Minha Patroa Chantagista

Um conto erótico de Pietro Ward
Categoria: Zoofilia
Contém 3513 palavras
Data: 28/12/2024 12:21:47

— Eu vi o que você fez!

— Hein?!…

A voz de dona Hamartia não me pareceu enérgica, mas uma simples afirmativa, que estava longe de ser reprovação, ainda mais acompanhada de um leve sorriso. Ainda assim, eu tinha sido pego de surpresa, pois achava que ela tinha me chamado na casa para solicitar algum dos pequenos serviços de costume.

— Como assim? — indaguei, demonstrando minha confusão.

— Eu vi o que você fez com a mula, ontem a tarde!

Não tinha um espelho ali, mas se tivesse eu teria visto minha expressão confusa se transformar em uma máscara de terror e a pele assumir a lividez de um cadáver.

— N… Não entendi, dona Hamartia! — eu tentava desesperadamente arrumar um jeito de sair daquele assunto antes mesmo que começasse.

­— Claro que entendeu, você não é idiota! — a afirmação deu fim ao sorriso. ­— Mas não se preocupe, não estou aqui para julgar nem repreendê-lo, só estou curiosa.

Caralho! Eu esperava que ela tivesse atrapalhado minha lida no curral para me incumbir de um dos seus pequenos serviços idiotas (pendurar um quadro ali, desentupir um cano acolá, mudar um vaso pesado de lugar), ou, em último caso, me repreender outra vez por ter me flagrado cobiçando sua filha gostosa de biquíni na piscina, meses atrás. Mas aquele assunto, vindo dela, chegava a ser bizarro, e eu me encontrava totalmente sem saída.

— Olha, dona Hamartia, eu…

— Já disse para você não se preocupar, rapaz! — me cortou novamente, trazendo até um certo alívio, já que eu não sabia mesmo o que dizer. — Sei que passa muito tempo aqui na fazenda e nessa idade seus hormônios vivem fervendo. Precisava que arrumar um modo de se aliviar e pegou o que estava à disposição. Não tem nada de errado nisso, só não pode deixar a Brenda saber.

Ao ouvir o nome de minha noiva, a palidez, que começava a ceder, voltou com força total. Mas a coroa, do alto de sua experiência, percebeu isso e tratou rapidamente de me tranquilizar.

— Não se preocupe, da minha boca ela nunca vai saber… Nem ela, nem ninguém. Pode confiar em mim!

— Eu confio ­— menti, de forma quase inaudível, devido à boca seca.

Como eu poderia confiar naquela mulher que me chamara ali, de forma aparentemente inocente, provavelmente para me ferrar? Conforme afirmava, ela tinha me flagrado comendo a mulinha Campina na tarde anterior, e se ainda não me dedurara para o marido, algum interesse escuso devia ter. Segundo o ditado, “gato escaldado tem medo de água fria”, e eu devia ser mais cuidadoso, pois menos de dois meses antes, meus cunhados adolescentes, Gui e Jordana, quase me pegaram de calças arriadas quando vinham da escola, no povoado.

Eu e Brenda estávamos noivos e, devido ao sonho de se casar virgem, ela não permitia mais do que alguns “amassos”. O máximo que conseguia era chupar sua bocetinha virgem e fazer com que me batesse uma punheta nas reduzidas oportunidades que tínhamos, no mais era no cinco contra um ou, mais raramente, “pegava” a generosa Campina. Que, inclusive, parecia gostar daquele carinho extra.

Apesar da desconfiança, a amabilidade da patroa inexplicavelmente pareceu causar um efeito balsâmico na situação, me permitindo recobrar a cor natural e parar de gaguejar. O medo e constrangimento continuavam à espreita, mas àquela altura eu acreditava que, fossem quais fossem suas intenções, não haveriam de ser tão ruins.

Pela primeira vez percebi que dona Hamartia estava diferente, em vez das costumeiras botas de montaria, calças jeans e camisa de mangas longas, usava uma confortável blusa de alças finas e um short largo, deixando ombros, busto e coxas à mostra. O sorriso tinha voltado ao rosto bonito e o olhar parecia diferente, como se enxergasse dentro ou além de mim. E em todos aqueles anos que eu trabalhava na fazenda, também pela primeira vez seus cabelos estavam soltos e pareciam refletir a luz da tarde, tornando o castanho claro quase loiro.

— Gosta do que vê? ­— novamente pegou-me de surpresa.

O corpo também era muito bem conservado, mantido por exercícios e dietas regulares, e a pele mostrava o leve bronzeado dos raros domingos na piscina. Pequenas sardas se destacavam no busto e no rosto, com poucas marcas denunciando seus pouco mais ou menos 50 anos. Ah, sim!… Com certeza eu gostava do que via!

­— O que a senhora quer saber? — tentei voltar ao assunto anterior que, de repente, pareceu menos constrangedor que o novo.

— Tudo — ela respondeu, compreensiva. — Tudo que quiser me contar. Mas, senhora não, por favor! E não precisa ser tão arredio, já disse que seu segredo está seguro comigo! Agora me conta, vai… É melhor que se masturbar? É tão boa quanto uma mulher?

As perguntas pareceram tão idiotas que fiquei irritado. Tudo que me pareceu na hora era que a coroa zombava da minha cara. Minha expressão deve ter mostrado raiva, pois quando girei sobre os calcanhares e ensaiei alguns passos para a porta, ouvi em alto e bom tom:

— Onde você vai?

— Vou embora, não sou palhaço de ninguém!

— ­Calma, rapaz! — a voz continuava alta e firme, porém mais suave. — Eu não quis te ofender, só quero saber qual a sensação de transar com a mula e as principais diferenças dela para uma mulher. Se eu não tivesse te chamado, ia levá-la para o matinho hoje outra vez?

— Claro que não! Não faço isso todo dia… Tenho muito o que fazer.

— Então volta aqui e me conta, vai! Quer beber alguma coisa para tomar coragem?

— Eu não preciso disso! — respondi exasperado, com voz mais alta do que pretendia.

— Eu, sim! — Ela mostrou o copo de uísque com gelo, que até então eu não tinha visto.

— Preciso ir…

— Volte aqui! — ela quase gritou. ­— Não foi fácil para eu chegar até aqui, não vou voltar atrás. Ou você me conta ou contarei à Brenda. E… ao Jânio.

— Está me chantageando?

— Você me deixou sem alternativas.

A coroa afirmava que não queria me irritar, mas foi o que conseguiu. Eu não sabia se a ameaça era real ou uma brincadeira de mau gosto, mas sem me dar tempo para descobrir, ela agarrou minha mão e puxou para a poltrona onde estivera sentada. Só então notei sua leve embriaguez, mas não mencionei o fato. Em vez de voltar à posição, ela me forçou a sentar em seu lugar e tentou empurrar o copo de uísque na minha boca, entornando parte na minha camisa suada.

­— Como é a vagina da mulinha? É gostoso quando ela fica piscando?

­— Quentinha, muito macia, mas larga demais — respondi meio atropeladamente, para me livrar logo daquilo.

Esvaziei o copo e dona Hamartia se dirigiu rapidamente à mesinha de bebidas no canto da sala ampla, deixando-me momentaneamente com meus pensamentos. Ela estava muito à vontade com as roupas leves e pés descalços. Talvez por medo de eu me levantar e ir embora, voltou rapidamente e ficou de pé na minha frente, ordenando:

­— Beba mais um gole e conte mais!

Dei um grande gole na bebida, que ainda não tinha absorvido o gelo, e enquanto o fogo líquido queimava esôfago abaixo, continuei:

­— Claro que não há comparação entre a Campina e uma mulher, mas às vezes é melhor do que só bater uma punheta.

— Continue contando, querido! Você é um jovem muito bonito, fica com muitas mulheres quando vai para a cidade?

“Querido?… Como assim???”, pensei, meio intrigado?

— Como assim, muitas!? Nem tenho tanto tempo para isso, fico com uma ou outra na casa da Tia Betânia.

— Tia Betânia? — o interesse dela pareceu redobrar.

— É um puteiro.

— Ah… entendi. E você se previne? Usa camisinha?

— Claro, não sou louco!

— Muito bem. Pelo jeito “ele” está gostando do relato — ela aponta para meu pau ereto, sob as calças. — Ou seria das lembranças das piscadelas da vagina da Campina?

Ela teria me chamado de querido intencionalmente ou por descuido? Não era tão relevante, mas me surpreendeu. Também fiquei surpreso por mencionar a boceta da mulinha “piscando” enquanto meu pau, muito pequeno para o orifício da mula, entrava e saía facilmente. Era sinal que ela passara um longo tempo nos observando.

— Olha, para ficarmos em pé de igualdade, vou te contar um segredo meu.

Olhei para ela com genuína curiosidade e, após uma pausa e mais um gole de uísque, continuou, meio apreensiva:

— Adoro ver o enorme pênis do Jaú desembainhado! E… E, outro dia, até o toquei com a mão e… com a língua.

­Realmente surpreendido, não pelo fato da patroa ter tocado e até chupado o pau do enorme cão perdigueiro que o marido mandara adestrar para caça (afinal, eu não era tão hipócrita, pois praticava zoofilia com a Campina e uma ou outra bezerra; aquilo ali na fazenda era normal), mas por ter sido ela, aquela mulher rica, bem casada e muito bonita, que parecia tão recatada e intocável.

Tocado pela sinceridade, me levantei e segurei a mão (fria devido ao copo com gelo). Ela pareceu criar coragem, alargou mais o sorriso, deixou o copo na mesinha ao lado e beijou meus lábios levemente, guiando minha mão para o seio esquerdo.

— Sinta o quanto ainda são firmes! — ela balbuciou com a voz rouca, entre um beijo e outro.

Os seios eram medianos, nem pequenos nem exageradamente grandes. Apertei-o sem muita delicadeza e percebi que realmente não eram flácidos, como seria normal na casa dos 50. Cobri a boca dela com gula e correspondeu plenamente ao meu afã, levando uma das mãos à minha bunda e a outra ao volume sob minhas calças, apertando com força.

Senti um prazer imenso ao toque dela e imediatamente levei a mão ao tecido macio que protegia a boceta. Apertei e esfreguei com força, enquanto minha boca buscava os ouvidos e o pescoço, arrancando gemidos baixos. Ela ajudou com as alças finas da blusa e a empurrou para o abdômen, levando junto o sutiã da cor da pele. Uma vez descobertos, caí de boca nos seios (que pareciam ainda mais sexy devido às sardas e mascas de biquíni) e minha mão direita finalmente alcançou a boceta melada.

Ela gemia e se contorcia e temi mais pelos ouvidos da empregada (a gostosa irmã da minha noiva) do que pelo Dr. Jânio, que tinha ido à cidade e só voltaria à noite. No mais, algum peão abelhudo poderia passar por ali e flagrar a gente, por uma das grandes janelas abertas. Dona Hamartia, um tanto “alta” pela bebida e o tesão, parecia nem ligar. Se sentou na poltrona e finalmente conseguiu desafivelar o cinto e arriar minhas calças, fazendo meu mastro duro saltar para fora, enorme e meio curvado para a esquerda (talvez pelo hábito quase compulsivo de bater punhetas com a destra).

O tesão era tanto que meus testículos doíam. A patroa abocanhou meu colosso, tentando enfiar inteiro na boca, mas diante da tarefa impossível o devolvia todo babado, para repetir a tentativa várias e várias vezes. Eu sentia que ia gozar logo, sob a maestria daqueles lábios e, tarde demais, balbuciei entre gemidos altos:

— E… Eu estou sujo, dona Hematia!

Ela tirou meu pau todo babado da boca tempo suficiente para olhar nos meus olhos, sorrir e dizer, quase sem voz:

­— Não mais que Jaú, meu menino! Você está muito gostoso! E agora não sou a patroa, sou sua mulinha.

Em seguida voltou a chupar com gula. Suas mãos apertavam meus testículos, causando um misto de dor e tesão. Às vezes a dor chegava a superar o tesão. Nenhuma das “sobrinhas” da Tia Betânia, por mais experientes que fossem, conseguiam ao menos chegar perto daquilo e, vendo meu pau babado entrando e saindo desproporcionalmente da boca pequena, imaginei o pinto vermelho do perdigueiro naquela boca e meu tesão pareceu chegar ao auge.

Sentindo que ia gozar, fiz ela tirar a contragosto meu membro da boca e me ajoelhei, quase rasgando o short e a calcinha. Abri a boceta encharcada com os dedos e caí de boca, chupando e sorvendo tudo. Mordiscava, sugava e friccionava o grelinho exposto com a língua, arrancando gemidos, elogios e xingamentos ininteligíveis. Meu falo pulsava, cada vez mais próximo de ejacular.

Os delírios e tremores se intensificaram quando lambi com força o cuzinho, tentando em vão enfiar a língua. O gritinho dela ressoou pelo interior da casa, mas por sorte nem minha cunhada língua solta (cuja bunda morena já tinha sido tema de inúmeras punhetas) nem qualquer outra pessoa estava por perto. A fêmea gostosa anunciou entre gemidos que estava gozando, mas nem precisava… Com as pernas sobre meus ombros e os calcanhares nas minhas costas, começou a estremecer e apertar minha cabeça com as coxas, quase esmagando minhas orelhas. Eu só parei de lamber o cuzinho e sugar a fenda encharcada quando ela soltou minha cabeça e desfaleceu na poltrona.

Quase gozando também, beijei sua boca novamente, dividindo com ela o próprio suco íntimo.

— Quero que goze na minha boca, meu menino! Preciso sentir o gosto dessa porra jovem!

Antes mesmo de terminar a frase, ela começou a me punhetar e em seguida voltou a tentar engolir todo meu cacete. Em menos de um minuto segurei a cabeça dela com as duas mãos (como as coxas macias tinham feito com a minha) e os jatos de esperma começaram a esguichar, se misturando com a saliva abundante e vazando um pouco nos cantos da boca. Não foi surpresa quando ela engoliu tudo e até lambeu os cantos da boca, sorrindo maliciosamente. Era a puta das putas e eu estava adorando.

Caí de joelhos no assoalho de madeira, com as pernas bambas, e sentei sob os calcanhares para tomar fôlego. Apesar de ali dentro estar bem arejado, o sol estava forte lá fora e fazia calor. O suor escorria abundante nos nossos corpos seminus. Ela me abraçou forte, demonstrando um carinho que eu só recebia da minha amada noiva e, como se adivinhasse meus pensamentos, indagou com os lábios colados no meu ouvido:

— Você já transou com Brenda?

— Desculpe! — respondi com repentina rispidez. — Mas isso não é da sua conta!

— Bobo, com isso você já me respondeu. Sinto pela moça, que não sabe o que está perdendo, mas, por outro lado, é sorte minha!

— Sorte sua? — a curiosidade me traiu.

— Claro! Se você e sua noiva transassem, você não “pegaria” a mula, e esse nosso hoje jamais teria acontecido.

— Faz sentido — concluí com um sorriso.

— Olha que espero isso há anos. Desde que você veio para a fazenda.

— Sério? — fui novamente surpreendido. — Mas na época eu tinha uns 13 anos!

— Mas já chamava a atenção, e conforme foi crescendo, foi ficando mais gostoso. Sempre se destacou dos demais pela cultura, gentileza e educação. E, segundo a Melissa, pelo bom gosto para filmes e músicas.

— A Melissa é muito gentil e…

— Eu sempre te quis dentro de mim, por isso fiquei tão irritada, acho que a palavra certa era decepcionada, quando flagrei você se masturbando no cafezal enquanto comia a Melissa com os olhos. Naquele dia fui uma idiota e magoei minha filha, obrigando-a a sair da piscina, sem que ao menos soubesse o que estava acontecendo. Fiquei tão furiosa que quase contei ao Jânio, mas ainda bem que não o fiz, pois ele o teria demitido e eu o teria perdido para sempre.

Pasmo, diante das revelações da patroa, que, para mim, sempre pareceu intocável, não sabia e não tinha muito o que dizer.

— Ela puxou à mãe — balbuciei finalmente, com as imagens da cobiçada jovem seminua na memória. — É linda e gentil como você.

— Não precisa ser tão generoso, Melissa é muito mais bonita… Tem a juventude a seu favor.

— Mas você tem a experiência como trunfo!

— Hum… Gostei disso! E é bom que transe com minha afilhada só depois do casamento, senão seu Chico te capa e eu não ia gostar nem um pouco! — os olhos castanho esverdeados procuraram os meus e os lábios desenharam mais um sorriso maroto. — Até se casarem, tomarei conta de você para ela.

Tinha me esquecido que a patroa era madrinha de Brenda. Num misto de fascinação e raiva pela perspicácia, muito acima da minha, daquela mulher mais velha, tentei ofendê-la com uma pergunta direta:

— E você, transou com o Jaú?

— Não — ela respondeu com tamanha simplicidade que fez meu tiro sair pela culatra. — Sou doida para dar para ele, mas tenho medo do nó entrar e ficarmos engatados. Já vi isso em vídeos. Seria muito dolorido; isso para não falar do constrangimento, se fôssemos pegos nessa situação. Por isso nunca passei da punhetinha e alguns beijinhos no pimentão vermelho dele.

A sinceridade dela dissipou minha raiva e só ficou a admiração, quando fiz outra pergunta.

— O pau dele é maior que o meu?

— Acho que do mesmo comprimento, mas o seu é bem mais grosso. Quase não cabe na minha boca — o sorriso se alargou. — Ficou curioso sobre o pinto do Jaú? Ou com ciúmes?

— Curioso, na verdade.

— Não se preocupe, o seu é infinitamente melhor… e seu cheiro também, mesmo sem banho.

— Mas a senhora…

— De novo!??? Por favor, senhora não, né?! — ela foi ríspida. — Ao menos enquanto estivermos a sós, sou sua mulinha, meu peão gostoso!

Eu bem queria que ela fosse minha mulinha e Melissa uma das bezerrinhas. O cheiro de sexo ainda pairava no ambiente e a mãozinha buscou novamente meu pinto flácido, apertando-o com força e punhetando com maestria. Logo comecei a sentir a gostosa reação e a ouvi dizer:

— Se quiser saber…. É assim que faço com o Jaú.

— Hummm...

— Quero ele dentro de mim.

— Agora?

— Sim, agora! Sem perda de tempo! — ela ordenou.

Já de pau duro, a virei de costas, enterrei sua cabeça na poltrona e puxei os cabelos fartos. A submissão a fez gemer de prazer e eu gostei ainda mais. A lubrificação anterior tinha secado na base do meu membro, criando uma fina camada esbranquiçada. Enfiei dois dedos na vulva e constatei que ainda estava encharcada por dentro, cuspi na mão e esparramei sobre a glande inchada. Tive que flexionar um pouco os joelhos para alcançar uma posição adequada, penetrando-a de uma vez na primeira estocada. Ela deu um gritinho de prazer e comecei um movimento de vai e vem cadenciado. A posição era um tanto incômoda, mas o pau teso entrando e saindo da fenda molhada era uma visão surreal e merecia o sacrifício. Mais um pouco de cuspe e o dedo indicador foi rompendo a resistência do cuzinho rosado.

— Aí não, meu amor! Aí não!

— Mas eu quero! — afirmei, enquanto aumentava a força das estocadas. — Você é minha mulinha e quero esse cuzinho gostoso também!

— Outra hora, meu cavalo gostoso, mas hoje não, vamos com calmaaaaa tahhh — ela gozava enquanto falava e eu continuava estocando e explorando o buraquinho cobiçado com o dedo.

Senti que também não demoraria a gozar, tirei o pau e mudamos de posição. Ela sentou-se de frente no meu colo e guiou-me para a fenda quente, em seguida abraçou-me com força e iniciou os próprios movimentos. Nem minhas roupas sujas nem o cheiro de suor e bosta de vaca a incomodava, parecia completamente ensandecida. Enquanto mexia os quadris para frente e para trás, a recatada senhora friccionava o clitoris com dois dedos, parecendo possuída por alguma deusa pagã da luxúria. Não demorou para anunciar aos gemidos que ia gozar novamente e eu tentava me segurar para explodirmos juntos.

Minha amante ouviu o barulho do motor da caminhonete antes de mim e saiu instintivamente de cima, deixando meu pau duro e melado em espasmos, curvado e meio pendido para a esquerda.

— Jânio chegou, você precisa ir!

Meu tesão era arrebatador, mas o medo e a autopreservação eram ainda maiores. Enquanto a mulher do patrão ajeitava a própria roupa no belo corpo, eu sungava as calças, prendendo o membro teso contra a vontade dele. Ela observou meu sacrifício, sorriu largamente e afirmou:

— Vou te compensar! Eu prometo!

Eu sorri de volta e nada disse, apenas rumei apressado corredor afora até a espaçosa cozinha e, antes de sair pela porta dos fundos, ainda ouvi “Oi amor! Você chegou mais cedo, está tudo bem?”

Desci rapidamente os 17 degraus da escada de cerâmica e atravessei o jardim bem cuidado que circundava a sede da propriedade, adentrando o verdejante cafezal. Resolvi dar uma grande volta e chegar aos currais pelo outro lado, para não levantar suspeitas. Ainda com tesão, no caminho bati uma punheta deliciosa para me aliviar, visualizando aquele cuzinho rosado, que, se agisse direito, ainda seria meu.

“O da Melissa deve ser lindo também!”, pensei com meus botões.

Um fio de preocupação rondou meu cérebro, e junto a esse, veio o desejo que o olfato do Dr. Jânio não fosse mais dos melhores, afinal, não seria fácil para minha mula baia explicar o pungente cheiro de sexo impregnado no ar da sala em plena tarde.

No início fora apenas a dedução, mas posteriormente pude constatar que não estava equivocado: sob a pele glamourosa de madame recatada, dona Hamartia era uma fêmea devassa e cheia de encantos, cujos impulsos e furor sexual não se limitavam ao convencional, tampouco podiam ser saciados pelo marido (um cardiologista proeminente e grande produtor rural), que já beirava os 70 anos. Sorte a minha. Sorte a minha.

pietroward@gmail.com

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