Depois de gozar gostoso mamãe me mandou subir pro quarto, estava com medo do que iria acontecer, ela demorou alguns minutos e chegou com uma caixa
- O que é isso, mamãe? - meus olhos estavam atentos, parecia ser pesada, ela carregava aquele mesmo sorriso malicioso nos lábios.
- Essa é a minha caixa do prazer... Você quer descobrir o que tem dentro dela e avançar nas brincadeiras que fazemos, bebê? Eu sei que está curiosa, alguns brinquedinhos e instrumentos podem acabar te assustando de início, mas podemos ir no seu tempo... eu quero experimentar cada um deles em você, garanto que vai gostar, eu não a nomeei dessa forma atoa.
- Você tem certeza, Mommy? Eu já tô adorando ser sua putinha, se a senhora acha que eu tô preparada pra mais, eu quero sim!
- Perfeito, bebezinha. Você está preparada sim, só precisa de alguns aprimoramentos. Nós chamamos de "adestramento". Você vai ser uma boa cadelinha?
- Sim.
- É "Sim, mamãe" ou "Sim, senhora" - ela falou, com voz autoritária, já me deixando molinha de vontade novamente
- Sim, senhora, mamãe!
- Acho bom, bebezinha. Caso contrário, tenho algumas coisinhas aqui que talvez você não goste tanto assim de conhecer. - me assustei novamente... "do que será que ela estava falando?" pensei comigo. - Esses são os primeiros brinquedos que você vai conhecer: a algema... e a mordaça. Como eu disse, você é muito escandalosa, não quero que venham bater na minha porta achando que estou te machucando... de uma forma ruim... - engoli em seco a última parte. Ela chegou mais perto e amarrou a mordaça em mim, sorriu satisfeita. - Agora, de joelhos aqui, de costas pra mim. - minhas mãos também foram amarradas, mamãe empurrou meu tronco me fazendo desequilibrar e cair com o rosto no colchão macio, permaneci de joelhos, a bunda empinada e eu completamente abertinha pra ela e a mercê de suas vontades. Senti suas unhas me arranhando levemente, percorrendo um caminho que iniciava na minha nuca, passando pelas costas, bunda, coxa, subindo novamente pela parte interna da minha coxa, chegando na barriga. Eu sentia queimar cada lugar que ela arranhava.
A mais velha parou um instante e se afastou, pegou a caixa novamente
- Eu ia deixar esse pra próxima... mas acho que só esses brinquedinhos ainda é pouco. - ela tirou um pontinho com um líquido azul de dentro da caixa - Eu sei que está curiosa, bebezinha, já vou te mostrar.
Ela se aproximou e pingou algumas gotas no meu cuzinho que estava todo exposto, continuou pingando, senti escorrer. Quando o líquido já escorria pela minha coxa ela parou e começou a espalhar com os dedos me deixando toda lambuzada, senti como se tivesse gelando, a mesma sensação que fica na boca chupando bala ardida... era incômodo, começou a gelar bastante, o contraste com o calor do meu corpo só me fazia sentir mais desejo, já não sabia se a sensação era boa ou ruim. Mamãe terminou de espalhar e colocou a pontinha do dedo no meu clitóris já muito sensível novamente, soltei um gemido quase imperceptível por conta da mordaça.
- Tá gostoso, minha putinha? - ... silêncio... até mamãe me puxar pelo cabelo fazendo ficar de joelhos novamente - Vai responder ou já vamos começar a brincadeira com um castigo? - soltei um "Sim, senhora" do jeito que pude enquanto concordava com a cabeça da forma que ela me permitia (já que segurava meus cabelos com força) - Excelente, bebezinha.
Mamãe me empurra novamente, eu caio e ao mesmo tempo ela enterra um dedo todo em mim de uma vez, era gelado, estocadas num ritmo veloz me faziam delirar. Ela tirava o dedo, brincava no meu ponto sensível, socava de novo até eu ficar fraquinha.
- Hoje a mamãe vai testar essa bucetinha, quanto será que ela aguenta? - senti outro dedo entrando, ardia, eu soltava um gemidinho manhoso e abafado, o ardor ia me fazendo recuar, afastei a bunda das mãos dela por um instante e foi o suficiente pra sentir um tapa de mão cheia na minha bunda - Você vai ficar com esse rabo bem quietinho enquanto eu fodo ele, ou vai sair daqui com ele todo vermelho e inchado, você decide. Entendido? - Seu tom era ríspido, concordei rapidamente e voltei a posição inicial, sentindo mamãe me invadir novamente - Porra, você tá ainda mais encharcada... Então quer dizer que meu bebê gosta de apanhar... Muito bom saber - o lugar em que o tapa foi depositado ardia, era como se eu estivesse levando choquinhos, queimava mais que tudo, mas ela estava certa, isso só me fazia ficar mais molhada.
Não demorou muito pra eu me acostumar com os dois dedos em mim, ela socava fundo e forte mas logo passava pra um ritmo torturante, meu quadril tinha vida própria e eu rebolava em busca de mais contato, senti sua outra mão me arranhando e descendo até minha buceta, ela voltou a brincar com o meu clitóris inchado enquanto socava freneticamente dois dedos bem fundo, explodi em um orgasmo intenso, rebolava como se minha vida dependesse disso. Mal terminei de gozar e ela me vida de frente pra ela, sinto sua boca quente, sua saliva se misturando com o meu gozo e o ardor e refrescancia permaneciam (inclusive do tapa levado). Era uma tortura não poder gemer, eu já não controlava meus músculos, a cada vez que sua língua pincelava minha buceta era um espasmo diferente, novamente me derramei em sua boca, olhando em seus olhos, como uma boa garota. Fui virada de bruços novamente e pra minha surpresa, sem mais nem menos mamãe aplica outro tapa ardido, dessa vez do outro lado. Dou um gemidinho dolorido e a olho sem entender.
- É pros dois lados ficarem combinando. E se reclamar vai ser pior.