O anão marrento abusou de mim no ônibus!

Um conto erótico de Sofia Aragão
Categoria: Heterossexual
Contém 1302 palavras
Data: 03/12/2024 11:48:27

Olá, para quem não me conhece, sou Sofia Aragão e tinha 18 anos quando este acontecimento ocorreu. Ainda prestes a entrar na faculdade privada de Direito, sempre fui uma moça muito bem resolvida, muito bem formada e dinheiro não era problema algum para minha família, sou branca para parda, uso óculos mas que não atrapalha o meu sexy appeal invejável desde que entrei na academia, pernas corpudas, quadril de hipnotizar, cintura cada vez mais definida, seios protuberantes, lábios carnudos, um rosto de patricinha debochada junto com algumas mechas loiras do meu cabelo predominantemente castanho realçavam esse meu estereótipo , recebia muitas investidas e desejos dos meninos no ensino médio, mas é claro que eu não era para qualquer um, pela mor de deus! Até um fatídico dia que, após sair de uma sessão de treinos na academia, minha mãe não pôde me buscar no carro dela, e como estava sem internet para chamar um Uber, tive que fazer esse sacrifício de pegar o transporte coletivo, tinha uma parada de ônibus bem perto da minha academia, quando vi o móvel que nem tamanho de ônibus tinha, mais parecia uma topic, vindo já cheio de gente, já me desesperei do terror que passaria ali, mas precisava fazer esse sacrifício para chegar cedo em casa.

Entrando no coletivo, logo o motorista arregala o olho pro meu lado e o trocador do caixa também fica embasbacado com uma mulher tão linda como eu ali. Com muito pelejo, perpasso por aquela multidão de pessoas até estagnar no meio do transporte por não ser mais possível avançar para o fundo, pelo menos ninguém havia me encoxado ali até aquele momento, mesmo que eu estivesse vestindo só uma calça legging preta justa e top cor de vinho que deixava um pouco dos meus seios à mostra, contudo o que já não estava bom, poderia piorar.

Logo na próxima estação entra Marretinha, um anão metido a marrenta que se gabava de ser machão por já ter sido preso(preso por furtar um pão num supermercado), cheio de tatuagens e de uma aparência horrenda, nem para parecer um anão minimamente afeiçoável parecia, vivia de incomodar os outros, gerando alguns memes nas redondezas por ser sempre zoado pelas pessoas de "altura comum", e assediar mulheres no transporte público, o que lhe rendeu vários tapas e só não foi preso por ser considerado inofensivo devido a sua condição, tinha o costume de pegar ônibus para cheirar as bundas das mulheres e dar tapas descarados nelas, por isso fiquei receosa com a aparição dele, logo na única vez que pego este maldito ônibus, esse filhote de cruz-credo aparece, com isso tentei desviar o olhar dele para ele não me perceber, o que foi falho, pois quando fui dar uma olhadinha, ele já vinha rapidamente e se desvencilhando na multidão na minha direção com a expressão mais sádica e tarada possível!

Tentei fugir para algum outro local do automóvel, mas ainda não era possível, estava presa, e ele chegou, frente a frente, corpos colados com o suor de um dia de calor, ele falou:

_ Oi gatinha! Como você está?

Simplesmente ignorei com uma expressão de deboche para ele, só queria que ele ficasse ali e não fizesse mais nada de demais, algo que não se concretizou.

Eu era alta, mas não muita, com isso o rosto dele ficava exatamente na altura dos meus seios no top, o que fizeram lhe hipnotizar:

_ Oh meu deus! Isso é o paraíso!

E numa rapidez inimaginável para mim, colocou seu rosto entre meus seios no top e começou a beijar, se remexer, procurava explorar tudo do meu decote, e eu, surpresa com a audácia daquele filho da puta, tentava lhe afastar, mas a aglomeração continuava grande e continuava o jogando a mim, aqueles eram os minutos mais nojentos da minha vida pois ele começou a lamber meus seios que nem a língua de bode, não tinha jeito, tive que aceitar aquele ato pois qualquer tentativa de impedi-lo era falha:

_ Ai gatinha! Como tô gostando de te mamar! Como tô gostando!

Falava isso gemendo, totalmente asqueroso, já sentia um movimento ritmado do seu quadril na minha perna e uma protuberância grossa, claro que ele aproveitaria mais do que meus peitos, até que, repentinamente, ele tira o pau para fora, esfrega em minhas pernas, a qualquer hora ele podia gozar em mim!

De uma forma mais agressiva e com uma força descomunal para um anão, me puxou pela cintura, encaixando seu pau e o espremendo entre minhas pernas e o início da minha região íntima, começando a fazer um movimento de vai e vem como se estivesse me fudendo! Aquilo tudo já parecia alucinação, eu, uma das moças mais bonitas dessa cidade, sendo abusada por um anão horroroso, mas não sei por qual razão aquilo agora me excitava, talvez a fricção do seu pau em minha parte íntima mesmo por cima do legging já me despertasse algo que fazia um tempo que não sentia, talvez fosse o amassar das suas mãos na minha bunda que demonstravam sua dominância a mim, o abuso da sua língua nos meus peitos, tudo aquilo ao mesmo tempo só me fazia morder os lábios e revirar os olhos em direção do teto do ônibus, ficamos nisso por dois minutos até ele falar:

_ Oh meu amor, eu só preciso de um beijo de uma princesa para que eu chegue ao paraíso, por favor, me faça esse favor!

Ele falou de uma forma tão suplicante, tão ingênua que por momento cedi o impossível:

_ Claro, meu amor! Faço tudo que você quiser!

E como dois apaixonados, nossos lábios se tocaram, nossas línguas se entrelaçaram, o seu bafo evidenciava a falta de higiene de dias, mas eu não me importava, estava entregue àquele anão como estaria entregue a um príncipe encantado, nunca dei um beijo tão apaixonado na minha vida como aquele, e só depois eu percebi que ele havia gozado nas minhas pernas:

_ Meu amor, se você faz tudo que eu quiser, chupe meu pau, querida, limpe meu pau sujo de porra, sua safada, princesa, faça isso pelo nosso amor !

Foi aí que eu saí do transe e percebi na situação asquerosa que estava me metendo, por sorte minha estação chegou, uma enormidade de pessoas se encaminhavam para a porta da saída, me empurrando junto, enquanto quem ficava engolia o anão, o fazendo desaparecer de minha vista, só conseguindo ver sua mão erguida tentando me alcançar e um agonizante "NÃO!!!".

Quando cheguei em casa, recobrei a consciência, me sentia culpada por ter me entregado assim para uma pessoa tão feia e asquerosa, contudo quando reparei na porra acumulada na minha calça, levei as poucas gotas ali existentes a minha boca como se fossem o néctar mais delicioso da colméia e bati a siririca mais forte da minha vida, me acabei naquele dia, no entanto, haveria uma surpresa maior mais tarde, lá pelas 19:00, enquanto ainda descansava, recebo uma mensagem pelo Instagram de um perfil desconhecido que acabara de me seguir no mesmo dia, nele havia um vídeo e adivinhem, era o vídeo inteiro do anão abusando de mim no coletivo, até o nosso beijo apaixonado foi gravado, logo abaixo tinha um vídeo do que parecia ser o próprio dono da gravação batendo uma punheta para o vídeo e falando:

_ Olha como você e seu amigo me deixaram! Kkkkkkkk você tem sorte que eu só gosto de observar mesmo pois senão eu tinha me juntado a festa kkkkkkk não queira que essa gravação caia para o público, você quer? Kkkkkkkkk aguarde novas instruções em breve putinha, e não informe nada sobre isso com ninguém senão o vídeo vai ao ar! Não tô de brincadeira! Beijos minha puta!

Agora o temor era maior, quem era essa pessoa e o que ele vai querer comigo?

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