Olá à todos
Bom... posso começar dizendo que sou um cara de muita sorte, ao menos no amor. Já quebrei a cara muitas vezes, assim como todo mundo, mas quando conheci minha atual esposa, a Flavinha, eu realmente posso dizer que tirei a sorte grande.
Conheci ela através de um aplicativo de namoro pela internet, com meus vinte e cinco anos. Uma moça linda, cabelos pretos e lisos, mesma idade que eu. Seios grandes, corpo bonito, muito acima do padrão que eu costumava sair. Não que eu seja um cara feio, mas sou daquele tipo bonzinho, tranquilo, bem normal. Nem feio e nem bonito. Já ela, tão linda que chamava muita a atenção. Quando mandei um "oi" pelo aplicativo, foi sem expectativas de retorno, mas ela respondeu dias depois e começamos um papo onde nos conectamos de imediato. Fluiu tão bem que marcamos de nos encontrar no dia seguinte. Não recomendo essa loucura pra ninguém, mas em menos de um mês, já estávamos morando juntos e tendo uma vida de casados. Já sabíamos que queríamos montar família e ficar juntos. Acho que o que mais marcou para nós foi a cumplicidade muito grande que tivemos desde o começo. Liberdade para conversamos sobre todos os assuntos, sem tabu e sem julgamentos. A sintonia na cama era perfeita.
Uma coisa que ela confessou que a incomodava bastante, era a vontade dela em ser mãe. Segundo ela, teria bastante dificuldades para realizar isso algum dia. Para engravidar, teria que fazer diversos tratamentos caros, o que combinamos que faríamos depois de alguns anos juntos. Mas logo com três meses de namoro, ela já engravidou. Aquilo foi um mistério, pois ela teve dois namorados fixos antes de mim e transou com eles por muito tempo sem preservativo, nem pílula tomava. Acabei que eu fui examinado para averiguação e descobrimos que eu sou extremamente fértil, com uma taxa de espermatozoides muito acima do normal. Isso sempre virou motivo de piada para nós, e Flavinha sempre contava essa história para as amigas.
Por falar nisso, por ser extremamente sociável e bastante comunicativa, a Flavinha sempre teve um leque muito grande de amizades. Recebíamos frequentemente visitas de casais e grupos de amigos dela. Mas sem dúvidas, as melhores amigas dela sempre foram a Albânia e a Marisa. Não digo nem que são amigas, praticamente eram como irmãs dela. A Albânia era uma morena bonita e amiga de infância, que acabou se descobrindo lésbica e casou com uma loira deliciosa. Já a Marisa, era uma daquelas moças comuns. Parecia cheínha, rosto redondo, mas bem bonita. Olhos claros, rosto bonito... mas era uma mulher com muitos complexos. Flavinha acabou me contando que ela tinha muita neura com os homens e medo de relacionamentos. Marisa se dedicava muito ao trabalho e com vinte e seis anos, ainda era virgem. Coisa que custei a acreditar, pois além dela sim ser bonita, tinha muitas outras qualidades. Era inteligente, empresária sucedida, ganhava bem. O único defeito que eu via nela é que ela se vestia feito uma idosa, mesmo ela não sendo religiosa. Eu mesmo falava pra Flavinha, que de todas as amigas dela, a Marisa é a que eu mais achava interessante, mesmo ela tendo amigas mais bonitas.
Desde o começo, eu e a Flavinha já tínhamos liberdade para falarmos tudo sobre sexo, e foi logo no começo do nosso relacionamento que também conversamos sobre relacionamento aberto. Chegamos a conhecer casas de swing, mas nunca tivemos vontade de fazer troca de casais, grupal, ou algo do tipo. Mas combinamos que se em algum momento da vida desse vontade de transar com outra pessoa, faríamos sem precisar trair. As únicas regras que tínhamos combinado é que deveria ser com pessoas desconhecidas, nada escancarado para a sociedade, tudo no sigilo. E que em caso de ciúmes, deveríamos cortar o relacionamento fora..
O tempo passou, e agora com doze anos juntos, eu e Flavinha tivemos três filhos. Sendo que no último, ela fez laqueadura para não engravidar mais. Hoje ainda somos ainda muito apaixonados e felizes, e nada de cair na rotina. Nesses tempo juntos, ela acabou saindo com poucos caras nesse nosso relacionamento aberto. Dois desconhecidos, que foram um encontro de uma noite, aí teve uma vez que ela foi visitar o ex-namorado, que mora fora do Brasil e veio fazer uma breve passagem para visitar a família, mas acabaram transando. E por fim e mais significativo, teve um dentista pirocudo, que ela não me confessou mas percebi que ela ficou toda apaixonada. Com esse amante chegou a durar alguns meses, mas o cara desencanou e parou de querer sair com ela. Depois dos filhos, minha esposa já não era mais o espetáculo de mulher que tinha sido um dia, mas o importante é que eu ainda a achava linda e atraente. Já eu acabei curtindo bem mais que ela essa liberdade. Transei com bastante mulheres, por uma noite e nada mais. E tive duas amantes fixas, uma que a esposa pediu pra terminar por ciúmes (tinha motivo para isso, pois essa mexia comigo) e uma outra que ainda saía com ela até recentemente. Essa minha esposa gosta bastante, justamente porque sabe que essa tem a vida dela e só me quer pra sexo, então não oferece "perigo". Não se sente ameaçada, sabe que é uma trepada e nada mais.
Durante todo esse tempo casado, as inúmeras amigas da minha esposa passaram a casar, ter filhos, menos a Albânia com sua esposa, que não queriam, e a Marisa, que sempre disse querer ser mãe mas não conseguia achar o pai ideal. Flavinha acabou me contando que havia convencido a amiga a tentar começar um relacionamento anos atrás, mas estava difícil. Realmente, nos últimos três anos, Marisa passou a frequentar nossa casa sempre trazendo algum pretendente, mas nunca durava muito. Percebi que ela era meio chata pra relacionamento, muito exigente. Queria o príncipe encantado, o cara perfeito.
Certa noite, após colocar a criançada para dormir, passei pela sala e peguei uma parte da conversa entre minha esposa e a Marisa, onde ela dizia que minha mulher tinha casado muito bem, pois eu era um ótimo pai, um ótimo marido, e que não aceitaria alguém na vida dela que não fosse no mínimo igual a mim. E que ela estava pensando em ser mãe solteira, pois não encontrava nenhum cara assim. Minha esposa voltava a incentivar a Marisa l a procurar mais e "baixar a régua", mas até eu sabia que era em vão. Eu sempre tinha notado uma certa inveja da Marisa com a Flávia, em relação a mim. Não uma inveja mal intencionada, querendo me roubar da Flavinha, mas sim, uma inveja de querer ter a mesma coisa.
Bom, acontece que aproximadamente uns dois anos atrás, em uma das visitas, Marisa comentou que decidiu ir até uma clinica de fertilização e pediu para a Flavinha ir com ela, para escolher o perfil do doador. A noite, quando chegou em casa, Flavinha ria muito. Explicou que o catálogo não tinha foto, mas várias descrições. E que a Marisa acabou escolhendo um com perfil muito parecido com o meu. Rimos bastante, e eu mesmo brinquei que como sou super fértil, deveria ganhar dinheiro como doador de esperma. Rimos bastante, e ficou por isso mesmo. Meses se passaram depois disso, e certo dia chegando do trabalho, encontro a Marisa chorando muito no colo da Flavinha. Minha esposa me olhou, e entendi que elas precisavam desse momento sozinhas. Fui cuidar das crianças e após a Marisa ir embora, a Flavinha acabou me contando que quando ela ia começar o tratamento na clínica de fertilização, saiu notícias que o local era fraudulento. O médico havia sido denunciado por abusos sexuais e muitas outras coisas. Falei para a Flavinha dar o apoio que ela precisasse, pois a Marisa era de casa, praticamente uma irmã dela. E assim foi, e depois desse dia ela não saía de casa, ia praticamente todos os dias e até estranhava quando ela não estava por perto.
Foi então, que a loucura começou. Uma semana após o ocorrido da clínica, a Flavinha começou a me olhar com uma carinha que queria algo. Conheço bem minha esposa, ela sempre faz essa cara quando quer pedir uma viagem, um móvel, ou algo que vai quebrar nosso orçamento. Perguntei logo o que era, no jantar, e ela me disse para conversarmos mais tarde. Pensei comigo "Certamente é viagem, ela quer fazer uma surpresa para as crianças". Quando chegou à noite, demos uma boa trepada e depois ficamos abraçados, fazendo carinho um no outro. Foi então que ela começou:
"Amor, você sabe que a Marisa é minha irmã, e que ela é mais que uma amiga". Eu respondi que sim, e ela continuou "Ela sempre me ajudou à vida toda, sabe. Me emprestou dinheiro quando precisei, me ajudou na época de escola, sempre contei com ela quando eu precisava. Não aguento ver ela assim, sofrendo pra ser mãe. Nós duas sempre tivemos esse sonho, e ela me viu realizar três vezes, e ela ainda nada. Me sinto mal por ela". Eu abracei forte a Flavinha, e disse que não podíamos fazer nada quanto a isso. Flavinha se virou, e me encarou, e disse de maneira séria: "Então, acho que podemos fazer algo. Eu vejo como ela te elogia, o quanto admira você. Não acho que ela seja apaixonada por você, mas que ela gostaria de ter alguém como você pra ser pai do filho dela. Eu pensei... e muito... e sei que parece loucura... Mas pensei em falar com ela sobre você engravidá-la". Eu acabei rindo alto, mas quando vi que não era brincadeira da Flavinha, a encarei de forma séria. Disse: "Você está brincando, né? Sei que a gente tem certas liberdades, mas engravidar sua melhor amiga? É um vínculo muito sério, para o resto da vida. Pensa nas implicações. Essa criança vai frequentar nossa casa, vai conviver com nossos filhos. Aliás, como vamos explicar pra eles que eles tem um irmão feito com a amiga da mamãe?". Flavinha respondeu "Não, seria algo só entre nós três. Ela teria que falar que é de um doador anônimo. Eu, você e ela, somente nós três, saberíamos que o filho é seu". Pensei por um momento, e então disse "Olha amor, é algo muito sério que não tem volta. Não acho que ela um dia irá me processar para que eu assuma, algo do tipo. Conheço ela a muito tempo, e confio nela. Mas pensa no longo prazo, no psicológico. Eu sou desencanado, consigo me ver só como doador, mas vocês conseguem?" Flavinha sorriu, e disse que pensou muito nisso e iria propor para a Marisa, e que estava decidida. Eu acabei falando que a decisão era dela, mas que ela deveria pensar melhor.
Alguns dias se passaram, e Flavinha não entrou no assunto, apenas passei a perceber que Marisa passou a me olhar mais que o habitual, o que indicava que certamente conversaram. "Com certeza sim", pensei, "Mas a Marisa não irá aceitar". Chegou então o sábado, e neste dia tive que trabalhar meio período. Assim que cheguei em casa, próximo do meio dia, as crianças não estavam. "Foram passar o final de semana na casa da minha mãe", a Flavinha disse. Eu já a agarrei, e disse "Hoje tem então. Faz dias já que não gozo, hoje vou te inundar", brinquei. Flavinha me deus uns beijos, e disse "Calma, garanhão. Deixei você sem sexo esses dias mesmo, pra você inundar uma bucetinha nova". Fiquei pensando por um momento, e então lembrei: "Você está falando da Marisa?". Minha esposa apenas acenou que sim com a cabeça, e então disse: "Ela chega lá pelas 15h. Venha, vamos arrumar tudo pra núpcias de vocês". Dei um sorriso, mas ainda incrédulo que era verdade, duvidava que aconteceria. Fizemos um almoço mais caprichado, algumas batidas, e a Marisa chegou. Ela parecia um pouco nervosa e sem graça, e ali percebi que ela tinha vindo realmente na intenção de engravidar de mim. Ficou um clima meio sem graça, mas eu mesmo comecei a quebrar o gelo, perguntando se ela estava bem e se ela queria fazer aquilo que a Flavinha propôs. A mulher então desembestou a falar, dizendo para eu ficar tranquilo, que faríamos uma documentação de doação de esperma, tudo certinho, para eu não me preocupar. Mas Flavinha interrompeu, e com um sorriso, chamou a gente para almoçar. Após o almoço, começamos a tomar umas batidas leves, mas o suficiente para que Marisa ficasse mais descontraída. Marisa então passou a agradecer eu e a minha esposa, e disse que aquilo era o melhor presente da vida dela, a realização de um sonho e que ela seria grata para sempre. Chegou então o momento, e a Flavinha levantou e disse "Bom, querem começar?"
Eu não tinha entrado em detalhes de como seria, até mesmo porque tinha descoberto somente naquele dia que iria tentar engravidar a amiga dela. Mas antes que eu pudesse falar algo, Marisa abriu a bolsa e começou a retirar alguns potes e uma seringa. Falou então "Flavinha, você vai ter que ser rápida. Vai ter que... extrair o esperma do seu marido pra esse potinho, e então, correr para o banheiro e me ajudar a aplicar com a seringa".
Flavinha riu, e Marisa e eu ficamos sem entender. Ela então disse. "Não Má, não vai ser assim. Vocês vão entrar naquele quarto e vão fazer esse bebê como todo mundo faz". Ao ver a cara de espanto da amiga, Flavinha continuou: "Eu pesquisei bastante. Se você tem um orgasmo, uma conexão, as chances de engravidar são maiores".
Marisa passou a me olhar com vergonha, e então disse: "Eu não sou bonita igual você, Flá. Seu marido certamente não conseguirá fazer do jeito que você está falando". Flavinha logo respondeu "Ah, ele consegue sim. Ele já falou pra mim, e eu já te falei, que você é a amiga que ele mais tem tesão, não é amor?" Eu respondi que sim. Bom, eu achava ela bem interessante como pessoa e mulher, não a mais gostosa, mas não entrei nesses detalhes. Flavinha então disse "Vem comigo, Má. Vou te preparar". Flavinha então pegou a amiga pela mão, e foram para o quarto. Eu fui para o banheiro, tomei uma boa ducha e me preparei. Desodorante, perfume. Voltei para o sofá e demoraram quase duas horas. Eu estava quase cochilando quando Flavinha apareceu, sorrindo. Ela disse "Amor, tá pronto?" Eu respondi que sim, e ela continuou "Olha, acho que você vai gostar viu. Estou quase me arrependendo, porque deixei a Marisa um arraso". Eu disse que não estava indo pelo sexo, mas para agradar ela. Flavinha disse "Olha, aproveita e veja se ajuda com a estima dela. Diga que ela está linda, faça essa mulher ter um orgasmo. Quero não só que que você engravide ela, mas que cure essa aversão que ela tem dela mesma e de sexo".
Eu sorri, e me levantei. Flavinha me olhou com cara de safada, lambeu os lábios e então disse "Vou esquentar meu maridão pra ela". Ela então se ajoelhou, sem parar de olhar nos meus olhos. Puxou meu pau pra fora da bermuda e começou uma mamada gostosa, como eu conhecia bem. Fazia dias que eu não gozava, então pedi para ela ir com calma, senão não iria sobrar nada para a amiga. Ela parou de mamar e ainda deu umas lambidas no buraquinho que sai o esperma. Levantou minha bermuda, deu um tapinha de leve na minha bunda e disse "Fode gostoso a melhor amiga da esposa, fode. Engravida ela bem gostoso".
Fui de "barraca armada" mesmo até o quarto e quando entrei, não tinha ninguém. Chamei pela Marisa, e ela respondeu nervosa que estava indo, do banheiro da suíte. Quando ela saiu, me espantei. Meu pau, que estava duro, passou a latejar. Ela estava vestindo uma lingerie bem sexy, que reconheci sendo da Flavinha. E estava bonita como eu nunca imaginei que ela poderia estar. Soltei um "uau", autentico, e Marisa tentou se cobrir com os braços, enquanto dizia "Ah para, estou ridícula". Eu sorri e fui até ela. Peguei na mão dela, e ela tremia. Acabei falando "De verdade, sempre te achei linda. Mas não imaginei que você era tão gostosa, por baixa das roupas largas que você usa. Gotosa demais você. Ela sorriu sem graça, e então eu continuei: "Mas olha, fica tranquila. Não precisamos fazer nada que você não queria, tá bom? podemos parar agora se não estiver à vontade..."
Ela então me interrompeu, e disse bem baixinho que queria e muito. Um pouco sem jeito, ela me abraçou e começou a me beijar. O beijo era gostoso, e não demoramos em nos pegar pra valer. Eu a beijava com gosto, e quando desci para o pescoço, ela soltou um gemido alto. Com certeza Flavinha estava ouvindo da porta, talvez até mesmo espiando de algum lugar. Mas continuei, e me colei ao corpo dela. Passava a mão e que mina gostosa. Achava que ela era gordinha, mas não, ela só tinha um tipo de corpo mais largo. Sem barriga, quadrilzão e peitão, diferente de Flavia. Passei a explorar o corpo dela com as mãos. As vezes por impulso, acho, ela tentava afastar minhas mãos safadas. Mas aí, acho que ela lembrava porque eu estava ali e colocava minha mão de volta. Chegou um momento que meu dedo achou a bucetinha dela, e estava encharcada. Ela deu um gemido, e aproveitei pra brincar mais. Ela então segurou meu pau com força, e acho que gostou do que sentiu. Estava duro como rocha, e pulsava na mão dela. Peguei ela segurando pelas coxas e levantei, fazendo com que ela se encaixasse na minha frente. Fui carregando ela até a cama. Planejei colocar ela de leve, mas como ela era mais pesada que a Flavinha, acabei perdendo o equilíbrio e caí por cima dela. Nós dois rimos e nos olhamos nos olhos, e ali teve uma conexão de puro desejo. Nos beijávamos como se fossemos dois apaixonados. Acho que ela sempre me desejou, pela maneira que ela estava. Finalmente cheguei com as mãos na abertura do sutiã e consegui abrir, fazendo com que os peitos dela, empinados, ficassem ao meu dispor. Mamei eles com gosto, e fui baixando devagar, passando pela barriga dela onde logo logo estaria nosso filho, e depois caí de boca na buceta dela. Ela se tremia toda de tesão. Subi novamente pros peitos dela, e sem perceber, notei que meu pau estava molhado. A calcinha dela tinha escapado pro lado, e meu pau já estava encaixado na abertura da buceta dela. Comecei a forçar meu pau, e mesmo ela estando bem molhada, começou a reclamar que estava doendo. Fiquei na dúvida se ela ainda era virgem, pois era apertado demais. Acabei me deitando na cama, de barriga pra cima, e pedi pra ela vir por cima. Ela veio com um pouco de medo, mas logo a acalmei, e disse pra ela vir devagar, no ritmo dela. Assim ela veio, fazendo algumas caretas. Mas que delícia de buceta, parecia um cuzinho de tão apertado. Assim que entrou tudo, ela começou a rebolar bem devagar. Eu me segurava demais para não gozar, sentia meu pau latejar, e o fato de saber que eu estava ali pra engravidar aquela gostosa me deu um tesão da porra. Ela começou a rebolar cada vez mais forte, e eu passei a segurar os peitos dela. Ela então gemeu, e disse que queria experimentar de quatro. Ela desencaixou e fiquei até com medo de gozar fora, mas logo a coloquei de quatro e comecei a bombar. Apesar de segurar, percebi que já tinha escapado muita porra pra dentro dela, e passei a notar uma espuma branca saindo e entrando do bucetão gostoso. Passei a meter mais forte e mais forte, e aí finalmente ela gemeu, e estava gozando. Ela me disse tempos depois, que havia sido o primeiro orgasmo da vida dela. Eu não aguentei mais segurar, e jorrei. Sentia a cabeça do meu pau bater dentro do útero dela, nunca gozei tão fundo. Apesar de ter gozado, meu pau não amoleceu. Sem tirar de dentro, ela se virou de frente, deitando de costas e me puxou. Deitei em cima dela, sentido os seios dela se apertando contra o meu peito, e nos beijamos. Ela disse bem baixinho "Eu te quero, quero muito" e eu respondi "Eu também, sempre quis" e eu já estava em plena forma denovo, metendo com força, como se nem já tivesse gozado. Eu ia cada bombando vez mais forte, e ela gemendo cada vez mais alto. Gozei novamente, bem gostoso, bem fundo. Sentia as pulsações do meu pau preencher o canal apertado dela, e ela gritava de uma maneira que os vizinhos com certeza ouviram, mesmo o quintal sendo grande. Não sei se era a quebra de rotina, mas fazia tempo que não gozava daquele jeito. Inundei o útero dela e desabei por cima dela, exausto. Ela passou a fazer um cafuné na minha cabeça, e nos beijamos com vontade. Quando fui retirar meu pau de dentro dela, ela pediu pra esperar. Dobrou as pernas, levantou os quadris, e pediu "Tira esse pau gostoso, e coloca um travesseiro embaixo de mim". Entendi o que ela queria, não iria deixar cair nenhuma gotinha do meu esperma de dentro dela, que transbordava da buceta apertadinha e vermelha. Assim que coloquei o travesseiro, ela ficou ali, me olhando, sorrindo, com as pernas bem abertas pra cima. Não havia mais nenhum sinal de vergonha, ela me olhava com paixão, o rosto bem vermelho de satisfação. Flavinha bateu na porta, tínhamos esquecido dela. Falamos que ela podia entrar. Minha esposa sorriu ao ver a cena. Nós nunca tínhamos transado com outra pessoa na frente um do outro, mas Flavinha babava de tesão. Ela me agarrou e disse para a Marisa "Desculpa, amiga, mas estou com um tesão do caralho, preciso foder também". Marisa sorriu, e disse "O marido é seu, a cama é sua, fique à vontade." Flavinha me empurrou e já caiu de boca no meu pau meia bomba. Que boquete gosto, Flavinha lambia e se deliciava com a minha pica, que estava com o cheiro e sabor da boceta da amiga dela. A lubrificação da Marisa havia impregnado meu pau, e Flavinha parecia perceber isso e lambia ele por inteiro, e falava "que tesão, que tesão" entre as lambidas e cheiradas que ela dava na minha rola. Meu pau ficou duro de novo, nem eu sabia explicar como. Nunca vi minha mulher com tanto tesão. Rápida como um raio, ela subiu em cima de mim, e a buceta arrombada da minha esposa ( graças ao amante fixo que ela teve, o dentista negão pirocudo ) deslizou fácil. Marisa ficava observando a gente transar com muito tesão, parada e de perna aberta. Flavinha sorriu pra ela, e elas entrelaçaram as mãos uma com a outra, em cumplicidade. Que tesão do caralho, minha esposa rebolando no meu pau enquanto segurava a mão da amiga que eu tinha gozado dentro pra engravidar. Flavinha foi aumentando a velocidade, já que aquela era a posição favorita dela. Ela então gozou, e apertou tão forte a mão da Marisa, que as mãos das duas ficaram vermelhas.
Quando fui gozar, Flavinha disse "Goza não, se segura". Largou a mão de Marisa e saiu de cima rapidamente. "Mete nela de novo, rápido", Flavinha falou, bem safada. Me levantei e me encaixei na frente de Marisa, e assim que entrou na buceta, ainda melada, soltei mais grandes jatos de porra bem fundo. Caí exausto para o lado, assim como Flavinha. Ficamos os três deitados, conversando, como se fosse a coisa mais natural e normal a gente ali. Eu então me sentei, e Flávia me acompanhou. Marisa ainda estava deitada com as pernas para cima, com cara de cansada. Fiquei olhando para a buceta dela toda esbranquiçada e com porra secando, e perguntei "Será que deu certo?". Flavinha sorriu, e então pegou minha mão e levou até a barriga de Marisa, fazendo eu acariciar ela. "Bom, vamos repetir durante todo o período fértil dela. Se isso não engravidar ela, nada mais engravida. Mas acho que você já é papai denovo. Pai secreto, mas é."
Naquele mês Marisa não engravidou, mas passamos a foder com muita frequência. Flavinha descobriu que aquela era a fantasia dela, ver eu tentando engravidar a amiga dela. Aquilo deixou minha esposa no cio, e confesso, foi difícil dar conta das duas, elas queriam transar o tempo todo. E pra guardar esperma pra Marisa, passamos a transar somente quando ela estava por perto. Minha filha mais velha percebeu que tinha algo estranho, pois tia Marisa que sempre frequentou a casa, parecia mais à vontade e feliz que de costume, e dormia quase toda noite por lá. Depois de quase quatro meses fodendo a Marisa sem parar, ela finalmente acabou engravidando. Saímos para comemorar em um restaurante, e depois fomos nós três para um motel, o mais top da cidade. Era para ser a despedida, já que a Marisa tinha conseguido engravidar e não fazia mais sentido eu e ela trepar. Mas quem disse que conseguimos parar? Não ficamos mais que uma semana sem meter. E quem mais estava sentindo falta de ver minha rola entrar na Marisa, era a Flavinha: "Mor, sinto tesão demais em ver você comendo outra. Volta a gozar dentro de mim também, mas só isso que quero mudar".
Confesso também que tinha acostumado a foder com duas sempre, e não queria parar. E vendo a barriga da Marisa crescer, com meu filho dentro, fez eu perceber que tinha sentimentos pelas duas. Marisa nunca chegou a falar, mas eu percebi que ela também queria ficar comigo. Certa noite, depois de uma foda gostosa nós três, Flavinha fez uma proposta séria. Disse que poderíamos ser um trisal, que devíamos viver os três juntos. Pensamos muito e conversamos bastante sobre isso, mas chegamos à conclusão que poderia trazer muitos problemas. Problemas com os familiares, pois os pais da Flavinha eram bem religiosos. Com os filhos, com a sociedade, com o trabalho. Acabamos combinando que teríamos sim, um relacionamento nós três, mas em segredo. Que continuaríamos aquela relação de maneira discreta. E assim foi.
O bebê nasceu, um menino bonito e saudável, e eu e a Flavinha fomos os padrinhos. O problema é que quando ele estava para completar um ano, se parecia demais comigo, o que levantou muitas suspeitas dos conhecidos. Uma noite, em que jantávamos nós três com a Albânia e a esposa dela, elas acabaram perguntando se eu tinha sido o doador para o filho da Marisa. A pergunta veio tão de surpresa, que não conseguimos os três disfarçar. Flavinha acabou contando à verdade, já que Albânia era como se fosse uma irmã também, e confiávamos bastante.
Tudo poderia ter terminado por aqui... mas acontece que semana passada, a Marisa e a Flavinha vieram todas safadas com uma novidade. A Albânia tinha decidido ter filhos também, e tinha se sentido rejeitada pela Flavinha ter "emprestado" eu para Marisa e ela queria também, que eu fosse o pai do filho dela com a esposa.
Eu sem acreditar muito, perguntei rindo "Mas quem quer gerar essa criança? A Albânia ou a esposa?" Flavinha e Marisa sorriram, e disseram juntas: "Vai ter que engravidar as duas, elas querem ser mãe juntas".