Primeira vez no escritório do DONO

Um conto erótico de Arthur e Tamires
Categoria: Heterossexual
Contém 2197 palavras
Data: 27/12/2024 14:40:05

Olá, depois de muito tempo estou escrevendo para contar umas das aventuras que tivemos com o nosso dono, dessa vez quem escreve é a Tamires e pretendo contar da primeira vez que fui encontrá-lo em seu local de trabalho.

Já estávamos juntos há alguns meses e como meu marido relatou no outro conto ele não contou totalmente sobre sua rotina para a gente, fomos nos conhecendo aos poucos e descobrindo o que cada um fazia, tanto eu quanto meu marido tivemos momentos onde nos encontramos com nosso dono sem o outro estar presente, porém essa foi a primeira vez que ele me disse onde trabalhava. Uma de suas empresas ocupava o andar inteiro de um edifício de salas comerciais e ele me pediu para ir me encontrar com ele lá.

Ele havia viajado e ficado algumas semanas fora nas quais não tive a oportunidade de me encontrar com ele pra nossas seções, então não só meu marido que estava usando o cinto de castidade 24 horas por dia não teve nenhum momento de alívio, mas eu também não tive, nunca gostei muito de me acariciar sozinha então fiquei esse tempo todo praticamente em abstinência. Estava muito ansiosa para encontrar nosso dono e para isso ele me pediu algumas coisas. Primeiro ele indicou com qual roupa eu deveria ir, estava indo para a empresa dele após sair do meu trabalho então levei tudo em uma bolsa. Um salto alto preto, meia calça pretas também, lingerie vazada, ou seja, a calcinha não tinha a parte que cobria minha vagina e o sutiã era praticamente um adorno deixando meus seios totalmente à mostra sem contar a coleira, não aquela grossa, dessa vez uma mais discreta que se olhasse de longe ou meio distraído parecia uma gargantilha. Quando cheguei ao andar correto, fui até o banheiro, me preparei, guardei a roupa com a qual tinha passado o dia no trabalho e depois vesti um sobretudo que chegava próximo ao joelho.

Quando saí do banheiro pronta, mandei mensagem para o nosso dono e ele disse que ainda tinha coisas importantes a fazer e tinha que ficar mais um pouco no escritório. Era uma sexta-feira próximo das 16h, então muitas pessoas já tinham ido embora para casa, mas ainda não estava vazio. Estava muito nervosa por estar praticamente nua embaixo do sobretudo, com aquelas pessoas passando próximas de mim. Nosso dono pediu que prestasse atenção no momento que a secretária dele saísse da mesa dela que ficava em frente a sala dele, assim eu poderia entrar sem problemas, achei um lugar discreto para sentar onde tinha visão dela e no momento em que ela se ausentou da mesa eu me levantei e fui com os passo um pouco apressados para entrar na sala dele.

Ao entrar estava tremendo de medo só de imaginar que alguém me viu, mas mesmo depois de fechar a porta fiquei esperando em frente a ela esperando os comandos dele como sempre. Ele se levantou e veio até mim, pegou a bolsa que estava no meu ombro e colocou em um armário e depois pediu para que eu tirasse o sobretudo para ver como eu estava, exatamente como ele havia ordenado. Ele colocou dois dedos entre a coleira e o meu pescoço e veio me puxando em direção a mesa dele, em seguida ele me debruçou sobre a mesa e me fez ficar na posição perfeita, já estava delirando só de imaginar ele me penetrando, porém ele usou os pés para separar as minhas pernas como se fosse uma batida policial e depois usou os mesmo dois dedos pra brincar um pouco com a minha vagina, alisando devagar, brincando com os lábios e praticamente sem penetrar, apenas dando pequenos impulsos, ele me deixou muito molhada só com isso, eu não estava aguentando mais, mesmo com a ordem de nunca falar sem a permissão dele eu estava quase gritando implorando pra ele me comer.

Consegui me controlar não sei como e depois disso ele buscou uma guia que ele tinha em alguma gaveta e depois de colocar na minha coleira, me mandou ficar de quatro e me levou pra passear pela sala dele. Fiquei andando como uma cachorrinha perto dele sendo puxada pela coleira até ele ver que precisava terminar o que estava fazendo antes de eu chegar. Ele falou que sabia que eu estava sedenta por ele e que não ia demorar muito para ele ficar livre de suas obrigações, por isso naquele momento eu precisava servir a ele um pouco, seria ótimo depois do tempo viajando, ele queria muito matar a saudade da minha boca. Mais uma vez ele me guiou pela coleira até embaixo da mesa dele, o espaço era grande, depois se sentou em sua cadeira com as penas um pouco abertas e disse que eu sabia o que fazer. Eu abri o seu zíper, depois com cuidado baixei a cueca dele e já estava novamente na presença daquele pau magnífico.

Comecei como ele gosta, dando muito beijos de lingua molhados na cabeça do pau dele pra sentir bem o gosto e ele já começou a inflar, o pau dele quando cresce não tem igual, usei um pouco a mão para acariciar e punhetar, (odeio essa palavra, mas durante a revisão ele disse que tinha que usar ela mesmo). Sentir o pênis dele crescendo na mão sempre foi uma experiência maravilhosa, você acha que já chegou no limite, mas continua crescendo até você não poder mais fechar a mão e encontrar o polegar no indicador. É muito grosso, não que eu tenha a mão grande, mas enfim, de certa forma estava matando minha saudade também, queria aproveitar cada minutinho, beijei e lambi muito ele. Mesmo depois de passar o dia trabalhando ele estava muito cheiroso, parecia que tinha acabado de sair do banho, estava uma delícia. já tinha passado uns 20 minutos desde que comecei a chupar ele e então alguém bateu na porta. Era alguém da manutenção do prédio, um chefe desse setor, disse que a parte de telefones e câmeras iam ficar um tempo fora, por isso ele teve que ir pessoalmente avisar. Quando ele se aproximou da mesa eu fiquei bem nervosa, o lado da mesa que dava para a porta era fechado, mas fiquei preocupada de fazer algum barulho e ele escutar, parei de chupar na hora, mas nosso dono não aceitou, enquanto conversava com esse cara da manutenção, ele colocou a mão na minha nuca e empurrou contra o pênis dele, fazendo o pau entrar muito na minha garganta, engasguei, mas não sei como consegui não fazer nenhum barulho, entendi que precisava continuar meu trabalho mesmo com aquele homem ali, ele trocaram algumas palavras por alguns minutos e eu estava louco de medo, nervosismo e ansiedade, era uma situação muito diferente e ao mesmo tempo excitante, eu estava totalmente encharcada entre as pernas, me segurei e continuei chupando.

O homem saiu e mais algum tempo depois o nosso dono finalmente terminou de trabalhar e lembrou que eu estava ali, quando ele tirou o pau da minha boca e foi um pouco para trás com a cadeira para me ver, eu estava com os olhos cheios de lágrimas, praticamente implorando pra ele me fuder. Ele passou a mão na minha cabeça, me puxou pela coleira e disse que eu não tinha que esperar mais, na próxima cadeira ele mandou eu me levantar e deixar nele, de frente pra ele, eu estava no ponto de explodir, aquele pau monstruoso dele entrou muito fácil, ele me segurou por debaixo das pernas e eu fui encaixando de frente pra ele, bem aberta. Sentir aquele mastro pegando fogo dentro de mim já foi o suficiente para o meu primeiro orgasmo, não sabia onde enfiar a cara, parecida uma cadela no cio, esguichei em cima da caixa do terno dele, e escondi a cara no ombro dele. Ele disse que não tinha problema e continuou enfiando até entrar tudo, só aí ele começou a usar as mão pra me levantar e descer pra bombar, tava molinha de prazer já, ele podia fazer o que quisesse comigo, tava quicando sem parar, cada estocada me levava no céu. Depois das semanas longe dele eu não queria que aquilo terminasse nunca, tava me agarrando muito forte nele e apertando bem minha vagina pra sentir cada movimento dele entrando e saindo de dentro de mim, tive vários orgasmos e já nem estava me importando com a bagunça, foi muito tempo de estocadas dele dentro até eu sentir o pau dele aquecer ainda mais, ele estava perto de gozar, estava uma delícia, mas eu queria que ele também tivesse uma gozada maravilhosa, eu usei o restinho das minhas forças para eu mesma começar a subir e descer pra quicar melhor nele, quando ele gozou eu arriei, apertei bem minha vagina e deixei ele gozar tudo, senti cada vez que pulsou com ele bombando porra pra dentro de mim, (outra expressão que não gosto) no final ele pegou do lado do meu gosto e me puxou pra me dar um beijo bem gosto.

Depois disso, eu me ajeitei pra conseguir levantar e sair de cima dele, porém nada é de graça nesse mundo. Ele colocou a cadeira pra trás e pediu pra eu ficar exatamente onde eu estava, depois ele pediu pra eu ficar de cócoras e deixar todo o esperma dele ‘vazar’ de mim no chão. Assim que tudo saiu, ele me mandou ficar de quatro e lamber toda aquela bagunça que tinha ficado no chão, foi uma punição por ter sujado a roupa dele, eu tinha me esquecido por um momento que era o nosso dono. Eu comecei a lamber tudo, pegando uma boa quantidade e engolindo, quando já não tinha muito ele mandou sugar pra terminar o restinho, eu fiz e também engoli tudo que estava ali. Ele me mandou ficar de pé e foi até a porta, abriu e viu que não tinha mais ninguém no andar, apenas nós dois, então ele disse que eu ainda ainda precisaria limpar o resto da bagunça no escritório, de quando eu andei de quatro com ele estando molhada e do tempo que fiquei o chupando. Ele me mandou ir até a sala da turma de limpeza para buscar o esfregão e o que mais precisasse, eu ia obedecer sem problemas, porém quando ia pegar o sobretudo ele disse que ela pra eu ir só de lingerie. Sabia que ele ia achar um jeito de deixar tudo pior, ainda pedi pra ele confirmar se as câmeras já haviam voltado a funcionar e ele disse que sabia que já estavam funcionando, pois da sala dele ele conseguia ver essas imagens e elas já estavam ligadas novamente. Ele disse que não era para eu me preocupar, as únicas pessoas que iam me ver andando nua eram ele e o homem que havia entrado antes no escritório, ele é quem fica tomando conta dessas imagens e na realidade era um amigo do nosso dono do meio bdsm e liberal, como era aniversário dele, aquele era o presente dele. Tive que ficar praticamente nua e com muita vergonha sabendo que um desconhecido estava me vendo. Peguei o material e voltei para fazer a limpeza, depois novamente tive que ir devolver as coisas que havia pegado.

No final de tudo enquanto me trocava para a roupa normal que usei durante o dia no trabalho, nosso dono também pegou um terno extra que deixava no escritório. Ele revelou que não teve manutenção e aquele homem só foi no escritório como um sinal de que já não tinha mais ninguém no andar, o tempo todo ele sabia que eu estava ali embaixo daquela mesa. Senti que já não estávamos tão na posição de escrava e dono mais e que podia conversar mais livremente, perguntei o que ele ia fazer no final de semana, meio que dando uma indireta que queria ficar mais com ele, aquele momento com ele apesar de tudo foi maravilhoso e mal deu pra matar a saudade, ele disse que aquele tinha sido o esquenta, ele iria passar o fim de semana em um hotel com a namorada dele, ela ia entrar no último semestre da faculdade dela e eles queriam comemorar. Depois que ele disse isso me senti muito humilhada, às vezes eu me esquecia como nosso dono pegava pesado às vezes, apesar de todo prazer maravilhoso que ele proporciona.

Descemos o elevador juntos e nosso dono me levou para casa no carro dele antes de ir encontrar com sua namorada. Antes de chegarmos ele disse que ia deixar o amigo dele usar aquelas imagens durante o fim de semana, se é que você me entendem, e que iria pedir para apagar na segunda e também pediu para lembrar ao meu marido, o corno viadinho dele, que aquela gozada no escritório foi a quarta, que ainda faltavam 3 para o Arthur poder gozar.

Gostei muito de escrever e foi muito bom poder lembrar dessa aventura, acreditem essa não foi a mais diferente nem a mais pesada, eu sei que demorou muito para um de nós dois voltarmos a escrever, mas prometo que vamos tentar voltar mais cedo na próxima tá bom. Beijos e aproveitem a leitura.

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