A política, o poder e a religião sempre caminham juntos, Ronaldo tinha muita influência na política da cidade por ser o único pastor da região, muitas questões eram levadas até ele para que ele resolvesse a situação, sua posição em si atraia a atenção de muita gente e seu acidente de carro o tirou da ação por algum tempo. Esse tempo foi decisivo e com isso sua esposa Vera ganhou força na igreja, ela o substituiu com perfeição arrecadando mais que seu marido.
O acidente afetou não só a vida política de Ronaldo mas também a vida amorosa, sua esposa Vera se preocupava mais com a igreja do que em dar atenção a ele, Vera perdeu o interesse sexual no marido, a sua sobrinha Júlia já não podia ser coagida com o seu corpo imponente e sua voz estrondosa, Ronaldo sentia que seu posto de homem da casa estava sendo colocado a prova. E a sua recuperação era tudo o que importava
De Volta a igreja Ronaldo descobriu os planos dos seus superiores na igreja, a sua substituição no cargo de pastor da igreja, sua mulher havia sido escolhida para substituí-lo, era só uma questão de nomenclatura era o que eles falavam para justificar a escolha de Vera, Vera sonhara com esse momento, mas sabia que tirar seu marido do cargo teria seu custo.
O clima na casa de seus tios já não era dos melhores, as risadas e as brincadeiras que ocorriam na sua chegada já não aconteciam mais, a guerra Política nós bastidores da igreja estava acontecendo e com isso o casamento estava sendo prejudicado. Júlia observava a situação, ela tinha afeto pelos dois mas no fundo ela queria que sua tia assumisse a igreja, ela não havia se esquecido daquela noite em que as duas passaram juntas assistindo filme e comendo pipoca, ela não se esqueceu do beijo que deu em sua tia, das suas mãos macias em seu corpo, do toque de seus pés, ela ainda guardava o cheiro de sua tia em sua mente.
Por outro lado, foi seu tio quem deu a idéia de Júlia fazer faculdade e morar com eles, seu tio que teria ligado para seu pai e o convencido, seu tio apoiava Júlia em todas as decisões e nunca deixava faltar nada para a menina, a menina era vista como a princesa da cidade por ser sobrinha do exemplar pastor Ronaldo. Júlia sabia que logo seu tio iria a procurar, a fera que habitava dentro dele já estava faminta e ela queria alimentar aquele animal.
Ronaldo propôs uma votação aos seus superiores, deixem então que os fiéis decidam quem deve permanecer com o cargo disse Ronaldo, os superiores relutantes decidiram a favor de Ronaldo e a votação iria acontecer em duas semanas. Vera não recuou e topou disputar contra o seu marido, era um sonho que ela tinha desde criança e o ego do seu marido ia ter que aturar uma derrota para a esposa.
Vera e Júlia sorriam na cozinha, Vera estava maravilhosa nesse dia, um terninho preto e os cabelos amarrados, um salto alto, seu rabão enorme destacado na saia extremamente grudada, ela teria uma reunião com os seus aliados, Ronaldo encostou na porta da cozinha e avistou as duas, olhou para a sua sobrinha que estava com um vestido escuro longo, as alças finas destacavam seus ombros, a pele branca contrastando com a cor do vestido. Os cabelos loiros. Já fazia tempo que ele não a visitava, o jeito inocente da menina o deixava muito excitado, a menina avistou o tio e deu um sorriso tímido.
Vera conseguia ver o desejo nos olhos do marido, ele desejava a sobrinha, aquilo havia deixado de ser uma fantasia de casal, Vera sabia que Ronaldo queria a sobrinha só para ele, ela já não estava decepcionada, ela conhecia o homem que havia casado, um homem poderoso, ambicioso e sem escrúpulos que fazia de tudo para satisfazer todas as suas necessidades, inclusive passar por cima de outras pessoas.
Vera sabia que Júlia era uma menina esperta que sabia se defender portanto não se preocupava com a garota, o clima de tensão na casa não atrapalhava o modo que o casal tratava sua hóspede, Júlia era tratada como uma rainha e muito amada pelos dois. A jovem já havia manifestado a vontade de se mudar para não atrapalhar a privacidade de seus tios mas ambos não aceitaram a idéia da menina.
Sexta feira a noite dia de culto, dia que Vera ficava na igreja até mais tarde para cuidar do coral de senhoras que ela comandava, coral esse que ela tinha muito orgulho, dia também que seu marido Ronaldo costumava invadir o quarto de sua sobrinha Júlia, com o seu corpo forte e musculoso, intimidava a sobrinha e a submetia às suas vontades.
Júlia escutou a porta se abrir, seu tio entrou no quarto, dessa vez ele estava de roupão, seu modo de andar estava agressivo, a sua voz estava impassível, a menina perguntou ao tio o que ele desejava com a sua expressão doce no rosto, ela estava vestindo seu pijama, um shortinhos curtos que deixava parte de suas nádegas esposta, a camisa da Barbie rosa, um pijama antigo que sua mãe lhe dara.
O seu tio se aproximou da menina e abriu seu roupão, Ronaldo aquele pastor enorme e musculoso estava nu na frente de sua sobrinha, ele exibia sua rola enorme e descomunal, Júlia não era boba, ela se fazia de inocente, mas por dentro a menina pegava fogo, Ela queria que finalmente seu tio a dominasse de todas as maneiras. O período de recuperação do acidente havia sido difícil, agora era hora de recuperar o tempo perdido.
O homem começou acariciar o rosto da sobrinha e a mesma levou as próprias mãos até a mão de seu tio, a mão era grande, com pelos grossos, dedos ásperos e grossos, ele alisava o rosto da jovem menina e a olhava em seus olhos castanhos claros, simultâneo a tudo isso o seu enorme pênis crescia de maneira abrupta.
Júlia observou a rola do seu tio crescendo e o espanto foi ainda maior a observar a rola dele perto de seu rosto, os dois já haviam transado mas eram outras circunstâncias, o seu tio estava debilitado, ela estava dominando a situação, aquele homem na frente dela, parecia outro homem, o seu querido e carinhoso tio não estava ali, o olhar de predador nos olhos de Ronaldo deixava Júlia molhada, ela parou de acariciar as suas mãos e passou a acariciar os braços do homem, o roupão branco de Ronaldo continuava sobre o seu corpo o mesmo parou de acariciar o rosto de Júlia e se levantou deixando sua pica na frente da boca da menina, ela entendeu o recado e atendeu o pedido imediatamente.
Júlia lambia os ovos de seu tio e passava a boca por toda a rola de Ronaldo, enquanto Vera sua esposa estava na igreja, Júlia usava as mãos para segurar a enorme rola de Ronaldo que insistia em pender para baixo, o mesmo não parava de olhar para as mãos brancas da sobrinha, suas mãos jovens, a maneira como ela manejava seu membro, cada chupada de sua sobrinha representava uma pequena recuperação de seu poder. Uma recuperação da sua virilidade, Ele mostraria para Júlia o que um homem de verdade era capaz de fazer, O coração de Ronaldo estava acelerado enquanto sua sobrinha o chupava, ele segurava nos ombros dela com força, a menina sentia a mão pesada de seu tio e fechava os olhos a cada aperto mais forte.
Você é uma puta Júlia, uma vagabunda. - Ronaldo falava enquanto pressionava o rosto de sua sobrinha contra a sua rola.
Júlia gostava de ser xingada, gostava de ser humilhada, esse era um de seus segredos, ela amava ser submissa e obedecer todos os pedidos de um homem másculo e viril disposto a satisfazer suas necessidades sexuais.
A pica de Ronaldo estava completamente melada e a menina não parava de chupar ela não pararia enquanto ele não pedisse, ela estava completamente entregue a cada comando de seu tio.
Tire sua roupa Júlia, deixa eu lhe ver como você veio ao mundo. - Ronaldo continuava em pé na frente da cama da jovem menina.
Que retirou a roupa, Júlia ficou nua na frente de seu tio, seus cabelos presos com uma Xuxinha amarela, um pequeno brinco de argola, ela usava um colar com um pingente discreto, a prata ao redor da sua pele branca e avermelhada, sua boca vermelha contratava com os seus seios de bico rosa, eles estavam completamente duros. O seu olhar era meigo mas as suas intenções eram maliciosas.
Abra as suas pernas me mostre a sua bucetinha - Ronaldo falava com a voz grossa com intensidade e altura, a fazendo lembrar de trovões em noites de tempestade.
Ela obedecia ao seu tio e ao mesmo tempo realizava sua fantasia de ser dominada, sua bucetinha rosa ficou esposta para seu tio, os seus lábios vaginas com alguns pelos que estavam crescendo, a vagina havia sido recém raspada.
Ronaldo conseguia avistar a vagina e uma parte do orifício de sua sobrinha, sua rola subia e descia com a sua respiração, as solas vermelhas do pé de Júlia e seus dedos contorcidos dava ainda mais tesão em Ronaldo, não demorou para que ele se aproximasse de Júlia e começasse a tocar em sua pele, passando os dedos suavemente pelas suar virilhas contornando a sua vagina.
Vera a essa hora já retornava a sua casa, ela cruzara a sala quando escutou um gemido incomum, ao subir as escadas os gemidos se intensificaram, ao observar a porta entreaberta do quarto da sobrinha, ela avistou o que já estava imaginando desde o café da manhã , no momento que flagrou Ronaldo encarando a sobrinha.
O que se passava diante dos olhos de Vera a excitou, a coceira entre as suas pernas começou instantâneamente, Ronaldo estava literalmente montado em Júlia, com a sua rola descomunal encaixada na vagina de sua doce sobrinha, a menina branquinha com as pernas cruzadas e com os pés suados, dava a sua bucetinha para seu tio sem dó, ela gritava a cada estocada não ligando para nada ao seu redor, eles estavam em um mundo a parte onde o que importava era apenas a sensação de prazer.
Cada centímetro da rola de Ronaldo foi aproveitado por Júlia, ela finalmente estava sendo possuída por uma força dominante, uma força que a obrigava a ser do jeito que ela sempre desejou, que a obrigava ser submissa a um macho musculoso que podia a estrangular com uma mão se quisesse, a cada estocada uma sensação diferente, ela não resistiu e falou.
Me fode gostoso, eu faço tudo o que você quiser, tudo. - Ela olhou para trás enquanto falava isso, seu tio lhe deu um tapa na cara e começou a enfiar ainda mais forte
Vera não resistiu a cena, o ciúmes a dominava, o casamento estava de mal a pior, as questões da igreja prejudicava a relação entre marido e mulher, mas tudo aquilo era irrelevante mediante a situação, Vera começou a se masturbar olhando Marido e sobrinha transando, O marido retirou a sua pica enorme da sobrinha e esporrou muito sêmen no orifício de sua sobrinha, deixando o todo melado...a menina sentiu tesão em saber que um macho poderoso como seu tio a estava usando para realizar suas fantasias.
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Nada estava fácil para os integrantes da igreja, com a briga pelo poder os eventos tinham sido abandonados e os responsáveis acabaram sendo os mais jovens que já cuidavam de alguns eventos específicos.
Tício e Celina buscavam sempre a perfeição em seus eventos, os dois cresceram juntos, estudaram juntos, frequentaram os mesmos lugares juntos, mas nunca aconteceu nenhum relacionamento amoroso entre eles, Celina achava Tício muito lerdo, ela sempre preferiu os rapazes mais ousados, os rapazes que a beijavam e pegavam nas suas partes íntimas.
Sua bundinha arrebitada, seus cabelos morenos, sua baixa estatura, tudo nela chamava atenção para a sua sexualidade, ela sabia que era a razão para várias punhetas na igreja, levando vários jovens ao pecado, ela gostava de causar esse sentimento nos meninos. Celina provocava todos até bater de frente com Ronaldo que lhe fez mulher, O grande problema foi que ela viciou.
A aproximação com Tício na organização dos eventos fez com que Celina percebesse que ele não era o mesmo menino de antes, Tício agora era um homem, um homem charmoso e atraente, durante o dia de reunião na igreja somente os dois organizando os custos do próximo evento, Celina observava o rapaz fazendo algumas anotações em sua agenda, ela observava suas mãos e seus braços.
A vontade de seduzir o garoto tocou no coração de Celina, ela estava usando um vestido longo e uma sandália, ela estava usando óculos de grau, a sua bunda explodindo no vestido, ela se aproximou do garoto e com o seu rosto chegando próximo ao dele começou a observar as anotações.
Com as suas mãos ela tocou nas costas do garoto e começou a massagea-lo, Tício se sentiu constrangido, por mais que ele ouvisse alguns boatos Celina nunca tinha agido assim com ele, uma excitação tomou conta de seu corpo, em poucos segundos sua rola estava dura igual concreto.
Celina experiente no assunto percebeu logo, a safada estava acostumada a dar a bucetinha nessa igreja, sua sandália preta destacava seus pézinhos delicados, a mesma se posicionou na frente de Tício e colocou seu vestido para cima e sua calcinha para o lado deixando sua vagina a mostra para o menino, isso bastou para que ele a puxasse para cima dela e ela sentasse com tudo em sua rola.
A mesma ficou ali de costas pra ele fazendo movimentos pra cima e pra baixo, quicando gostoso no seu pau, nesse momento ele não estava nem aí para Júlia sua namorada, nem para Vera sua amante, ele só pensava em meter com aquela gostosa baixinha da Celina, a putinha da igreja.
A menina segurava em seus joelhos enquanto sentava, a penetração estava profunda, ele sentia a vagina dela melando as suas bolas, a baixinha tinha um fôlego inimaginável para alguém daquele tamanho, ele aguentou bastante, gozou dentro dela sujando toda a sua calcinha que estava de ladinho.
A menina saiu da igreja como se nada tivesse acontecido mas essa transa ficaria por um bom tempo na cabeça de Tício...
