Foi um longo e cansativo domingo o de nossa viagem visando o projeto que implantaríamos naquele novo cliente. Fazia um bom tempo em que minhas atividades estavam mais restritas ao trabalho remoto na empresa, mas o tamanho e a importância daquele em especial exigiria uma semana inteira distante de casa. A ida tomou praticamente um dia inteiro de translado, envolvendo duas conexões entre voos, com esperas intermináveis nos aeroportos, além de um bom pedaço final encarando horas de estrada num veículo alugado até chegarmos a nosso destino: uma cidade de porte médio que tinha uma parte significativa de sua economia girando em torno do ramo de negócios de nosso cliente.
Minha companhia na viagem era o Aloísio, competente engenheiro sênior, com tanta ou mesmo até mais experiência que eu no mercado. Um colega que se destacava tanto profissionalmente como pelas muitas histórias que tínhamos de um antigo passado vivido ao longo do crescimento da firma, desde quando ainda trabalhávamos na capital. Eu quase como seu confidente, e ele cheio de casos e aventuras espalhadas em incontáveis estadias em boa parte do país. Mesmo casado, ele não perdia nenhuma oportunidade de dar uma pulada de cerca, sempre se informando previamente às viagens de quais eram os locais mais bem indicados para isso em cada cidade.
Contava-me animado nos cafés da manhã, ou ao longo de muitos quilômetros rodados em nossos retornos, como foram suas pegações, uma boa parte delas terminando na cama com alguma mulher conhecida poucas horas antes. Sua única regra era respeitar os clientes, onde preservava seu profissionalismo e jamais ousava nada por lá, por mais tentador que por vezes pudessem ser certas supervisoras ou assistentes. Contudo, bastava chegar ao hotel e sua cabeça de voltava totalmente para esse outro lado, antenado desde a recepção jogando charme para cima de outras hóspedes; adorando, em particular, as casadas mais safadas que, também ali a trabalho, ansiavam por uma aventura inconsequente e sem compromissos por conta da chance sem riscos de noites longe de seus lares e dos maridos.
Apesar de nossa cumplicidade, ele sabia e respeitava meu jeito família de ser, eu ficando mais como um expectador e confidente de seus casos, fossem eles decorrentes de contatos improvisados nos hotéis ou de visitas a inferninhos e boates que descobria serem os locais de fervo onde estávamos. Raramente eu o seguia nesses programas, porém, quando o fazia, me restringia apenas a curtir o ambiente e minha bebida, sempre me limitando a admirar o mulherio e as profissionais que circulavam por lá; no máximo conversando animadamente enquanto o via ser mais agressivo e, repentinamente, sumir da área e retornar depois relaxado e de missão cumprida.
Não seria diferente naquela viagem, um local novo a ser desbravado por Aloísio, e que já compartilhara comigo o endereço de uma reputada casa noturna onde era certa a diversão que ele comumente procurava. Fosse encontrando casualmente mulheres dispostas a variar seus parceiros, fosse por meio de sexo pago com as beldades que vira anunciado em um site de encontros, e que me mostrava discretamente o "cardápio" pelo celular enquanto aguardávamos na área de embarque do aeroporto da capital.
Contudo, isso ficaria mais para o meio da semana, após cumpridos os trabalhos principais, e já nas consagradas quintas-feiras, quando o movimento desses locais se agita, principalmente com casados alforriados ou liberados, e o particular grupo de viajantes de passagem, como era o nosso caso. Depois de quase um dia inteiro "de estrada", o que mais queríamos mesmo naquele domingo era descansar para encarar a semana pesada que se iniciaria no dia seguinte.
Dessa forma, após trocar mensagens com Laura comunicando que chegara bem, segui para um revigorante banho, encontrando-me com Aloísio mais tarde no próprio refeitório do hotel para um lanche leva, cada um seguindo depois para seu próprio quarto. Assim, já passava das dez da noite quando me preparei para dormir, e peguei meu celular para alimentar meu vício verificando as câmeras de minha casa.
Entretanto, nem precisei me dar ao luxo de ficar varrendo as gravações do dia, parando de pronto nas imagens "online" que via acontecendo em meu quarto. Apesar da meia luz, graças aos recursos do equipamento, eu podia ver claramente Laura descontraída e deitando-se para dormir, abusando do espaço sozinha na cama e se espalhando sobre ela. Foi com orgulho e um tesão crescente que notei quando ela recorreu ao meu travesseiro, o abraçando e cheirando, sentindo minha presença nele impregnada e sorrindo de satisfação.
Eu a via toda lânguida, mas algo agitada, apenas de camisola e calcinha; uma confortável de algodão, simples e em tons carmim lutando inutilmente em cobrir a bunda carnuda e avantajada de minha mulher. Logo ela estava totalmente descoberta, as pernas movendo-se indecisas, roçando-se e se cruzando, até finalmente Laura as dobrar e entrepor seu próprio travesseiro apertado entre elas; e com dedinhos nervosos, passar a se tocar, a mão entrando por dentro da calcinha e mostrando a mim o tecido dela estufado e se movendo à medida em que se esfregava e certamente penetrava sua bocetinha.
Laura roçava o rosto no meu travesseiro, ao mesmo tempo em que se tocava, rebolando e empinando a bunda. E eu, milhares de quilômetros distante, punha meu pau completamente duro para fora, e batia uma violenta punheta para o amor de minha vida. Nosso tesão cada vez mais renovado, e eu ganhando mais uma prova disso ao vê-la despudorada, na sua intimidade de mulher, desprovida de filtros ou mesmo de alguma eventual encenação. Ela me queria, se excitava, e tremia, as pernas agitadas, terminando por se empinar e vigorosamente enrijecer seus músculos, gozando a ponto de umedecer e marcar o fundo da calcinha, antes de se largar relaxada, respirando fundo e levando seus dedos à boca, sorrindo ao aspirar e sentir o sabor do seu próprio prazer.
Pausando a imagem com a visão dela seminua, a calcinha toda desajeitada atrás, e com um peito grande e tesudo pulado para fora, eu acelerei e gozei na sequência, esporrando apenas com o cuidado de conter meus jorros de porra por Laura com um lenço de papel que tive a prudência de manter por perto assim que notei para onde estávamos indo. Sentindo meu pau amolecendo muito lentamente, ainda o acariciei olhando fixo para ela, mandando-lhe beijos e carinhos em pensamento, e trazendo à mente o que conseguia recuperar das lembranças recentes do mulherão que redescobrira ter em casa e na minha cama.
Meu sono foi o de anjos, tanto pelo cansaço acumulado, como também pela realização daquele prazer inesperado e realizador. Mas antes tive que lutar para finalmente colocar o celular para carregar, gastando ainda mais um tempinho namorando minha esposa de longe; ela já dormindo profundamente, ressoando com os lábios levemente entreabertos, o sexo solitário a tendo deixado maravilhosamente natural e sensual. A sensualidade que apenas um felizardo marido pode ter, no saber desejoso dos segredos e das imperfeições perfeitas da mulher que ama e deseja.
A segunda-feira foi, como esperado, um dia muito pesado e longo em atividades na empresa cliente. Tínhamos que aproveitar cada minuto para mapeamento dos processos, validações de requisitos e discussões sobre a implantação da solução. Gastamos um tempo enorme em visita ao chão-de-fábrica e depois na sala de projetos entrevistando gestores e a direção da empresa, sabendo que a fase de análise e especificação é provavelmente a mais importante de todas. Um entendimento incorreto ou algo enviesado poderia custar muito mais em correções e retrabalhos posteriores, colocando em risco as margens de lucro negociadas.
Pensando e focados nisso, esticamos o máximo que conseguimos para terminar o dia com um "blue-print" ainda inicial, mas já bastante confiável e validado. Retornamos esgotados para o hotel, chegando já com a noite avançada e com tempo mínimo para comermos algo e irmos direto para a cama. Apenas de bermuda, estava ainda enxugando o cabelo quando me sentei na cama e fui novamente matar minha curiosidade nas câmeras de casa. Já havia avisado minha esposa de nosso plano de alongarmos o período de trabalho, de forma que tinha esperanças de a encontrar quem sabe da mesma forma que no domingo, e assim terminar a noite com um incentivo a mais.
Contudo, minha frustração não poderia ter sido maior. Depois de conectado à VPN de casa, eu tentei repetidamente, mas sem sucesso, acessar o sistema das câmeras e suas gravações. Apenas recebia mensagens de erro de conexão, não podendo nem verificar o que havia sido salvo ao longo do dia, quanto mais ter algum tipo de visão "online". Tentei o que pude remotamente, além de rever as configurações do aplicativo e tudo mais, nada resolvendo meu problema. Quando consultei o relógio, já passava da meia-noite, e, com todos dormindo em casa, ponderei que não seria o momento para ligar para saber se havia acontecido algo com a internet de casa durante o dia.
Acabei me conformando em ir deitar-me, demorando um bom tempo analisando as possibilidades de falha, e em como faria para reverter isso à distância. Como muitas coisas em informática, talvez simplesmente dando um "reset" no equipamento já fosse suficiente para restaurar tudo ao normal. Pensando nisso, planejei em ligar no dia seguinte e pedir para Sofia o fazer, abusando do desconhecimento dela quanto a essas questões técnicas, e dando alguma desculpa qualquer que não levantasse suspeitas sobre o meu real motivo por trás disso.
Logo que acordei, na terça-feira pela manhã, ainda tentei um novo acesso que foi novamente em vão. Seguimos para os trabalhos na empresa e que me mantiveram ocupado por toda a manhã. Entre uma reunião e outra, enviei uma mensagem mesclando uma cantada amorosa com algumas provocações para Laura, que me respondeu com "emojis" de coração, beijos e um sorriso safado, antes de dizer que estava saindo para se encontrar com Camila.
Voltando do almoço, dispensei a paradinha do café e resolvi ligar diretamente para Sofia, que, pelo horário e dia da semana, tinha quase certeza que a encontraria em casa.
- Oi filha! Tudo bem?
- Oi pai, tudo bem sim! E você? Muito trabalho por ai?
- Ah, nem me fale, filha. Correria total, mas estamos dando conta. Mas me escuta... você está em casa agora? - perguntei torcendo para receber uma resposta afirmativa.
- Sim, pai. Você precisa de algo?
- Err... é, sim. Preciso que você me faça um favor. Você pode ir lá no escritório e desligar e religar o modem da internet? Você sabe como faz, né? Só tirar da tomada, esperar um pouco, e ligar novamente...
- É por causa do problema que deu ontem?
- Hã... que... problema? Aconteceu algo por aí? - perguntei sentindo um gelo na espinha, uma vez que tudo relacionado à internet em casa era eu que configurara e mantinha, escondendo assim "meus segredos".
- É, aconteceu alguma coisa. De manhã estava tudo meio lento e travado, mas a mãe já resolveu. Precisa que mexa de novo?
- Não... Quer dizer... Filha, o que sua mãe fez para resolver o problema? - perguntei angustiado que houvessem mexido nas configurações e descoberto algo.
- Ah, pai. Eu não sei. Estava lá em casa, e chegou um técnico da provedora que ela acionou. Ele ficou um bom tempo lá no escritório com ela vendo o problema, usando o computador e rodando uns programas. Ela ficou meio brava depois que ele foi embora, mas acho que deu certo. Bom, pelo menos estou usando normalmente agora...
Nessa hora eu tive que me apoiar na parede, pego completamente desprevenido e me vendo suando frio. Minha cabeça rodava, e eu cheguei até a sentir falta de ar. Contudo, respirei fundo e tentei ser o mais racional possível. Os arquivos com minhas gravações estavam em "cloud" e criptografadas. E as câmeras bem escondidas, e não tendo nenhuma identificação na rede. Apareciam como "devices" comuns que se conectavam ao Wifi, apenas um IP com chave de acesso...
- Pai? Você ainda está aí? - fui tirado de meus pensamentos por Sofia me chamando do outro lado da linha.
- Hã, não... Quer dizer, sim! Estou aqui filha. Está tudo bem, então.
- Você não quer que religue o modem?
- Ah, é... sim, meu amor. Por favor, me faz isso. Só para ver se não dá problema de novo.
- Tudo bem, deixa comigo! Beijão, pai! Bom trabalho!
- É... Espera... Sofia? Sofia???
Ainda chamei, todavia ela já havia desligado, naqueles impulsos juvenis de tudo ser sempre rápido e imediatista. Ia perguntar mais sobre Laura, sondar algum possível risco dela ter descoberto algo, porém acabei aceitando que Sofia nada mais saberia me explicar, despreocupada que era com essas coisas.
A tarde de terça-feira foi, dessa forma, um suplício para mim; torturado pela angústia de não saber o que o raio do técnico havia feito ou, pior, descoberto com Laura. Tentei me concentrar o mais que pude no trabalho, mas a todo instante me vinham náuseas de culpa e pânico por alguma de minhas câmeras ter ficado exposta. Como explicaria a de nosso quarto? E, ainda pior, as do quarto de hóspedes e a colocada para espionar Beth? No máximo a externa eu ainda poderia alegar ser para segurança, mas as internas...
Mas não! Eu tive muito cuidado em escolher a posição onde as instalei, ficando completamente ocultas e disfarçadas. Além do mais, cada uma tinha uma senha diferente de acesso, e não havia de ser um técnico "meia-boca" que descobriria o que eram aqueles "devices" configurados como de confiança em meio a dezenas de outros no modem.
- Já sei!!! - falei alto em meio à digitação de um documento, chamando a atenção de Aloísio que me olhou desconfiado.
- Hã... Rsrsrs... Coisa minha, aqui... no projeto... - desconversei sorrindo amarelo, mas entendendo que o técnico deveria ter restaurado as configurações padrão ou algo assim, e por isso as câmeras saíram do ar.
Era isso, com certeza. Elas estavam funcionando incógnitas, gravando tudo em modo "stand-alone" só que não mais acessíveis pela internet. E, para minha desgraça, eu ficaria o resto daqueles dias sem saber ao certo o que rolava em casa, antes de retornar na sexta-feira. Bom, era o preço que eu tinha que pagar, e muito melhor isso do que ter sido descoberto.
De qualquer forma, terminamos aquele segundo dia de trabalho num horário mais normal, e assim que cheguei no hotel, eu tratei de ligar para Laura. Mais calmo, eu precisava ouvir a voz dela para ter a certeza de que meus temores iniciais quando tinham sido em vão. E isso eu logo saberia pelo tom da conversa com ela.
- Oi, meu amor! Que saudades de você! Está em casa?
- Oi querido! Sim, acabei de chegar, passei a tarde com a Camila... e estou cheia de fofocas para te contar!
- Sério, Laura? Então conta, que agora você me deixou curioso... - embarquei feliz no papo, vendo como ela estava animada, aliviando minhas desconfianças anteriores.
- Ah, acho que tinha que te contar tudo pessoalmente! Rsrsrs - ela ria do outro lado, falando baixo como se alguém pudesse escutar nossa conversa.
- Ah, não! Vai me deixar assim? Aqui longe, me torturando desse jeito?
- Tá, tá... Perai... Deixa eu trancar a porta do quarto, então amor... Pronto! - e ela disse isso mudando a chamada no WhatsApp para uma de video, ambos ligando nossas câmeras para nos vermos.
- Então, amor... passei a tarde na casa da Camila. Papo longo, mas que... você sabe... foi ficando mais particular, trocando segredos. E, depois de um tempo, ela meio que me confidenciou que eles têm uma relação ... como se diz, mesmo? Aberta? Você sabe do que estou falando?
- Sim, um relacionamento liberal, envolvendo outras pessoas ou casais... eles se dão mais liberdade, mas sempre baseada na confiança. Foi isso que ela te contou? Dela com o Humberto?
- Isso, amor! Ela me contou que estão experimentando, ainda se soltando e dando os primeiros passinhos... Mas já me contou algumas coisas que... nossa Renato, fiquei boba de saber! Nunca podia imaginar aqueles dois saidinhos assim... Rsrsrs
O que ela me dizia não era nenhuma novidade, depois do flagra que dera em ambos no dia do churrasco, e de como eles curtiam o desejo compartilhado, se excitando ao imaginarem outros com eles. Fantasiando e, agora provavelmente já tendo concretizado algo nesse sentido.
- O que ela te contou, Laura? Você parece que ficou bem interessada, hein?
- Rsrsrs... Ah, confesso que fiquei bem curiosa. Você sabe, amor... naquele dia que cheguei da academia... você no escritório, como brincamos juntos... brincando sobre isso... - e ela disse isso olhando firme para a câmera, mordendo os lábios, e me provocando afastando o aparelho para se mostrar enquanto se ajeitava sensualmente sobre nossa cama.
- Hummm... Aposto que você está pensando besteiras, sua safada! - e eu alarguei e soltei o nó da gravata, mostrando-me também mais a ela de dentro do meu quarto no hotel.
- Ai que homem gostoso! Empresário... sozinho nesse hotel! Que desperdício! - e ela respondeu abrindo alguns botões da blusa e escorregando os dedos pelo decote, levantando junto a renda do sutiã preto que usava, seus peitos marcando presença com os volumes acentuados.
- E você uma casadinha bem sem-vergonha. Dessas que se aproveitam para sair com outros homens quando o marido viaja... Esses seus amigos são má influência, viu? - e lembrava justamente das gravações da pequena Camila montada e sendo empalada pelo pauzudo do marido, quicando de escorrer em nosso quarto dos fundos.
- Vai dizer que você não ficou com vontade... duvido que não esteja de pau duro ai pensando naquela loirinha toda malhadinha... - e Laura agia como uma putinha, já de vestido semi-erguido e com uma das mãos entre as pernas, se esfregando explicitamente para mim.
- Você quer ver como me deixou? É isso? - e abaixei o celular segurando e mostrando a marca do meu pau duro debaixo da calça.
- Hummm, empresário, bonitão e com um pau grosso assim... Ai que vontade! Sim, me mostra, seu gostoso! Mostra, que meu maridinho está viajando e estou sozinha aqui... Olha o que ele deixou para você! - e ela se deitou puxando o vestido mais para cima, afastando a calcinha para o lado e mostrando a boceta peludinha, abrindo os lábios que já brilhavam de seu tesão.
Laura estava quente e muito tesuda, diferente mesmo, agindo de uma forma carregada de luxúria e despudorada. Encarnava mesmo o papel de uma esposa entre liberada e a infiel, pensando no marido enquanto se imaginava com outro. Em instantes, eu tirava meu pau duro como ferro, mais que o normal, saindo pela braguilha aberta das calças semi-arriadas; batendo uma punheta sincronizada com a visão dela se desnudando parcialmente, ora beliscando o peito que já estava completamente de fora, ora rolando de lado e mostrando a boceta arreganhada ou a bunda com a calcinha toda enterrada atrás.
- Quero você aqui dentro... - e se dedou na bocetinha - ... e apertado aqui... - e se virou afastando a calcinha e esfregando a entradinha do cuzinho para mim - ... e depois gozar tudinho aqui, meu macho! - e apontou a câmera para a boca aberta, mostrando a língua lambendo os lábios, passando e chupando os dedos melados.
- Ah, que casada mais vadia eu fui arrumar! Vou te comer todinha, Laura... foder essa bocetinha, comer gostoso seu cuzinho e, no final, esporrar tudo na sua boquinha, fazendo você engolir minha esporra... Para depois você levar e mostrar para seu maridinho, contando o que você fez com ele longe, safada!
- Aiii... Olha que eu faço mesmo, hein? Vou voltar toda cheia... de porra... Aiii... hummm... escorrendo depois de gozar muito num pau gostoso e diferente... grosso... grande... e que me rasgue todinha!
Eu me punhetava socando o pau com vontade e mostrando minha virilidade a ela, ao mesmo tempo em que Laura se contorcia em tesão lá em nossa cama, o celular tremendo, mas nem por isso deixando de deixar tudo mais sensual e gostoso. Eu não sabia se ia conseguir me segurar mais, quando ela se deitou de costas, e ainda se tocando com a mão esfregando a testinha e o grelinho inchado da boceta, ergueu a câmera até me mostrar o rosto, descabelada e transpirando excitação.
- Conta para mim, Renato! Está gostando de olhar sua mulher? Eu assim, bem safada... e me tocando? Querendo um outro pau aqui dentro de mim, para me foder bem gostoso? Está?
- Hummm... Tesuda, putinha do caralho! - nessa hora meu pau pulsou mais forte ainda, numa ereção que poucas vezes sentira na vida.
- Rsrsrs... Você gosta de olhar, não é? Meu corninho lindo! De ver sua esposa sendo desejada... saber que ela ainda causa tesão nos outros? Que outros homens querem me foder também?
- Sim... Sim, Laura! Eu te adoro... minha gostosa!!!
- Sabe, amor... - e a voz dela baixou para um tom calmo, mesmo ainda assim resfolegante - Hoje de manhã um cliente veio na loja comprar um presente para a esposa e ficou secando meus peitos, eu o atendendo com esse mesmo vestido - e se apalpou, as alças do tecido não mais escondendo seus lindos seios.
- E o que você fez, Laura?
- Eu fingi que não notava, mas ele olhava direto para meu decote, deve ter imaginado como eles são...
E ela abaixou mais o celular mostrando os peitos de fora, tendo abaixado de vez as alças do vestido e aberto o sutiã. Seus peitos estavam com os mamilos inchados e cheios, e os seios subiam e desciam com sua respiração ofegante, enquanto eram acariciados e apalpados por ela mesma, por vezes beliscando e rosqueando os biquinhos endurecidos.
- Ah é? E você? Gostou dele te olhando, putinha?
- Adorei, minhas tetas ficaram até doloridas de tão duras. Eu mesma vi meus bicos marcando o vestido, ele também viu e sorriu safado... E eu fiquei bem molhadinha! Assim oh...
Laura me mostrou, em "close" pela câmera do seu celular, os dedos melados, o gel sendo tirado de sua boceta, seu suco melado e denso, os dedos em pinça mostrando seu real tesão naquela fantasia toda.
- Olha sua esposinha, Renato! Me olha bem, como estou doidinha por um pau me comendo... me fodendo com vontade, me fazendo gritar e me fazendo gozar muito. Aiii... Você vendo tudo daí, ele me comendo agora... sua mulher dando para outro, sendo possuída por ele. E você assistindo de longe, sem poder fazer nada... só nessa sua punhetinha... Ele me usando todinha!
Ela dizia isso meio transtornada e em meio a gemidos, palavras e outras putarias que eu não entendia e nem precisava saber. Ela estava gozando mesmo, e eu não ficava atrás, louco com aquela manifestação diferente dela, um lado seu desconhecido que eu vinha inconscientemente alimentando; meus desejos e taras sentidos por ela, e talvez passando a serem também entendidos e compartilhados com minha mulher.
- Goza, minha puta! Goza com seu macho te fodendo como a vagabunda que você é! Come essa vadia, arranca esse gozo preso que ela merece sentir... com você, safado... Seu comedor!
- Aiii... Hummm... tô gozandoooo, Renatooo! Ele tá me comendo, olha... Meu corno! Te amoooo...
E ela não conseguiu mais controlar o celular, depois de se mostrar com três dedos socados com força na bocetinha, o polegar espremendo o grelo sem parar. Apenas ouvi seu grunhido longo e chorado, enquanto no hotel meu jorro voou longe, meus jatos de esperma lavando o chão do quarto antes de eu fraquejar as pernas e cair deitado na cama.
Ficamos conectados pelo celular por um tempo ainda, meu pau pulsando enquanto se encolhida no pós-gozo, e ela ainda arrepiada e sensível, as ondas de um tesão diferente percorrendo seu corpo. Ela escondida em nosso quarto, se imaginando pecadora, mas numa troca intensa comigo mesmo. Aos poucos a vi se virando de volta para mim, o rosto carregando uma aura de mulher satisfeita, o sorriso marcado e que não saia de sua face, enquanto namoramos mais um pouco, naqueles momentos apenas de casal, nas juras trocadas, todo o mais ficando de fora.
Desligamos entre beijos, ela dizendo que ia tomar um banho inspirada naquela loucura toda, e que ainda ia comer algo mais tarde com nossos filhos lá em casa. Quase o mesmo do meu lado, pois também tive meu banho no hotel, ainda excitado com nossas fantasias, e depois segui para um jantar leve com Aloísio em um restaurante simples, mas bem estruturado, e que havia há dois quarteirões de onde estávamos hospedados.
O dia seguinte na empresa foi de continuidade dos trabalhos que seguiam intensamente, eu e meu colega confiantes que terminaríamos tudo na quarta-feira mesmo, deixando o último dia para a revisão e apresentação final ao "board" de nosso cliente. Mais uma vez avançamos um pouco mais no horário, retornando para o hotel satisfeitos com o formato final de toda a documentação.
Naquela noite, Aloísio já estava no esquenta para a aguardada quinta-feira, e convenceu-me a acompanhá-lo a um dos barzinhos que tivera recomendações de ser muito animado, com música ao vivo e onde rolava alguma azaração. Discretamente, como sempre soube ser, ele obteve mais informações junto ao pessoal da própria empresa, em cafés descontraídos onde os solteiros e descasados lhe deram mais dicas e combinaram de nos levar àquele lugar.
Mesmo que ainda titubeante em relação a esse programa, eu já havia me preparado para sair e tentei ligar para Laura. As chamadas caiam apenas na caixa postal, e mesmo as mensagens que eu enviava apareciam como não recebidas no WhatsApp dela. Resolvi apelar então ligando direto novamente para Sofia, que me atendeu, e disse que a mãe tinha deixado o celular carregando, e estava naquele momento se arrumando, pois dissera que ia sair com as amigas.
- Pai, você quer que eu leve meu celular para falar com ela?
- Sim, Sofia. Você poderia fazer isso para mim?
- Sim, peraí... - e escutei ela subindo as escadas e batendo na porta do meu quarto, chamando pela mãe antes de lhe entregar o aparelho e descer de volta para a sala.
- Oi, Renato. Tudo bem com você, amor?
- Oi, Laura. Sim, tudo bem por aqui. Estamos acabando tudo conforme planejado... Cansado, mas vai dar certo.
- Ah... que bom, né?
- Sim... Hã... a Sofia disse que você vai sair?
- Isso. Combinamos uma saidinha de casadas hoje. Rsrsrs... Vou pegar a Sandrinha daqui a pouco.
- Olha só, botando as asinhas de fora, é? Não vai aprontar, hein?
- Hummm... você me atiçou, agora aguenta! - e abaixando a voz para apenas eu escutar - Coloquei aquele tubinho preto bem curto e justinho, e aquela calcinha vermelha de rendinha, bem cavadinha atrás... bem provocante.
- Sua safada! Está indo caçar homem, é?
- Pois é... Quem sabe algum gostoso se interessa? Estou sozinha, com tesão, e meu marido me abandonou e está longe... Além disso ele não vai nem ficar sabendo mesmo, né? Não tem como ver... Hahaha
- Para com isso, Laura! Assim não, né?
- Ficou com medo, corninho? De não saber o que sua esposinha vai fazer? Rsrsrs... seu bobinho!
- Você não presta, hein? Mas eu te amo, meu amor!
- Eu sei, também te amo, você sabe disso, né? Fica tranquilo... mas não muito... Rsrsrs
Terminamos aquela conversa nos provocando mais um pouco, eu lhe dizendo sobre os nossos planos para a noite saindo com o pessoal da empresa. Ela sabia da fama que lhe contava há muito do Aloísio, e também fez charminho pegando no meu pé para não acabar a noite com as piranhas, para usar o mesmo termo empregado por ela.
O tal barzinho era mesmo um local aprazível, onde se sentia um clima de pegação no ar. Era bem nítido a separação de grupos de amigos e casais, bem como pessoal descompromissado, com trocas constantes de olhares e interesses cruzados. Por vezes alguém tomava iniciativa e rolavam abordagens entre as mesas ou entre os que preferiam circular pelo ambiente.
Logo Aloísio e um rapaz da empresa já engataram um papo animado com duas mulheres que, mais tarde, fiquei sabendo serem também de fora da cidade, tendo passado a semana a trabalho por ali assim como nós. Flávia, a morena com quem Aloísio ficou, estava noiva inclusive, com casamento marcado para dentro de poucos meses e que deu uma antecipada em sua despedida de solteira; segundo ele, no banheiro feminino, ela de saia erguida e calcinha abaixada, quicando em sua pica encapada, peitos de fora e devidamente sugados até ambos se saciarem numa foda casual.
Durante esse pega entre ambos, eu conversava com mais dois colegas, o grupo meio que flertando com um grupo de animadas maduras que, de alguma forma, lembravam-me a condição que Laura pudesse estar vivendo na noite com as amigas. Pensava nisso, os drinques temperando meus pensamentos sobre a reviravolta de nosso comportamento íntimo, e em como vínhamos arriscando e testando nossos novos limites, quando meu celular vibrou e estranhei a identificação que apareceu na telinha do aparelho: "Paula (cunhada)".
Pedi licença a todos e busquei um canto mais afastado do barzinho, quase em sua saída, em onde houvesse menos barulho e agito para atender àquela inesperada ligação.
- Alô? Renato? Aqui é a Paula... Tudo bem com você?
- Oi, Paula! Sim, tudo bem! Estou viajando, fora de casa...
- Eu sei, eu sei... A Laura me contou. Mas você pode falar rapidinho? Não estou atrapalhando?
- Não atrapalha nada, não. Saí com amigos, mas pedi licença e estou tranquilo aqui. Aconteceu algo?
- Se aconteceu? Lógico que sim! Você não sabe como fiquei feliz... meu sonho se realizando!
O entusiasmo de Paula era notório em sua voz. Ela falava rindo, exultante de alegria, quase como uma criança. E eu, do outro lado, sem entender absolutamente nada do que se tratava.
- Hã... exatamente do que você... hã... está falando, Paula?
- A Laura falou comigo hoje, Renato. Ela pediu para não te contar, mas eu precisava falar com você. Não diga para ela que te liguei, tá? Senão ela briga comigo... Rsrsrs
- Ah... tudo bem, fica só... entre nós...
- Poxa, nem sei como agradecer a você. Eu sempre falava para ela, e... nossa... esse presentão!
- É... você ficou... feliz, então? - eu tentava sondar sem parecer perdido no assunto.
- Feliz? Eu estou no céu, Renato. Sempre quis ter peitos maiores, nunca escondi isso de ninguém. Se eu mesmo não falei, a Laura deve ter te contado algum dia. Mas quando ela me ligou hoje dizendo que vocês conversaram e resolveram me dar esse presente... nossa, fiquei sem palavras... Eu até chorei de felicidade, Renato!
Peitos maiores? Paula claramente se referia a colocar implantes. E que, de alguma forma obscura, era eu quem estaria bancando aquele presente, como se referia. Ela falava e falava sem parar, contando do sonho dela e de tudo que já explorara a respeito do assunto, desde algumas consultas iniciais feitas com cirurgiões plásticos. Língua destravada, contava de experiências de amigas, discutindo comigo qual o tamanho que queria, nada exagerado, mas grandes o suficiente para causar quando entrasse num ambiente. E até mesmo entrou em detalhes que em outra situação me deixariam mais do que apenas curioso, e não atordoado como fiquei.
- Não sei se a Laura vai deixar, mas já que você vai ser sócio nos meus novos peitos, eu prometo que te mostro como eles vão ficar... Deixo você tocar, se quiser... Rsrsrs.... Vai ser nosso segredinho safado, combinado? Eu te adoro! Você sabe bem disso, meu cunhado gostoso! Rsrsrs
Acabamos terminando a conversa, ela radiante e meio fora de si, e eu perdido tentando entender o que havia acontecido. Tentei ligar para Laura algumas vezes durante o resto da noite, mas todas acabavam na caixa postal. Bem como vi minhas mensagens no WhatsApp, perguntando que maluquice era aquela, sendo lidas e quase ignoradas. A única resposta veio na forma de um "emoji" de diabinha, seguido de lábios me mandando vários beijos.
Nada daquilo fazia algum sentido, pois nunca combinara algo com Laura a respeito disso. Fui pego completamente de surpresa, e pouco mais consegui interagir no barzinho antes de retornarmos para o hotel. Pensava no fato em si, e calculava sofridamente qual seria o valor daquele "investimento" todo. Por mais que as palavras de minha cunhada sobre a tal "sociedade" ficassem reverberando animadas em minha cabeça, acabei conseguindo pegar no sono apenas muito mais tarde, ainda muito intrigado sobre aquilo tudo.