descanso, essas viagens se tornava uma desculpa para algum lazer, como ouvir música, tomar uma bebida ou comer algo diferente. Num desses momentos, percebi que meu avô havia sumido. Procurei pelas ruelas sem o encontrar, até que decidi ir por uma zona de mata para mijar em algum lugar. Longe do barulho de comerciantes e música de bares, ouvi gemidos femininos altos. Eu sabia que muitos casais costumavam transar por entre as arvores, eu, após sete meses longe da capital, chegando aos dezenove anos, estava com os hormônios ardendo. Sem poder assistir a um pornô, poderia ao menos bater uma bronha enquanto assistia a uma foda. Caminhei com muito cuidado até onde ouvia os gemidos quando deparei de uma cena que permeou minhas punhetas por muitos dias.

Meu avô fodia aquela mulher como um touro foderia uma fêmea. Ambos estavam nus e a pele brilhava de suor. O corpo do meu avô era imenso diante da mulher. Ela sofria recebendo as socadas fortes da rola do meu avô em sua buceta. A mulher estava vermelha e sem ar enquanto meu avô a dominava para seu prazer. Ambos estavam de pé, ela se agarrava a uma arvore para não ser jogada para longe por causa de cada metida bruta e sem carinho de meu avô. As coxas do meu avô eram muito musculosas, as panturrilhas definidas e os pés tão largos que pareciam a base de uma estátua greco-romana. E foi a primeira vez que vislumbrei a rola do meu ancestral, com pentelhos grossos e ainda negros, a pica do meu avô era muito grossa que mostrava porque aquela mulher sofria tanto em receber tamanho membro dentro de si.

Eu tive febre de tanto tesão. Não me preocupei em ser flagrado, apenas precisava saciar meu prazer da mesma maneira que aquele macho saciava o dele com voracidade. Por mais que eu quisesse manter meu ritmo igual ao dele, para gozar junto ao meu avô, logo meus joelhos cederam quando meu gozo derramou sobre o mato. Nunca derramei tanta porra antes quanto derramei nesse dia. Ver um macho de verdade fudendo me fez sentir tão másculo que parece que minha produção de esperma triplicou. Meu avô fodia aquela mulher com tanto poder que ajoelhado entre as arvores eu gozei duas vezes mais até vê-lo leitar dentro dela com uma socada funda e dolorosa para então jogá-la para o lado, como se aquela mulher fosse apenas um depósito de sua porra.

Desde este dia, meu olhar sobre ele se tornou mais intenso. Queria ser tão másculo quanto ele. Trabalhava sem cansar e me frustrava quando precisava de sua ajuda para aguentar algo pesado. Porque para aquele macho, nada o desafiava e por onde andava dominava com sua virilidade. E todas as noites eu me escondia para me masturbar até esfolar meu pau pensando no meu avô fudendo. Isso me fez querer vê-lo mais em ação, e com o tempo passei a me esforçar a conversar mais sobre esses assuntos com ele.

No início ele me cortava com sua bruteza. Sempre sério, só falava sobre trabalho de domingo a domingo. O que me ajudou foi seu prazer por cachaça. Eu era fraco para bebida, ele tomava ao acordar e durante a noite virava uma garrafa sempre antes de dormir. Com isso, passei a participar desses goles de cachaça, conforme o tempo foi passando, saía uma prosa entre nós dois até que a intimidade se instalou a ponto de falarmos sobre sexo.

Meu avô era um macho das antigas. Sexo era para saciar o homem, apenas. Nunca se importou com o prazer das mulheres. Para ele, quanto mais mulheres, melhor. Aos poucos descobri até mesmo sobre a história da minha família e percebi que ela não era tão funcional assim.

- Tua avó era casada com um professor – disse ele – Viuvou dele e quis ficar comigo, mas expulsei ela daqui. Teu pai já era grande então poderia cuidar dela. Teu pai achou que o professor era pai dele, foi aí que ele descobriu que na verdade o pai dele era eu. O professor era mariquinha, precisou de mim para deixar a mulher prenha. Ele ficava lá fora bebendo e dentro do quarto deles eu semeava a esposa.

Assim descobri que meu avô engravidou várias mulheres da região, sendo casadas ou solteiras, velhas ou novas. Ele contava sobre as mulheres que engravidou como se estivesse falando da plantação. No fundo, para ele o que importava era o próprio prazer. Falava que era homem e precisava se saciar, e utilizava as passagens bíblicas de que o homem precisa espalhar a sua semente pela terra para justificar o tanto de mulheres que gozou dentro.

Desse modo, começamos a sermos mais amigos. Percebi que ele nunca teve um filho por perto, nem outra pessoa para ensinar o próprio trabalho. Acabei ocupando esse espaço, ao passo que ele começou a querer me ensinar cada dia mais a ser como ele, a pensar como ele.

Certa noite, chovia muita e acordei ao som dos trovões. Como na casa não tinha luz elétrica, estranhei ver pela fresta da porta do meu quarto a luz da vela bruxuleando. Me perguntei se estava na hora de se levantar, mas após consultar o relógio analógico, vi que faltava muito para o início do dia. Estranhei também porque aquele horário, meu avô deveria estar dormindo há muito tempo. Me levantei até a porta e caminhei pelo corredor.

Na mesa havia duas garrafas de cachaça, uma vazia, outra pela metade. Em pé, meu avô se apresentava pelado, respirando fundo e olhos fechados. A vela iluminava toda a sua masculinidade grosseira e suada. Era um macho talhado em pedra bruta, com músculos de definições naturais, firmes, pelos finos até as coxas e correndo do peitoral rígido descendo pelo abdômen até o matagal negro dos pentelhos da virilha. Finalmente o vi detalhadamente nu, com assombro e admiração de como gostaria de ser tal qual aquele macho.

- Filho – abriu os olhos sem se sobressalta. Era a primeira que me chamava de filho em vez de rapaz – Acordou - constatou displicente, massageando o membro rígido entre os dedos – Estou com tesão, muito tesão, filho – comentou observando como meu olhar estava vidrado na rola. Então a segurou, expondo a glande inchada e morena, dentre os lábios, soltou uma cuspida cheia de saliva que bateu na pica com um estalou para lubrificar sua punheta – Essa é a pica do seu avô, filho!

- Eu posso bater punheta com o senhor – eu pedi com a voz trêmula, estava queimando por dentro, minha pica estourava no samba canção.

- Bata punheta. Somos homens. Estou com muito tesão, filho.

Eu tremia demais de tanto calor. Respirava pela boca e arfava ao retirar a roupa de dormir. Minha rola soltava tanta baba que eu acreditei que era uma reação química provocada pela masculinidade do meu avô. E, assim como meu corpo era mais fraco em relação àquele macho, minha rola também era menor. Por curiosidade, sabia que a medida de minha rola era entre dezesseis ou dezessete centímetros, agora o cacete dele, perante o meu, assumia o dobro do tamanho. Mesmo os pentelhos negros eram maiores, mais volumosos e negros.

- A rola do teu avô, filho, olha como ela está! - falou sério para mim, movimentando a mão pelo cacete longo – Acordei querendo uma buceta para socar fundo. Meus colhões estão cheio de leite para derramar num buraco. Apenas macho tem isso, filho. Olha só o meu caralho, filho, é a rola do seu avô, tu irás gostar do que vem aí – ele fechou os olhos, sua expressão se tornou mais séria, mais bruta – Aprenda filho! Aprende como macho leita – e do fundo do seu peitoral musculoso saiu um urro selvagem – Veja filho, esse é leite do seu avô touro reprodutor!

Do seu caralho, dois jatos farto de leite branco foram lançados em minha direção. Fortes, chocaram-se nas minhas coxas, eram tão quentes que queimaram em minha pele. Senti o peso do líquido escorrerem por minha perna enquanto ele lançava o terceiro e quarto, que caíram nos meus pés. A quinta leitada foi a mais fraca, pingando no chão entre nós dois e criando um longo fio branco que escorreu da cabeçona inchada do meu avô até o chão.

-Aprendeu? – questionou cheio de orgulho de si, buscando um copo da cachaça com a pica inchada entre as coxas peludas e grossas.

Eu, inebriado pelo cheiro forte da porra do meu avô macho, rangi os dentes ao expelir a gozada tão farta quanto àquela do dia que o flagrei currando a mulher desconhecida, derramando pelo chão, sem a força de jatada do meu avô, três leitadas. Ele nem parecia se importar com a minha gozada, tomando sua cachaça. Talvez ao perceber que eu terminara minha punheta, separou um copo de cachaça para mim, pisando sobre as poças de porra entre nós dois, me ofereceu a cachaça enquanto eu ainda arfava e observava sua rola brilhante e pulsante balançado com seus passos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Jacinto - Υάκινθος a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Jacinto - ΥάκινθοςJacinto - ΥάκινθοςContos: 17Seguidores: 166Seguindo: 1Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

:29

Caro Jacinto, que saudades de tua narrativa forte e incestuosa. Esta aqui promete muito tesão e leite derramado. Se achegue e Conte-nos mais...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara, sou teu fã demais. Melhor contista aqui do site. Fico feliz que tenha voltado

0 0