Oieee, genteee! Tô AMANDO os comentários de vocês, sério, tá um show! Maaas, confesso que alguns (não todos, tá? rs) estão pegando pesado comigo. Só que hoje, preparem-se, porque vou compartilhar um dos momentos mais insanos e inesquecíveis da minha vida!
O barco finalmente atracou no clube Med de Trancoso, e eu já sentia uma mistura de cansaço e saudade do que tinha acabado de viver. Raquel e Diego desceram primeiro, sempre com aquele jeito descontraído e seguro de quem parecia ter o mundo nas mãos. Quando nos despedimos, Raquel fez questão de nos convidar para nos encontrarmos novamente no próximo ano.
— Foi um prazer imenso revê-los — ela disse com aquele sorriso malicioso que já era marca registrada. — Espero que a gente repita a dose no próximo verão.
Jonas, sempre educado, respondeu:
— Se tudo correr bem, será ótimo.
Trocaram números de WhatsApp, algo que até me surpreendeu, mas Jonas parecia tão tranquilo que resolvi não questionar. Caminhamos juntos até nossos bangalôs, cada casal seguindo para o seu destino. Luiza e Pedro estavam um pouco à frente, rindo de algo que só eles sabiam, enquanto Jonas e eu ficamos para trás, aproveitando a calma do fim da tarde.
No meio do caminho, Jonas finalmente quebrou o silêncio:
— Eu senti ciúmes de você hoje.
Aquilo me pegou de surpresa. Olhei para ele, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele continuou:
— Mas percebi que foi só no momento, sabe? Entendi que tudo isso foi apenas diversão. O que temos é muito maior do que sexo. Eu te amo, Luana.
Senti meu coração aquecer com aquelas palavras. Apesar de tudo o que vivemos hoje, era isso que eu precisava ouvir. Mesmo com as experiências e as novidades, ele ainda era meu Jonas.
— Você gostou de estar com a Raquel? — perguntei, meio insegura, mas querendo saber a verdade.
Ele sorriu e respondeu com sinceridade:
— Gostei, sim. Foi intenso e diferente. Acho que entendi como o prazer em um ménage pode ser tão forte.
Eu ri um pouco, sentindo-me mais relaxada, e resolvi confessar também:
— Eu gostei de transar com o Diego, mas o prazer que senti hoje não foi tão intenso quanto na noite da mansão.
Jonas assentiu, como se já esperasse essa resposta.
— Era de se esperar. Naquela noite, tudo foi pensado para ser perfeito: a comida, as bebidas... provavelmente até com alguma coisa a mais para aumentar o libido. A música, o ambiente, e o fato de você estar com outro homem pela primeira vez... tudo isso contribuiu. Agora, estando novamente com o Diego, claro que seria diferente.
Concordei com ele, percebendo o quanto fazia sentido. Talvez naquela noite na mansão tivéssemos cruzado uma linha que jamais poderíamos reviver com a mesma intensidade.
De repente, não resisti e pulei nos braços dele, o abraçando e beijando com todo o amor que sentia. Jonas retribuiu com a mesma paixão, e naquele momento eu sabia que, apesar de todas as experiências, éramos nós dois contra o mundo.
Encontramos um canto escondido no gramado do clube, e ali nos deitamos, olhando para o pôr do sol que pintava o céu com tons de laranja e rosa. Comecei a provocá-lo, explorando cada toque, mas ele riu e disse:
— Melhor no bangalô, Luana.
Aceitei, mas ficamos ali, abraçados, aproveitando o momento. O sol se escondia no horizonte, e tudo parecia em paz.
Chegamos ao bangalô, e o ambiente acolhedor parecia o refúgio perfeito depois de um dia tão intenso. Sem dizer muito, fomos direto para o banheiro, onde a água quente já corria no chuveiro, convidando-nos a relaxar juntos.
Entrei primeiro, deixando a água escorrer pelo meu corpo, enquanto Jonas me observava, aquele olhar misto de admiração e cansaço. Ele logo entrou também, pegando o sabonete e começando a espalhá-lo pela minha pele com calma. Cada movimento parecia calculado, como se ele quisesse memorizar cada centímetro do meu corpo.
— Está tudo no lugar, viu? — ele brincou, enquanto suas mãos deslizavam pelas minhas costas e desciam até meus quadris.
Eu sorri, aproveitando o momento, mas quando ele terminou, resolvi retribuir. Peguei o sabonete e comecei a passar pelo corpo dele, explorando seus músculos tensos e o jeito que ele relaxava ao meu toque. Decidi aproveitar para tentar animá-lo, deslizando minhas mãos com mais intenção, mas Jonas apenas riu, me olhando com um ar divertido.
— Luana, acho que você não vai conseguir. O dia foi intenso demais. Vamos deixar isso pra mais tarde, depois de um bom descanso, que tal?
Não me dei por vencida. Sorrindo, deixei o sabonete de lado e liguei o chuveiro para tirar a espuma do corpo dele. Jonas parecia cético, mas eu estava decidida. Ajoelhei-me diante dele e comecei um oral, mesmo com sua rola ainda mole.
O calor da água caía sobre nós, e eu me dediquei a cada movimento, explorando sua sensibilidade com calma e provocação. Aos poucos, comecei a sentir seu corpo reagir, o cansaço cedendo lugar ao desejo. Jonas deixou escapar um suspiro pesado, e naquele momento, soube que tinha vencido.
Ele apoiou as mãos na parede do boxe, deixando-se levar pelo momento, enquanto eu continuava, determinada a mostrar que, mesmo após um dia como aquele, ainda havia energia para o que fosse necessário.
Jonas estava rendido. A resistência inicial deu lugar a um desejo crescente, e eu percebia isso no jeito como ele começou a se movimentar, guiando meu ritmo com leves toques em minha cabeça. A água quente escorria pelos nossos corpos, criando uma atmosfera íntima e envolvente, como se o mundo lá fora não existisse.
— Você realmente não desiste, né? — ele murmurou, a voz rouca e carregada de prazer.
Levantei os olhos para ele sem interromper, e aquele olhar foi suficiente para fazê-lo ceder completamente. Jonas puxou-me gentilmente para cima, colocando-me de pé. Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele me beijou, profundo e intenso, como se quisesse transmitir tudo o que estava sentindo naquele momento.
— Se é assim que você quer, então vamos fazer direito — ele disse, com aquele tom decidido que sempre me arrepiava.
Ele me virou de costas para ele, deixando a água do chuveiro cobrir meu corpo enquanto suas mãos exploravam minha cintura e subiam lentamente. Eu sentia a tensão acumulada no toque dele, como se estivesse segurando algo que não podia mais conter.
— Segura aqui — ele instruiu, guiando minhas mãos para a parede do boxe.
Eu obedeci, deixando que ele assumisse o controle. Jonas estava firme e intenso, cada movimento dele refletindo o desejo de prolongar aquele momento o máximo possível. O cansaço que ele mencionara antes parecia ter desaparecido, e agora ele estava completamente focado em mim.
A água continuava caindo, abafando nossos gemidos e criando uma trilha sonora perfeita para aquele instante. Ele alternava entre força e delicadeza, atento às minhas reações, fazendo questão de me levar ao limite.
Quando finalmente chegamos ao ápice juntos, ficamos alguns segundos em silêncio, deixando apenas o som da água preencher o espaço. Ele me puxou para um abraço, beijando minha testa enquanto recuperávamos o fôlego.
— Acho que você estava certa, Luana — ele disse, com um sorriso cansado, mas satisfeito. — Precisávamos disso.
Eu ri, encostando minha cabeça no peito dele, sentindo a água quente escorrer entre nós.
— Eu sempre estou certa, Jonas.
Saímos do banho mais conectados do que nunca, prontos para aproveitar o restante da noite, agora com a certeza de que, apesar de todas as experiências e aventuras, o que tínhamos um com o outro ainda era a nossa melhor descoberta.
Deitamos na cama de toalha mesmo e em seguida adormecemos….
Acordar abraçada com Jonas foi algo que há tempos não acontecia, e confesso que me encheu de uma paz diferente. Quando abri os olhos, percebi como havíamos caído no sono profundo depois do banho e só acordamos com os primeiros raios do dia. Já eram 7:00 da manhã, e pela primeira vez em muito tempo, senti que havíamos dormido como um verdadeiro casal, livres de qualquer preocupação ou distração.
Levantei com cuidado para não acordá-lo e, como forma de surpreendê-lo, pedi um café da manhã no quarto. Pouco depois, Jonas despertou e foi direto ao banheiro. Enquanto ele se arrumava, organizei a mesa com o café que havia acabado de chegar. Ele apareceu ainda com o cabelo bagunçado, me deu um beijo carinhoso e sentou ao meu lado.
— Essa manhã está começando perfeita — ele comentou, sorrindo enquanto colocava café na xícara.
— Concordo. Vamos aproveitar ao máximo hoje.
Começamos a discutir como seria nosso quarto dia em Trancoso. A ideia era manter as coisas leves, relaxar e curtir o que o lugar tinha a oferecer. Mencionei que poderíamos passar um tempo na piscina do clube antes de planejarmos algo maior. Enquanto conversávamos, lembrei do meu celular, que estava completamente esquecido desde o dia anterior.
Peguei o aparelho e, para minha surpresa, havia dezenas de mensagens no grupo com Luiza e Pedro. Luiza havia escrito: **“Bom dia, seus sumidos! Dormimos de cansaço ontem, mas estamos na piscina esperando vocês. Venham logo!”**
— Luiza já está na piscina nos aguardando — falei para Jonas, rindo.
Ele terminou o café e respondeu com um olhar divertido:
— Então vamos dar um jeito de não decepcioná-los.
Depois de terminarmos o café, nos arrumamos rapidamente. Jonas vestiu uma bermuda e uma camisa de algodão leve, enquanto eu escolhi um biquíni novo, colocando uma saída de praia por cima. Ele me olhou de cima a baixo, sorriu e disse:
— Você está maravilhosa, como sempre.
Retribuí com um sorriso e um beijo rápido. Pegamos nossas coisas e seguimos para a piscina do clube. O sol já estava alto, aquecendo o ambiente e dando vida ao azul cristalino da água. Assim que chegamos, avistamos Luiza e Pedro sentados em espreguiçadeiras, com óculos de sol e drinques na mão.
— Até que enfim, hein! Achei que tinham esquecido da gente — brincou Luiza, levantando-se para nos cumprimentar.
Pedro apenas sorriu e fez um gesto indicando as cadeiras ao lado deles.
— Vem, sentem aqui. A água está incrível hoje, e já pedimos uns drinques para vocês.
Nos acomodamos ao lado deles, e logo a conversa fluiu naturalmente. Luiza estava animada, contando sobre como ela e Pedro haviam aproveitado o início da manhã na piscina e planejavam ir à praia depois. Jonas e Pedro trocaram algumas palavras sobre o passeio do dia anterior, enquanto eu e Luiza trocávamos olhares que revelavam nossa cumplicidade.
— Então, e aí? Dormiram bem depois de toda a agitação de ontem? — perguntou Luiza com um sorriso malicioso, falando baixinho para que só eu ouvisse.
Ri discretamente e respondi:
— Acho que todos estávamos tão exaustos que só deu tempo de cair na cama e apagar.
Depois de algum tempo, decidimos entrar na piscina. A água estava refrescante e perfeita para aliviar o calor. Jonas parecia relaxado, brincando com Pedro enquanto Luiza e eu nos apoiávamos na borda, observando a paisagem e aproveitando o momento.
— Lu, sabe o que eu percebi ontem? — disse ela, me olhando com um brilho nos olhos.
— O quê?
— Que esse tipo de experiência nos faz perceber o quanto somos livres para viver, mas também o quanto valorizamos quem está ao nosso lado.
Pensei por um momento e percebi o quanto ela estava certa. Ontem havia sido um marco não só para mim e Jonas, mas para todos nós. Era como se tivéssemos nos permitido explorar, mas sem nunca esquecer de onde estava nosso verdadeiro coração.
Ficamos assim por mais algum tempo, rindo, conversando e curtindo a piscina, deixando que a leveza do momento tomasse conta de nós.
Depois de algum tempo aproveitando a piscina, Pedro sugeriu:
— Que tal irmos à praia?
Jonas concordou prontamente, e Luiza e eu trocamos um olhar animado.
Em poucos minutos, já estávamos nos preparando para ir. Pegamos nossos pertences, e o transporte do clube nos levou até uma praia quase deserta, com águas cristalinas e um céu azul impecável. Chegando lá, montamos um pequeno acampamento com guarda-sóis e esteiras fornecidos pelo clube.
Jonas me puxou pela mão e disse:
— Vamos dar uma volta?
Deixamos Pedro e Luiza organizando as coisas e caminhamos pela beira da praia. O som das ondas e o cheiro do mar criavam um clima único. Jonas parecia pensativo, e eu o encarei, curiosa.
— No que está pensando? — perguntei.
Ele sorriu, como se estivesse tentando encontrar as palavras certas.
— Só estou refletindo sobre como esses últimos dias foram intensos... e sobre como você significa tudo para mim.
Minha respiração ficou mais leve, e meu coração acelerou. Jonas raramente era tão direto sobre seus sentimentos, mas, quando era, cada palavra parecia se cravar em minha alma.
— Eu sinto o mesmo, Jonas — respondi. — Mesmo com tudo o que vivemos nos últimos dias, você continua sendo minha base, minha segurança.
Ele parou de caminhar e me puxou para um abraço. Ficamos assim por um tempo, apenas sentindo o calor um do outro, antes de ele inclinar a cabeça para me beijar. O beijo foi intenso e apaixonado, como se o mundo ao nosso redor tivesse parado.
Quando voltamos para o grupo, Luiza nos olhou com um sorriso malicioso.
— Vocês demoraram! Já estávamos quase indo atrás de vocês.
— Só estávamos aproveitando o momento — respondi, tentando disfarçar o rubor nas minhas bochechas.
Passamos o restante da manhã curtindo o mar e o sol. Pedro trouxe uma caixa térmica com algumas bebidas, e ficamos todos relaxando e conversando.
Já era início da tarde quando decidimos voltar ao clube. Enquanto estávamos no transporte, Luiza comentou:
— E hoje à noite? O que faremos?
Pedro sugeriu um jantar no restaurante principal do clube, algo mais tranquilo para encerrar o dia. Jonas e eu concordamos, e já comecei a planejar mentalmente o que vestir.
Voltamos para o bangalô no final da tarde para nos preparar para o jantar. Enquanto eu me arrumava, Jonas estava sentado na varanda, observando o pôr do sol. O reflexo da luz dourada no rosto dele me fez sorrir. Apesar de toda a intensidade dos últimos dias, havia uma tranquilidade nele que parecia contagiante.
— Está tudo bem? — perguntei, saindo para a varanda.
— Está perfeito — ele respondeu, estendendo a mão para que eu me aproximasse. — Acho que essa viagem está sendo mais especial do que eu imaginava.
Sentei-me ao lado dele, e ficamos por um tempo em silêncio, apenas contemplando o horizonte. Era como se aquele momento simples carregasse um peso emocional que palavras não conseguiriam traduzir.
Depois que terminamos de nos arrumar, seguimos para o restaurante. Luiza e Pedro já estavam nos esperando, e Luiza, como sempre, parecia impecável, com um vestido azul que destacava ainda mais sua personalidade vibrante.
— Vocês estão atrasados! — brincou ela, levantando-se para nos
No final da noite, caminhando de volta ao bangalô, todos ainda riam e conversavam sobre o dia. Já próximos de nos despedirmos, Luiza olhou para mim e Jonas com aquele sorriso cheio de intenções que só ela tinha e lançou a proposta:
— E se fizermos algo diferente hoje? Já estamos no final da viagem... que tal trocarmos os casais essa noite? Jonas ficaria comigo, e Pedro com você, Luana.
A ideia pairou no ar por um momento, e senti o olhar de Jonas em mim, como se esperasse minha reação. Respirei fundo antes de responder:
— Luiza, eu adorei todas as experiências que vivemos até agora, mas hoje não. Essa noite eu quero ser todinha do Jonas. Só nós dois. Prometo que podemos considerar isso para a última noite aqui em Trancoso ou até mesmo quando voltarmos para casa, mas hoje... é só nosso.
Luiza, sempre leve e descontraída, deu de ombros e sorriu.
— Tudo bem, Luana. Vocês têm o direito de aproveitar um ao outro. É bom ver que essa viagem está aproximando vocês ainda mais.
Ela piscou para mim e abraçou Pedro, que parecia aliviado com a decisão.
Nos despedimos deles, e Jonas e eu seguimos para o bangalô. Enquanto caminhávamos, ele segurou minha mão e, pela primeira vez em muito tempo, senti como se nada no mundo pudesse abalar a nossa conexão.
Ao chegar, Jonas se jogou na cama e riu.
— Sabe, Luana, você não precisava ter recusado só por minha causa.
Eu ri também, enquanto tirava os sapatos.
— Não foi só por você. Foi por mim também. Hoje eu não queria dividir você com ninguém, Jonas. Acho que estou meio possessiva.
Ele se levantou e veio até mim, segurando meu rosto com as mãos.
— É bom saber que eu ainda tenho esse efeito sobre você.
Nos beijamos intensamente, e dali a pouco estávamos completamente entregues um ao outro, deixando a noite nos envolver. A conexão que sentimos naquela noite foi única, diferente de qualquer outra. Era como se estivéssemos redescobrindo o amor que nos uniu desde o começo.
Mais tarde, deitados na cama, Jonas me puxou para mais perto e disse:
— Obrigado por me escolher hoje.
— Sempre escolhi você, Jonas. E sempre vou escolher.
A noite passou como um sonho, e ao amanhecer, acordei com a certeza de que essa viagem tinha sido mais do que uma aventura: tinha sido um reencontro com nós mesmos.
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