Eu precisava ser punida por ter gozado. Eu imploro para Vera me punir da maneira mais cruel. Vera então vem com um grande pedaço de gengibre. Ela me algema na cama com as pernas abertas, depois descasca o gengibre e corta uma ponta dele e começa a masturbar o meu grelo com o gengibre. No começo a sensação é de estímulo eu fico imediatamente melada, mas logo o gengibre começa a queimar e eu sinto dor no meu grelo. Exatamente o que eu precisava.
Tendo me deixado melada, Vera pega um dos dedos do gengibre, o mais grosso e o descasca também. Ela então enfia o gengibre inteiro na minha boceta e me fode com ele, colo eu estou com a boceta inteira pegando fogo ao mesmo tempo o meu tesão está no máximo.
Eu achava que isso era o castigo, mas Vera então começa a me interrogar enquanto me fode com o gengibre. Ela estava tentando descobrir qual era o meu maior medo, eu fala várias coisas, mas ela percebe que eu não estava falando a verdade. Minha boceta fica dormente por causa do gengibre, por isso ela começa a bater nas minhas tetas com um chicotinho até que eu finalmente confesso:
-- Piercings!!! Eu morro de medo de ter os meus seios sendo perfurados!!!!
Isso satisfaz Vera, que diz que iria marcar para eu ter as tetas furadas.
No dia ela me faz colocar um vestido de stripper, para eu me sentir bem puta. Era um vestido de malha rosa justo e curto na saia, ele mal cobria a minha bunda e dava para ver claramente que eu estava sem calcinha. E em cima ele tinha um decote que ia até o meu umbigo. Minhas tetas ficavam cobertas só por finas tiras de pano, uma grande parte dos meus seios soltos ficava exposta dos lados e os meus mamilos ficavam pulando para fora conforme eu me movia.
Vamos no estúdio de piercing. Depois de falar com a recepcionista a gente tem que esperar uns 20 minutos. Vera me manda sentar no sofá do lado dela. Eu não podia cruzar as pernas ou juntar os joelhos, por isso eu fico o tempo todo exposta. A recepcionista e as pessoas passando pelo lugar, todos vem a minha boceta de puta exposta. A antecipação do meu castigo e a exposição vão me deixando molhada, eu sinto a minha boceta enxarcar.
Na sala do piercier não é melhor. Eu deito na cadeira dele, o que faz a saia subir, não tenho coragem de baixa-la e fico com a boceta completamente exposta. Vera então abre o meu decote, colocando os meus peitos para fora. Os dois então começam a discutir os piercings como se eu não estivesse lá, não, como se eu fosse um objeto. No final eu tenho que aceitar ter os meus peitos furados como meu castigo. Ele toca nos meus seios para desinfeta-lo. O toque dele aumente o meu tesão. O cara cheio de piercings e tattoos é muito sexy, se ele pedisse eu teria chupado ele ali mesmo. Não, melhor, eu queria que ele simplesmente enfiasse o pau na minha boca.
Vera me dá a mão para eu segurar, eu aperto ela quando sinto a primeira agulha furar o meu mamilo. Me seguro para não gritar. A dor é enorme, mas passa rápido. Ele coloca a joia, uma barra de metal grossa. A tensão para o segundo furo é enorme, o piercier pede para eu respirar fundo e então ele faz o segundo furo. É difícil, mas quando ele me mostra os meus peitos, eu fico morrendo de tesão de me ver. Eu estava muito mais putinha com aquele metal nos peitos. Ainda por cima dava para ver perfeitamente a minha boceta molhada. Meu Deus, que tesão eu estava.
Minha dominadora cuida muito bem dos meus piecings e durante um mês eu não posso tocar nos meus mamilos. Isso aumente a vontade de tocar na minha boceta, o que eu não podia fazer, por isso acabo focando todo o meu tesão contido em chupar Vera.
Finalmente os piercings cicatrizam e para celebrar, Vera me manda ir para um puteiro de luxo. Sou recebida por uma mulher mas velha ainda bem bonita e elegante. Ela me olha de cima à baixo e diz:
-- Você é bem bonito, tem certeza de que quer esse serviço? Nó temos vários clientes que se interessam por mulheres maduras.
-- Sim, eu só posso fazer o que foi combinado.
Eu sou levada pelas belas salas da casa, todas com móveis antigos, mas eu desço uma escada até um porão. A madame me manda tirar toda a roupa. O que é muito fácil pois eu vestia somente um vestido de malha. Tiro ele e estou pelada.
Havia uma corrente grossa presa na parede de tijolos. Na ponta uma coleira de metal que ela prende no meu pescoço. Depois ela pega uma algema grossa, também de metal, mas ela prende a algema no meu antebraço. Depois ela pega outra peça de metal e prende no meu punho. Por fim ela prende as duas peças juntas, forçando eu ficar com as mão para cima. Ela repete o mesmo processo com a minha outra mão.
-- Você pode pegar no pau dos clientes, mas não pode se tocar. Os clientes VIP tem acesso à essa sala especial, você tem que chupar todas as picas que chegarem em você.
A correte no meu pescoço me obriga à ficar de cócoras. A madame então pega uma tattoo temporária e aplica na minha virilha raspada, acima da minha rachinha.
Eu então sou deixada lá por um bom tempo, começo a ficar entediada, mas então chega o primeiro homem. Um homem mais velho usando um terno caro. Ele chega em mim, toca nos meus peitos, brinca com os piercings.
-- Abre a minha braguilha -- Ele ordena.
Eu tenho dificuldade por causa das algemas, mas consigo. O pau semi-duro dele fica para fora e eu começo a lambe-lo para deixa-lo duro antes de enfia-lo inteiro na boca. Chupo ele fácil, não era grande ele goza logo na minha boca e vai embora.
Espero mais um pouco com a boca esporrada e chega mais um, também executivo, mas mais jovem. Esse coloca o pau para fora, já estava duro e era de um bom tamanho. Ele segura a minha cabeça e foda a minha boca. Ele mal me deixa respirar, ele usa a minha boca como se fosse a minha boceta, que esta lá, toda abandonada e melada. Meu deus, isso é perfeito.
Depois chegam dois, mais jovens. Eu tenho que servir eles, segurando uma pica com a mão enquanto chupo a outra e depois alternando. Esses acabam gozando na minha cara e no meu cabelo.
As picas continuam vindo, eles gozam na minha boca, cara e nos meus peitos. Depois de duas dúzias de picas eu estou com a barriga e o corpo cheio de porra.
Eu tenho um momento para recuperar o fôlego. Minha mandíbula está até doendo de tanto chupar. Eu então vejo Vera entrando e junto com ela está o meu ex-marido. Ele só diz:
-- Eu sabia que você era uma puta.