Olá, me chamo Felipe, tenho 32 anos. Sou branco, corpo mais ou menos definido, estatura mediana e cabelos escuros.
Sou casado há 11 anos com a Mari, de 36 anos, mas sempre tive muito tesão em sua irmã Fabi. A Fabi é casada, tem 3 anos, morena de cabelos platinados até as costas, pele clara, olhos verdes, lábios bem carnudos, um lindo sorriso, tem cerca de 1,65 de altura, nem gorda e nem magra, seios médios a grandes (que sempre tive muita curiosidade em vê-los), coxas gostosa, a bunda dela não é grande, mas em compensação em bem redondinha e um belo capô de Fusca que também sempre chamou a minha atenção.
O que vou contar aqui hoje, é a continuação de um conto da série "Minha cunhada na cachoeira", sugiro que leiam as outras partes para que entendam o contexto.
Recoloquei as introdução, pois faz bastante tempo que escrevi as outras partes, peço desculpas a vocês, mas não tive tempo de postar este conto antes. Espero que gostem. Vamos lá!
Já havia bastante tempo de nossa última transa, que ocorreu em sua casa, contado anteriormente. Nos víamos com alguma frequência em encontros com a família, trocávamos uma ou outra mensagem, mas não tínhamos mais oportunidade de nos vermos. Confesso que estava com saudades e temia que o lance esfriasse por parte dela.
Fiquei ainda mais atiçado quando soube que ela tinha feito bronzamento artificial, ela comentou isso, mas com a minha esposa próximo, então não podia nem sonhar em pedir para ver o resultado. Ela apenas mostrou como estava o ombro para a minha esposa, e isso já me deixou excitado. Acho marquinhas de biquíni extremamente sexy.
Certo dia, numa reunião em família, ela se abaixou na minha frente, pude notar a marquinha da calcinha em sua cintura, estava alta e bem cavada, fiquei louco com aquilo, mas não podia tocá-la em nem fazer qualquer comentário, pois o seu esposo estava na mesma casa, e como já disse anteriormente, ele é muito ciumento.
Num sábado, ela pediu para ir lá para casa a tarde, pois viria de um compromisso lá perto e queria descansar antes de ir para casa, devido ao forte calor. Me animei com a possibilidade, pois ela iria sozinha, pensei em comprar uma bebidas e convecê-la a dormir lá, pois de repente poderia rolar alguma coisa na madrugada.
Nesse sábado, sai da academia, como fazia normalmente, torcendo para que ela já tivesse na minha casa. No meio do caminho, encontrei a minha esposa Mari, ela disse que ia ao mercado comprar umas coisas que faltavam e me chamou para ir com ela. Eu dei a desculpa que estava morrendo de fome, pois sempre chego assim da academia e que precisa ir em casa comer alguma coisa urgentemente. Ela riu e falou que a Fabi já estava lá, quase não consigo disfarçar a minha alegria ao ouvir isso, principalmente porque aos sábados o mercado do meu bairro costuma estar muito cheio, então ela demoraria um tempo para voltar.
Fui correndo para casa, ao chegar ouvi o barulho do chuveiro. Tomei um água, me fiz de desentendido e gritei:
- Amor, vai demorar? Preciso usar o banheiro rapidão.
Ela respondeu:
- É a sua cunhadinha que está aqui, mas pode usar o banheiro a vontade.
Então, ela destrancou a porta e voltou pro box. Entrei no banheiro e já fui abrindo a porta do box, dei de cara com ela nua, vestindo apenas um touca de banho, seu corpo estava molhado e todo ensaboado. Fiquei extremamente excitado ao ver o seus grandes seios , de bicos e auréolas grandes escuros contrastando com uma marquinha de biquíni extremamente acentuada e um leve caimento perfeito, sua buceta bem lisinha, como se fosse depilada recentemente na cera (acredito que tenha sido). Além do seu corpo mais seco e torneado, devido a academia que ela entrara há alguns meses.
Disse que estava com muita saudades daquilo. Ela parecia muito sem reação, com um sorriso tímido naquele momento, não demonstrando se concordava ou não com aquilo tudo.
Não resisti e entrei no chuveiro ainda de roupa, a agarrei e tasquei um beijos intenso em seus lábio carnudos e deliciosos. Ela retribiuiu o beijo a princípio meio sem jeito, coloquei a mão em seus seios (minha parte preferida), segui apertando os seus seios com carinho e muita excitação. Ela se asfatou um pouco do beijo e tirou a minha camisa, seguiu beijando o meu peitoral e disse que estva com muita saudades da minha pegada. Apertou o meu pau que estava duro feito uma rocha e seguiu o punhetando ainda por cima do short. Aos poucos, ela baixou o meu shorts e a minha cueca e seguiu me punhetando.
Então desci pelo seu pescoço e comecei a mamar os seus seios maravilhosos, passava a língua por toda extremidade, mas a princípio ignorando a auréola e os biquinhos, sempre chegando perto deles e saindo. Isso foi criando uma tensão nela, que toda vez que me aproxima da auréola e voltava pros flancos, ouvia uma gemido dengoso de sua boca, enquanto mamava um seio, apertava o outro.
Quando finalmente cheguei aos biquinhos, coloquei a mão em sua buceta lisinha e já a senti bem melada, abusei de mamar os seus seios enquanto brincava com o seu grelinho, senti que só com esta brincadeira, ela já dava sinais que poderia gozar.
Então desci com a boca por sua barrriginha esbelta, e fui até sua bucetinha, comecei a chupar seus grandes e pequenos lábios e toda a sua extensão, na ansiedade de sentir o sabor daquele néctar que já começava a escorrer pelas coxas, era extremamente saboroso, me deliciava a cada centímetro daquela buceta maravilhosa. Depois peguei o chuveirinho e comecei a brincar com o seu grelo, chupava em movimentos circulares e brincava com o jato quente, depois massageava ia por toda extremidade. Até que ela exclamou, com a voz trêmula e quase surrada:
- Vai, vai no meu grelinho gostoso, me chupa gostoso!
Então foquei as linguadas em seu grelinho, mantendo o ritmo constantes em movimentos circulares, ela segurou a minha cabeça ali, a água quente descendo quase me afogava, mas eu não parava o movimento por nada. Ela rebolou esfregando a buceta com força na minha cara e gozou intensamente, deu vários gritinhos e fiquei por alguns segundos robolando e se esfregando, eu fiz questão de tomar cada gota do seu néctar.
Então ela me levantou e disse:
- Quase me esqueço, mas não temos muito tempo né?!
Se ajoelhou ainda no box e começou a me chupar, fazia movimentos intercalados entre o rápido e o lento e mais intenso, pagava um boquete bem molhado, babando bastante e cuspindo no meu pau, descia toda extremidade ia até o saco e o períneo e depois voltava o colocando todo em sua boca, Seus lábios carnudos e macios eram deliciosos, pagavam o melhor boquete que já havia experimentado. Diferentemente da minha esposa, dava para ver que ela sentia tesão em chupar um pau, que não fazia só para agradar. Depois ela focou só na minha rola enquanto brincava com o jato de chuveirinho no meu saco, aquilo estava incrivelmente delicioso, sua língua fazia movimentos circulares na cabeça que me levavam à loucura.
Então, como tínhamos pouco tempo, peguei-a no colo na raça e levei-a até a minha cama, ambos molhados, joguei a na cama de pernas abertas e coloquei em sua bucetinha inchada, lisinha e bem meladinha, tudo isso acentuado pelas marcas de sol. Comecei já socando com força e profundamente, ela gemia sem qualquer pudor ou receio de sermos pegos no flagra, beijei novamente os seus lábios carnudos, intensamente e entrelaçando nossas línguas por muito tempo, desci até seus fartos seios e fui chupando com voracidade. Ela pedia para não parar. Levantei suas pernas e fui socando mais profundamente, sentido cada centímetro da profundidade da sua buceta. Trouxe seus pés a minha boca e comecei a socar com força até o talo, sentia sua buceta novamente cada vez mais molhada.
Ela baixou as pernas e me beijou com vontade, alternei a bombada para um ritmo pouco mais lento e intenso. Dei uns tapas em sua cara, no auge da excitação, tirei o pau da sua buceta, a puxei pela cintura e a coloquei de 4, mais uma vez fiquei encantado com a visão da sua buceta, seu cuzinho e sua bunda mas torneada e virada para mim.
Comecei a socar num ritmo insano, colocando e tirando o pau quase todo de seu buceta, ela gemia e gritava de tanto tesão, batia em sua raba a ponto de marcá-la e ela demonstrava cada vez mais prazer, puxei o seus cabelos com força e ela exclamou:
- Me bate, cafajeste! Acaba logo com a sua putinha vai!
Dei mais uns bons tapas em sua bunda, ela me afastou com mão para que diminuísse um pouco o ritimo e anunciou que estava gozando. Fui beijando o seu pescoço e orelha, deslizei a mão pelos seus seios atá a buceta para a sentir meladinha outra vez. Provei mais uma vez do seu néctar e num ritmo mais lento e intenso anunciei que gozaria, pois não tinhamos mais tempo. Então ela disse:
- Me pega de frente, quero te ver gozando!
Então a coloquei deitada de pernas abertas de frente, a beijei intensamente entrelaçando nosssas línguas, senti sua buceta melar outras vez, aumentei um pouco o ritmo, olhei em seus lindos olhos verdes e anunciei que gozaria.
Tirei o pau de sua buceta e gozei intensamente em seus seios, o primeiro jato ainda foi no rosto.
Ela lambeu a última de gota de porra da minha rola, deu mais uma sugada para garantir que não sobrasse nada, limpou o gozo de seus seios com a mão, engoliu tudinho e fez questão de me mostrar. Nos beijamos e ela foi terminar de se lavar.
Me recompus no quarto e a convenci a dormir lá em casa nesse dia.
Olhei no celular e vi uma mensagem da minha mulher pedindo que fôssemos ao mercado ajudá-la, pois estava com peso e ela tinha parado para lanchar (a nossa sorte).
Nos vestimos e fomos, tentando disfarçar o clima e os rastros da foda maravilhosa que tínhamos acabado de dar.
Prometo o mais breve possível, voltar para contar o que aconteceu mais tarde, naquele dia.
Abraços!