VEM, FILHINHO VIADINHO! APRENDE COM TUA MADRINHA TRAVESTI A LAMBER A XANA DA MAMÃE!

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 3413 palavras
Data: 30/12/2024 07:40:31

- Aaaahhh... que coisa boa... ensina, Leia... ensina pra Bruninho... aaahhh... como se chupa uma buceta... vem filhinho... faz a mamãe feliz!

Deitada toda escancarada, a gostosona Gilda tinha entre as pernocas sua melhor amiga desde a adolescência, a travesti Leia, e o próprio filhinho viado. As duas fêmeas homenageavam a índia, de quatro e juntinhas lado a lado, com Leia tratando com a língua os grandes lábios da bucetona de Gilda, do jeito que sabia ser mais prazeroso para a tesuda quarentona.

- Áiii... Leia... que língua... aprende, filhinho... só Samira... áááiii... só Samira... e tua titia Safo... eram tão boas de língua, assim...aprende com tua madrinha... filhinho...

As três putas estavam muito excitadas e montadas para o crime, embora “montada” se aplicasse melhor a Bruninho.

Tudo começara com a visita de Leia, que chegara para o almoço com um monte de sacolas, além do frango assado pedido por Gilda. Foi na conversa à mesa, depois do banho do adolescente, que o recém desperto Bruninho, usando um pijaminha feminino mas discreto, descobriu que a mãe botara tio Gil pra fora de casa. Depois, quando terminavam a sobremesa de sorvete de cupuaçu, a gostosona Gilda falou pro filho:

- E Bruninho, fica tranquilo que isso não teve nada a ver com tu e teu tio terem se pegado de madrugada na cozinha, depois que teu namoradinho foi embora.

- Ái, mãezinha! Que vergonha!

- Vergonha de que, filhinho? Tu é livre pra ser feliz. Te criei assim. E se tu quiser ter um casinho com teu titio, agora que ele tá morando com tua avó, isso vai até me ajudar!

- Como que vai te ajudar, mãezinha?

Foi a viada-madrinha de Bruninho que respondeu por Gilda, divertindo-se com a vermelhidão no rosto do afilhado:

- Vai dar conta do tesão de Gil, diminuindo as chances dele fazer tentações pra cima de tua mãe, queridinho... mas, conta pra Dinda...

Leia segurou carinhosamente a mão de Bruninho e o adolescente, apesar de ainda estar com as unhas feitas e pintadas, sentiu inveja da mãozinha delicada e pequena da travesti. Ele pensava que Leia era muito mais feminina do que ele jamais conseguiria ser, quando a viada-madrinha perguntou:

- Quer dizer que teu namoradinho não deu conta de apagar teu fogo e tu teve que se satisfazer naquela rola linda do teu tio, foi?

Bruninho ficou ainda mais vermelho, mas fez que sim com a cabeça, com um risinho sapeca, e Gilda comentou orgulhosa:

- É meu filhinho mesmo, né, amiga?

- Podia ser é “nosso” filhinho, Gilda!

Leia era abstêmia convicta mas, cheia de más intenções, tinha levado junto com o frango assado uma garrafa de um bom vinho branco gelado, que Gilda e Bruninho secaram durante o almoço. E a índia ainda acompanhara a sobremesa com umas três doses seguidas de Amarula.

- Podia, né, amiga?

De juízo frouxo pelo álcool, Gilda se levantou da cadeira, segurou o lindo rosto redondo de Leia e falou, se aproximando.

- Podia, se tu tivesse sido meu namoradinho de verdade, em vez de só querer saber da pica do meu irmão!

Bruninho viu a mãe e a madrinha se beijarem escandalosamente, e depois de muitas lambidas de línguas expostas, uma chupou a língua da outra como se chupa um caralho. Mas foram só uns dois minutos assim, até que a travesti se levantou da mesa e pegando as sacolas em que ainda não havia mexido, comandou.

- Bruninho, querido. Tu cuida da louça que eu e tua mamãe vamos te preparar uma surpresinha. Tu fica aqui, até a gente te chamar pro quarto.

Gilda confiava em Leia de olhos fechados e as duas quarentonas se trancaram entre sorrisos. Apesar do aviso de “uma surpresa”, Bruninho achava que a mãe e a madrinha iriam apenas transar entre si e ficou arrumando mesa e cozinha, até que uma meia hora depois ouviu a mãe chamar.

- Vem filhinho! Vem aqui no quarto da mamãe um instantinho!

Quando o menino entrou no quarto de Gilda, ficou imediatamente de rolinha dura. As duas fêmeas estavam produzidas de espartilhos, calcinhas de renda, meias 7/8, cinta-liga e escarpins, sendo os adereços da mamãe índia brancos e os da viada madrinha vermelhos.

- Nooossa! Dindinha! Mãezinha! Vocês tão muito gostosas!

As coxas grossas de Leia e de Gilda eram acentuadas pelas meias e ligas, os quadris pareciam maiores e os seios das duas ficavam oferecidos e levantados pelos decotes dos espartilhos, com as aréolas quase aparecendo.

- Dá pra ver que tu ficou animadinho, filhinho!

Gilda andou desfilando até o filho viado, que agora apreciava as maquiagens pesadas das duas fêmeas, ambas com baton de vermelho muito forte, e a índia de sombra prateada e a travesti de sombra vermelho metálico.

- É, mesmo! Bruninho armou barraca só de ver a gente, Gilda! Que lindinho!

Ainda por cima do pijaminha do adolescente, Gilda segurou em pinça o piruzinho mínimo do filho, todo durinho. E apertando gostosamente, perguntou:

- Que, que foi isso, Filhinho? Uma recaída? Deu machidez em tu, de ver a mamãe e a dindinha assim, vestidas de putas?

Quem respondeu por Bruninho foi Leia, que se ajoelhou elegantemente aos pés do moleque e imediatamente desceu o short de pijama dele, para pegando delicadamente saquinho e rolinha com a ponta dos dedos, falar toda animada:

- “Recaída” nada! É inveja, pura inveja! Meu afilhadinho ficou foi com inveja de nossos corpões, não foi, Bruninho?

- Fo-oiii...

A travesti continuou:

- Sabia! Um viado entende o outro! Só por causa da tua honestidade, a dindinha aqui, vai te dar um mimo nesse grelinho lindinho.

Leia se dedicou ao minipiruzinho com uma série de lambidas lentas, seguida de uma abocanhada e brincadeiras de língua dentro da boca. Era excitante para a travesti o contraste com o sexo oral no caralhão negro do marido, há poucas horas. E antes de larga da rolinha, a travesti se pegou desejando que Gilda tivesse um grelo daquele tamanho!

Gilda, por sua vez, tirou a blusinha de pijama de Bruninho, passou um dedo sensualmente na boquinha entreaberta do filho e comentou, antes de o beijar de língua:

- Tu fica lindinho sendo mamado, filhinho!

Viadinho já despido, as duas o seguraram, cada uma por uma mão e Bruninho foi levado de frente para a grande cama de Gilda, sobre a qual estavam seus presentes. Foi a viada-madrinha que explicou:

- A gente já se montou que nem puta. Falta tu! Vem! Deixa a gente te vestir.

Bruninho não resistiria nem que não quisesse ser produzido. Mamãe e Leia, cada uma se ocupando de um pé e perna do viadinho, calçaram nele as meias fumê pretas e 7/8 como as delas, mas sem as ligas que as duas gostosonas estavam usando. Depois foi a calcinha de passivinho, de couro sintético preto, só fechada na frente e sem tira no rego, elogiada por Gilda.

- Filhinho! Que bunda linda! E assim, sem nada no rego... tá prontinha pra ganhar dinheirinho com os homens!

Mas o efeito da calcinha em Bruninho fez Leia criticar a paudurescência do menino.

- Ái, querido... tu ainda não aprendeu a ficar excitado sem ficar de piruzinho duro, né? Depois a dindinha vai te ajudar nisso.

Daí, as fêmeas puseram em Bruninho as sandálias pretas de verniz brilhante e amarraram nos tornozelos as tirinhas do calçado. Gilda percebeu a insegurança inicial do filho com o salto agulha, e de mãos dadas com o viadinho, o fez caminhar um pouco pelo quarto. Apesar da insegurança, Bruninho andou com elegância, esticando as pernas, e a viada-madrinha o elogiou:

- Pegou rápido! Nasceu pra ser bicha, mesmo!

Foi Leia quem vestiu no afilhado o sutiã vazado, em tiras de couro preto, para realçar as tetinhas de Bruninho. E depois de estar com a peça apertadinha, a bichinha foi alvo das bocas sedentas de mamãe e da travesti, por sugestão desta última:

- Ficou um tesãozinho, não ficou, Gilda? Bora dar uma mamadinha, pras tetinhas dele ficarem maiores!

Gilda e Leia sugaram sensualmente os mamilos de Bruninho, arrancando gemidos de entrega completa. Depois, a travesti aplicou em poucos minutos a mesma maquiagem que usara na mamãe do boiolinha, de batom vermelho forte e sombras brancas.

- Impressionante como teu rosto é feminino já assim, mesmo de cabelo raspado!

A mãe orgulhosa não perdeu a oportunidade de lamentar a cabeça careca do filho boiolinha.

- Ái, amiga! Eu preferia que ele deixasse crescer, assim... que nem tu fez. Lembra? Na tua idade, filhinho, o cabelo de Leia batia na bunda!

- Na tua idade, Bruninho, muuuita “coisa” batia na minha bunda!

Todas riram e Bruninho, sentado na cadeira da escrivaninha da mãe, falou sobre cabelos, de olho na linda peruca Chanel, curtinha e louro-palha, que ainda estava sobre a cama.

- E-eu... mãezinha... eu quero ter uma personagem. Eu... Dindinha, você viu meu vídeo de vestido azul e peruca morena, não viu? O que, que tu achou?

De pé ao lado do afilhado CDzinha, Leia passou carinhosamente a mão pela cabeça raspada de Bruninho, sentindo a aspereza.

- Tu ficou linda! A CDzinha mais lindinha que eu já vi! E Gilda, essa cabeça, assim, é ótima pra prender a peruca. Parece um velcro. Bora colocar!

Mas foi o próprio Bruninho quem pegou a peruca das mãos da viada-madrinha e se coroou de fêmea. Uma outra fêmea, diferente da que vira no espelho na véspera, com a peruca média e escura. E enquanto o viadinho pensava nisso, a mãe gostosona e a travesti tesuda o elogiaram.

- Geeenteeemmm!!! Leia, é porque sou a mãe, ou Bruninho ficou a viadinha mais linda do mundo?

- Linda e gostosa, amiga! Também, né? Fica de pé, Bruninho, assim... dá uma voltinha... espia, Gilda! Espia! Com esse bundão e essas pernocas que puxou de tu... muito macho vai perder a cabeça!

Bruninho queria uma outra persona para si, sem ser a “Bruninha”, a CDzinha namoradinha de Artur. E o viadinho sentiu que com a peruca loura conseguira. Olhando-se no espelho, ainda sentada à escrivaninha, a bichinha viajou na peruca de um louro quase branco, contrastando com suas sobrancelhas afinadas e desenhadas, mas pretas, e com sua pele ligeiramente morena. Aquilo lhe dava um aspecto sensual e ao mesmo tempo vulgar, e Bruninho pensou que, se tomasse mais um pouco de sol, o contraste seria ainda mais acentuado e ele ficaria ainda mais com o visual de vagabunda que queria construir.

- Ái, Dindinha! Gostei tanto dessa peruca! Meu rostinho... acho que eu só precisava de um pouquinho de preenchimento labial. Tenho esses lábios finos, que nem mamãe.

De pé, Leia pegou carinhosamente o queixo da CDzinha sentada e se aproximou do rosto dela:

- Tua boquinha é linda. E tá sempre arqueada, entreaberta assim... como se estivesse sempre esperando um beijo, ou uma rola! Linda! Num mexe, não. Aliás, deixa te mostrar uma coisa sobre tua peruca!

A travesti rapidamente tirou a calcinha de renda, colocada por cima das ligas para isso mesmo, e ofereceu aos lábios de Bruninho seu piruzinho flácido, pouca coisa maior do que o do menino, quando murcho, porém visivelmente mais grossinho.

- Aqui! Mama tua Dinda um pouquinho... assim... huummm... gostoso... viu, Amiga? Teu filhinho sabe chupar um pauzinho... huuummm... aposto que sabe melhor ainda, chupar um pauzão!... isso... prontinho! Percebeu, Bruninho?

- O que, Dinda?

- O chanel, assim curtinho, como o dessa peruca, não te atrapalha no boquete!

As três riram e Gilda, excitada com a cena do filhinho mamando a viada-madrinha, puxou a amiga pela mão e foi se deitando de costas na cama.

- Ái, amiga... me deu tesão! Vem cá fazer aquilo que tu faz melhor, em mim!

- Safada!

Bruninho viu a suculenta travesti tirar e jogar longe a calcinha de Gilda, espalhando o cheiro de buceta molhada pelo quarto. E em seguida Leia caiu de boca na xana da índia, arrebitando o lindo bundão para um macho imaginário.

- Aaahhh... filhinho... como Leia faz isso bem... tu tem que aprender!

Gilda não precisava falar aquilo. A CDzinha olhava a cena lésbica atentamente, movida pelo tesão e por uma curiosidade profissional. Bruninho queria ser puta e imaginava fazer programas com casais. Sem uma rola digna do nome, para fazer as mulheres gozarem, ele naturalmente pensava que tinha que dominar a arte do cunnilingus.

- Dindinha, me ensina?

Concentrada nas linguadas, Leia chamou o afilhado com o dedo e se colocou sobre uma coxa grossa de Gilda, deixando espaço para o viadinho aluno ficar na mesma pose, a seu lado.

- Isso, Filhinho... agora tenta você!

Sensível e atento às reações da mãe, Bruninho logo descobriu onde e como Gilda mais gostava de sentir sua língua. Mas, como toda boa fêmea, a CDzinha se dedicou à buceta na boca, imaginando que um macho a podia pegar por trás, ali, de quatro, enquanto ela estava ocupada. Até a madrinha travesti percebeu a pose do viadinho, mas Leia tinha outros planos para ele.

- Fica aí, com a boca na xana da tua mãezinha, que a Dindinha já volta!

Bruninho não imaginou que a viada-madrinha fosse até uma das sacolas pegar o último presente para o afilhado. Leia voltou desfilando sensualmente e enquanto o viadinho se dedicava à vulva materna, a travesti, com um sorriso safado de cumplicidade, exibiu primeiro para os olhos de Gilda um belo caralho artificial, para só depois o mostrar para o afilhado

- Espia, Bruninho! Que brinquedinho mais lindo que a Dinda trouxe pra tu.

- Dinda! Parece até de verdade.

Uma divertida Leia respondeu brincando.

- E tu lá, já entende tanto assim de rola, pra saber se parece de verdade?

O que a travesti quarentona tinha nas mãos não era uma coisa dura de vinil como as picas sintéticas que a própria Leia usara no início de sua vida de viada. Era uma boa piroca de silicone revestida de cyberskin, de uns 5cm de diâmetro e uns 20cm de comprimento e com uma grande ventosa na base. Cor de chocolate na glande e de café com leite na tora, o brinquedinho imitava a rola grossa de um mulato. Tendo parado para admirar a coisa, Bruninho foi chamado à tarefa pela mãe.

- Filhinho, continua na minha xana, vai... do jeito que você tava fazendo... isso... num pára, não! Tá gostoso!

Gilda realmente estava gostando de Bruninho aprender a lamber sua xana e sentia que poderia gozar fácil com a língua do filho, mas ela foi contrariada por Leia, que queria mais do afilhado viadinho e sua mamãe puta.

- Peraí, amiga... tu vai gostar... dá um tempinho, Bruninho. Primeiro tu baba aqui, imaginando que é o pauzão de um mulato gostoso que tu tá preparando pra comer tua mãezinha.

A travesti sabia que Gilda estava de bucetona encharcada e que não precisava babar o consolo para meter a pica de silicone na índia. O que Leia queria mesmo era ver Bruninho mamando a piroca artificial. E viu e gostou, enquanto ela mesma segurava o brinquedão para a boca gulosa do adolescente.

- Isso! Que vontade de chupar pica, hein, Bruninho? E tu fica uma putinha lindinha chupando! Ahhh, se fica... huuummm... chega a revirar os olhinhos... mas agora... deixa comigo. Quem vai curtir esse caralho mulato é tua mamãe. Chega pra lá.

Sem muita cerimônia, mas com delicadeza, Leia primeiro meteu toda a pica de silicone em Gilda e depois montou ela mesma, entre as pernas da amiga, pressionando a base do consolo com a parte alta da almofada pubiana.

- AAAHHH... Leia!... Tu tá me comendo!... Na frente do meu filhinho!

- Eu, não, Gostosa... meu pintinho não fica mais duro pra te comer, não... eu só ajudo... nosso amigo... aqui... ele que tá te fudendo.

Bruninho levantou da cama para olhar a cena de lado, achando lindas as duas fêmeas que ele mais amava, transando, as coxas grossas entrelaçadas, os peitões se tocando... ele poderia ficar horas apreciando, mas foram poucos minutos até Gilda anunciar seu gozo e gritar no clímax.

- AAAHHH... LEIA... FILHINHO... FILHINHO... ASSIM, MAMÃE VAI GOZAR COM TUA DINDA! EU VOU... EU VOU... ÁÁÁÁÁÁHHHHHH!!!!!!

Gilda gozou forte e mesmo estando de espartilho tanto Leia quanto Bruninho perceberam as contrações do ventre da gostosona.

- Áááiii... maldade... eu bem sei... tu fez isso pra me tirar da jogada.

Gilda e Leia se conheciam muito bem e a travesti retirou o consolão de dentro da amiga e o exibiu todo brilhante de suco de buceta, respondendo com um sorriso malicioso.

- Isso! Pra te tirar da jogada e pra lubrificar o nosso amiguinho aqui, ó! Agora...

Numa coreografia que deu a Bruninho a certeza de que a mãe tesuda e a madrinha trans tinham feito aquilo muitas vezes, Leia se colocou deitada de barriga pra cima com os pés ao lado da cabeça de Gilda e chamou o viadinho.

- Agora vem, Bruninho. Vou te mostrar comé que duas fêmeas viadinhas como nós, podemos nos dar prazer, na falta de um homem!

Dedilhando o próprio grelinho numa siririca com que acompanhou o 69 das viadas, Gilda assistiu a uma cena e tanto. Ela viu o rostinho lindo e feminino do filhinho boiola expressar as dores e prazeres de ser empalado pelo consolão com que Leia o presenteava, ao mesmo tempo em que Bruninho abocanhava a rolinha da travesti. E Gilda não via, mas sabia, que a rolinha tesa do filhinho estava na melhor boca chupeteira de Belém. Mas não só!

- Aiiiihhhh... Leia... tu tá enfiando esse pauzão no cuzinho do meu filhinho, tá?... huuummm... ele todinho, tá?

Leia respondeu com um “u-huuummm”, de boca cheia, e Gilda comentou.

- Cês duas tão lindas, assim. Áááiii... deixa ajudar...

Com a mão livre esticada entre as virilhas de Leia e abaixo da cabeça emperucada do filho, Gilda começou a massagear o períneo da travesti, logo abaixo do saquinho da viada, sabendo que ali era o ponto fraco para fazer Leia gozar. Mas o que foi determinante para o gozo da travesti foi a esporrada do viadinho em sua boca, o que não demorou a acontecer.

Leia era craque em comer o cu de clientes e de Gil com consolos, dominando o ritmo e a pressão na próstata de sua vítima com maestria. E com Bruninho ela fez isso ao mesmo tempo em que sugava com muita força aquele piruzinho durinho mas minúsculo, do afilhado viado. Incapaz de resistir a toda aquela habilidade, em poucos minutos Bruninho gemeu alto sem tirar a rolinha murcha da viada-madrinha da boca, e gozou.

- HUUUMMM... HUUUMMM...

Por sua vez, Leia, deitada por baixo do menino-fêmea, gozou na boquinha de Bruninho assim que sentiu o gosto da porrinha do viadinho na própria boca.

- HUUUMMMPPPFFF...

E Gilda, vendo as fêmeas que mais amava no mundo se acabarem uma com a outra, gozou na siririca uns trinta segundos depois de Leia.

- AAAAAAIIIIIIIHHH... SUAS PUTAS!... GOZEI DE NOVO!!!

Com as três momentaneamente satisfeitas, rolou um afetuoso beijo triplo e Gilda foi a primeira a falar uma verdade da qual cada uma das três tinha consciência.

- Muito gostoso brincar com vocês, mas a gente sente falta é de pica, né, meninas?

As outras concordaram e foi Bruninho quem lembrou do denominador comum entre ele, a mãe e a madrinha:

- Agora que pensei. Nós três provamos a rola de titio Gil, né, Mãe? Né, Dindinha? Se ele estivesse aqui, a gente teria se divertido mais. Bem mais!

Gilda ficou séria e coube à travesti tornar o clima mais leve:

- Nada, Criança. Teu tio num dava conta de nós três juntas, nada! Pra apagar nosso fogo, a gente precisava de uns três pirocudos!

Embarcando na brincadeira pra cortar a lembrança da piroca do irmão-marido, Gilda discordou:

- Três, nada! A gente precisava é de seis! Dois pra cada uma!

Em meio às risadas, Bruninho pegou o consolo high tech esquecido sobre a cama e perguntou, todo animadinho.

- Esse brinquedão é meu mesmo, Dindinha?

- Claro, filhinha! Mas agora tu deixa eu e tua mãe conversarmos um pouquinho, a sós?

- Tá bom! Vou correndo arrumar um lugar pra guardar meu brinquedinho novo!

Assim que Bruninho saiu, Gilda deu um beijinho de estalinho em Leia e acariciando o lindo rosto redondo da amiga trans, disse:

- Tu já me fez gozar duas vezes, amiga! Quero mais, não.

Leia deu um beijinho em sua antiga “namoradinha” de início de adolescência e falou:

- Tu não quer, agora. Mas eu sei muito bem da falta que a pica de Gil vai fazer. Antão, eu... queria te fazer uma ofertazinha, sabe?

Deitada ao lado de Gilda, a travesti acariciava a face interna da coxa grossa da amiga, da metade até a virilha, ameaçando chegar com os dedos na buceta sumarenta, mas voltando pouco antes.

- “Ofertazinha”?

- Sabe o que é? Eu tô com Jean há tanto tempo... e tu ainda não conhece o pauzão do meu homem... então...

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