Não basta ser pai 10

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 3290 palavras
Data: 26/12/2024 19:32:24

Depois da deliciosa foda com meu irmão, fui dormir leve, feliz, me sentindo o ser humano mais abençoado do mundo. Enquanto esperava o sono tomar conta de mim, relembrei os últimos acontecimentos, a incrível sintonia com Guga, o modo como nossos corpos se encaixavam, a diferença de entendimento entre a gente no jeito como ele me tocava e como eu sentia prazer com tudo aquilo. Era diferente e era tão bom ou até mais do que o sexo que eu tinha com Patty. Isso me deu a clareza de que, enfim, eu era uma pessoa completa. O desafio ia ser como conduzir minha vida a partir de agora, porque eu não estava disposto a abrir mão de nenhum dos meus amores: Patrícia, Daniel e Carlos Augusto, minha esposa, meu filho-enteado e meu irmão. Amores que falavam ao meu coração e ao meu tesão, igualmente. Amores que me desafiavam a superar preconceitos e questões morais importantes. Ninguém nasce e cresce sendo ensinado a desejar os próprios filho e irmão, ao contrário, incesto é um dos tabus mais fortes e inabaláveis do mundo. Poucas são as sociedades que, em qualquer tempo histórico e lugar, admitiram que entre parentes próximos, o desejo sexual pudesse se manifestar. Ir contra tudo isso movia em mim uma gigantesca luta contra meus medos e auto julgamentos, mas uma luta que até agora tinha um vencedor claro: eu estava em acordo com minha verdade interna. Meu sentimento era genuíno, afastado de qualquer caráter pervertido. Dan e Guga não representavam objetos de fetiche. Eu não queria usá-los para satisfazer minhas taras mórbidas ou meus desejos sórdidos. Eram pessoas que me amavam e eu amava e que, por razões nem um pouco lógicas, em meio ao oceano de afeto que os unia, também despertavam minha libido, constituíam meu interesse erótico, moviam minha sexualidade a uma dimensão ampliada e livre como acho que todo humano deveria ter. E foi assim, longe da culpa, que dormi aquela noite.

Fui acordado por minha esposa da forma mais carinhosa possível, com beijinhos e cafunés. Patty estava feliz e esse era um indicador claro de como as coisas estavam bem entre nós, de como, apesar do que ela não sabia, o que chegava até ela a deixava feliz e isso bastava. A puxei para um abraço e afundei meu rosto eu seu pescoço cheiroso. Patty já tinha tomado banho e estava deliciosamente perfumada, abri seu robe tentando levar adiante o tesão com o qual tinha acordado, mas, malvada, minha esposa segurou firme no meu pau duro e decretou:

- segura a onda desse meninão que não vai dar tempo da gente brincar agora. Bora cuidar na vida, você tem trabalho e eu também e Dan e Guga devem estar esperando a gente pra tomar café. Direto pro chuveiro, mocinho.

Levantei relutante e me meti debaixo da ducha. Uns minutos de chuveirada gostosa e eu tava pronta pra mais um dia de luta. Me vesti, desci e encontrei os três animadíssimos tomando café. Nossa empregada, d. Dalva, terminou de assar umas fatias de queijo coalho, juntou com umas tapiocas e sentou-se à mesa conosco, enquanto ela e Patty discutiam sobre as rotinas de casa, entre nós três rolou um papo trivial sobre Dan e seu carro novo. Dona Dalva brincou com ele dizendo que agora ela tinha motorista pra ir com ela no supermercado e no açougue, no que Dan respondeu que já estavam querendo explorar ele.

Patty foi a primeira a sair enquanto Dan voltou pro quarto. Eu e Guga subimos, eu pra pegar minha mochila, ele pra pegar as coisas dele no quarto de hóspedes e descemos juntos para a garagem. Lá, depois da gente se certificar de que estávamos a sós, nos beijamos e o gosto de pasta de dente na boca de meu irmão trouxe um sabor refrescante ao nosso tesão. A gente curtiu longamente o beijo segurando um no pau do outro, Guga ainda me provocou dizendo que se não fosse a hora, ia me debruçar sobre sua moto e meter rola em mim ali mesmo. Sua ameaça fez meu pau dar um pinote enquanto na minha cabeça veio também o medo: eu tava preparado para encarar uma pirocada daquela rola tão grande e grossa? Ia perder meu cabaço pra um pau daquele tamanho? O tempo responderia, por ora só queria saborear aquele beijo segurando aquele pauzão e tendo o meu bem seguro nas mãos do meu irmão. Guga falou sobre como nosso envolvimento o surpreendia:

- Du, ainda não consigo acreditar. Esperei tanto tempo por isso e uma espera que eu tinha certeza de que nunca ia se realizar, cara. Te vejo agora me tocando, explorando meu corpo tão cheio de vontade que ainda nem acredito.

- Ah maninho, a surpresa também é minha. Não sei de onde vem meu desejo de estar assim com você mas ele é real, eu quero. Talvez estivesse bem guardado dentro de mim, tão guardado que eu nem sabia que existia...

Disse isso puxando meu irmão para mais um beijo. Nossas línguas duelaram e ele comentou:

- E esse beijo...

- Nunca senti um beijo tão encaixado, tão perfeito, Guguinha...

Voltamos a nos beijar até que ouvimos o barulho da porta da garagem se abrindo. Era dona Dalva a procura de umas tralhas que ela usava na limpeza. Quando ela nos viu, já estávamos bem afastados um do outro, comentou:

- Ainda estão aí meninos, achei que já estavam longe.

- Uma resenha de última hora, dona Dalva.

- Depois dizem que a gente que é fofoqueira

Rimos. Guga subiu na moto. Entrei no meu carro, acionei a aberturado portão, Guga saiu, eu em seguida e fomos embora, cada um pro seu destino. Uma hora depois, meu irmão mandou uma foto mostrando sua rola e sua cueca toda melada com a frase “olha como você me deixou?!”. Não resisti a tentação de ir ao banheiro, entrar num reservado, baixar as calças, fazer uma foto semelhante e responder a ele com a imagem da minha cueca manchada de liquido seminal e a cabeça da rola brilhando: “aqui também!”. Pois é, viramos dois adolescentes...

O resto do dia transcorreu sem novidades. Fui pra academia na hora do almoço mas Guga não estava lá. Era dia dele estar no colégio. Tive uma tarde atribulada, de reuniões e um retorno bastante positivo do nosso CEO sobre o andamento do projeto, até que chegou meu horário e fui pra casa. No caminho recebi uma mensagem de Patty pedindo pra eu passar numa padaria no caminho de casa e comprar umas coisas. A delicatesse ficava num pequeno centro comercial onde havia um grande supermercado e várias lojas, quase um shopping. Estacionei o carro e fui comprar as coisas que ela pediu, nesse meio tempo ela me liga dizendo que dona Dalva tinha deixado uma pequena lista com itens que tinham acabado, pedindo que eu aproveitasse que estava ali e entrasse também no supermercado e comprasse. Lá ia eu cumprir as ordens de dona Patty.

Carrinho com os itens pedidos, tava eu na fila quando reparei que o cara na minha frente tinha uma bunda daquelas que chama a atenção: dura, redonda, musculosa. Olhei para as costas e vi que era um cara interessante, fortinho, desses que tem uma vida de malhação pra contar até que ele, acho que sentindo meu olhar, virou pra trás e, surpreendentemente me deu um sorriso simpático. Devia regular com a minha idade, talvez um pouco menos, uma discreta barriguinha de cerveja, peitoral largo e um volume promissor...

Quando me peguei admirando o cara, fiquei encabulado mas ele manteve o sorrido simpático e puxou conversa:

- A patroa também ligou com uma lista de última hora?

Respondi a tentativa gentil de bater papo, confirmando:

- Sempre. Acho que nossas esposas advinham quando a gente está perto de um supermercado pra ligar pedindo pra comprar coisas.

Rimos os dois e ele, depois de dar uma xeretada olhando meu carrinho de compras, emendou:

- pelo visto, a sua pede coisas bem diferenciadas...

Olhei pro meu próprio carro e constatei: tinha água sanitária, pacote de pão, caixa de leite, detergente, alface e sacos de açúcar e feijão.

- de fato, parece que as coisas lá em casa acabam de forma aleatória. E você é um bom observador...

- pois é, desculpe a intromissão, mania de policial.

- civil ?

- não, federal!

- Prazer, Eduardo. Duda.

- Prazer, Leonardo. Leo.

Enquanto a fila andava eu e Léo falamos de assuntos aleatórios como futebol, economia, trânsito. O papo seguiu enquanto ele passava as compras dele, basicamente itens para fazer bolo e outras comidas de aniversário, no final de semana o filho mais velho ia fazer 10 anos. Falei que o meu tinha feito 18 ontem e nessa espiral de trivialidade, nos despedimos quando ele pagou sua compra:

- Foi um prazer, Duda.

- Igualmente, Leo.

Passei e paguei as minhas compras, quando cheguei ao estacionamento Leo vinha voltando, passou por mim e parou pra comentar que estava indo ao banheiro dar uma aliviada. Ele seguiu de volta ao prédio e eu tive um estalo que aquela informação era uma senha, uma espécie de convite. Resolvi arriscar e conferir. Coloquei as compras do supermercado e da padaria rapidamente no carro e fui na direção do banheiro que ficava no mesmo nível do estacionamento. Quando entrei, tinha um cara logo no primeiro mictório, parado, mijando, e mais adiante estava meu mais novo amigo de infância, igualmente parado, aparentemente mijando. Quando ele me viu abriu de novo o mesmo sorriso. Tive uma onda de enrubescimento, cheguei a vacilar entre escolher um mictório ao seu lado ou entrar numa cabine, mas o fato do outro cara ir embora nesse momento me liberou de qualquer receio. Parei ao lado de Leo e abri minha calça, puxei minha rola que já tava meia bomba e esperei o mijo sair. Demorou um pouquinho mas veio. De fato, minha bexiga tava cheia, tinha esquecido de ir ao banheiro antes de sair do escritório.

- Pelo visto você também tava precisado se aliviar...

Leo comentou e olhei para aquele rosto sorridente a procura de algum sinal mais claro do que ele queria insinuar de forma tão sutil.

- Foi só você comentar que veio a sensação de que precisava dar uma boa mijada

- Pois é, cara, eu tava aperreado.

Leo falou isso se afastando do mictório enquanto sacudia a rola, meio que na minha direção. Foi inevitável dar uma manjada. Era um pau normal, estava meio inchado, o que indicava que ele tava ali de putaria e isso se confirmou quando ele percebeu que eu tava olhando e ao invés de guardar a rola dentro das calças, continuou sacudindo ela, passando a fazer um vai e vem parecido com uma punheta. O efeito sobre mim foi imediato. Tava terminando de mijar e a pica começou a ficar dura. Quando sacudi pra guardar nas calças, Leo notou e comentou:

- meu irmão, que lapa de pica heim...

Fiquei sem saber o que dizer e nem foi preciso falar nada. Ele deu um passo pra frente e com a mão estendida alcançou meu pau e deu uma apertada, como quem tá conferindo o peso, o tamanho, a textura... estava completamente paralisado entre a tensão de temer pela chegada de alguém e a excitação pelo inesperado momento de tesão que surgiu do nada.

Leo, mais experiente que eu nesse assunto, literalmente me puxou pelo pau em direção a uma das cabines, onde entrou e já foi sentando. Fechei a porta atrás de nós com ele abocanhando meu pau, a essa altura completamente duro, mas duro de um jeito que parecia que eu tinha voltado a adolescência. A boca de Léo não deixava dúvidas, já tinha mamado muita piroca na vida. Ele sabia engolir e voltar sem bater os dentes, sugar delicadamente só a cabecinha, voltava a engolir, parava na metade e ficava acariciando com a língua.

Aos poucos fui me soltando e, percebendo que o banheiro permanecia vazio e em silêncio, segurei a cabeça do meu mais novo mamador oficial e fudi aquela boca como se fosse uma bucetinha, tendo o cuidado de nunca ir até o fundo para ele não engasgar e não ter engulhos. Leo me olhava com um tesão alucinante. Ficamos assim por uns dois minutos até que ele, sempre no comando, me olhou e perguntou, meio que pedindo:

- Me chupa também?!

A resposta foi eu abrir espaço pra ele levantar e a gente trocar de lugar, me sentei na tampa do assento sanitário, enquanto esperava ele vir me ofertar sua rola pra eu mamar. Assim fizemos e primeiro dei uma cheiradinha na pica. Tinha adquirido esse hábito que passou a me causar imenso tesão: sentir o cheiro da rola, aspirar o aroma de pica junto da pele antes de começar a chupar trazia outro gosto. Perceber o cheiro de mijo, suor em meio aos aromas de sabonete do último banho, tudo isso era muito tesudo.

Como a rola de Léo era de tamanho normal, consegui a proeza de engolir até o talo sentindo cócegas quando seus pentelhos tocaram minhas narinas. Que gostoso uma rola toda enfiada na boca, poder ficar passando a língua no saco enquanto a pica bate lá no fundo da garganta. Comecei a mamar sua rola enquanto minhas mãos alternavam entre seu saco e sua bunda. Não tendo encontrado resistência, deslizei meus dedos pelo rego e Léo abriu-se, oferecendo seu cuzinho para que eu explorasse com meus dedos. Delicia acariciar suas pregas, os pentelhos do seu cu, enquanto mamava sua rola.

Por puro atrevimento, decidi ir além. Tirei o pau de Léo da boca e com firmeza, fiz ele girar e ficar de costas pra mim. Empurrei suas costas pra frente, pra ele se inclinar e facilitar meu acesso ao seu rabo. Abri sua bunda e apreciei sua olhota. Um cuzinho normal, tom de pele mais escuro que o resto do corpo, igual sua pica. Segurei sua bunda escancarada e caí de boca. Meti língua em seu cu e chupei, linguei, passei pelas pregas, fui até o saco, puxei seu pau duraço pra trás e botei na boca, mamei um pouco e voltei pro seu cuzinho e por ali fiquei chupando aquele rabo até que ouvimos o som dos passos de alguém entrando. Leo se virou e fez um gesto para ficarmos no mais absoluto silêncio. A pessoa que entrou foi para uma cabine perto de onde estávamos e quando ouvimos o som do mijo batendo na privada, o celular do cara tocou, ele atendeu e começou a falar. Um tempinho depois ele deu descarga e continuou falando. Ouvimos o barulho da torneira, devia estar lavando as mãos e em seguida ouvimos sua voz se distanciando, estava saindo do banheiro.

Nesse meio tempo, levantei e segurei o pau de Léo que voltou a segurar o meu e ficamos nos punhetando. Quando o silêncio tomou conta de novo do banheiro, meu parceiro começou a falar baixinho:

- Desde a hora que notei que você tava me secando na fila do supermercado que eu sabia que a gente ia se pegar, seu gostoso. Só não esperava uma surpresa desse tamanho.

Disse isso dando um apertão no meu cacete.

- Isso tudo é muito novo pra mim... se eu te disser que não tem duas semanas que fiz sexo com outro homem pela primeira vez

Respondi a Léo apertando o pau dele com a mesma pegada dele no meu.

- Pois você aprende rápido viu...

E só aí ele tomou a iniciativa de me beijar, algo que eu nem tinha cogitado e foi um beijo diferente do meu irmão e de Dan. Um beijo mais duro, mais agressivo, mas não era ruim. Tinha seu encanto aquela boca querendo me devorar com insistência. Léo descolou sua boca da minha pra me confessar que:

- Normalmente eu sou ativo, mas a tentação de dar pra um pauzão desses é grande, cara. Pena que não estou preparado e esse não é o lugar mais apropriado, né?!

Concordei com ele e voltamos a nos beijar. Subitamente, Leo pareceu mudar de ideia e ficou de costas pra mim. Ele me pediu:

- Encosta o pau no meu rabo e faz pressão sem meter, tá?! Quero gozar assim!

Ele mesmo pegou saliva da boca e passou em seu cuzinho, enquanto eu abria sua bunda e encaixava meu pau. A cabeça da minha rola foi direto pro meio da olhota do seu cuzinho e ficou ali, recebendo a pressão. O safado empurrou a bunda pra trás e meu pau avançou um pouco mais esgarçando suas pregas. Foi uma delícia sentir o calor do seu cuzinho agasalhando meu cacete. Ele acelerou a punheta e eu cravei meus dedos em seu quadril, puxando sua bunda pra trás. Fez aquele plop e cabeça entrou todo dentro de seu cuzinho. Léo soltou um gemido profundo e seu cuzinho disparou a piscar. O puto tava gozando com a cabeça da minha rola presa pelo seu anel de couro. Tesão da porra sentir o parceiro gozando no seu pau. Quando ele terminou de gozar, deu uma amolecida no corpo e eu segurei ele num abraço. Ele encostou sua cabeça no meu ombro e falou:

- goza, cara, leita meu cu.

Empurrei o corpo dele pra frente, ele se apoiou no vaso sanitário, tirei meu pau de dentro dele e comecei a punhetar. Não demorou nem trinta segundos, senti a vontade de gozar chegando, encostei a cabeça da rola de volta em seu cuzinho, segui na bronha e quando a gozada chegou meti a cabeça da rola de novo, botei minha porra pra dentro daquele cuzinho como ele pediu.

Terminei de gozar e tirei meu pau, Léo se virou, sentou no vaso pra botar minha porra pra fora enquanto pegava meu pau, que tava sensível pra caralho, e chupou pra deixar ele limpinho.

Ouvimos novamente barulho de gente entrando no banheiro. Dessa vez era mais gente, estavam conversando. Por conta disso, nos limpamos e nos recompomos no maior cuidado pra não fazer barulho. Já havia o risco de alguém ver nossos pés por baixo da porta e perceber que tinha mais de um dentro do reservado.

Esperamos em silêncio os caras terminarem o que vieram fazer e saírem do banheiro, pra gente enfim sair. Aí, tomamos o maior susto, tinha um garoto, pre adolescente, saindo de outra cabine. Ele olhou pra gente com uma cara de quem não está entendendo a gente saindo junto do mesmo sanitário mas abaixou a cabeça e saiu do banheiro apressadamente.

Lavamos nossas mãos e saímos também. Quando chegamos do lado de fora, o garoto tava falando com um homem, adulto, acho que contando o que viu e o cara nos olhou com cara feia. Aceleramos o passo e fomos pro estacionamento pra fugir de qualquer estresse. Fiquei envergonhado e assustado. Léo também, pelo que pude perceber de suas reações.

Chegamos ao lado do carro dele, estava estacionado antes do meu e ele disse:

- Quase deu merda né cara... porra !!!!

- Fala não, tô aqui com o coração aos pulos.

- Duda, seguinte: eu nunca pego contato de caras que eu transo assim, no avulso. Cê sabe, né?! A gente que é casado não pode correr risco e se enrolar...

Eu já estava concordando com ele quando fui surpreendido com o pedido:

- Bora trocar telefone?! Você não é menino, nem eu, nenhum dos dois vai fazer besteira e pirar o cabeção.

Disse isso me estendendo o celular dele, já desbloqueado com a agenda de contatos aberta. Digitei meu número e meu nome. Ele salvou e me deu um toque. Peguei meu celular, atendi e desliguei a chamada dele e salvei seu contato.

- Quem sabe um dia a gente termina o que começou, Duda.

- Quem sabe, Léo...

Trocamos um aperto de mão e fui embora. Foi sentar no carro e o telefone tocou. Era Patty, estranhando a demora.

- Supermercado lotado, amor, muita fila, poucos caixas, tô saindo daqui agora...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Xandão Sá a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 13Seguidores: 166Seguindo: 82Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

Foto de perfil de Contosdolukas

Delícia de capítulo! Amando essa nova versão

2 0
Foto de perfil de Xandão Sá

tá vendo, amigo, como eu tava certo em reescrever... rsrsrsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Xandão,

Primeiro lugar, parabéns pelo conto, tanto o anterior como esse, são demais.

Mas não estou encontrando o 6, 7 e o 9, eles aparecem somente com a data de publicação antiga quando vou no seu perfil. É isso mesmo?

0 0
Este comentário não está disponível