Horas depois de Bruninha receber o namoradinho Artur montada de vestido e peruca, dar gostoso pra ele e ainda mamar titio Gil, a mamãe do viadinho, a gostosona Gilda, teve uma série de surpresas e desgostos.
A índia quarentona, toda gostosona em suas coxonas e largos quadris, se asseou como em toda manhã de domingo, para ir à missa, enquanto Gil sairia para sua caminhada semanal. Mas ao chegar na cozinha, Gilda logo notou as pulseiras de acrílico que ela dera ao filhinho viado, espalhadas pelo balcão e comentou com o irmão-marido.
- Égua! Bruninho não é de deixar as coisas por aí. Ainda mais essas pulseiras, que dei pra ele ontem. Estranho.
De costas para a irmã-esposa, preparando seu capuccino (a única coisa que Gil tomava antes da caminhada), o macho avermelhou o rosto, meio culpado pelo boquete com que o sobrinho lhe brindara ali mesmo, na cozinha, há poucas horas, mas falou tentando disfarçar.
- C.S.I. do sexo adolescente na cozinha! Aposto como ele recebeu o namorado, o garoto chegou com sede, veio tomar uma água, e nossa florzinha se ajoelhou e pagou um delicioso boquete para o boyzinho dela, bem aqui.
- Isso não explica as pulseiras, aqui.
- Explica, sim...
Gil se virou para ir sentar à mesa e Gilda viu no rosto branquelo o quanto seu irmão estava vermelho.
- Explica, sim. Não querendo nos acordar, enquanto batia uma punhetinha pro namorado, Bruninho tirou as pulseiras pra não fazerem barulho e deixou no balcão. Foi por isso que falei do boquete, ali.
A tentativa de graça de Gil entrou toda quadrado nos ouvidos de Gilda. Ela sabia que Artur havia comido Bruninho junto à porta da sala aberta para o corredor, assim que chegara, e que depois o casalzinho fora transar no quarto. Mais determinante ainda, ela mesma combinara com Bruninho que queria ouvir o chocalhar das pulseiras, quando o filhinho punhetasse a rola de Artur.
Gilda dominava a arte de ser dissimulada, quando necessário, e sorriu para Gil como se acreditasse na hipótese do mano. Muito ao contrário, ela percebeu claramente o que realmente acontecera: seu homem e seu filhinho haviam se pegado sem sua autorização, o que era chato mas não a diminuía. O complicado era Gil tentar mentir pra ela, coisa na qual ele era tão desajeitado quanto em chupar seu grelo.
Rindo cinicamente, a índia gostosona fingiu acreditar.
- Antão... Bruninho deve ter tido uma noite e tanto. Não o acordemos.
- Sim. Deixa a florzinha dormir.
O “florzinha” repetido, terminou de dar a Gilda o quadro do que de fato ocorrera. Era assim que Gil se referia a Leia, sua amante e depois esposa travesti. E se agora ele chamava também a Bruninho de “florzinha”, era porque já considerava o sobrinho como uma de suas fêmeas.
Dissimulada, Gilda esperava terminar de tomar café para ir à missa e meditar na celebração, quando levou a verdadeira pedrada daquela manhã. Seu irmão e macho segurou suas mãos de dedos longos, a olhou com doçura e quando Gilda já achava que Gil contaria a verdade sobre ele e Bruninho terem se pegado após a saída de Artur, e que então ele se arrependeria da mentirinha boboca, veio a bomba:
- Mana. Tu sabe que te amo. Tu é a mulher da minha vida.
Gilda sabia que aquela frase viria com um “Mas eu quero ter um filho com a Márcia”, acompanhamento frequente nos últimos tempos. E não errou.
- Mas eu quero ter um filho com a Márcia. E... eu marquei de sair com ela no sábado que vem. Tá?
Era tudo junto. Gil pegava Bruninho sem a participação dela, mentia a respeito, reafirmava que queria ter um filho com a Márcia e ainda reservava o próximo sábado, dia de família, para aquela vaca. Gilda retirou as mãos das manoplas do irmão e falou pausadamente, se segurando pra não perder a linha.
- Tu é livre. Sempre foi. Mas arque com as consequências das tuas escolhas.
- Gilda. Num é assim. Eu...
- Não é assim? De fato não é! É grande, roliço e cabeludo. Nem raspado, como teu saco, é! Gil, tu já tem quase cinquenta e ainda não cresceu. Faz o seguinte! Tu não vai caminhar, não, meu macho...
Gilda levantou, deu a volta na mesa, abraçou o irmão por trás e pegou na rola grossa de Gil por cima do short. E Gil se animou todo, achando que eles iam fazer as pazes na cama, como sempre acontecia. Mas dessa vez, a índia chegou no ouvido do mano e apertando a pica dele falou:
- Nós dois precisamos de um tempo sem se ver. Em vez de caminhar, tu faz um mochilão pra uma semana e vai pra casa da mamãe. Tu sempre foi o filhinho preferido dela e ela tá muito sozinha. Fica uns dias lá e...
- Mana! Que isso? A gente...
Afastando-se de Gil, a irmã afastou os cabelos do rosto com um movimento de cabeça que lembrou ao macho a linda travesti Leia, quando a viada batia a cabeleira. Mas o olhar de Gilda dava medo.
- A gente nada. Se não quiser, por ter vergonha da mamãe, tu tem como ficar uma semana no quartel, que eu sei.
- Gilda!
- Espia bem! Eu não quero te encontrar aqui, quando voltar da missa. Ou a gente dá um tempo de uns dias, pra depois conversar, ou a gente vai brigar muito feio, quando eu voltar da missa. E tu pode ser mais forte, mas tu sabe que leva a pior comigo. Tchau!
Gilda saiu sem bater a porta e descendo para seu carro sentiu um alívio enorme. Parecia que tinha tirado um peso esmagador de cima dos ombros. Naquele instante ela teve certeza absoluta de que fizera a coisa certa e de que aquela separação do irmão, diferentemente de muitas outras entre os dois, seria definitiva.
Na rua e no caminho da igreja, Gilda enxergou um mundo que lhe era novo, de cores mais vívidas e cheio de oportunidades para ser feliz. O único arrependimento que ela sentiu foi por não ter dado aquele fora no irmão há meses, assim que ele contara que queria engravidar Márcia pela primeira vez. Ela não queria mais o irmão como seu macho!
Gil, ao contrário, não levou a sério a ruptura, fixando-se no “a gente dá um tempo de uns dias, pra depois conversar”. Eles já haviam brigado várias vezes antes e sempre se reconciliavam deliciosamente na cama. Ele daria um tempo cuidando da mãe, engravidaria Márcia e voltaria para a irmã e para o sobrinho viadinho. E ainda voltaria a comer sua linda e gostosa travesti Leia. Era tudo muito simples!
Sobretudo, Gil estava convencido de que Gilda não sabia viver sem sua pica e tinha certeza de que a irmã se enterneceria com a perspectiva da guarda compartilhada do bebê e o ajudaria a criar seu filho. E seria um filho macho, comedor de viadinhos.
Foi a crença monolítica na dependência que Gilda tinha de sua pica, o que mais fez Gil obedecer à imperiosa mana. Mas havia também o fato de que o apartamento onde moravam era dela, e não dele. Por tudo isso, o macho realmente fez um mochilão para uma semana (ele achava que aquele prazo daria com folga para se reconciliar com Gilda), e saiu rumo à casa da mãe pouco depois, sem sequer se despedir do sobrinho viadinho, que ainda dormia.
Quem entrou no quarto de Bruninho foi Gilda, ao voltar da missa.
Feliz ao perceber que Gil fizera mesmo um mochilão e se mandara, Gilda viu que o filhinho fêmea ainda dormia profundamente e admirou as formas andróginas de sua cria.
Bruninho dormia nuzinho, de bruços e meio de lado, com uma das pernas esticada e a outra bastante flexionada com o joelho distante, fazendo as coxas ficarem bem abertas entre si. A mãe da bichinha imediatamente pensou que qualquer macho que entrasse no quarto se excitaria com aquelas pernocas grossas, femininas e elegantes. O saquinho de Bruninho era visível, mas era fofo, lisinho, feminino e a mãe pensou com orgulho que um visitante iria querer meter rola no meio daquele bundão lindo, ainda com o filhinho dormindo.
Chegando mais perto, Gilda achou lindo o rostinho redondo com a boquinha entreaberta como se estivesse prontinha para mamar uma boa pica. E viu em seu viadinho querido a marca do chupão abaixo da orelha esquerda, coisa típica de Gil. Rindo mudamente da infantilidade de Gil, a mãe pensou que se o filhinho tivesse um caso com o tio, seu irmão-marido, aquilo poderia ajudar a consolidar a separação, mantendo o tesão do irmão longe dela.
E assim que Gilda pensou em Bruninho satisfazendo Gil, lembrou que ela mesma é que precisaria arrumar um pau amigo, disponível a qualquer tempo, para não cair em tentação a ponto de aceitar o irmão de volta.
O quarto de Bruninho rescendia a esperma e Gilda pegou do chão o vestido azul Royal, todo empapado de suor e porra. A mãe cheirou com gosto a roupinha feminina de seu viadinho e saiu silenciosamente, levando a peça para colocar de molho.
Refletindo sobre a consequência imediata da separação (a falta inevitável que ela sentiria, da pica grossa do irmão), a gostosona sentiu uma imperiosa necessidade de dividir seus dramas com alguém que a conhecia profundamente e ligou imediatamente do celular.
- Leia? Pode falar, meu amor?
- Pra tu, Gildinha? Sempre!
Em poucas palavras, Gilda contou tudo sobre a separação de Gil, mas não só. Orgulhosa, a mãe contou também da evolução de seu filhinho viado e de como ajudara Bruninho a se montar para o namorado, na véspera.
- Tu ia gostar de ver, Leia. Teu afilhadinho ficou uma lindinha!
- Ah, mas eu quero ver!
- Será que tu... tu vinha almoçar com a gente, hoje? Assim... sem fazer pouco de Jean, mas só nós três, pra gente falar coisas de “mulheres” e falar mal de Gil?
- Posso, sim! Jean chegou tarde de uma festa grande que organizamos ontem e ainda tá dormindo. Daqui a pouco acordo ele de um jeitinho muito especial e aviso que vou almoçar com vocês. E, aliás, que, que tu vai preparar?
Gilda riu jovialmente e respondeu.
- A proteína vai ser aquele frango assado gostosão, lá da Marques do Herval, que tu vai comprar no caminho. E quando tu chegar, cozinho o macarrão do domingão.
- Tu é uma descansada, mesmo!
- O macarrão será sem glúten, a-mi-ga!
As duas desligaram rindo e Leia pensou que Gilda parecia estar melhor do que em qualquer outra tentativa de separação de Gil. Quem sabe, daquela vez, seria pra valer?
Animada pela amiga ter se separado de Gil e pelo afilhado ter se montado pela primeira vez, Leia lembrou dos presentes que há tempos comprara para Bruninho e que antes achara precipitado dar à bichinha. Agora era a hora perfeita!
Excitada, Leia retirou do armário as embalagens com os presentes, para conferir se estava tudo certinho e ficou satisfeita. Lá estavam o par de sandálias de amarrar pretas, de verniz brilhante e salto agulha; um par de meias pretas 7/8 fumê; uma calcinha de passivinho, de couro sintético preto, só fechada na frente e sem tira no rego; e sutiãs vazados, também de couro preto, para realçar as tetinhas de Bruninho. E, é claro, a linda peruca Chanel curtinha e de um tom louro-palha.
Com ideias libidinosas quanto à amiga e ao afilhadinho, Leia separou para levar, também, dois escarpins e dois espartilhos com meias e ligas, sendo um conjunto vermelho e outro branco, um para si mesma e outro para Gilda. Ela sabia que, agora, Gilda e ela tinham quase as mesmas medidas, com a índia ganhando nos quadris largos e com os seios só um pouquinho maiores.
Tudo posto em grandes sacolas retornáveis, a travesti colocou também um presentinho surpresa para Bruninho, separou a roupinha que usaria para sair de casa, se despiu e foi nuazinha em pelo acordar seu homem.
Ao contrário do que ela lembrava dos anos em que morara com Gil, o haitiano Jean sempre despertava de bom humor. E a travesti tinha certeza de que seu macho ficaria ainda mais bem humorado com o modo com que iria acordar.
A cama super king de Leia tinha espaço bastante para a travesti fazer o que queria e primeiro ela virou suavemente o longo e estreito corpo de Jean, até ele ficar de barriga pra cima e com as pernas abertas. O negro tinha sono leve e já ali ele acordou.
- Bonjour, Mademoiselle...
- Shiii... “bonjour” nada! Finge que tu tá dormindo!
Leia se deitou de bruços entre as pernas de Jean, e com os pezinhos pra cima, balançando de felicidade do mesmo jeito que Bruninha tinha estado ao mamar Artur. A travesti veterana ajeitou o sacão do marido com as pontas dos dedos até expor quase toda a “costura” da bolsa.
- Sabe, mon amour... slurp... slurp... slurp... vou te deixar sozinho, hoje... slurp... slurp... no almoço e à tarde... slurp...
- Óóóhhh... Mademoiselle... vai... óóóhhh... onde?
Casados há tempos, Leia sabia que Jean adorava que o boquete começasse com lambidas longas e dedicadas na costura do saco. E ela amava porque o sabor que percebia no couro de seu homem era único. A experiente trans provara muitos gostos das genitálias de centenas de sacos, rolas e virilhas masculinas, ao longo da vida. Alguns pareciam ser originais, mas ela sempre acabava lembrando de gostos e cheiros semelhantes, entre si. Menos os de Jean.
- Vou almoçar com Gildinha... slurp... slurp... e com o meu afilhadinho... slurp...
- Tu... tudo... bem...
Lamber o saco de Jean dava à travesti o prazer único de sentir um sabor que, de verdade, só ele tinha. Um gosto acre que lembrava balas de tamarindo sem açúcar, e um perfume correspondente que ficava muito forte quando misturado com sua saliva.
- Eu amo te lamber aqui... sluuurp... sluuurp... que coisa... sluuurp... eu amo você, monsieur Jean!
- Huuummm... monsieur Jean ama você, mademoiselle Leia!
A lambeção de saco levou uns três minutos e quando a fêmea levantou os olhos da babada bolsa preta, aquele lindo monumento de ébano estava lá, teso, levantado, grosso, liso, rebrilhando em sua negritude e, porque torto para frente, com a negra cabeça apontada diretamente para o rosto da travesti.
- Égua! Isso é um sonho!
Foi só um segundo de admiração na cobra inteiramente negra, da exata cor do corpo de Jean, até Leia atacar a tora grossa. E a travesti não parou na cabeçorra.
- Huuummm... huuummm... amo teu pau... esse teu pauzão.
Leia falou entre lambidas lentas e muito babadas ao longo de toda a tora de ébano e Jean olhava apaixonado para a linda consorte, sócia, amiga e parceira que ele tinha. O haitiano não se cansava de falar a todos o quanto ele admirava a inteligência e energia da esposa travesti, do mesmo jeito que não se cansava de apreciar o visual de Leia dedicada ao boquete, vesga de olhar aquele monumento de rola tão de perto.
- Eu amo isso!
- Mademoiselle fica linda, assim!
- Acho que ele, agora, tá prontinho!
Leia ficou de quatro mas quase não saiu de onde estava. O que ela queria era seu diferencial. A travesti sabia que Jean podia comer muitos cuzinhos por aí e, estrategicamente, os dois volta e meia até combinavam do haitiano comer o cu de uma ou outra coroa rica e carente, como um plus nos caríssimos contratos do renomado buffet que mantinham. Mas só com Leia, Jean tinha o prazer completo de um garganta profunda.
- Agora é minha vez de te fazer sofrer!
- Se isso que Mademoiselle faz, é me fazer sofrer, eu quero é... HUUUMMM!
Leia avançava e descia a cabeça, engolindo a mamba negra até o talo, e fazia isso olhando cheia de tesão para Jean. De quatro, com as tetas penduradas, ela começou a mover cabeça e corpo para a frente e para trás, num ritmo e modo que sabia levarem Jean ao gozo em sua garganta.
Era isso o que Leia queria! Fazer Jean gozar no garganta profunda, sem ela nem mesmo usar as mãos, enquanto ela não gozava. A ideia era curtir o prazer de dar prazer a seu homem, mas, ao mesmo tempo, naquela posição, viajar que o irmão de Jean, o pirocudo Gilliatt, a estava enrabando.
- Mademoiselle... AAAHHH... Mademoiselle quer que Jean goze assim, quer?
A pergunta era retórica e de boca e garganta recheadas, Leia fez que sim só com os olhos, sem deixar de se mover. Foram só mais poucos segundos até Jean anunciar a esporrada e Leia recuar mantendo apenas a cabeça da cobra na boca, na hora de receber seu leitinho de macho de café da manhã. E foi muito leite!
- ÚÚÚÚÚÚRRRRGGGGHHHH!!!
- HUUUUUUMMMMMM!!!
A trans levou tanta porra na boca que inevitavelmente uma boa parte lhe escorreu pelo queixo. Tirando a rola entre lambidas sugadoras na glande, Leia sentou o bundão sobre os calcanhares e olhou feliz da vida para seu negão, levando com um dedo o esperma escorrente até os próprios lábios.
- Agora, sim. Bonjour, monsieur Jean!
- Bonjour, Mademoiselle! Despertar desse jeito... é um privilégio!
- Huuummm... um privilégio que muito poucos podem ter... aliás, por falar em poucos...
Leia foi se deitando sobre o corpo esquálido de Jean e os dois se beijaram na boca, antes dela continuar a frase.
- ...por falar em poucos, acho que tenho uma proposta pra tu e Gilliat.
Jean riu com malícia e perguntou acariciando o bundão redondo, gordo porém bem firme, da travesti.
- Mademoiselle lembrou de meu irmão, quando estava de quatro, agora?
Leia riu junto e confirmou, entre beijinhos em seu macho:
- Tu sabe que sim. Tu e teu irmão, juntos, são maravilhosos! Mas tu é que é o meu amor...
- Então... qual é a proposta?
- A proposta é tu e Gilliat comerem Gilda!
- Hã! Gilda? Mas...
- Ela acabou de botar Gil pra fora de casa.
- De novo? Mademoiselle sabe que daqui a pouco eles estarão de volta e...
Toda dengosa com seu homem, Leia se ajeitou meio de lado sobre Jean, liberando o próprio braço direito para começar uma carinhosa punheta na grossa rola torta do negro. E ao mesmo tempo ela rastejou um pouco no sentido da cabeceira da cama, para poder oferecer uma teta à boca do marido.
- Mama meu seio, aqui, Amor... mama que eu explico... aaaiiihhhhnnn... assiiimmm... iiishi... comé bom... antão... dessa vez, sinto que é diferente...
Jean parou de mamar o grande e saltado mamilo da travesti para perguntar:
- Diferente como, Mademoiselle? Eles vão voltar e a gente vai é ficar mal com Gilda.
- Pára, não, Amor! Mama... issu!!!... aiiinnnhhh... se a gente jogar direitinhi... aiiinnnhhh... e ajudar Gilda... eles... aaahhh... coisa boa... eles não voltam, não... Gilda... aiiinnnhhh... não vive sem rola!
A trans deu um apertão gostoso na jeba torta de Jean, na hora em que disse “rola”, fazendo o haitiano gemer. A tora já estava outra vez completamente dura, mas Leia continuou a explicar, ainda sendo mamada na tetinha.
- Tudo que a gente tem que fazer é não deixar... aiiinnnhhh... que boquinha que tu tem, Amor... aiiinnnhhh... tudo o que a gente tem que fazer... é... não deixar que Gilda fique sem rola... aiiinnnhhh... eu falei isso e me deu um tesão... aquela bucetona que ela tem... tem horror ao vácuo!
Outra vez Jean parou de mamar. Mas agora, para fazer um pedido que encheu a travesti de felicidade, embora ele ainda resistisse à ideia de comer a amiga de Leia.
- Mademoiselle... já tá bom, né? Senta aqui no pau de Jean, senta? Daquele jeitinho.
Leia sorriu feliz e deu um beijo muito lambido e babado na boca de Jean, depois falando pro macho de pertinho, com uma mão carinhosamente no queixo pontudo dele.
- Sento, mon amour... mas só se monsieur Jean disser que vai comer Gildinha junto comigo... e que ainda vai convidar Gilliatt pra festinha!
- Mas Leia! Tu falou no vácuo da bucetona de Gilda. Sabe que acho chato. Essas peruas ricas que tu me arruma pra comer... tu sabe que só como se derem o cuzinho...
Leia amou o tratamento inicial. Quando Jean a chamava pelo nome, e não por “mademoiselle”, significava que ele queria meter logo e se irritava com a demora. Brincando com a impaciência do macho, a trans respondeu batendo o indicador esticado de levezinho no nariz dele.
- E é exatamente no cuzinho que tu vai comer Gilda! Ela a-do-ra e aprendeu a gozar dando o cuzinho por anos, antes de perder o cabaço do bucetão.
Jean se acalmou e enquanto Leia descia pelo corpo dele para um novo garganta profunda na cobra negra, o macho fez outro pergunta.
- E quanto ao bucet...ÓÓOHHH... ISSO... ÓÓÓHHH... É FANTASTIQUE!
De novo, Leia havia engolido a piroca grossa e torta do haitiano até o talo. Sentada entre as pernas dele, ela alinhava fácil a garganta com a pica torta para a frente de Jean e agasalhou completamente a jeba na goela, deixando o marido curtir os movimentos involuntários de expulsão, que mastigavam o trabuco negro.
- ÓÓÓHHH... SÓ MINHA LEIA CONSEGUE...
Quando os pulmões já queimavam de falta de ar, a travesti retirou cuidadosamente o mastro preto da goela e da boca, tomando o cuidado de pegar a baba grossa que se expunha e colocar toda ela na cabeça da pirocona.
- Assimmm.. assim, tá bom... bem lambuzado... quanto à bucetona de Gilda, mon amour...
Leia agilmente se ajeitou com um joelho de cada lado das coxas de Jean, com pezinhos, costas e bunda voltados para o olhar do macho e sentou segurando o caralhão com uma mãozinha pra trás.
- É aí... óóóhhh... péra... AAAHHH... entrou... é aí... ou melhor... é ali... aiiinnnhhh... ali, no bucetão de Gilda... aiiinnnhhh... que vai entrar teu irmão... aiiinnhhh... aquele pauzão gostoso de Gilliatt... áááiii, que bom... vai se enfiar todinho... no bucetão encharcado... de Gildinha... aiiinnnhhh... enquanto que tu... tu... aiiinnnhhh... tu, meu tesão... tu vai comer o cuzinho dela...
Como sempre fazia desde a primeira vez que comera Leia, Jean se manteve calado, apreciando o bundão lindo, inteiramente bronzeado e sem nenhuma marca de biquini, que desceu engolindo seu caralho negro. Leia tratava muito bem da pele e a cada semana passava dois ou três dias no eco resort da empresa, em Marajó, durante os quais dedicava meia horinha por dia para se bronzear nua, no refúgio à beira de um igarapé, protegido por touceiras de bambu que ela mesma plantara, e com o acesso vigiado por um segurança de confiança.
- Aiiinnnhhh... Jean... tua pica... me faz um bem danado... aiiinnnhhh... é esse mesmo bem... que eu quero... aiiinnnhhh... que Gildinha tenha...
Depois de entubar toda a cobra preta, Leia começou o rebolado que sabia ser alucinante para Jean e para si mesma. Ajoelhada, a travesti contava com os poderosos músculos das coxonas e com a agilidade de seus quadris, para fazer um movimento cíclico no qual seu cu ia saindo da rola numa curva para o lado, para a frente e para cima, para depois descer na trozoba, continuando a curva para o outro lado, para trás e para baixo. E Leia sabia manter esse ciclo de movimentos bem lento por um bom tempo, para só acelerar na hora certa.
- Aaahhh, Jeannn... comé bom... comé bom sentar no teu pau... que... aiiinnnhhh... que coisa boa!
Jean se mantinha mudo, assistindo o bundão da trans engolir e expelir sua cobra, mas Leia sabia que ele estava adorando. Leia era madura, segura de si e se sentia poderosa cavalgando seu homem. E foi esfregando a próstata por dentro, contra a cabeça do caralhão preto de Jean, que ela pensou em Gil. Não com tesão ou saudade, nem com carinho ou com amor, mas com o prazer de um ressentimento antigo, que agora ia encontrar vingança.
- Meu amor... eu... aiiinnnhhh... por que, que euzinha... aiiinnnhhh... fui marcar de almoçar com Gilda... podia ficar aqui... rebolando... aiiinnnhhh... na tua pica... o dia todo...
Leia queria demonstrar para Gil que Jean era, em todos os sentidos, muito mais homem do que o antigo marido. E sabia que isso não teria efeito por sua boca! Ela queria que Gilda, e que o filhinho de Gilda e afilhado dela própria, Bruninho, se apaixonassem pela pirocona de Jean, para com isso diminuir Gil. Os pensamentos da viada foram interrompidos por Jean.
- Gilda é sua amiga... precisa de Mademoiselle, nesse momento...
- Tu... aiiinnnhhh... tu tem razão... mas... aiiinnnhhh... só saio daqui depois que tu me esporrar... to... di... nha...
O entrosamento entre os dois era fantástico e em menos de dez minutos de cavalgada de costas, a travesti acelerou o rebolado e levou seu macho ao segundo orgasmo daquela manhã. E, uma fração de segundos antes que ela sentisse o esperma fervente de Jean se espalhando em suas entranhas, Leia gozou forte, e teve o prazer multiplicado pela porra espessa do negro sendo injetada.
- ÁÁÁÁÁÁÁIIIIIIHHHHHH... JEAN... MEU AM-ÁÁÁÁÁÁIIIIIIHHHHHH... TU GOZOU... ÁÁÁHHH... ÁÁÁHHH... QUE BOMMM!!!... AAAHHH... aaahhh... aaahhh...
Minutos depois, enxugando-se após um banho rápido, leia notou no espelho as marcas roxas que os dedos longos e ossudos de Jean haviam deixado em seus fofos quadris e anteviu o prazer que sentiria ao se expor nua para Gilda e Bruninho, com a prova viva da pegada do macho que ela queria que a amiga e o afilhadinho viado provassem.