Corrompendo Mamãe - Cap. 02

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 4579 palavras
Data: 26/12/2024 22:15:46

Esbugalhei meu pênis sete vezes durante a noite, em um sono leve, e a cada vez os jatos de sêmen saíram em abundância enquanto eu imaginava minha mãe de quatro, entre minhas pernas, sua boquinha rosa colada em minha glande, suas unhas pontudas roçando os meus testículos, e sua mão livre massageando o eixo do meu pau.

Quando fecho os olhos, consigo até ver seus gestos prosaicos e safados, uma mãe tarada fazendo boquetes em seu próprio filho. A ponta da sua língua polindo meu comprimento de baixo para cima e de cima para baixo. Na maior parte do tempo, consigo ver seus globos de carne flutuando e balançando sob seu peito, seus mamilos roçando na cama. Ela é gloriosa, sensual e majestosa, com o rosto marcado com meu sêmen depois de ejacular nela.

E a fantasia acaba, e então novas são criadas. E em todas elas, mamãe é a protagonista dos meus desejos e perversões. Da minha mente imunda que não para de inventar situações mórbidas.

Meu membro é de tamanho normal, médio, mas por ser bem grosso parece menor do que realmente é. Pelo menos quando fiz sexo, nenhuma delas reclamou do meu desempenho porque todas pareciam tão inexperientes quanto eu. Mas fazer sexo com uma garota jovem não é a mesma coisa que fazer sexo com uma mulher experiente, e é por isso que nunca ousei dar em cima de nenhuma delas, sem contar que sou bastante tímido. Mamãe, por outro lado, não é nada parecida com aquelas garotas bobas e medrosas que eu conheço.

A julgar pelo que vi na banheira, agora penso na mamãe como uma mulher reprimida que, no fundo, é muito atraente e sabe o que significa aproveitar sua sexualidade.

'Como você é gostosa mãe… Você me deixa louco com essa carinha de safada.’

Não consegui nem dormir bem.

Não sei o que fazer com as impurezas na minha mente. Isso não está certo. Isso não é normal. Não posso ficar massageando meu pênis enquanto penso na minha mãe de uma forma tão obscena. Tão grotesco e doentio. Tenho vergonha de pensar o que penso, mas é inevitável controlá-lo. Isso está além da minha compreensão. Está além da minha imaginação.

Toda vez que penso nisso meu coração bate muito forte e sinto taquicardia.

‘É sua mãe, Tito, é sua mãe, você tem que se acalmar.’

Mas é só fechar os olhos que a ouço gemer novamente, como as atrizes pornôs dos filmes que às vezes assisto.

São quatro da manhã. Ouvi alguns barulhos no quarto da minha mãe. Sim. Estou doente. Quero ouvi-los transando, papai e ela. Quero saber como são os gemidos dela quando ele a penetra. Ela grita quando sua buceta devora um pau de verdade? Quando um homem a ataca com força. Quando goza em um pau de carne e osso.

Mas eles não transaram. Eu não ouvi nenhum gemido ou outros sons, o barulho tinha que ser por outra coisa. Minha teoria deve ser verdadeira. Meu pai não toca mais nela, mas por que ele não toca nela? Desde quando eles não fazem amor?

Se ela não fosse minha mãe. E se eu fosse meu pai. Meu Deus! Não dormiríamos a noite toda porque estaríamos transando sem parar. Ela merece, ela é gostosa demais. Ela é linda. Tem necessidades e precisa de um homem. Infelizmente, esse homem não pode ser eu, porque sou filho dela.

Continuo pensando na mamãe de uma forma inadequada. Obscenidades não saem da minha mente. Imagino-a numa cama, de quatro. Suas nádegas grandes voltadas para o meu rosto. Ela está abrindo-as para que eu possa ver seus buracos. E na frente, seus seios pendurados, e eu atrás, com meu membro ereto apontando para sua pequena fenda. A buceta dela é muito peluda? Ou ela depila? Do jeito que meu pai é antiquado, parece-me impossível que minha mãe ousasse se depilar.

Já faz mais de uma semana desde o último episódio inesquecível em que encontrei minha mãe se dando prazer na banheira com o cabo de um utensílio de cozinha. E eu, como um vil degenerado, continuei me masturbando em sua homenagem e meus desejos insaciáveis de espioná-la novamente se multiplicaram.

Não sou o mesmo desde aquele dia. Não consigo mais vê-la da mesma forma. Não é que eu tenha perdido o respeito por ela ou algo assim, mas sinto que a bolha que a protegia e a mostrava para mim como um ser superior, puro, impenetrável, protetor e maternal agora estourou, e em vez de ver a mulher que me deu a vida e me criou, e de quem me lembro com carinho desde sempre, agora vejo as duas mulheres, a pura e gentil, mas também a que é capaz de fornicar como uma mulher sedenta, com qualquer homem, até mesmo comigo, que sou seu filho.

Nas minhas fantasias, vejo uma mulher capaz de chupar meu pênis até engasgar e beber meu esperma quando estiver com sede. Uma mulher tarada que é capaz de me beijar e me morder.

E o ruim é que não quero sentir nada disso. Não é normal. Eu não saberia como me controlar se algo saísse da linha.

Mas para mim também seria como se ela estivesse demonstrando ainda mais o seu amor por mim se fizesse isso, uma extensão do seu carinho. Não seria traição, apenas um amor e uma cumplicidade mais profunda entre mãe e filho.

Tem hora que eu gostaria que ela não fosse minha mãe, mas então penso no fato dela ser e a morbidez que sinto por saber que sou filho dela, e que ela é minha mãe me oprime e me deixa louco por ela. Eu tenho uma mente doente.

Eu sei, mas não é minha culpa. Não consigo controlar isso.

Até ela mesma percebe que estou diferente, eu sei. Ela me conhece como ninguém, embora nunca tenha mencionado minha ereção quando nos abraçamos e ela sentiu meu membro duro esfregando contra sua virilha.

Graças a Deus, no dia seguinte tudo ocorreu normalmente e não houve nenhuma referência àquela cena embaraçosa. O ruim é que eu nunca entendi esse “Meu bebê. Tá tudo bem… Acontece.”

O que “acontece”? Que seu filho de dezoito anos ficou excitado ao vê-la vestida de forma tão sensual? Ou que na minha idade é normal eu ficar excitado com qualquer coisa?

Eu não entendo.

Além disso, estou louco para vê-la novamente, como naquele dia. De sentir aquela sensação transgressora de espionar minha própria mãe. Estou ansioso para vê-la nua novamente. Deleitar-se com sua figura majestosa ao vivo. Para explorar sua volúpia com meus olhos atentos. Admirar sua carne branca e brilhante e seus órgãos femininos diante dos meus olhos.

Quero sentir a adrenalina de olhar para ela pela fresta da porta do banheiro, mesmo sabendo que ela pode me descobrir. Aquela adrenalina que só é bem-vinda pelos pecadores.

Quero vê-la nua, esticando os mamilos, mordendo os lábios, colocando a língua para fora para saborear um pau invisível. Quero vê-la se tocando novamente. Acariciando sua virilha. Abrindo as dobras úmidas da vagina. Observar enquanto o buraco dela se abre e ela baba.

‘Porra’, o que estou pensando.

Se não fossem os minis vídeos e fotos que guardo com ciúmes no meu celular e que tirei naquela noite, eu pensaria que tudo foi um sonho. Ou um pesadelo onde a atriz pornô é minha mãe.

Juro que pensei muito antes de ceder à tentação novamente, mas não me importo de correr outro risco. Até estudei suas rotinas para descobrir em quais dias ela tomava banho na última vez que a vi.

Aparentemente, ela sempre toma banho às 23h, quando estamos todos em casa, um pouco antes de ir para a cama com o papai, exceto às terças e quintas, quando ela entra na banheira a tarde, que é quando ela geralmente chega suada da Zumba.

Faz sentido. Ela é muito limpa e não tolera suor. Também faz sentido que esses dois dias sejam aqueles em que ela sente vontade de se masturbar, aproveitando o fato de que não há ninguém em casa.

E nesta quinta-feira quero fazer isso de novo. Decidi fingir que vou para as aulas de violão com meu tio Fred e voltar no mesmo horário da outra vez. Espero conseguir, e vê-la nua, e...

— Sugey — diz meu pai para minha mãe na hora das refeições. — No sábado preciso do meu uniforme dos Astilleros, porque às cinco temos um amistoso contra os Campestres pela liga de veteranos no Estádio Olímpico de Saltillo, caso você queira vir.

O time de futebol Astilleros representa o nosso bairro, e os Campestres são os inimigos naturais dos Astilleros, de um bairro mais central da cidade. Papai é um amante do futebol, um seguidor fiel de Maradona, Puma Borja e todos da sua geração. Um americanista de coração e com alguns troféus na prateleira da sala de estar que ele ganhou quando era jovem.

Hoje em dia, sempre que pode, ele joga com seu time, que fez muito sucesso há vinte anos, embora hoje em dia, pelo menos na liga dos veteranos, a única coisa que eles costumam ganhar é reumatismo nas pernas.

— Estou feliz que você esteja de volta ao time e praticando esportes — diz mamãe, que está servindo a comida.

Aquelas calças de novo. Embora pareçam iguais, não são. Elas são azuis, da cor dos seus olhos e marcam sua bunda, suas lindas pernas, e até mesmo a linha que corre ao longo de suas nádegas, como se estivesse dividindo sua bunda maravilhosa.

— Você realmente precisa, Lorenzo, as cervejas já te deram uma barriga imponente.

Papai tem a minha altura, mas ele é gordo, ao contrário da minha magreza, e seu rosto hostil me faz pensar o que diabos mamãe viu nele quando o conheceu, sendo mais de 10 anos mais nova que ele, com aquele rosto bonito e aqueles grandes olhos azuis.

— Você vai começar, Sugey. Esta barriga está cheia de felicidade — meu pai ri, mordendo pedaços de carne de frango.

— Isso é porque você não para de beber — Minha mãe o repreende, sentando-se à pequena mesa e elegantemente começando a cortar sua carne. Olho para os lábios dela, carnudos e rosados, e os imagino chupando meu pau.

— Acho estranho que você tenha se dignado a vir almoçar em casa hoje, Lorenzo, já que você só quer saber de chegar tarde e ficar bebendo de frente para a tv enquanto assiste o jornal e come carne.

Lucy ri como uma boba. Minha irmã é uma menina muito bonita. Ela herdou a beleza da minha mãe e até o tom da sua voz. Só espero que quando ela crescer ela também herde os peitos e a bunda dela.

Ela que tem 16 anos, ainda é muito pequena no momento, embora pareça uma boneca de prateleira, com suas bochechas vermelhas, seus olhinhos azuis e sua boquinha fofa. A cor do cabelo dela é mais dourada que o da nossa mãe, o que a deixa muito fofa. Se ela fosse menos odiosa e implicante, Luciana, ou Lucy, como todos nós a chamamos, seria perfeita.

— Ótimo, pode começar a me encher o saco mesmo.

— Não estou te enchendo, só estou dizendo o que é. De agora em diante, seria melhor se parasse de beber e viesse mais cedo.

— Sim, sim, minha querida Sugey, pode deixar — Papai finge que ouve, e continua. — Deixe meu uniforme pronto para sábado e venha também se quiser.

Mamãe dá um meio sorriso relutante. Gosto quando ela sorri. Seu lindo rostinho se ilumina. O azul de suas íris brilham mais forte e suas bochechas ficam vermelhas. Minha mãe é linda demais para ser considerada apenas minha mãe.

— Não posso, querido — mamãe se desculpa. — No sábado vou entregar 150 cupcakes de chocolate e algumas sobremesas recheadas com Nutella para uma festa infantil, eu e Tito temos muito trabalho para terminar tudo a tempo.

— Aposto que ele vai se esforçar muito sujando a mão com farinha e colocando decorações delicadas — meu pai diz em tom de zombaria, enquanto continua comendo como um porco.

Desvio o olhar e aperto o garfo com força. Não é a primeira vez que ele faz esse tipo de comentário, mas, como sempre, finjo que não ouvi.

Mas mamãe não deixa passar e me defende com um tom gentil. — Cale a boca, seu rabugento, é um trabalho como qualquer outro, e eu pago muito bem!

— Eu posso pagar a mesma coisa se ele vier trabalhar comigo e com Fred na obra — reclama meu pai.

— E pra que ele vai trabalhar 8 horas no pesado se ele pode trabalhar de casa, sem horário, e ganhar a mesma coisa. Isso faz algum sentido?

Meu pai olha pra mamãe rabugento e diz. — Só não faz sentido pra você!

Mamãe percebe que isso não vai levar a lugar nenhum, e muda de assunto. Ela olha para mim e nós dois sorrimos. Adoro nossa cumplicidade.

O almoço continua, até que mamãe fala:

— Repreenda sua filha, Lorenzo — diz minha mãe minutos depois quando estávamos comendo a sobremesa, parada bem na minha frente, usando sua blusa rose onde o sutiã fica levemente visível.

— Ela está fazendo dieta cetogênica e esta manhã quase desmaiou.

— Que dieta é essa?

— É uma dieta baseada no consumo mínimo de carboidratos.

— E isso é ruim?

— Claro que é ruim, Lorenzo! Luciana está nova demais para essas coisas. Está em pleno desenvolvimento. Seu corpo continua a se formar. Ela é mais magra que uma vassoura, mas certamente algum namorado disse que ela está gorda, mas se continuar assim ela vai ficar anoréxica!

Lucy olha para a mamãe com desdém e eu a cutuco para ela parar, aproveitando o fato dela estar à minha direita.

—O que você quer dizer? Namorado? — Papai, que está à minha esquerda, com a boca coberta de polpa, está chocado. — Com permissão de quem, Lucy?

— Sugey está mentindo! — responde minha irmã, mostrando a língua para a mamãe, que balança a cabeça.

— O que você quer dizer? Que história é essa de namorado, Lucy? — Papai repete novamente, incrédulo que sua garotinha mimada esteja fazendo isso.

Mamãe bate na mesa para chamar a atenção de todos e diz:

— Estamos falando da sua má alimentação, Lorenzo, não de namorados!

— Não dê atenção a ela, papai —responde minha irmãzinha rebelde que já tem dezesseis anos — Sugey não pode falar nada, ela também já fez isso antes.

— O que é que ela fez? — Papai pergunta, mais atordoado do que antes.

— A dieta cetogênica, pai! Sugey já fez isso antes, eu já vi.

— Vocês duas estão me deixando louco!

Mamãe revira os olhos. — É melhor todos nós ficarmos quietos e começarmos a comer — diz mamãe. — Vou garantir que essa garota louca pare com essa bobagem de estar gorda e falaremos sobre o "namorado" mais tarde. E você, Lucy, não me chame de Sugey, eu ainda sou sua mãe.

— Ai, por que você faz tanto drama? Eu só falei "Sugey" uma vez! Além disso, eu nem tô com fome pra "ficar quieta e comer" — resmunga Lucy, empurrando o prato de leve como se fosse uma grande afronta.

— E sem reclamar. — Mamãe a incentiva. — Vamos todos comer em paz.

Antes de voltar ao seu lugar, mamãe fica atrás de mim, coloca os seios quase no meu ombro, ao lado do meu rosto ao se abaixar para me dar um beijo.

— Come filho, ou vai derreter.

Ainda bem que estou sentado e ninguém notou o volume que cresceu nas minhas calças.

Meu pai vê o mimo que mamãe demonstra por mim e bufa.

— Então você vai preparar o uniforme para mim, Sugey? — ele pergunta quando mamãe retorna ao seu assento.

Sorrio para ela de longe e lhe mando um beijo, e ela me devolve um sorriso doce.

— Sim, querido. Vou deixar tudo certinho, o que não poderei fazer é acompanhá-lo. Estou lhe dizendo que tenho muita coisa para fazer no sábado.

— Eu te ajudo com o que precisar, mãe. — Ofereço minha ajuda à minha mãe sensual, falando pela primeira vez.

Papai resmunga, bate na mesa e me encara.

— Em vez de me acompanhar ao jogo, Tito, você prefere ficar decorando cupcakes. Isso não é coisa de homem! Será que você realmente vai virar bicha de repente?

— Lorenzo, pelo amor de Deus, deixe a criança em paz — repreende mamãe, furiosa e Lucy tira sarro de mim. — Pelo menos alguém se importa em me ajudar com as tarefas de casa.

— Tito é um homem, Sugey, ele não deveria estar na cozinha fazendo bolos. Eu já estava decepcionado porque meu único filho não gosta de nada que seja masculino. E agora tenho que carregar a cruz dele preferir decorar “cupcakes” com a mãe em vez de assistir uma partida de futebol.

Toda vez que ele age assim, fico irritado. Tomo a palavra e digo — Prefiro ficar e ajudar a mamãe, já que Lucy foge com as amigas aos sábados em vez de ajudá-la.

— Não me envolva em seus assuntos, homem amargo. — Minha irmã resmunga, lançando chamas em mim com seus olhos azuis. — Se você quiser ajudar Sugey com os bolos, isso é com você. Eu prefiro ir com meus amigos a um café.

— Como quiser, meu amor — diz papai à sua “filhinha”.

— Por que você não a obriga a ir com você assistir futebol, mas fica reclamando comigo toda vez, pai? — Reclamo das injustiças do seu trabalho como pai.

— Porque ela é uma menina, uma menina! É normal que ela prefira sair com as amigas para tomar café do que vir comigo. Em vez disso, você que deveria ser homem e gostar mais de... coisas masculinas, não de "decorar cupcakes" com a mamãe.

— Eu não “deveria” nada, eu estou trabalhando, pelo amor de Deus! — Eu me defendo — Eu sou um homem, um homem que gosta de ajudar a mãe, mesmo que isso signifique “decorar cupcakes”, qual o problema nisso?

Com isso eu me levanto e saio da mesa. Quando papai diz "vamos humilhar o Tito", não tem quem o suporte.

— Vem cá, seu maldito garoto… — ele grita comigo.

— Deixe-o em paz, Lorenzo — Mamãe me defende. — Você está feliz agora? Você começa a falar essas coisas para a criança e não o deixa comer em paz.

— Criança não, esse idiota já é um homem. Mas mantenha-o debaixo de suas saias e depois de um tempo, em vez de me ajudar na construção, ele acabará vestindo sua calcinha!

***

E eu fiz isso, droga, e sinto o fogo percorrendo meu corpo novamente.

Eu fingi que estava saindo e indo para a aula de violão com o tio Fred. Fiz papel de idiota por quinze ou vinte minutos e depois fui para casa com o coração batendo forte.

Entrei furtivamente, muito mais furtivamente do que da primeira vez, quando até bati a porta. É engraçado, eu estou muito nervoso agora e meus movimentos são muito cautelosos, mas na primeira vez, apesar de toda a minha agitação, minha mãe não notou minha presença.

Ou notou?

Claro que não. Ela teria arrancado minhas bolas se percebesse.

Com tanto silêncio ouvi o barulho do chuveiro vindo do corredor. Ela estava tomando banho, e só de saber disso meu pau ficou duro. Subi degrau por degrau até chegar ao corredor, que, graças a Deus, estava semi-escurecido, o que tomei como um sinal a meu favor, considerando que ela não me veria de dentro.

O ponto extra da minha sorte veio quando ouvi música vinda do banheiro em volume moderado. Dessa vez eu poderia camuflar meus sons, para o caso de qualquer imprevisto. Não teve música da última vez, mas fiquei feliz que tinha dessa.

O suor na minha testa fez efeito enquanto minha mão segurava a maçaneta da porta e levei um tempo para decidir girá-la. Eu estava muito nervoso. Se era possível ouvir as gotas do chuveiro caindo no chão, era porque ela não estava mais na banheira.

Meu coração disparou.

Quando girei a maçaneta completamente minha mão estava tremendo. Mal precisei abrir um pouco a porta para me deparar com um espetáculo para os meus olhos.

Não tínhamos uma cortina separando a área do chuveiro do vaso sanitário, mas um blindex de vidro transparente.

Por isso eu conseguia vê-la completamente, nua da cabeça aos pés, como uma miragem maravilhosa através do vapor que saía da água quente que caía sobre o lindo corpo da minha mãe.

Ela estava de frente para a pequena janela vertical acima do chuveiro, que fornecia luz natural durante o dia, e era por isso que ela estava de costas para mim, com a bunda apontando para a minha direção.

Naquela posição, tão espetacular aos meus olhos, as nádegas redondas da minha mãe me foram oferecidas como um coquetel a um mendigo faminto. Sua volúpia me deixou atordoado e perplexo. Meu pau inchou dentro das calças e ficou tão duro que doeu.

Elas eram maiores, mais cheias e firmes do que eu pensava, e para a idade dela ela era mais que perfeita. Mal consegui conter um gemido quando vi a cena maravilhosa dos jatos de água saindo do chuveiro, correndo por suas curvas, me deixando louco.

Não consigo explicar a sensação de queimação do meu coração batendo forte dentro do peito enquanto assistia àquele show maravilhoso. Ela se mexia enquanto se ensaboava, seu enorme rabo vibrando. A água molhando-a por inteiro, a espuma abundante se acumulando entre seus pés. Meu membro começou a tremer.

Seus cabelos estavam grudados nas costas e, assim que ela virou de perfil, meio de frente para mim, seus seios empinados apareceram nos meus olhos. Como da última vez, aqueles seios gordos pareciam flutuar no ar. Os mamilos ficaram subitamente cobertos de espuma, mas depois eles apareceram, nus quando a água os descobriu.

Eu não conseguia acreditar o quão lindos e grandes eles eram.

Na minha idade, 18 anos, só fiquei com três meninas e uma delas foi pagando, eu sou um pouco tímido, e isso sempre complicou minha vida, duas delas eram da minha geração e a terceira era sete anos mais velha que eu: mas nenhuma delas tinha as proporções da minha mãe. Que peitos! Que bunda! Que pernas duras e firmes para sustentar um corpo desses!

Mamãe tem 43 anos, é uma verdadeira MILF, e ainda assim as curvas do seu corpo, que ela deve à Zumba, são muito mais definidas do que as de uma garota da minha idade. Não há ninguém que possa chegar perto dela ou ser como ela. Talvez eu não seja muito experiente, mas nunca vi pessoalmente peitos e bunda assim.

A música que ela estava ouvindo, de uma certa Edith Márquez combinava com a cena que eu estava assistindo:

♫ “Acaricie-me. Com mãos apaixonadas me deixe louca… Com unhas e sorrisos me ame”

A água caia sobre seu corpo nu e suas nádegas voluptuosas balançavam a cada um de seus movimentos enquanto ela se ensaboava.

♫ “Acaricie-me. E me afogue em seus braços. Cuide de mim. E me mate lentamente…”

Ela enfiou os dedinhos na virilha e começou a gemer.

— ~ Hunmm

♫ “Acaricie-me. Tão suave quanto o ar do amor. Tão forte quanto um furacão”

Ela tremia de alegria, de estupor, de paixão.

♫ “Domine-me como um amante. Devagar, constante.

O jeito como ela esticou os mamilos depois, o jeito como seus dedos se esconderam na virilha e os gemidos que a música pretendia esconder me deixaram louco.

Ouvi a letra novamente e disse a mim mesmo que não era normal ela se acariciar assim enquanto ouvia aquilo. Era como se ela estivesse animada, apaixonada? A mamãe tinha um amante? Mas onde?

Meu coração pulou uma batida ao pensar nisso, eu tinha que parar de pensar nisso, isso não pode acontecer, isso nunca vai acontecer!

Assim como da última vez, tirei algumas fotos e vídeos, e agora garanti que os vídeos fossem mais longos.

Quando ela soltou um longo gemido que me lembrou as prostitutas dos vídeos pornográficos, acabei com meu pênis nadando no meu próprio sêmen.

Perturbado, tonto e com calor, fugi de casa e comecei a andar pelo quarteirão como da última vez.

***

Já era quase meia-noite. Todos devem estar dormindo. Meu corpo estava tão quente que precisei tomar um banho.

Mesmo que minha intenção seja relaxar, percebo que fico mais agitado. A calcinha preta da minha mãe está lá, pendurada no registro de água do chuveiro.

Eu estremeço e tremo. Ela nunca deixa sua roupa íntima no banheiro. É porque ela sabia que eu ia tomar banho? Ela a deixou para mim?

Impossível. Minha loucura estava me levando a deduzir coisas estúpidas. Mas isso não importa mais. O que importa é o que eu vejo. Elas são pretas, rendadas, minúsculas, e imaginar aquela vestimenta minúscula na bunda grande da minha mãe me deixa doente.

Coloco a calcinha no nariz e percebo que ela ainda tem o cheiro dela; cheira a sua umidade. Apesar de estar molhada, não foi lavada, ainda possui um melzinho que ilumina seu centro. Ela ficou molhada o dia todo pensando em não sei o que ou quem, e eu me pergunto novamente se ela tem um amante.

Não pode ser verdade! Tem que ter outra explicação!

Mas, por que mais uma mulher de 43 anos ficaria molhada se ela não tem nenhuma atividade sexual com o marido? O que faz uma mulher madura se tocar no chuveiro quando ela acha que não há ninguém em casa? Não sei. Não quero nem pensar em outro homem se beneficiando dela. Não sei se eu conseguiria suportar.

Mas o que está acontecendo então?

Não me importo no momento. Só me importa a calcinha dela, que é pequena demais para o tamanho da bunda dela. Eu passo a língua pelo centro do tecido, onde ela já havia esfregado sua buceta molhada. Lambo a mancha e sinto o gosto de fêmea. De uma mãe tarada. De uma mãe faminta.

Então eu os coloco no nariz e cheiro.

— Então é assim o cheiro da mamãe.

Que delícia, porra... que delícia do caralho sentir esse cheiro de mulher tarada!

E sentindo o cheiro dela eu tiro meu membro e o puxo. Aperto a base firmemente com meus dedos. Estou muito duro. Muito excitado. Duro como uma rocha.

Pensando no aroma que sai da sua calcinha preta e em como seria ter meu nariz e minha boca em sua buceta suculenta, eu gozo, e gozo bem a tempo de meu esperma ficar contido entre a renda da calcinha da minha mãe.

Termino me sentindo agitado, quase tonto. Tal obscenidade da minha parte não é possível. Tanta loucura. Minha mente está muito doente.

Mas já está feito. Eu vi minha mãe nua, com os seios e a bunda expostos. E agora eu me masturbei novamente, e gozei na calcinha dela, que estava manchada com seu mel esbranquiçado.

Espero relaxar depois de tomar banho. Então farei com a calcinha o que fiz com minha boxer da última vez: enxaguá-la para que não haja mais vestígios do meu esperma.

Mas quando respiro fundo, fecho os olhos e limpo meu pau na calcinha da mamãe. O inesperado acontece, algo terrivelmente assustador.

Alguém abriu a porta do banheiro e senti minha alma sair do corpo. Na mesma hora olho para a entrada e, surpreso e envergonhado, olho para ela, e ela olha para mim. E é tudo uma loucura, e não sei como vou sair disso.

—Meu Deus! — Diz mamãe, levando as mãos ao rosto.

E o que minha mãe vê dentro do banheiro deve ser a coisa mais monstruosa que uma mãe pode encontrar: o pênis ereto do filho, e sua calcinha preta enrolada até a altura da glande... e o pior... encharcada em sêmen.

[Continua]

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Comentários

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Excelente capítulo! Ansioso para começar a ver o processo de corrupção dessa mamãe tesuda.

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Sensacional 👏🏽👏🏽👏🏽. Aguardando o próximo capítulo

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Esse conto é a versão traduzida de algum conto gringo?

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Não exatamente. É a minha versão de um conto gringo. Tem muitas modificações.

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