Armação para que eu me tornasse corno (1ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 4139 palavras
Data: 03/12/2024 12:54:52
Última revisão: 03/12/2024 13:51:23

Amigos, antes de começar esse novo conto, tenho a obrigação de agradecer a todos que compraram a última saga. Eu esperava que a procura fosse boa, mas jamais que se tornaria a 2ª mais vendida das que lancei. Como venho recebendo pedidos para novas séries, mas não tenho tido quase tempo para desenvolver histórias longas, tive a ideia de criar contos um pouco menores, onde postarei aqui os primeiros capítulos e o restante, venderei, logicamente, por um valor bem menor. Também criei um esquema diferente: escrever toda a história e publicar alguns capítulos por dia (não muitos, para não flodar a página). Por isso, hoje, postarei 3 e, provavelmente, amanhã, 2 da 1ª temporada. É um experimento, se der certo, continuarei, pois me permitirá não ficar tanto tempo preso a uma história e correndo o risco de ter que pará-la na metade e acabar me desconectando da mesma depois. No futuro, poderei retomar às sagas maiores.

Vamos ao conto:

Meu nome é Patrick, atualmente, tenho 34 anos. Fui casado com Ellen. Antes de entrar propriamente em nosso relacionamento, tenho que detalhar bem sobre a origem da família dela e como nos conhecemos para que possam entender o tamanho da encrenca em que me meti.

Nos começo dos anos 60, Antônio, avô paterno de Ellen criou uma linha de perfumes e demais produtos de beleza feminina populares e acabou prosperando, porém, quando o filho dele e pai de minha futura esposa (Dr. Mauro) tomou a frente dos negócios, no final dos anos 70, é que a coisa começou a ganhar ares de império. A demanda cresceu tanto que ele teve que abrir uma gigantesca fábrica na Grande São Paulo que trabalhava em 3 turnos.

No início dos anos 80, a empresa do Dr. Mauro passou a recrutar em massa, vendedoras de bairros que iam com seus catálogos de porta em porta oferecendo os produtos. Mesmo que fosse uma vilinha pequena, havia pelo menos uma representante. Nas cidades médias e grandes do interior, também tinha.

Eram produtos populares, mas que vendiam como água para as classes C e D. No final dos anos 80, o Dr. Mauro se tornou um magnata e já expandira seus negócios para toda a região Sul e Sudeste, além de parte do Nordeste e do Centro-Oeste. Foi nessa época que ele se casou com Luiza, uma linda modelo que já tinha sido capa algumas vezes de seus catálogos. Dessa união nasceram Rafael e Ellen, mas isso já nos anos 90.

Apesar da vida de milionária que tinha, com viagens aos EUA e Europa, roupas caras e todo tipo de mimos possíveis, Ellen não foi uma adolescente feliz, pois estudava no melhor colégio de São Paulo e era vítima de bullying das outras riquinhas que diziam que o pai dela vendia perfumes e produtos de beleza para gente pobre e cafona. Talvez tenha sido esse o gatilho que tenha despertado em minha futura esposa, a vontade de fazer uma mudança radical nos negócios.

Ela era dotada de uma inteligência fora do comum, tinha um QI comprovadamente muito acima da média e o bullying sofrido a fez criar uma armadura. Com apenas 16 anos, passou a estudar por conta própria como poderia mudar a cara da empresa do pai, oferecendo perfumes mais bem elaborados não só na essência, mas no frasco e na marca, além de repensar toda a linha de produtos de beleza para algo de melhor qualidade.

Um ano e meio depois, Ellen apresentou a ideia ao pai que num primeiro momento, morreu de rir, afinal de contas, apesar de ter uma mente genial, ela era muito nova para saber mais do que ele. Entretanto, a insistência da filha foi tão grande por meses, que o dr. Mauro decidiu fazer uma reunião com alguns diretores e deixar que a filha expusesse seu plano.

Ninguém aceitou tudo de cara, mas acharam interessante a possibilidade de criar uma nova marca e lançar no mercado alguns perfumes que fossem voltados especialmente para as classes A, B e alguns para a C, seria um teste com tempo limitado e se não desse certo, parariam.

Para Ellen, a ideia foi melhor ainda, pois a antiga marca poderia afastar os que tivessem um gosto mais refinado. Quase um ano depois e com ela escolhendo a dedo cada produto, a nova marca chegou ao mercado e foi um tremendo sucesso, tanto que o pai e os diretores tiveram não só como aceitar que os produtos continuassem a ser fabricados, mas ainda, que a filha do patrão lançasse outros.

O arrogante Dr. Mauro ficou abismado e orgulhoso com o sucesso do negócio criado pela filha, tanto que a deixou no comando da nova marca com menos de dois anos após lançamento da mesma. Ellen criou uma linha de perfumes e demais produtos de beleza que todo mundo que usava fazia questão de dizer a marca. Já o pai, tinha agora a antiga marca mais popular e parte da nova, eram duas empresas trabalhando no mesmo ramo, porém visando públicos de classes sociais diferentes

A história de Ellen chamou a atenção da mídia e vários veículos de comunicação passaram a entrevistá-la. Por ser impressionantemente linda e ter um corpo de modelo, assim como a mãe, acabou se tornando também a garota propaganda da empresa, seu rosto era visto em comerciais, outdoors, revistas etc. Ou seja, além de uma mulher genial, ainda era maravilhosa e agora famosa.

Nos anos seguintes, a nova empresa bateu recorde em cima de recorde em termos de vendas. Era difícil ir a um shopping no Brasil e não se deparar com uma loja da marca, sem contar outras espalhadas em bons pontos por quase todos os estados. A família Matos, que já era milionária, agora tinha um mega império com mansões, vários carros de luxo, helicóptero e até um jato particular.

Com o tempo, passaram a exportar para vários países da América Latina e, num futuro próximo, a empresa entraria para a Bolsa de Valores. Nesse momento, a nova empresa já tinha um patrimônio que passava de bilhão (com B de bola, como diria Ciro Gomes) e as vendas anuais também eram de cifras espantosas. Claro que, com uma demanda tão grande, foram necessários mais investimentos na construção de outras duas fábricas, vendas de franquias, contratação de mais funcionários, etc.

Já Ellen virou a inspiração para muitas jovens, pois mostrava que a mulher poderia ser linda e, ao mesmo tempo, comandar os negócios, ou seja, não cair nos esteriótipos de gostosa, mas burra ou de inteligente, mas um jaburu. Ela ia tanto a programas mais sérios de TV, onde falava sobre administração e negócios, quanto a populares, onde expunha sua história. Enfim, era bem conhecida.

Quando eu estava com 28 anos, passei a trabalhar na empresa, num cargo ligado à diretoria, não que me sentasse à mesa com a família e com os grandes diretores, mas era um bom cargo e pagava bem.

Durante dois anos, creio que vi Ellen apenas 4 vezes, sendo que em duas apenas de relance em outras duas, conversamos sobre assuntos de trabalho. Nessa época, a fama dela e do pai de serem implacáveis com funcionários e de demitirem por qualquer coisa já era conhecida de todos e sempre que a beldade ou o pai apareciam numa seção, todos tremiam.

Também já era conhecida a fama de playboy de Rafael, se a irmã trabalhava a mil por hora, o vagal não queria saber de vida dura, vivia cercado de carrões, lindas mulheres e drogas.

As coisas começariam a mudar para mim, quando o dr. Mauro decidiu comemorar mais um ano de recorde de vendas da empresa, levando, no final de novembro, para um resort de luxo no Ceará, diretores e funcionários ligados à diretoria, como era o meu caso. Soube que Ellen não queria ir de jeito nenhum, mas o pai disse que era bom transparecer união entre donos e empregados (aquele papinho furado de vestir a camisa da empresa, que todos ali são uma família, etc.).

Fomos para ficar 4 dias, o resort era simplesmente fantástico, com uma gigantesca piscina que o contornava em boa parte e de frente para o mar, sem contar o luxo nos quartos. No 1º dia, nem vi Ellen e até duvidei que a mesma estivesse ali. Mas na 2ª noite, quando vários de nós estávamos na piscina e desfrutando de um open bar, ela apareceu sozinha. Usava um vestido branco de alcinha com um cinto bege e sandália, bem diferente dos trajes quase sempre sociais que usava. Vale a pena descrever como minha chefe era fisicamente. Na época, estava com apenas 26 anos, era morena, cabelos castanhos, lisos, tinha o rosto muito parecido com o da atriz Jéssica Alba, quando essa era mais nova, porém era mais alta (1,75m), tinha pernas e braços esguios como os de uma modelo, seios e bumbum médios.

Assim que a avistamos, os que estavam mais soltinhos pelas bebidas trataram de se recompor e falar baixo. Ellen se sentou um pouco mais afastado numa mesa de frente para o mar e pediu um drinque.

Ficou um clima morno, pois o medo da "garota de aço" como era chamada pelas costas, era grande. Resolvi sair dali, pois achei sem cabimento ficar com medinho de chefe, ainda mais num momento que era para ser de lazer, virei meu drinque e decidi ir caminhar pela praia. Entretanto, para isso, tinha que passar exatamente perto da mesa em que Ellen estava. Caminhei tranquilamente, passei pela fera, mas após 2 passos, ouço ela me chamar. Até estranhei, pois não esperava que a mesma soubesse o meu nome, virei-me e respondi assustado com um "oi?".

-Sente-se, por favor?

Olhei para o lado da piscina e do bar, vários colegas do trabalho viram, um deles chegou a fazer um gesto com a mão como se estivesse cortando o próprio pescoço, querendo dizer que me ferrei. Sentei-me bem sem graça e Ellen começou a me fazer perguntas triviais sobre o trabalho, o que estava achando da viagem, etc. Procurei responder tudo educadamente, mas sem me alongar muito. Ela pediu outro drinque e perguntou se eu não iria beber nada, respondi dizendo que já tinha dado a minha cota. Aquela estranha conversa seguiu por um tempo, até que Ellen se levantou e disse em tom levemente imperativo:

-Quero caminhar pela praia, me acompanhe.

Na hora pensei. "Virei segurança agora, só me faltava essa".

Caminhamos por um bom tempo, depois nos sentamos num banco. Ellen contou alguns de seus projetos, mas sempre com um tom sério sem sorrir muito. Depois, passou a fazer algumas perguntas pessoais para mim, se eu estava namorando, se tinha filhos, etc. Aos poucos, notei que ela foi ficando mais gentil e parecendo interessada em saber sobre mim, mas tratei de não me soltar demais, pois sabia de sua fama, uma palavra errada e eu me foderia legal.

Quando voltamos ao resort, já estava aliviado por saber que nos despediríamos, mas fui surpreendido por Ellen, que me olhou séria e disse:

-Estou na suíte presidencial 1. Espere 25 minutos e suba para lá. Acho que não preciso explicar que ninguém deve saber, não é?

Espantado com a ordem, fiquei meio abobado e apenas balancei a cabeça. Voltei para o bar e pensei comigo. "Será que ouvi direito mesmo?" Ok, eu era e sou um cara atraente, mas a garota é multi milionária, pode ter qualquer um. Se bem que em 2 anos na empresa, só soube de um rápido namoro dela com o filho de uma empresa de cervejas e refrigerantes que não deu lá muito certo, muitos até brincavam dizendo que o tesão de Ellen era trabalhar e ganhar dinheiro.

Pedi uma cuba-libre para criar coragem. Vários colegas me questionaram sobre o que Ellen queria, disfarcei dizendo que apenas falou sobre o trabalho e perguntou se estávamos gostando. Dei uma desculpa e disse que ia dormir.

Subi para o andar da suíte em que Ellen estava hospedada, bati suavemente na porta, mas ela não abriu, tratei de bater um pouco mais forte e finalmente, a beldade abriu, e para meu espanto estava usando um hobby preto, transparente, curto e amarrado na cintura, estava sem sutiã.

Ellen me ofereceu uma bebida, recusei, notando meu nervosismo, ela resolveu brincar:

-Espero que essa timidez seja por estar a sós num quarto com a sua chefe e não por ser inexperiente em termos de sexo.

Resolvi mandar a real:

-Com certeza não é por ser inexperiente, mas tem razão, estou um pouco sem jeito, talvez surpreso, por estar com você aqui por todo contexto.

Ellen se encaminhou até ficar de frente para mim, me encarou, sorriu e disse:

-Se é isso, fique tranquilo, enquanto estivermos aqui dentro, se esqueça que sou sua chefe, somos duas pessoas jovens e podemos tornar essa noite bem interessante, o que acha?

Nem deu tempo para responder, pois Ellen colocou as mãos entre meu pescoço e se esticou para me beijar. Apesar de ser tudo surreal, logo deduzi que por ser tão poderosa e maravilhosamente linda, Ellen, quando estava com vontade de transar, apenas estralava os dedos e escolhia quem queria, de uma maneira prática, sem flerte nem nada, decidi aproveitar que eu era o bola da vez e caprichei no beijo.

Um tempo depois, criei coragem e alisei seu bumbum ainda por cima do hobby. Ellen segurou minha mão e, sem de longas, me levou até a cama, onde me empurrou, deitei-me, mas com as pernas ainda no chão, enquanto ela abriu o roupão, permitindo que eu visse um lindo par de seios morenos claros com aréolas médias e marrons claras. Eram simplesmente divinos, como eu já imaginava.

Com um semblante de safada que contrastava completamente com seu jeito sério, Ellen passou a sorrir, me olhar e meio que se mexer sensualmente, ameaçando tirar a calcinha preta, abaixava um pouco e depois subia e ia girando, num jogo bem excitante. Num dando momento, ficou de costas para mim, inclinou seu bumbum, passou a apertar a nádega direita, me encarando, até que num gesto rápido, tirou sua calcinha e vi aquela bundinha espetacular e delicada, logo em seguida, minha chefe se virou de frente e pude ver sua bocetinha pequena de pelos negros no formato de um pequeno retângulo.

Não aguentei, levantei e a beijei-a novamente, já acariciando um de seus seios, depois fiz com ela se deitasse na cama, tirei rapidamente minha roupa, ficando só de cueca. Caralho! Eu sabia que Ellen era linda, mas ao vê-la totalmente nua, vi o que era perfeição. Após mais uns beijos, comecei a acariciar sua bocetinha e mamar seus seios. Um tempo depois, desci até o meio das suas pernas para chupá-la. Seu clitóris e seus pequenos lábios eram pequenos (com perdão da redundância), daqueles que ficam "escondidos", pouco depois, que comecei a chupá-los, senti o seu mel e ouvi seus primeiros gemidos baixos.

Segui ali por um bom tempo e logo minha boca e minhas narinas foram invadidas pelo cheiro maravilhoso que aquela boceta exalava. Ellen contava com os melhores perfumistas para desenvolver seus perfumes, mas nenhum deles conseguiria reproduzir aquele cheiro de fêmea que me deixou louco.

Minha chefe disse que queria fazer um 69, tirei minha sunga e quando a mesma viu meus 19cm e principalmente a grossura espantosa do mesmo, deixou escapar um sorriso de satisfação. Passamos a nos chupar e aproveitei para cutucar e lamber seu cuzinho, além de beijar e morder sua bundinha. Minha chefe sabia fazer um boquete, não digo que era uma mestra, super experiente, mas estava muito gostoso.

Num dado momento, ela saiu de cima de mim e foi até ao criado mudo, onde pegou uma camisinha e me disse um tanto afoita, um tanto mandona:

-Vai bota logo e me fode!

Coloquei a camisinha e quando olhei, Ellen estava de 4 esperando para ser fodida e rebolava bem vagarosamente como que para me deixar ainda mais louco, beijei novamente sua bunda, cheirei com força suas partes íntimas como se fosse um viciado em cocaína aspirando a carreira mais pura, e em seguida, passei a introduzir meu pau naquela bocetinha morena e apertada. Comecei em um ritmo cadenciado, mas logo passei a socar mais forte, segurando-a firme pela cintura. Minha chefe estava muito excitada, quase tinha gozado durante o 69 e passou a berrar sem nenhum pudor, dizendo:

-Que caralho grosso! Durão, durão! Tá me arregaçando legal, seu puto! Quero mais forte, vai! Enfia com tudo nela, me alarga. Aiiiiiiiii! Que delícia!!!

Segurei-a firme pela cintura e passei a meter com toda minha força, fazendo nossos corpos estralarem devido ao impacto. Ellen passou a berrar dando soquinhos AH-AH-AH-AH-AH!!, e pouco depois acabou gozando muito forte, até cair de bruços, ofegante.

Um tempo depois, ela se virou, ficou de pernas abertas e olhando para o teto, não aguentei ver aquela bocetinha me chamando e caí de boca novamente, mais sugando seu mel do que propriamente chupando-a. Ela perguntou por que eu estava fazendo aquilo e respondi:

-Teu gosto e teu cheiro são demais, seria um desperdício não aproveitar isso. -Respondi mostrando meus dedos melados e em seguida os coloquei em minha boca.

Aquilo parece ter mexido com Ellen, que resolveu me recompensar, me chupando. Voltamos a trepar novamente, dessa vez, ela cavalgando por cima. Aquela mulher alta sabia subir e descer numa rola, quicava, rebolava com meu pau todo dentro dela. Ambos fomos ficando muito excitados, acabamos gozando juntos e minha chefe desabou sobre mim.

Quando a adrenalina começou a baixar, confesso que fiquei meio sem graça sobre o que falar, pois apesar de ter acabado de foder minha chefe e feito-a gozar duas vezes, ainda me sentia como o inferior ali. Ellen caminhou nua com a maior naturalidade e foi até a geladeira (sim, a suíte era tão grande que não tinha frigobar, mas sim, uma enorme geladeira), pegou uma garrafa de água daquelas das mais caras e me disse com certo desdém:

-Se quiser algo, sirva-se.

-Tô tranquilo, acho melhor descer... - Disse antes que a mesma me despachasse com a sua arrogância natural.

Ellen fez um cara de surpresa e disse:

-Não vai me dizer que já cansou?

Tomei aquilo como um desafiou e decidi mostrar minhas cartas:

-Não, apenas não sabia se você queria mais, mas se quiser, podemos ficar à noite toda.

-Hum! Vamos ver então.

A partir daí, decidi tratar minha chefe como uma putinha e passamos a foder selvagemente por várias partes da suíte, no caro sofá, na banheira, na cama e até na mesa. Peguei-a em várias posições, dentre elas, uma que poucos conhecem chamada, Flor de Lótus, que é quando o homem fica sentado na cama com as pernas cruzadas e a mulher fica sentada por cima, com as pernas erguidas e os pés nos ombros do companheira, além de segurá-lo pelo pescoço com os braços, isso permite uma penetração bem profunda. Durante a transa, ele segura o bumbum da parceira e controla o ritmo do movimento. Ellen deixou sua empáfia de lado e não escondeu o quanto estava gostando, me xingava de safado, canalha, puto gostoso, dizia palavrões, berrava, me beijava com vontade, elogiava meu pau e minha performance. A impressão era de que há muito tempo não era tão bem fodida.

Não sei ao certo quantas vezes Ellen gozou, mas a verdade, é que a deixei bem detonada, pois consigo manter a ereção por um bom tempo antes de gozar, e por falar em gozar, um dos pontos épicos foi no final da maratona de sexo, quando fui gozar pela 3ª vez, tirei a camisinha e lhe dei um banho de porra nos seios, pescoço e barriga, e ainda a fiz lamber meu pau e a mesma obedeceu com vontade.

Durante o banho, após a última trepada, por alguns momentos, vi uma mulher doce com um sorriso meigo, que como disse no começo, se parecia com a atriz Jéssica Alba, nem lembrava aquela fera elegante, sempre de cara amarrada que eu via.

Após horas fodendo, fui sair de sua suíte, ela voltou a ser a Ellen de sempre e ao abrir a porta me disse:

-Espero que não conte a ninguém, pois isso custaria o seu emprego e um belo processo. Amanhã, voltamos a ser o que sempre somos, chefe e empregado que mal se conhecem.

Fiquei meio puto, pois não havia necessidade dela me tratar assim, depois da noite excelente que vivemos e que a própria fizera questão de elogiar.

Demorei a dormir pensando no que tinha ocorrido, que corpo fantástico tinha Ellen, que trepada maravilhosa e que cheiro gostoso aquela boceta tinha. Sem dúvida, tinha sido a melhor com quem fiquei, e olha que já havia me envolvido com muitas de diferentes tipos físicos, mas ela tinha sido especial, única.

No outro dia, fui à praia com mais dois amigos, eles voltaram a perguntar sobre Ellen, mas despistei. Um pouco depois, meu celular tocou e era o diretor para quem eu trabalhava diretamente, sem hesitar, ele me disse que iria almoçar às 13h com o Dr. Mauro e a filha e queria que eu estivesse presente para falar de umas ideias de marketing que tinha passado a ele antes. Surpreso, indaguei.

-Pô, Alexandre, essa viagem não era para a gente relaxar? Pior que acho que nem trouxe roupa para uma reunião.

-Relaxa, é traje informal, conversei ontem com o Dr. Mauro e o velho gostou das ideias que você passou, mas sabe que quem manda é a carrasca da Ellen, então precisa falar com os dois, será coisa rápida, em São Paulo, se ela se interessar, a gente explica melhor.

Tive que voltar rapidamente para o resort, tomar um banho e me vestir. O foda seria encontrar com Ellen, fazendo de conta que nada tinha ocorrido, sendo que, na verdade, não tinha parado de pensar nela.

Encontrei Alexandre e fomos até à mesa onde o Dr. Mauro e Ellen nos aguardavam. Ela estava de óculos escuros, usando uma blusinha verde de alcinha e uma bermuda branca. "Puta que pariu! Como essa mulher é linda! Tenho que tentar não pensar nas loucuras que fizemos ontem." Pensei ao fitá-la.

O Dr. Mauro me conhecia um pouco mais, mesmo assim, não muito, e me cumprimentou. Já Ellen fez sua cena e quando Alexandre disse quem eu era, ela fez uma cara de quem estava tendo dificuldades para se lembrar, sem muito entusiasmo, me estendeu a mão e disse:

-Acho que já nos vimos na empresa, umas duas ou três vezes, não tenho certeza.

Aquilo me irritou, não demonstrar intimidade após uma noite alucinante de sexo, ok, concordo e entendo, mas não havia necessidade de agir quase com desprezo.

O Dr. Mauro tomou a palavra e disse:

-O Alexandre disse que além de um grande colaborador, você tem ideias bem inovadoras na parte de marketing. Ouvi um pouco dele, mas quero que explique para que minha filha veja se também acha interessante, só peço que não faça aqui uma apresentação como se estivéssemos numa sala de reunião, apenas um resumo e quem sabe, depois, marcamos algo formal.

Ellen tirou os óculos e me olhou séria, impressionante o poder que ela tinha mesmo sendo tão jovem, um simples olhar era capaz de intimidar e de apaixonar ao mesmo tempo.

Tratei de explicar rapidamente, mas sem pular partes importantes. Ellen demonstrou atenção, fez algumas perguntas, assim como o pai, e no final disse com desdém:

-Bem, aqui não podemos resolver nada, vamos fazer assim, faça um relatório mais detalhado com essas ideias e me entregue em São Paulo, ou melhor, entregue à minha assessora.

No restante do almoço, Ellen conversou um pouco com o pai e com Alexandre, já eu fui sumariamente ignorado por ela. Notei até um ar sádico dela me olhando meio que como se eu não fosse nada.

Ao término, dei a mão para o Dr. Mauro, que era outro arrogante, e depois para Ellen que me olhou como se fosse uma superstar entediada diante de um fã. Aquilo me irritou para cacete, tanto que depois de trocar de roupa, resolvi dar uns mergulhos no mar sozinho para espairar.

Por mais que tentasse, não conseguia tirar Ellen da minha cabeça. Havia sido só uma noite, mas eu estava caidaço por aquela mulher, não pensem que a maneira arrogante dela me tratar no almoço foi o combustível para isso, ao contrário, me deixou com raiva, o que me fascinou mesmo, foram as trepadas espetaculares que demos, que boceta pequena e maravilhosa aquela metidinha tinha, e que cheiro exalava, puta que pariu que vontade chupá-la a qualquer hora do dia, do jeito que estivesse.

Após aquele tratamento para lá de frio, restava apenas me conformar, entretanto, meu temperamento e o de Ellen ainda iriam se trombar durante aquela viagem.

( a 2ª e a 3ª partes já foram postadas, se não estiver visualizando-as, suba a página e clique em Lael e aparecerão as demais partes).

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 248Seguidores: 746Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Oi, Lael... espero que estejam bem quero comprar de forma antecipada diz o pix e e-mail

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Fala Lael beleza esses nomes Alexandre e Mauro parace homenagem a alguém tô certo amigo, ah nota mil pela nova saga ok kkkkk

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muito bom este promete ser um sucesso tambem

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Grande Laell!!! Já na espera dos próximos capítulos que, com certeza, farão sucesso!!⭐️⭐️⭐️

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