A rainha dos trabalhadores - [Cartas do Fórum - Revista Ele & Ela – fevereiro de 1994]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 1577 palavras
Data: 28/12/2024 18:01:55

Há alguns meses, o marido de Leilane a havia abandonado, dei­xando-a sozinha numa casa enorme completamente vazia. To­das as noites, quando deitava sozi­nha na cama de casal, pensava em como era bom transar com Juarez e lembrava, principalmente, do ta­manho do seu pênis. Sempre ador­mecia embalada por essas lembranças, masturbando-se furiosamente, e acordava, invariavel­mente, frustrada. As siriricas já não a estavam mais satisfazendo. Naquele dia, no entanto, uma boa surpresa a aguar­dava: receberia a visita do mecâ­nico, Tonho, às sete horas da manhã.

Acordou cedo, preparou o bre­akfast e deitou sobre o tapete da sala para fazer sua ginástica mati­nal. Um dos exercícios consistia em elevar os joelhos em direção ao nariz e abraçar as pernas, cruzando os braços o máximo possível. Es­tava terminando a sessão, quando o mecânico entrou acompanhado de sua empregada. Tonho ficou deslumbrado com as pernas de Lei­lane, bem visíveis por causa do mi­núsculo short que vestia. A blusa decotada deixava seus seios à mostra, excitando ainda mais o cara.

Foram até a garagem, com a loira à frente conduzindo o mecânico, que não tirava os olhos da bunda dela, coberta pelo short pequeno que mal cobria as polpas das nádegas. Ela sentia que estava sendo observada e parecia se excitar com aquele exibicionismo disfarçado, e aproveitou para empinar e rebolar a bunda mais do que o necessário, mas tudo de forma discreta. Quando chegaram ao carro, Tonho então entrou debai­xo do Escort e, naquela posição, pôde ver a loira de uma posição privilegiada.

Ela continuava excitada, e ficou rodando o carro, puxando conversa com o mecânico. Às vezes, ainda debaixo do carro, o mecânico colocava a cabeça para fora para conversar melhor com ela, e podia ver suas pernas, coxas e bunda ao olhar para cima. Em determinado momento, num ímpeto de libertinagem, Leilane se agachou ao lado do mecânico, de modo que seus joelhos ficassem abertos e os contornos da xoxota ficassem bem marcados pelo short justo. Quando Tonho virou a cabeça e viu aquela cena, até parou o que estava falando. Depois de dar uma boa secada naquela xoxota marcada pela roupa, ele a olhou excitado e deslizou com a cabeça em direção a ela. Leilane simplesmente se ajeitou e colocou sua xoxota sobre aboca do mecânico, que a chupou mesmo com a roupa. Quando não aguentava mais o tesão, a depra­vada mulher tirou o short e puxou a calcinha para o lado, permitindo que a língua de Tonho deslizasse sobre seu clitóris umedecido. Lei­lane gozou duas vezes sentada na cara do sujeito, enquanto se equilibrava agachada e se apoiava no carro, mas não deixou que ele a tocasse em nenhum momento.

Depois de se recompor e recolocar o short, voltou para casa porque ouviu empregada chamando-a e dizendo que havia chegado o pedreiro. Era um mulato alto e forte, mais parecido com um esti­vador do cais do porto. Instanta­neamente, os dois se olharam como feras no cio, parecia que ele sentiu o cheiro de sexo nela, mas manti­veram as aparências durante algum tempo. Com a mente repleta de intenções luxuriosas, ela o levou até o banheiro, onde estava o pro­blema. No caminho, Jorge (esse era o seu nome) foi admirando sua bunda empinada que a calcinha en­terrada não continha. Leilane tinha novamente aquela sensação de estar sendo observada e parecia se deliciar com isso. Estava se descobrindo uma verdadeira exibicionista.

Chegando ao banheiro, Leilane lhe apontou o defeito e, quase no mesmo instante, percebeu o volu­me que havia se formado sob as calças de Jorge. Ela, então, deixou a chave cair no chão para criar um clima entre os dois. Abaixaram-se simultaneamente, ficando de frente um para o outro. O pedreiro a olhou com desejo, que ela retri­buiu lhe oferecendo a boca num demorado beijo. Com as mãos so­bre seus seios, ele acendeu a imagi­nação daquela mulher há tanto tempo carente. Ela começou a apalpar as pernas do pedreiro até chegar em seu pau, deixando totalmente duro dentro das calças e fazendo-a imaginar o que a esperava. Antes que o jo­guinho continuasse, no entanto, Leilane conseguiu interromper e pediu que esperasse até a hora do café da tarde, horário em que a empregada já teria ido embora.

Nessa tão esperada hora, To­nho, o mecânico, também apareceu. Os três sentaram-se juntos à mesa e a despudorada viu ali a oportunidade de realizar uma an­tiga fantasia sua. Sem qualquer preâmbulo, a mulher simplesmente ficou de pé, tirou a rou­pa na frente dos dois que a olhavam admirados, passou uma geleia pelo corpo e pediu que Tonho a lambesse toda. Jorge não se conteve e partiu para cima da loira, querendo fodê-la também. Os dois tarados começaram a devorar a madame com suas mãos, dedos e línguas, lambendo a geleia e tudo mais que encontravam pela frente. Leilane conseguiu se desvencilhar e ordenou que os dois brutamontes se acalmassem. Ela subiu até o quarto com eles, que depois de tanta provocação durante o dia, pareciam lobos famintos olhando aquela mulher pelada subindo as escadas na frente deles.

Depois de pôr um CD, ela dei­tou-se na cama e, enquanto Tonho a lambia, Jorge lhe deu o cacete preto para chupar. Quando Tonho che­gou na sua xoxotinha molhada que já conhecia tão bem, a depravada chupou a vara do pedreiro ainda com mais força, au­mentando o ritmo, conforme se aproximava do orgasmo. Acabou gozando pela terceira vez no dia na boca de Tonho, dessa vez junto com Jorge que gozou na boca dela. Tonho, então, não quis ficar no prejuízo e enfiou seu cacete na boceta de Lei­lane. Com estocadas violentas, le­vou a profana novamente ao or­gasmo, mas, antes que ele eja­culasse, ela pediu que realizassem um desejo dela: ser comida pelos dois lados simultaneamente.

Virou de quatro sobre Tonho, que agora estava deitado, e Jorge veio por trás para enfiar no cuzinho de Leilane. Como uma cadela no cio, ela ora gemia, ora gritava de dor e prazer. Aquela loira, uma verdadeira madame, toda delicada e até outro dia casada, estava sendo o recheio de um sanduíche entre o mecânico e o pedreiro mulato, levando a mulher ao delírio. Após alguns minutos, os homens inundaram seus bura­quinhos de esperma. O leite dos dois ainda escorria pelas pernas dela, quando Tonho, aproveitando que o buraquinho traseiro ainda estava lubrificado, enfiou seu taru­go dentro dele. Leilane, já acostu­mada com a libidinagem, rebolou feito uma louca em cima do pau do mecânico, que lhe fodia, cha­mando-a de cadela, vadia e puta. Novamente, um jato de esperma jorrou sobre suas ancas.

Jorge, totalmente fora de si, se pôs embaixo dos peitos de Leilane e passou a chupa-los como uma cri­ança carente. O fato de ter um me­cânico dentro do seu cuzinho e um pedreiro com a boca em seus seios deixou Leilane louca, muito louca. Nem parecia a esposa comportada e exemplar de até outro dia, estava mais para uma putinha barata de esquina que se entregava para aqueles peões. Ela começou a gritar:

- Eu sou a maior puta de todos os tempos! Eu adoro ser vaca, cadela, devassa, messalina, fodedora!

Assusta­dos com o histerismo de Leilane, ambos pediram que ela parasse com aquele escândalo. Alguém poderia ouvir e cortar o barato, era o raciocínio dos incansáveis trabalhadores. A despudorada obedeceu, e passou a gemer bai­xinho. E logo, sua boca já estava ocupada alternando entre as picas dos trabalhadores. A foda, um intenso exercí­cio de revezamento, durou mais duas horas, durante as quais todas as vontades e desejos dos três foram saciados. Se no começo ela ainda tinha um certo controle e tentava colocar alguma ordem, agora eles nem ouviam o que ela falava, tamanho tesão que estavam sentindo. Pareciam dois animais que não pensavam em outra coisa que não fosse foder aquela mulher deliciosa. Os dois a dominavam totalmente, fazendo o que queriam com ela, pois não sabiam se teriam outra oportunidade de fazerem sexo com uma patroa tão requintada, e ela simplesmente se entregava. Leilane foi virada do avesso pelos dois brutos e perdeu a conta de quantas vezes gozou. Eles também ficaram com seus paus esfolados e exaustos depois de darem conta da fogosa madame.

Desfalecida, Leilane não tinha mais forças para nada. Ficou dei­tada o resto do dia e nem viu quando os dois foram embora. Tal­vez até tenham feito alguma coisa mais com ela, mas, sinceramente, ela não se lembrava. A partir da­quele dia, sua vida mudou drastica­mente. Passou a frequentar boa­tes, onde mulheres fazem strip tea­se quase nuas e a sair com vários homens ao mesmo tempo. De Jua­rez, ela não lembrava mais. Aliás, chegou até a achar que, na verdade, o ex-marido era péssimo amante porque não sentia com ele o que sentiu com os outros que vie­ram depois da orgia com o mecâ­nico e o pedreiro. Esses espalha­ram a aventura pelo bairro todo e o que teve de profissional ofere­cendo os serviços para Leilane não está escrito em nenhum livro por­nográfico. Claro que Leilane aproveitou-se bastante das indicações, pois sempre havia algum serviço a ser feito na casa e nela mesma.

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Esse é um conto que foi publicado originalmente no suplemento Cartas do Fórum da Revista Ele & Ela, de fevereiro de 1994

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Comentários

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Belissima iniciativa de recuperar esses contos. Conheci esse tipo de fetiche nas revistas e até hoje sou fã de relatos e contos.

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