Nos dias seguintes, Lucas retornou de viagem. O reencontro foi caloroso, mas diferente. A culpa que eu havia sentido antes parecia ter se dissipado, substituída por uma excitação latente que eu não conseguia controlar. A presença de Lucas me acalmava, mas ao mesmo tempo, eu me pegava revivendo momentos com Rafael, especialmente quando ele voltou a me mandar mensagens, cobrando a promessa que eu fizera.
"Lili, não esqueci da sua promessa," Rafael escreveu em uma das mensagens. "Estou ansioso para ver você cumprir." Senti uma onda de excitação percorrer meu corpo ao ler aquilo. A ideia de entregar a ele o que ele tanto desejava me deixava inquieta, e eu sabia que precisava me preparar para isso.
No dia seguinte, aproveitei a tarde livre para visitar uma sexyshop. Estava determinada a cumprir minha promessa, mas queria fazer isso da melhor maneira possível. Entrei na loja, o coração acelerado, e comecei a olhar os produtos, cada um mais ousado que o outro. Minha atenção foi atraída por um plug anal elegante, feito de metal e com uma pequena joia na base. Perfeito para o que eu tinha em mente.
Além do plug, encontrei uma lingerie que era pura provocação. Escolhi um conjunto de renda preta e fina, com tiras que desenhavam meu corpo e deixavam pouco para a imaginação. A calcinha era minúscula, com aberturas estratégicas que mostravam muito mais do que escondiam. O sutiã era igualmente ousado, com uma transparência que destacava meus seios de forma provocante.
Comprei o plug e a lingerie, e ao chegar em casa, mal podia esperar para experimentar ambos. A expectativa do que estava por vir me deixava ansiosa, e eu sabia que, quando o momento chegasse, estaria pronta.
Na noite do encontro com Rafael, Lucas havia convidado alguns amigos para assistir ao futebol em casa, o que me deu a oportunidade perfeita para sair. Tomei um banho demorado, me depilei cuidadosamente, e comecei a me arrumar. Primeiro, peguei o frasco de KY e apliquei no plug, sentindo a textura escorregadia do lubrificante enquanto o passava. Deitei na cama, de pernas abertas, e comecei a inserir o plug devagar, sentindo cada centímetro deslizar para dentro de mim, esticando e preenchendo de uma forma que era ao mesmo tempo desconfortável e incrivelmente excitante. Meu corpo reagiu imediatamente, e eu gemi baixinho, me entregando à sensação.
Com o plug bem encaixado, me levantei e comecei a vestir a lingerie nova. A renda preta parecia abraçar cada curva do meu corpo, destacando o que eu tinha de melhor. O sutiã transparente deixava meus seios à mostra de uma forma provocante, enquanto a calcinha minúscula, com suas aberturas estratégicas, mal escondia o plug que eu havia colocado. Passei um perfume suave nos pontos certos, sentindo o aroma floral misturar-se com a excitação que pulsava em mim. Por fim, vesti o vestido leve e curto, que acentuava minhas curvas sem revelar demais.
Quando fui me despedir de Lucas, ele me puxou para um beijo caloroso, suas mãos passeando por meu corpo com uma familiaridade que sempre me deixava arrepiada. Mas dessa vez, havia um risco adicional. Lucas me segurou com firmeza pela cintura, suas mãos deslizando pelas minhas costas até alcançarem minha bunda. Eu congelei por um segundo, sentindo o toque dele sobre o tecido do vestido, sabendo que estava usando a lingerie ousada e que o plug ainda estava em mim.
Meu coração disparou, e por um momento, tive medo de que ele percebesse algo. Mas a adrenalina que essa possibilidade trouxe me excitou ainda mais. Lucas levantou levemente a barra do meu vestido, suas mãos apertando minha bunda com força. Eu me contive para não reagir demais, temendo que ele notasse o plug ou a lingerie provocante. Felizmente, ele não percebeu nada, e eu consegui me afastar, dando um último sorriso antes de sair de casa.
A sensação de estar escondendo algo tão intenso de Lucas, enquanto me preparava para encontrar Rafael, me deixou em um estado de excitação contínua. Peguei um Uber e segui em direção ao hotel boutique que eu havia reservado, sentindo cada movimento do plug dentro de mim enquanto o carro passava pelos buracos e curvas da estrada. Cada vibração, cada impacto era um lembrete do que estava por vir, e eu mal podia esperar para ver Rafael novamente.
Quando cheguei ao motel, me senti mais preparada do que nunca. Sabia que essa noite seria diferente, que estava disposta a ir ainda mais longe para satisfazer tanto meus desejos quanto os de Rafael. Subi até o quarto e, ao abrir a porta, encontrei Rafael já lá, de banho tomado, usando apenas um roupão de seda branca que revelava seu peito musculoso. Ele estava sentado em uma poltrona ao lado da cama, tomando a espumante mais cara do cardápio.
"Você não perde tempo, não é?" eu disse, tentando parecer confiante enquanto ele me observava com um sorriso satisfeito.
"Quando se trata de você, Lilian, eu sempre estou pronto," ele respondeu, levantando-se da poltrona e vindo em minha direção. A expressão em seu rosto ao me ver assim era tudo o que eu precisava para saber que a noite seria intensa. "Hoje vai ser diferente, Rafael," eu disse enquanto ele se aproximava. "Quero que você faça tudo o que quiser, mas com uma condição: eu também vou dizer o que quero." Ele sorriu, aceitando o desafio. A noite estava apenas começando, e eu sabia que havia muito mais a ser explorado. Rafael se aproximou de mim, seus olhos fixos nos meus enquanto ele deslizava suas mãos pelo meu corpo, começando pelos meus ombros e descendo lentamente até a cintura. Cada toque seu era como um choque elétrico, despertando ainda mais meu desejo. Mas, antes que ele pudesse continuar, eu me afastei suavemente, pegando o controle remoto do som e colocando uma música suave e sexy, deixando o ambiente ainda mais propício para o que estava prestes a acontecer.
"Fica aí, só me assiste," eu disse, com um sorriso provocante, enquanto começava a me mover ao ritmo da música. Comecei a me despir lentamente, tirando uma alça do vestido de cada vez, revelando a lingerie ousada que estava por baixo. Rafael, ainda sentado na poltrona, abriu o roupão e revelou seu pau já duro, segurando-o com uma das mãos e começando a bater uma punheta enquanto me assistia.
Eu me virei de costas, deixando que ele visse a joia do plug que eu estava usando, brilhando entre minhas nádegas. Ouvi Rafael gemer baixinho, claramente excitado pela visão, e isso só aumentou minha confiança. "Você gostou da surpresa, Rafael?" perguntei, enquanto rebolava lentamente, minhas mãos percorrendo meu corpo, provocando-o ainda mais.
"Caralho, Lili... Você vai me deixar louco," ele murmurou, sua voz carregada de desejo. Eu me virei de frente para ele novamente, caminhando em sua direção com um sorriso malicioso. Quando cheguei até ele, subi em seu colo, sentindo seu pau duro pressionar contra minha buceta. Nós começamos a nos beijar intensamente, minhas mãos explorando seu peito e suas costas, enquanto ele apertava minha bunda com força, sentindo o plug em seu lugar.
Rafael não aguentou por muito tempo. Ele se levantou, me segurando em seus braços como se eu não pesasse nada, e me levou até a cama. Ele me jogou suavemente sobre os lençóis, inclinando-se sobre mim enquanto começava a beijar meu pescoço, descendo lentamente pelos meus seios, meu estômago, até finalmente chegar à minha buceta. Seus lábios encontraram meu clitóris, e eu gemi alto quando ele começou a me chupar, sua língua habilidosa me levando ao delírio.
Rafael era incrivelmente bom nisso. Cada movimento de sua língua enviava ondas de prazer por todo o meu corpo, e eu rapidamente fiquei encharcada, incapaz de controlar meus gemidos. Eu agarrei os lençóis, meu corpo se arqueando em resposta a cada movimento que ele fazia. "Rafael, não para... me faz gozar," eu gemi, sentindo o clímax se aproximar.
Ele parecia entender o que eu precisava. Suas mãos fortes me viraram de bruços, expondo meu rabinho e a joia que brilhava no plug. Ele começou a brincar com o plug, tirando-o e colocando-o lentamente, cada movimento enviando um novo arrepio pelo meu corpo. Em certo ponto, ele tirou completamente o plug, segurando-o à frente do meu rosto. "Chupa," ele ordenou, sua voz cheia de autoridade.
Eu obedeci, abrindo a boca e envolvendo meus lábios ao redor do plug, chupando-o lentamente enquanto olhava nos olhos de Rafael. Ele me observava atentamente, claramente excitado pelo que via. Quando ele achou que eu tinha chupado o suficiente, tirou o plug da minha boca e voltou a colocá-lo em meu cuzinho, lentamente, aproveitando cada centímetro.
Agora, eu quero chupar seu pau," eu disse, minha voz carregada de safadeza. Rafael prontamente atendeu ao meu pedido, se posicionando em pé ao lado da cama, com seu pau imponente diante de mim. Eu o segurei com ambas as mãos, sentindo o calor e a pulsação que emanavam dele, e comecei a chupá-lo com vontade, minha boca se movendo para cima e para baixo ao longo do eixo.
Enquanto eu chupava o pau de Rafael, minha mão livre começou a brincar novamente com a joia em meu cuzinho, tirando e enfiando lentamente, enquanto eu me deleitava com o sabor e a sensação do pau de Rafael em minha boca. Rafael estava enlouquecendo de tesão, gemendo alto enquanto assistia à cena. "Caralho, Lili... você tá me matando," ele gemeu, seu corpo se contorcendo de prazer.
A cada movimento meu, a cada vez que eu sugava sua pica, Rafael ficava mais insano de tesão. Ele segurou minha cabeça, guiando meus movimentos enquanto eu alternava entre chupar e lamber, minhas mãos firmes em suas coxas, enquanto eu brincava com o plug em meu cuzinho. "Isso, Lili, não para... continua," ele sussurrou, seu corpo tremendo de prazer, claramente à beira de perder o controle.
Sentindo o prazer crescendo, decidi que era hora de aumentar ainda mais a tensão. Alcancei a mesinha de cabeceira, onde uma camisinha estava esperando. Eu a abri com os dentes, mantendo meus olhos fixos nos dele, e lentamente desenrolei o preservativo sobre o pau de Rafael, que estava ainda mais duro e pulsante. "Agora, vem e come minha buceta, Rafael," eu disse com um sorriso malicioso, enquanto me posicionava de quatro na cama, exibindo minha bunda e minha buceta para ele.
Rafael não precisou de outro convite. Ele se aproximou, suas mãos firmes segurando meus quadris enquanto posicionava seu pau na entrada da minha buceta. "Vou te foder tão gostoso, Lili... você vai gritar meu nome," ele murmurou, a voz rouca de desejo. E com isso, ele me penetrou com força, fazendo-me arfar e gemer alto. Cada estocada era profunda e precisa, e eu sentia meu corpo inteiro responder a cada movimento seu.
Enquanto ele me fodia, minhas mãos se agarravam aos lençóis, meu corpo balançando ao ritmo das estocadas. "Isso, Rafael... continua... me fode bem gostoso," eu gemia, provocando-o com cada palavra. Sabia que ele estava à beira de perder o controle, e eu queria deixá-lo ainda mais louco de tesão.
Rafael aumentou o ritmo, suas estocadas se tornando mais rápidas e intensas. Eu podia sentir seu pau se movendo dentro de mim, cada centímetro me preenchendo completamente. "Lili, você é perfeita... não vou aguentar muito mais," ele gemia, segurando meus quadris com força enquanto me puxava para ele, empurrando ainda mais fundo.
Se você me foder bem gostoso, Rafael... vou te dar o presente que você tanto quer," eu sussurrei, minha voz cheia de safadeza e provocação. Ele gemeu ainda mais alto, claramente excitado pela promessa. Eu sabia que ele estava desesperado para foder meu cuzinho, e a ideia de deixá-lo tão perto, mas ainda fora de alcance, o estava deixando maluco.
Rafael não parava, seu corpo inteiro se movendo em uníssono com o meu, nossos gemidos misturados com o som das estocadas. Eu podia sentir meu clímax se aproximando, cada movimento seu me levando mais perto do limite. "Isso, Rafael... não para... me fode mais forte," eu gritei, meu corpo se curvando para ele, pedindo mais.
Quando ele finalmente me fez gozar, foi como uma explosão de prazer. Meu corpo inteiro tremia, cada músculo se contraindo ao redor do pau de Rafael, enquanto eu gritava seu nome. Ele continuou me fodendo através do meu orgasmo, cada estocada me empurrando mais fundo no êxtase.
Eu sabia que Rafael estava perto do limite também. Ele segurou meus quadris com ainda mais força, suas estocadas se tornando erráticas, enquanto ele lutava para se controlar. "Lili, eu... eu não consigo mais... preciso te foder," ele gemeu, sua voz cheia de necessidade.
"Então fode, Rafael... fode meu cuzinho como você sempre quis," eu sussurrei, finalmente dando a ele a permissão que ele tanto desejava. A excitação no rosto dele era palpável, e eu sabia que o que viria a seguir seria ainda mais intenso.
Com cuidado, comecei a descer, sentindo a cabeça do pau de Rafael pressionando contra meu cuzinho. A princípio, a dor era intensa, o músculo resistindo ao novo intruso. "Devagar, Lili... vai no seu tempo," Rafael disse suavemente, suas mãos segurando minha cintura, me dando o controle total da situação.
Respirei fundo, relaxando aos poucos, e comecei a sentar devagar, sentindo cada centímetro do pau de Rafael se mover dentro de mim. O desconforto inicial logo foi substituído por uma onda de prazer, o calor e a pressão me levando a novas alturas de excitação. "Isso... assim mesmo," Rafael gemia, seu corpo tremendo enquanto eu o preenchia completamente.
"Dói um pouco... mas é tão bom," eu murmurei, minhas mãos firmemente ancoradas em seus ombros enquanto continuava a sentar devagar, deixando que ele entrasse mais fundo. "Vai com calma, Lili... quero aproveitar cada segundo dentro de você," Rafael respondeu, sua voz carregada de desejo.
Aos poucos, a dor se transformou em puro prazer, cada movimento me levando mais perto de outro clímax. Quando finalmente o senti todo dentro de mim, parei por um momento, apenas apreciando a sensação de estar tão completamente cheia. "Rafael... você é tão grande... está me deixando louca," eu gemi, começando a me mover novamente, sentindo o pau dele deslizar dentro de mim, esticando meu cuzinho de uma maneira deliciosa.
Sentindo o prazer crescendo em ondas intensas, comecei a aumentar a intensidade dos meus movimentos, sentando com mais força e rapidez no pau de Rafael. Cada vez que eu descia, sentia meu corpo inteiro se acender em uma nova onda de prazer, enquanto Rafael gemia debaixo de mim, claramente excitado pelo que estava acontecendo. "Isso, Lili… fode desse jeito," ele murmurava, suas mãos firmes em minha cintura, guiando meus movimentos.
Rafael, tomado pelo desejo, não conseguiu mais se conter. Com um movimento rápido, ele me deitou na cama, abrindo minhas pernas amplamente enquanto se posicionava entre elas. Ele olhou para mim com um brilho selvagem nos olhos antes de enfiar seu pau inteiro na minha buceta de uma vez, fazendo-me gritar de prazer. Mas ele não parou por aí. Lentamente, ele retirou seu pau da minha buceta, causando uma deliciosa sensação de vazio, antes de começar a deslizar vagarosamente metade de seu pau no meu cuzinho.
A sensação de ser preenchida daquela maneira, de sentir o pau de Rafael penetrando meu rabo com tanta precisão, me levou ao céu. Cada movimento era lento e calculado, permitindo que eu sentisse cada centímetro entrando e saindo de mim, esticando meu cuzinho de forma deliciosa. Rafael mantinha esse ritmo, alternando entre minha buceta e meu cuzinho, o que me fazia perder completamente o controle.
Ele continuou nesse jogo por algum tempo, me levando à beira do clímax repetidas vezes, antes de decidir que era hora de tomar o controle total. "Agora eu vou foder esse rabo gostoso do jeito que eu quero," Rafael murmurou, sua voz cheia de desejo bruto. Com uma força renovada, ele começou a empurrar seu pau mais fundo em meu cuzinho, desta vez sem a mesma gentileza de antes.
Cada estocada era intensa, forte, cada movimento levando-me mais fundo no êxtase. Rafael segurava meus quadris com firmeza, puxando-me para ele enquanto ele empurrava cada vez mais fundo. "Isso, Lili... você é uma putinha tão gostosa... merece ser fodida assim," ele xingava, seu rosto transparecendo a pura luxúria. Eu gemia alto, minha voz rouca de prazer e submissão, amando cada segundo da brutalidade de Rafael.
Ele estava completamente fora de controle, e eu adorava cada momento disso. Rafael segurou meu rosto com uma mão, forçando-me a olhar nos seus olhos enquanto continuava a me foder com força. "Olha pra mim enquanto eu fodo esse rabo... você é minha vadia agora," ele disse antes de dar um tapa na minha cara, um gesto que só aumentou meu desejo por ele. Eu gritei de prazer, minha boca entreaberta enquanto ele continuava a me dominar.
"Sim, Rafael... me fode mais forte... eu sou toda sua," eu gemia, sentindo meu corpo responder a cada estocada, cada tapa, cada xingamento. Ele estava me levando ao limite, e eu sabia que não demoraria muito para que eu explodisse em um orgasmo intenso. Rafael sentiu isso também, e ele aumentou ainda mais o ritmo, seus quadris batendo contra minha bunda com uma força que me fazia ver estrelas.
"Você quer mais, não é? Quer que eu continue fodendo esse rabo até você não aguentar mais," ele murmurou, sua voz carregada de desejo. "Sim... por favor, Rafael... não para," eu implorei, minhas mãos cravando nos lençóis enquanto ele me levava mais fundo na espiral de prazer.
Rafael respondeu empurrando-se ainda mais fundo, cada movimento seu me levando mais perto do ponto de não retorno. Ele segurou minha cintura com uma força quase possessiva, suas mãos grandes deixando marcas em minha pele enquanto ele continuava a me foder com uma intensidade que eu nunca tinha experimentado antes. Cada tapa, cada xingamento, cada movimento dele dentro de mim me fazia gritar de prazer, sentindo meu corpo inteiro tremer.
Eu estava completamente entregue, meu corpo e mente em sincronia com o desejo voraz de Rafael. A dor e o prazer se misturavam, criando uma sensação de euforia que era impossível de descrever. Eu sabia que estava prestes a gozar, e Rafael também sentia isso, aumentando ainda mais sua velocidade e força. Quando finalmente cheguei ao clímax, foi como se o mundo ao meu redor explodisse em uma série de cores brilhantes, meu corpo inteiro convulsionando enquanto o prazer me dominava por completo.
Quando o clímax finalmente começou a diminuir, eu me encontrei ofegante, completamente entregue ao prazer. Meu corpo ainda tremia, as ondas do orgasmo reverberando por cada célula. Olhei para Rafael, um sorriso satisfeito nos lábios, e sussurrei: "Você me fez gozar enquanto comia meu rabo... foi maravilhoso." Minhas palavras estavam carregadas de gratidão e desejo, e eu sabia que ele havia conseguido algo raro e intenso de mim.
Rafael, no entanto, não parecia satisfeito. "Eu ainda quero mais, Lili," ele murmurou, sua voz rouca e cheia de desejo insaciável. Antes que eu pudesse responder, ele me virou de costas, puxando meu cabelo e me obrigando a olhar para ele. Eu estava exausta, meus músculos queimando de tanto prazer, mas o fogo nos olhos de Rafael reacendeu algo em mim.
"Coloca o pau onde você quer," ele ordenou, sua voz carregada de autoridade. Mesmo exausta, eu sabia que não poderia resistir. Segurei seu pau, ainda quente e duro, e o guiei para a entrada da minha buceta. A sensação era de puro prazer, mesmo enquanto meu corpo clamava por descanso.
Rafael não entrou imediatamente. Ele esperou, o pau apenas na entrada, e me fez implorar. "Você quer que eu te foda, Lili? Quer que eu meta fundo na sua buceta?" ele provocou, puxando meu cabelo com mais força, fazendo meu corpo arquear de desejo.
"Sim, Rafael... por favor, me fode," eu implorei, minha voz quase suplicante. A necessidade de sentir seu pau dentro de mim era avassaladora. "Por favor, Rafael... eu preciso de você dentro de mim.""Então diz o que você quer, Lilian," ele exigiu, sua voz baixa e firme. Eu gemi, sabendo que não havia outra opção senão me render completamente.
"Eu quero que você me foda, Rafael. Quero que você meta fundo na minha buceta... me fode até eu não aguentar mais," eu implorei, sentindo minha excitação aumentar novamente, apesar do cansaço.
Rafael sorriu, satisfeito com minha submissão, e sem mais delongas, empurrou seu pau dentro de mim, entrando com força e determinação. Eu gemi alto, sentindo-o me preencher novamente, seu ritmo se estabelecendo rapidamente, enquanto ele segurava meus quadris com força. "É isso que você quer, Lilian? Quer ser fodida até não aguentar mais?" ele provocou, aumentando a intensidade das estocadas.
"Sim, Rafael... eu quero mais," eu gemi, minhas unhas cravando nos lençóis enquanto ele me levava ao limite mais uma vez. "Não para... continua... me fode até eu perder o controle."
Ele obedeceu, aumentando o ritmo e a força, cada estocada me levando mais fundo no abismo do prazer. Rafael estava totalmente focado, seu corpo movendo-se com precisão enquanto me dominava completamente, arrancando de mim cada gemido, cada grito, cada súplica.
"Você é incrível, Lili... você nasceu para ser fodida assim," ele murmurou, sua voz carregada de luxúria. E eu me entreguei completamente a ele, deixando que ele me levasse além dos meus limites, sentindo cada estocada como se fosse a primeira, enquanto o prazer explodia dentro de mim.
Rafael continuava a me foder com uma intensidade quase brutal, cada estocada me levando mais fundo na espiral do prazer. Eu estava completamente à mercê dele, meu corpo respondendo a cada comando, a cada movimento. Ele me segurava com força, seus dedos se cravando na minha pele, enquanto suas estocadas se tornavam cada vez mais rápidas e profundas.
"Você é perfeita, Lili... cada centímetro de você é feito para o meu pau," ele sussurrou, sua voz carregada de desejo e satisfação. Eu gemia, incapaz de formar palavras, apenas gritos e gemidos escapando da minha boca enquanto meu corpo inteiro era consumido pelo prazer.
A cada segundo que passava, eu sentia o clímax se aproximando novamente, uma sensação de calor crescendo dentro de mim, cada vez mais intensa. Rafael, percebendo isso, intensificou ainda mais os movimentos, sua força e ritmo implacáveis, levando-me ao limite.
"Rafael... eu... eu vou gozar de novo," eu gemi, minhas mãos agarrando os lençóis com tanta força que minhas juntas doíam. Ele sorriu, claramente satisfeito por estar me levando à loucura, e empurrou-se ainda mais fundo dentro de mim, suas estocadas agora rápidas e brutais.
"Goza pra mim, Lili... goza sentindo meu pau na sua buceta," ele murmurou, seu tom autoritário, mas carregado de desejo. Essas palavras foram o gatilho final. Meu corpo entrou em espasmos, meus músculos se contraindo ao redor do pau de Rafael enquanto o orgasmo me atingia com a força de uma onda, meu corpo tremendo de prazer.
Rafael não parou, continuando a me foder através do meu clímax, prolongando cada segundo de prazer enquanto eu me desfazia em suas mãos. Quando finalmente comecei a descer do êxtase, ele diminuiu o ritmo, mas sem nunca parar completamente, mantendo o controle total sobre mim.
"Você ainda está comigo, Lilian?" ele perguntou, sua voz suave agora, mas ainda carregada de desejo. Eu apenas consegui acenar com a cabeça, meu corpo exausto, mas ainda cravejando de excitação. Ele sorriu, seus olhos brilhando com a mesma intensidade de antes.
"Então me mostra o quanto você quer mais," ele provocou, sua mão deslizando pelo meu corpo, apertando minhas nádegas enquanto ele se movia lentamente dentro de mim. Eu sabia que ele estava testando meus limites, querendo ver até onde eu iria para satisfazê-lo.
"Eu quero mais, Rafael... quero sentir você me foder de novo e de novo," eu sussurrei, minha voz rouca de tanto gemer. Rafael sorriu com malícia, seu pau ainda duro dentro de mim, enquanto ele começava a se mover novamente, suas estocadas se intensificando a cada momento.
Ele me virou de lado, uma perna minha sobre seu ombro, o que permitiu que ele entrasse ainda mais fundo. Cada estocada era como uma explosão de prazer, e eu gemia sem controle, meu corpo completamente entregue a ele. "Isso, Lili... sente o meu pau dentro de você, sente como ele te preenche," ele murmurou, seus movimentos precisos e firmes.
O prazer era tanto que eu não conseguia mais pensar, minha mente nublada pela intensidade do momento. Rafael estava me levando ao limite, e eu sabia que não demoraria para que ele também chegasse ao clímax. Sua respiração estava pesada, seus gemidos se tornando mais baixos e graves, indicando que ele estava perto de explodir.
"Eu vou gozar dentro de você, Lili," Rafael murmurou, sua voz rouca e cheia de necessidade. Mas antes que ele pudesse continuar, eu o interrompi, minha voz cheia de desejo: "Não... eu quero que você goze na minha cara."
Rafael ficou em silêncio por um momento, seus olhos se escurecendo ainda mais com a intensidade do desejo. Ele sorriu, satisfeito com o meu pedido, e lentamente retirou seu pau de dentro de mim. Eu me posicionei de joelhos na cama, olhando para ele com os olhos cheios de antecipação. Ele segurou seu pau, já pulsando, e começou a bater uma punheta rápida enquanto eu abria a boca, pronta para recebê-lo.
Quando ele finalmente gozou, foi como uma explosão. Senti a porra quente de Rafael atingir meu rosto, escorrendo pelo meu queixo, descendo pelo meu pescoço, peitos e barriga. A sensação da porra quente em minha pele me fez gemer de prazer, enquanto eu olhava para Rafael, satisfeita com o que tinha conseguido.
"Você é uma putinha deliciosa, Lili," ele murmurou, ainda ofegante. Eu sorri para ele, com a porra ainda escorrendo pelo meu rosto, e segurei seu pau, levando-o à minha boca. Comecei a chupá-lo devagar, lambendo e sugando, limpando cada gota de porra que ainda restava, até que seu pau estivesse completamente limpo.
Rafael observou enquanto eu terminava, seus olhos brilhando com satisfação e desejo. "Você é inacreditável, Lili... nunca vou me cansar de você," ele sussurrou, acariciando meu rosto com ternura.
"Eu também não, Rafael... essa foi a melhor noite da minha vida," respondi, minha voz suave, mas carregada de verdade. Ficamos assim, aproveitando o silêncio confortável que se instalou entre nós, sabendo que aquela noite tinha sido especial, algo que ambos jamais esqueceríamos.
Depois de nos recuperarmos daquela explosão de prazer, Rafael se deitou ao meu lado, passando um braço ao redor da minha cintura, trazendo-me para mais perto. Eu estava exausta, meu corpo ainda formigando de prazer, mas ao mesmo tempo me sentia completamente satisfeita. As luzes suaves do quarto lançavam sombras em seus músculos definidos, e eu não pude evitar sorrir, satisfeita com o que havíamos acabado de compartilhar.
"Você realmente sabe como me surpreender, Rafael," eu disse, minha voz um sussurro enquanto me aconchegava em seu peito. Ele riu baixinho, os dedos traçando linhas suaves em minhas costas, me provocando levemente.
"Você também, Lili. Cada vez que estamos juntos, você se entrega de uma maneira que me deixa querendo mais," ele respondeu, sua voz ainda carregada do desejo que compartilhamos minutos antes. Havia algo diferente no ar agora, um tipo de cumplicidade que antes não existia. Rafael tinha me levado a limites que eu não sabia que existiam, e eu sentia que o laço entre nós havia se tornado ainda mais forte.
Ficamos ali em silêncio por algum tempo, aproveitando a companhia um do outro, nossos corpos ainda entrelaçados. Mas, aos poucos, a realidade começou a se insinuar. Lucas. O nome do meu marido surgiu em minha mente, e a culpa que havia desaparecido por um breve momento voltou a me atingir com força.
Eu sabia que o que havia feito com Rafael era algo que nunca poderia ser compartilhado com Lucas, algo que precisaria ficar enterrado nas profundezas da minha memória. Mas, ao mesmo tempo, não podia negar a verdade: Rafael tinha despertado algo em mim que eu não podia ignorar. Ele tinha me mostrado um lado meu que eu não sabia que existia, e a excitação que isso me trouxe era algo que eu desejava explorar mais.
"Rafael... isso não pode acontecer de novo," eu disse, minha voz vacilando levemente. Rafael olhou para mim, a intensidade em seus olhos se suavizando enquanto ele entendia o que eu estava dizendo.
"Eu entendo, Lili," ele respondeu calmamente, mas havia um brilho de algo mais em seu olhar, como se ele soubesse que, por mais que eu dissesse aquelas palavras, havia uma parte de mim que ainda queria mais. "Mas você sabe que se você mudar de ideia, estarei aqui."
Eu não respondi, apenas dei um pequeno sorriso, minha mente já se debatendo com o que fazer a seguir. Meus pensamentos estavam uma bagunça, meu coração dividido entre a excitação de estar com Rafael e a lealdade que eu devia a Lucas.
Finalmente, me levantei da cama, pegando minha roupa e começando a me vestir. Rafael me observava em silêncio, seu olhar fixo em mim, como se quisesse memorizar cada detalhe antes que eu saísse. Quando terminei de me vestir, ele se levantou também, ainda nu, e se aproximou de mim, segurando meu rosto suavemente em suas mãos.
"Eu nunca vou esquecer essa noite, Lili. E espero que você também não esqueça," ele disse, antes de me dar um beijo longo e profundo, como se estivesse selando aquela memória dentro de nós dois.
"Eu também nunca vou esquecer, Rafael," respondi, minhas palavras carregadas de emoção. E com isso, virei-me e saí do quarto, meu coração batendo forte no peito enquanto eu caminhava pelo corredor em direção ao elevador.
Quando cheguei em casa, já era tarde, e Lucas estava adormecido no sofá, com a TV ainda ligada em um programa qualquer. Ele parecia tranquilo, alheio ao turbilhão de emoções que eu estava sentindo. Eu o observei por um momento, uma mistura de amor e culpa apertando meu peito.
Caminhei até ele e desliguei a TV, cobrindo-o com uma manta antes de me dirigir ao banheiro. Quando me olhei no espelho, vi os vestígios da noite ainda marcados em meu corpo: a vermelhidão na minha pele onde Rafael havia segurado com força, as marcas de seus beijos e o brilho nos meus olhos que eu sabia que demoraria a desaparecer.
Tomei um banho demorado, deixando a água quente lavar não apenas o suor e o cheiro de Rafael, mas também os pensamentos conflitantes que preenchiam minha mente.
Eu sabia que havia cruzado uma linha, uma linha que não poderia ser “descruzada”, também sabia que me arrependia do que havia feito. O que restava agora era decidir o que fazer com isso, como lidar com os sentimentos que Rafael havia despertado em mim.
À medida que o cansaço finalmente tomou conta, deixei meus olhos se fecharem, sabendo que, de uma forma ou de outra, a vida continuaria. Mas nada seria exatamente o mesmo depois daquela noite.