Olá, pessoal. Vim trazer a segunda parte da minha história. Expliquei da última vez como fui tentada a ficar nua na frente do meu grupinho de cinco amigos durante um trabalho do colégio enquanto estava no período de ovulação e louca de desejo. Terminou que todos eles tiraram não só tiraram minha virgindade no chão da sala de aula mesmo, como também deixei todos ejacularem na minha boca e penetrarem o meu bumbum. Chegamos a usar camisinha nas duas primeiras vezes, mas, descontrolada, deixei para lá. Fiquei extremamente dolorida, tanto na frente, quanto atrás. Passei alguns dias sem conseguir sentar direito, mas esse foi o menor dos problemas. Engravidei e não sabia nem qual deles era o pai.
Meu pais quase me mataram. Eu não entendia direito. Sempre fui reprimida demais em casa sobre sexo. Até transar com os 5 nunca tinha nem me masturbado. Meu primeiro orgasmo foi com ele e acabou que nem achei que engravidaria. Não sabia bem o que fazer. Nem meus pais. Eles perguntaram quem era o pai, mas eu não respondi. Eu mesma não sabia e jamais diria que tinha feito sexo com 5 ao mesmo tempo. Eles me deixaram na escola mais um tempo, mas fui me afastando dos garotos. Eles não entenderam nada. A medida que minha barriga foi aumentando, fui fingido na sala só que estava gorda. Eu era maior de idade, mas meus pais achavam vergonha, então segui fingindo. Quando a gravidez passou dos 5 meses, eles me tiraram da escola. A ideia era me esconder até meu filho nascer e fingir que na verdade ele era meu irmão. Fiquei entocada em casa.
Mais um mês se passou e meus hormônios estavam uma loucura. Grávida agora de 6 meses, só tinha transado uma vez na vida, sentia uma vontade louca de fazer sexo de novo. Aprendi a me masturbar pelo menos. Me masturbava pelo menos 3 vezes por dia. Todas lembrando dos garotos me penetrando. As vezes me lembrava só da sensação de estar com o corpo todo melado de esperma. Naquele dia, nem meu cabelo escapou. Senti nojo no primeiro momento e agora só queria poder deixar um dos garotos gozar na minha boca de novo. Algumas vezes me masturbava fantasiando coisas que não aconteceram, como eles me penetrando por trás e na frente ao mesmo tempo. Eles até tentaram, mas doeu muito e pedi para pararem. As vezes gozava só pensando neles colocando no meu traseiro. Passava semanas me masturbando só pela bunda as vezes. Pensava muito que seu tivesse deixado eles colocarem só atrás, nada disso teria acontecido. Depois aprendi que precisava de lubrificante. Até tinha comprado um, planejando fazer com eles de novo, mas tinha dado tudo errado e ali estava eu, grávida e sozinha.
Meus pais passavam muito tempo fora e a minha mãe, principalmente, precisava fazer várias coisas para fingir que estava grávida para quando meu filho nascesse. Nossa casa era grande, mas eu sempre me sentia sozinha no meu quarto. Um dia, já era noite, me preparava para dormir e estava só de camisola. Escutei um barulho e fui ver o que era, mas olhei a sala e o quintal e não vi nada. Quando voltei para o meu quarto tomei um susto. Dei um berro: meu cinco amigos estavam lá.
Ouvi meu pai correndo até meu quarto. Mandei eles se esconderem embaixo da cama (minha cama é bem grande).
- O que aconteceu, filha.
- Nada pai, foi só um pesadelo que eu tive. - Falei. Tive tempo de deitar na cama e me cobrir.
- Tudo bem, filha. Logo tudo vai se resolver e sua vida vai voltar ao normal. Relaxe e durma. Vou sair com a sua mãe e vamos voltar só amanhã de manhã.
- Tudo bem, pai. Boa noite.
Ele fechou a porta e eu levantei correndo com o coração batendo a mil. Fui ouvir a porta para ouvir o barulho do quarto e entender se eles tinham saído mesmo. Quando entendi ser seguro disse para eles saírem.
- VOCÊS ESTÃO LOUCOS?
- Você sumiu. - Breno falou
- É... eu sumi...
- E logo depois da gente... - Luiz completou
- É... bem logo depois de você terem... me… colocado na minha… tirado as minhas…
Eu não sabia como descrever o que tinha acontecido naquele dia. Os cinco tinham me penetrado pela frente, por trás e gozado na minha boca. Mas eu não conseguia verbalizar direito em voz alta. Fiquei vermelha, mas também mordi o lábio ao mesmo tempo lembrando de mim mesmo deitada no chão da sala de aula, totalmente nua, com um dos garotos colocando o membro na minha bunda até o final bem devagar.
- O que aconteceu...?
Despertei de um transe
- O que aconteceu, gente? O que acontece quando você transa sem camisinha? - Levantei a camisola para mostrar a barriga já grande de seis meses. Meus seios também aumentados ficaram meio a mostra. Fiquei com um pouco de vergonha, mas era besteira. Todos tinham me visto completamente nua.
- Lena... seus pais sabem que...?
- NÃO. Eles só sabem que eu engravidei. E mesmo assim eles vão fingir que é meu irmão. Daqui alguns meses vai voltar tudo ao normal.
- Entendi... - Pedro falou.
Eles abaixaram a cabeça. Me senti triste. Estava sozinha a meses e ali estavam meu amigos que eu amava tanto. Com quem eu tinha dividido a minha primeira vez e tinha sido tão gostoso. Por que eu estava com raiva? Eles também não tinham culpa. Quer dizer… tinham… mas sei lá… queria voltar a falar com eles.
- Esperem... Meus pais só vão voltar amanhã. Eu tenho que ficar presa aqui em casa até o bebê nascer. Só hoje, durmam comigo. Eu tô muito sozinha. Sinto saudade de vocês.
Eles sorriram. Estavam com saudade de mim também. Eles foram atrás de mim e invadiram minha casa só para descobrir o que tinha acontecido, correndo vários riscos. O grande problema é que ninguém tinha pensado em dormir lá, as roupas deles era bem desconfortáveis para isso. Meu quarto era bem grande. Disse para tirarem os sapatos, as camisas e as bermudas.
Deitei na cama de novo e os cinco se aninharam junto de mim, todos só de cueca. Comecei a sentir um calor conhecido e uma piscada não muito comum, mas muito bem vinda no meio da minha vinda. O que estava acontecendo comigo?
Eu não queria dormir aquela noite. Parecia como nos velhos tempos e eu não queria que acabasse. Conversamos várias horas de várias coisas. Fui me sentindo mais e mais quente. Minha barriga e meus seios estavam enormes e me deixavam meio desajeitada na cama. Não sabia muito bem como dar o próximo passo. Até que de repente:
- Lena... Posso beijar você? - Luiz falou.
- Po- Pode... - Me surpreendi. Mas lembrei da regra que tinha estabelecido logo depois que fizemos sexo - Mas direitos iguais. Se você me beijar, todos tem que beijar também - mordi o lábio e respirei fundo - sou de todos vocês.
- Aaaaah. - Luiz falou meio decepcionado.
- Lembra... - hesitei, mas resolvi continuar - lembram como o Jonas... tirou... tirou a minha virgindade e... vocês... todos também logo depois me...? - finalmente falei meio envergonhada mordendo os lábios. Eu não era acostumada a falar sobre sexo em voz alta.
Eles ficaram totalmente em silêncio.
- Lembra como o Pedro me... me... penetrou... por... por trás... a... a primera vez.... - continuei gaguejando - E como eu pedi... para todos vocês colocarem depois também? Então... os últimos meses... eu basicamente só tenho pensado nisso... - eu falei ofegante
- Lena! - Luiz exclamou
- Eu só penso em como vocês me viram nua naquele dia. Em como vocês me fizeram gritar e, não importa se me engravidaram. Eu só queria ser toda de vocês de novo.
Eu estava toda quente e vermelha.
- Amo vocês. Acho que engravidava de novo com todo o gosto se fosse o custo para vocês poderem usar meu corpo de novo do mesmo jeito que foi naquele dia.
Não aguentava mais. Girei na cama desajeitada por causa da barriga e beijei Luiz como ele pediu. Foi um beijo longo e apaixonado que me fez ficar mais molhada que nunca. Minha bunda piscando sem parar. Nunca tinha ficado assim, nem nos últimos meses.
E, como prometido, dei o mesmo beijo em todos os outros 4. O cinco beijos foram suficientes para molhar a minha calcinha completamente e deixar meu traseiro ainda mais descontrolado.
Todos me beijaram em lugares variados do corpo. Aquelas mãos fortes todas me pagando. Os lábios na boca, barriga, próximos dos meus seios. 10 mãos passavam por todo meu corpo. De repente fui sentindo minha calcinha, minha camisola, meu sutiã… todos saindo do meu corpo… senti o contato da minha pele com o tecido da cama.
- Gente, só preciso que seja devagar pro causa da minha gravidez. Mas preciso demais de vocês dentro de mim. Eu quero... muito... fazer por tras... Tenho lubrificante. - pensei um segundo e decidi - coloquem só atrás, por favor… - e mordi o lábio.
Alguém passou algo pegajoso diretamente no meio do meu bumbum. Minha cama era grande o suficiente para caber nós seis. Senti todos eles tirando as cuecas e os membros entrando em contato com a minha pele. Da outra vez eles não tinham ficado completamente nus. Senti a ereção de Pedro diretamente contra entrada do meu traseiro. Ele começou a forçar um pouco a entrada e, dessa vez lubrificada, senti deslizar para dentro do completamente até o final bem fácil. Fiquei chocada com a facilidade que ele conseguiu me penetrar por trás. Da outra vez tinha sido lento e doloroso. Dessa vez ele entrou totalmente em mim quase em um segundo.
Abri a boca e fechei os olhos chocada. Só que nem tive tempo de reagir e fui sentindo um pinto sendo esfregado na minha língua, quanto Pedro começou a apertar meus seios para me penetrar mais fundo e com mais força. Abri os olhos e vi que era Breno na minha boca. Chupei com toda vontade. Como da outra vez eles não duraram muito, senti Pedro gozar dentro da minha bunda. Ainda não estava tão habilidosa e não consegui engolir de Breno e acabou indo no meu rosto. Só que dessa vez, eu tinha adorado. Lembrei do meu estado quando tínhamos acabado da outra vez e fiquei ansiosa para que eles gozassem no meu rosto de novo. Mas fiquei preocupada de sujar a roupa de cama.
Levantei e falei.
- Vocês lembram como eu fiquei da outra vez né? Se a cama ficar suja, meus pais vão saber o que vocês fizeram comigo. Da outra vez foi no chão da sala de aula. Não tem problema pra vocês ser no chão do meu quarto, tem?
Eles nem responderam. Só foram levantando. Pela primeira vez vi 5 caras completamente pelados na minha frente e só fui ficando mais louca. Levantei e fiquei em volta deles.
Tinha esquecido a sensação de ter esperma escorrendo do traseiro. Peguei minha camisola do chão, limpei meu rosto e meu traseiro. A camisola podia saber meu segredo.
Deitei no chão de barriga para cima e perna aberta. Luiz veio e foi colocando na minha bunda bem devagar. Senti um leve ardência gostosa. Gemi, mas não por muito tempo porque um deles aproveitou a boca aberta e me colocou para chupar. Era difícil demais concentrar. Passei meses me masturbando lembrando como tinha sido na sala de aula, mas nada tinha me preparado para viver de novo aquilo.
Bem rápido gozaram em mim. Eu consegui engolir de novo e me senti mais melada ainda atras. Um terceiro já vinha e ia colocar no meu traseiro também. Já tinha perdido completamente a noção de quem estava me penetrando, mas pedi para irem com mais calma. Lembrei de como tinha ficado sem conseguir sentar direito no dia seguinte da primeira vez.
Eles foram super educados e começaram a penetrar mais devagar. Experimentei a primeira vez com três. Devagar, meio desajeitada por causa da barriga, rebolei com a bunda por cima de um deles, sentindo o pinto deslizar aos poucos pra dentro de mim. Ao mesmo tempo chupei ou e masturbei um terceiro. A sensação era incrível. Melhor ainda quando quem estava por baixo de mim começou a apertar meus seios. Enlouqueci. Era um pouco difícil por causa do peso da barriga, mas logo peguei o jeito e gozaram mais uma vez dentro de mim. Sentia meu anus piscando em volta do membro, quando gozei a primeira vez aquela noite. Me descontrolei totalmente e os outro dois gozaram no meu rosto. Tudo bem. Naquela noite não era um problema. Limpei meu rosto com a camisola de novo.
Jonas pegou a garrafa de lubrificante de novo e passou no próprio membro. Fiquei de lado, igual na minha primeira vez por trás, mas agora eu sentia a barriga enorme encostando no chão. Ele foi colocando devagar, mas dessa vez eu senti falta da estocada e puxei ele. Gemi alto.
- Aaaiiiii...
- Lena... Doeu?
- Não... Na verdade... foi ótimo... faz assim... com força...
Ele começou a tirar e colocar de uma vez do meu traseiro. Comecei quase a gritar, era delicioso. Mas ele gozou muito rápido também então pedi pro próximo me penetrar bem rápido também.
- Goza dentro... goza na minha bunda... - comecei a ficar louca. Perdi a noção. Ficamos umas duas horas ali. Grávida, não conseguia variar muito as posições porque minha barriga pesava e doía minha costa. Mas eles adoraram transar comigo de ladinho.
Um a um eles me penetraram por trás. Aconteceu de novo. Não sei quantas vezes eles me penetraram. Tive ainda mais orgasmos que da outra vez. Não sei bem como chegamos nesse ponto, mas agora eu estava sentada em Pedro, com todos eles em volta de mim se masturbando. Um por um eles gozaram no meu rosto, meu cabelo, nos meus seios, na minha barriga.
Me olhei no espelho. Eu estava totalmente melada e branca. Convidei todos para tomarem banho comigo.
Ainda era cedo. Eles dormiram comigo na cama. Ia acordar eles cedo para irem embora antes dos meus pai chegarem. Só que de madrugada acordei com eles por cima de mim inacreditavelmente excitada de novo, mesmo depois de ter feito sexo com os 5. Não sabia o que fazer. Estava até meio sufocada com eles. Resolvi fazer a coisa mais racional possível: tirei a roupa de novo e ia me masturbar. Só que levei uma mão boba até a calca de Jonas e notei que ele estava duro. Saí pegando no pinto de todos eles, todos duros.
Não fazia sentido me masturbar se todos ainda conseguiam fazer sexo comigo mais uma vez. Acordei eles. Viram que eu estava nua. Apenas falei:
- Talvez seja a última vez. Quero vocês cinco ao mesmo tempo...
Eles prontamente atenderam meu pedido. Luiz deitou na cama e eu sentei por cima dele, mais molhada do que nunca. Algum deles começou a me penetrar por trás. Tínhamos tentando DP na minha primeira vez, mas sem lubrificante. Dessa vez senti doer um pouco, mas logo consegui acomodar dois dentro de mim ao mesmo tempo. Breno ficou em pé na minha frente e botou o pinto na minha boca, até a garganta. Os outros dois ficaram em pé e levaram minha mão até os membros deles.
Não sei explicar como consegui. A primeira estocada dupla que eu levei tentei gritar de tesão, mas tive a boca tapada por Breno. Aquilo estava me deixando louca. Era impossível concentrar em um só deles. Atrás, na frente, na boca, cada estocada era um delírio. Se na primeira vez eu custei a acreditar que tinha vivido sem um único orgasmo até ali, agora era difícil pensar que eu nunca tinha sido penetrada por dois ao mesmo tempo. Pareceu um segundo. Gozei muito rápido e muito forte.
E da mesma forma rápida, meus amigos se vestiram e saíram, deixando apenas a bagunça pra trás. Fiquei satisfeitíssima, mas ao mesmo tempo muito triste porque não sabia quando ia conseguir encontra-lós de novo.
Fiquei toda gozada na cama curtindo ainda um tempo a sensação. Tomei mais um banho para meus pais não perceberem o que tinha acontecido, mas meus amigos ainda ficaram comigo por alguns dias pois mesmo com lubrificante, fazer sexo anal mais de uma vez com cada um dos 5 me deixou dolorida. E eu tinha adorado.