Que dia maravilhoso meus amigos. Vou continuar a narração do aconteceu no iate do. Diego.
A Luiza, que já tava inquieta há um tempão, parecia ter esquecido completamente do Pedro lá na pilotagem. Desde que ela descobriu que o Diego era “o famoso Diego” parecia que o tesão dela tinha triplicado.
Não demorou muito pra ela dar um jeito de puxar o membro do Diego pra fora da sunga. Ali, sem cerimônia, começou a massageá-lo com vontade, enquanto ele soltava um leve gemido de aprovação.
Raquel, vendo a cena, deu aquele sorriso de quem tava satisfeita com o que tava acontecendo. Ela lançou um olhar direto pra Luana, que não conseguia tirar os olhos do que a Luiza tava fazendo. Só que a Luana, mesmo vidrada, ainda tava colada em mim. Do nada, senti a mão dela escorregar e encontrar meu membro duro por cima da sunga.
Ela começou a me massagear devagar, acompanhando a cena da Luiza e do Diego, mas eu percebia que a Raquel não parava de me provocar. Ela tava se insinuando o tempo todo, soltando toques leves, se aproximando mais e mais, até que começou a alisar minha mão com uma suavidade que me deixou maluco.
Minha cabeça tava a mil. Eu queria cair nos beijos com a Raquel ali mesmo, mas também sabia que a Luana queria muito estar na bagunça com a Luiza e o Diego. Resolvi acabar com o suspense:
— Vai, Luana. Dá uma ajudinha pra Luiza — soltei, olhando pra ela com um sorriso. — Quero dar uma atenção aqui pra Raquel.
A Luana ficou meio desconcertada, tentando disfarçar o que tava sentindo. Mas eu conhecia ela bem demais pra não saber que, no fundo, ela tava doida pra se juntar à Luiza.
— Vai, Luana. Sei que você quer, — insisti, tranquilo.
Ela hesitou por um segundo, mas acabou indo. Sentou ao lado do Diego, timidamente, enquanto a Raquel aproveitou o espaço que ela deixou e se jogou pra cima de mim e começou a me beijar como se a gente fosse namorados de longa data, um beijo intenso, cheio de vontade.
Enquanto isso, a Luana parecia confusa. Ela olhava de um lado pro outro, dividida entre ver a Raquel praticamente me devorando e a Luiza, que já tinha começado um oral no Diego sem a menor cerimônia. O Diego tava de olhos fechados, curtindo tudo, enquanto a Luiza mostrava que não tava pra brincadeira.
A Luana, meio sem saber o que fazer, parecia perdida na própria cabeça.
Raquel tava me devorando como se eu fosse a última sobremesa do mundo. Os beijos dela eram intensos, cheios de vontade, e dava pra sentir o desejo que ela tinha acumulado ali. Não vou negar, aquilo tava me deixando fora de mim. Enquanto ela me beijava, eu olhava de canto de olho e via a Luana se rendendo ao momento.
Do nada, ela começou a beijar o Diego, entregando tudo de si, enquanto a Luiza continuava firme no oral. O Diego, com aquele jeito sempre no controle, colocou a mão na nuca da Luana e começou a conduzir a cabeça dela em direção ao membro dele, como quem diz: "vem, agora é a sua vez".
A Luana hesitou só por um segundo, mas logo tava ali, alternando com a Luiza, cada uma dando seu jeito, revezando no boquetel. Era uma sincronia que parecia ensaiada, e dava pra ver no rosto do Diego que ele tava curtindo demais o momento.
Raquel, que não gostava de ficar pra trás, desceu os beijos pelo meu peito até chegar ali onde meu desejo alcançar minha rola. Ela me olhou com aquele sorriso safado antes de começar a me chupar.
Eu mal conseguia raciocinar. De um lado, tinha Raquel me deixando à beira do paraíso, e de outro, a Luana, dividindo a rola do Diego com a Luiza como se já fosse algo natural. O clima no iate tava pegando fogo, e parecia que ninguém queria parar tão cedo.
Fiquei de pé, deixando espaço pra Raquel se soltar ainda mais. Ela, com aquele olhar de quem sempre sabe o que quer, puxou a Luiza pra perto, chamando-a pra me chupar junto com ela.
Enquanto isso, Pedro continuava firme no comando do iate, como se o mundo dele fosse só aquele painel e o mar à frente.
Eu estava tão entregue à Raquel a Luiza que esqueci completamente da Luana por um tempo. O jeito como Raquel se movia, o jeito como sabia exatamente o que fazer... Era difícil tirar o foco. Mas então, num momento entre um gemido e outro, olhei pro lado e lá estava ela: Luana de quatro, entregue ao Diego, como se tivesse se desconectado de tudo ao redor.
A cena era de tirar o fôlego. Diego segurava firme na cintura dela, o corpo dele se movendo com um ritmo intenso, enquanto Luana parecia perdida no prazer. E, pra completar o espetáculo, Raquel de costas pra mim, com uma perna apoiada no chão e a outra no sofá, numa posição que mostrava o quanto ela era dona de si.
Eu com a rola dentro da buceta dela, enquanto Luiza, sempre tão espontânea, se dedicava a um oral em Raquel, cada vez que penetrava aquela buceta e ao mesmo tempo sentia a língua de Luiza pincelar minha rola ao tempo que também pincelava a buceta da Raquel, me fazia perder o controle. Era um boquete misturado com penetração a qual Raquel estava sendo submetida. Em minha cabeça, eu pensava: santa vitaminazinha operadora de milagres.
No meio de toda aquela intensidade, o som do motor do iate parou de repente. Pedro tinha desligado e estacionado o barco, provavelmente achando um lugar tranquilo no meio daquela imensidão de mar. Ele apareceu do comando, com um sorriso de canto, como quem já sabia o que tava rolando lá atrás.
Sem dizer nada, ele tirou a camisa, exibindo o físico definido, e ficou observando a cena por um momento, os braços cruzados, claramente avaliando onde poderia se encaixar naquela bagunça. Raquel, que nunca perdia a oportunidade, foi a primeira a notar. Com um olhar provocante, ela deu um sorriso cheio de segundas intenções e sussurrou:
— Tá esperando o convite, Pedro?
Ele soltou uma risada curta e começou a se aproximar devagar, ainda sem pressa, enquanto Diego dava mais uma investida firme em Luana, fazendo-a gemer alto. Eu, ainda com Raquel na minha frente, continuei no ritmo, mas não deixava de observar Pedro. Ele parou atrás de Luiza, que ainda estava ocupada me proporcionando o máximo de prazer, e passou a mão pelas costas dela, fazendo com que ela olhasse pra ele com um sorriso travesso.
— Achei que ia pilotar o barco o dia todo — ela provocou, enquanto se levantava um pouco para encará-lo.
— E perder essa festa? Nem pensar — ele respondeu, já deslizando as mãos pelo corpo dela.
Raquel, com aquele sorriso que já entregava suas intenções, se inclinou perto do meu ouvido, ainda com a respiração ofegante:
— Acho que tá na hora de te dar meu presentinho, Jonas. Quero que você aproveite bem.
Eu olhei pra ela, meio surpreso, mas o desejo no olhar dela não deixava dúvidas. Sem esperar muito, ela se virou de costas, apoiando as mãos no encosto do sofá e deixando o corpo perfeitamente posicionado.
— Vai, Jonas. Quero sentir você como nunca antes — ela provocou, mordendo os lábios e olhando por cima do ombro.
Aquilo fez meu coração acelerar. Eu segurei na cintura dela, sentindo a pele quente, e fui me ajeitando, primeiro a cabecinha, depois o restante da minha rola, tudo dentro daquele cuzinho delicioso. Raquel gemeu baixinho, já antecipando o que estava por vir, e isso só aumentava meu desejo.
Diego, que estava ao lado com Luana, lançou um olhar de aprovação, como quem diz "vai em frente". Luiza, que agora estava com Pedro, deu uma risadinha entre os gemidos e comentou:
— Finalmente, hein, Jonas? Aproveita bem que a Raquel é um espetáculo.
Raquel riu, mas logo soltou um gemido abafado enquanto eu começava, devagar, sentindo como ela estava completamente entregue.
— Isso... assim mesmo... — ela murmurou, arqueando as costas, incentivando cada movimento meu.
A sensação era intensa, e a forma como Raquel se entregava tornava tudo ainda mais excitante. Luana, mesmo envolvida com Diego, olhava de vez em quando, claramente dividida entre o ciúme e o tesão da situação.
O barco balançava levemente, e os sons de prazer ecoavam pelo convés, criando um clima quase surreal.
……
Raquel, ainda em meio aos gemidos, olhou para Pedro com aquele brilho provocativo nos olhos.
— Pedro, vem cá. Quero você e o Jonas ao mesmo tempo.
Pedro, que estava observando de longe, hesitou por um momento, mas a forma como Raquel o chamava era irresistível. Ele largou o comando do barco, ajeitou a bermuda, e foi se aproximando, claramente já tomado pelo clima do momento.
Eu parei por um instante, ainda segurando Raquel pela cintura, enquanto ela olhava pra mim e pro Pedro com um sorriso cheio de desejo.
— Quero um de vocês aqui — ela disse, indicando o lugar onde eu estava, — e o outro na frente. Quero sentir tudo.
Pedro olhou pra mim como quem busca aprovação, e eu dei um leve aceno com a cabeça. Afinal, naquela altura, parecia que não existiam mais limites.
Pedro se posicionou na frente dela, enquanto eu me ajeitava novamente atrás. Raquel suspirou profundamente, já antecipando o que estava por vir, e mordeu os lábios.
— Isso... agora sim. Quero vocês dois pra mim — ela disse, com um tom quase autoritário, mas cheio de desejo.
Eu e Pedro começamos a nos movimentar juntos, sincronizando nossos ritmos para que Raquel aproveitasse ao máximo. Os gemidos dela ficaram mais altos, e as mãos dela seguraram firmemente as coxas de Pedro enquanto ela se entregava completamente àquele momento.
Luiza, que estava ao lado com Diego, olhou para a cena com um sorriso de diversão e provocação.
— Olha só a Raquel, sempre querendo tudo, hein? — comentou, enquanto ria e trocava olhares com Diego.
Enquanto isso, Luana observava, tentando não demonstrar muito o que sentia, mas claramente dividida entre o ciúme e o fascínio. A cada movimento, o clima no barco ficava mais intenso, o som das ondas se misturando com os gemidos e risadas abafadas de todos.
Raquel, ainda em meio aos gemidos, olhou para Pedro com aquele brilho provocativo nos olhos.
— Pedro, vem cá. Quero você e o Jonas ao mesmo tempo.
Pedro, que estava observando de longe, hesitou por um momento, mas a forma como Raquel o chamava era irresistível. Ele largou o comando do barco, ajeitou a bermuda, e foi se aproximando, claramente já tomado pelo clima do momento.
Eu parei por um instante, ainda segurando Raquel pela cintura, enquanto ela olhava pra mim e pro Pedro com um sorriso cheio de desejo.
— Quero um de vocês aqui — ela disse, indicando o lugar onde eu estava, — e o outro na frente. Quero sentir tudo.
Pedro olhou pra mim como quem busca aprovação, e eu dei um leve aceno com a cabeça. Afinal, naquela altura, parecia que não existiam mais limites.
Pedro se posicionou na frente dela, enquanto eu me ajeitava novamente atrás. Raquel suspirou profundamente, já antecipando o que estava por vir, e mordeu os lábios.
— Isso... agora sim. Quero vocês dois pra mim — ela disse, com um tom quase autoritário, mas cheio de desejo.
Eu e Pedro começamos a nos movimentar juntos, sincronizando nossos ritmos para que Raquel aproveitasse ao máximo. Os gemidos dela ficaram mais altos, e as mãos dela seguraram firmemente as coxas de Pedro enquanto ela se entregava completamente àquele momento.
Luiza, que estava ao lado com Diego, olhou para a cena com um sorriso de diversão e provocação.
— Olha só a Raquel, sempre querendo tudo, hein? — comentou, enquanto ria e trocava olhares com Diego.
Enquanto isso, Luana observava, tentando não demonstrar muito o que sentia, mas claramente dividida entre o ciúme e o fascínio. A cada movimento, o clima no barco ficava mais intenso, o som das ondas se misturando com os gemidos e risadas abafadas de todos.
Eu tentava manter o foco, mas, de repente, ouvi Diego dizendo algo para Luana:
— Posso matar a saudade do seu cuzinho, Luana? Tô com muita vontade de sentir você de novo.
Aquilo me tirou do meu estado de concentração por um momento. Olhei de relance para eles. Diego estava com aquele sorriso convencido, e Luana, um pouco sem jeito, parecia ponderar. Ela mordeu os lábios e deu um leve aceno de cabeça, como quem dizia “sim”.
Tentei prestar atenção no que estava acontecendo, mas Raquel, do jeito que estava entregue e me chamando pelo nome, me puxava de volta para o momento. Não tinha como resistir.
— Jonas, não para, vai mais fundo — ela pediu, virando a cabeça para olhar pra mim com aquele sorriso provocativo.
Eu obedeci, colocando ainda mais intensidade no que fazia. Pedro, do outro lado, também parecia hipnotizado com Raquel, e juntos, atendíamos a cada pedido dela.
Mesmo assim, minha mente voltava para Diego e Luana de vez em quando. O som dos gemidos dela começou a preencher o ambiente, e só de imaginar o que estava acontecendo me fazia sentir uma pontada de ciúmes, mas também algo que não sei explicar. Aquele misto de posse e excitação que a gente não consegue controlar.
Raquel começou a se contorcer embaixo de mim, seu corpo inteiro tremendo enquanto gemia alto, completamente entregue.
— Isso, Jonas! Não para... não para... — ela gritou, até que seu corpo relaxou completamente, a respiração pesada denunciando o orgasmo intenso que tinha acabado de ter.
Eu me deixei cair ao lado dela, tentando recuperar o fôlego, enquanto Pedro parecia tão exausto quanto eu. Estávamos suados, nossos corpos ainda vibrando com a intensidade do momento. Foi quando Luiza, com aquele olhar maroto e provocador, se aproximou de nós.
— E aí, garotos? Ainda têm energia pra mim? — ela perguntou, inclinando a cabeça e mordendo o lábio inferior, os olhos brilhando de expectativa. — Porque, sinceramente, acho que tá na minha vez de aproveitar...
Pedro soltou uma risada curta, mas estava visivelmente exausto.
— Acho que Jonas ainda dá conta — ele respondeu, me lançando um olhar de cumplicidade.
— Ah, eu? — retruquei, fingindo surpresa.
Luiza riu e subiu em cima de mim, suas mãos já explorando meu peito e descendo lentamente.
— Isso que eu gosto, Jonas. Sempre pronto pra mim — ela provocou, antes de começar a me beijar.
Raquel, que ainda se recuperava do lado, apenas observava com aquele sorriso satisfeito, enquanto Pedro se levantava, aparentemente indo buscar algo para beber. Diego e Luana tinham reduzido a performance e curtindo um momento mais lento, provavelmente para aproveitar a última transa deles, mas ainda dava pra ouvir o som dos dois ecoando suavemente pelo ambiente.
Enquanto eu estava com Luiza, o corpo dela se movendo no meu em um ritmo que parecia me levar à loucura, me inclinei e cheguei perto do ouvido dela, sentindo o calor do momento aumentar.
— Hoje à noite — sussurrei, minha voz rouca de desejo —, quero dormir com você... e comer o seu cuzinho.
Ela parou por um segundo, abrindo os olhos e olhando para o lado. Seus olhos encontraram Luana, que estava entregue a Diego como dois namorados.
— E a Luana? — Luiza perguntou, arqueando uma sobrancelha, mas sem perder o ritmo de seus movimentos.
Eu sorri, puxando-a mais perto.
— Convencemos a Luana a dormir com o Pedro — murmurei, deslizando minhas mãos pelas costas dela. — Quero, a partir de agora, aproveitar ao máximo o que essa vida liberal pode me proporcionar.
Luiza riu, o som baixo e provocador e aumentou o ritmo, me deixando ainda mais entregue.
— Você tá aprendendo rápido, hein, Jonas? — ela disse entre risos, antes de se inclinar e me beijar profundamente.
Não demorou muito para que o corpo dela começasse a tremer, e eu soube que ela estava chegando ao orgasmo. Luiza segurou meu rosto, gemendo alto enquanto se entregava completamente. Quando ela finalmente relaxou, me olhou com aquele sorriso provocador que parecia esconder mil ideias.
— Então, a gente faz desse jeito hoje à noite... — ela disse, com um tom desafiador. — Mas quero ver se você vai dar conta mesmo.
Depois de finalizar com a Luiza, me joguei no sofá ao lado de Raquel, enquanto Luiza se aconchegava nos braços de Pedro, os dois trocando risadas leves e sorrisos cúmplices.
Nossos olhares se voltaram para o "show" que estava acontecendo entre Luana e Diego. No meio das camisinhas que se espalhavam pelo chão, Luana estava ajoelhada aos pés de Diego, completamente entregue a um boquete. Ela finalizava a transa de forma intensa, com Diego gemendo alto enquanto jatos do orgasmo dele marcavam o rosto dela. Luana parecia saborear cada momento, chupando o restante diretamente da rola dele com uma dedicação que me deixou hipnotizado.
Quando ela terminou, simplesmente se jogou no sofá ao lado, ainda com o rosto lambuzado, me encarando de uma forma que parecia querer me dizer algo sem usar palavras.
Diego, satisfeito e com aquele sorriso típico, saiu em direção à parte de baixo do iate, onde havia uma suíte. Depois de um tempo, Luana também desceu, e enquanto ela estava lá, trocamos olhares e comentários entre o grupo.
Diego voltou primeiro, com a expressão tranquila, e se juntou ao grupo novamente, servindo mais uma dose de bebida. Não demorou muito, Luana apareceu de novo, já com o cabelo molhado e o corpo fresco de um banho. Ela parecia revigorada, mas ainda tinha aquele brilho nos olhos, como se o que acontecera estivesse longe de ser esquecido. Ela sentou ao meu lado sem dizer nada, apenas cruzando as pernas de forma casual, e eu sabia que a noite ainda reservava muito mais para todos nós.