RESUMO: O que realmente significa ser o homem da casa? Meu filho, Marcos, descobre exatamente isso, ao salvar nossa família da ruína e colher os frutos como chefe de família.
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Olá. Me chamo Gabriel. Tenho uma história que gostaria de compartilhar com vocês. A história de como meu Filho se tornou o homem da nossa casa, e de como eu comecei a assumir o papel de sua companheira.
Sou um Gaúcho branco com 1,90 metros de altura e um corpão musculoso e sólido. Meu cabelo é castanho e meus olhos são tão escuros que são quase pretos. Meu rosto tem um queixo forte e bem definido e tenho barba cheia. Você provavelmente poderia dizer que sou um homem atraente, mas nunca foi algo que eu realmente percebi ou me importava.
Eu era um homem de valores tradicionais. Passei a maior parte da minha vida acreditando que os homens da casa deveriam administrar a casa e fornecer segurança financeira. As mulheres? o papel delas era garantir que as tarefas fossem concluídas e que os homens fossem bem cuidados. Pode parecer ultrapassado, mas quero deixar claro que eu não era uma pessoa sexista. Compreendia perfeitamente o valor de uma boa mulher.
Eu achava que sabia como o mundo deveria funcionar e o que queria da vida desde muito jovem. Então, aos 19 anos, decidi começar a me tornar o homem que queria ser e me propus a encontrar um emprego.
Por sorte, meu irmão mais velho montou uma pequena empresa de TI e me ofereceu uma posição trabalhando com ele. A empresa se saiu excepcionalmente bem e se expandiu muito mais rápido do que havíamos planejado. Antes que eu percebesse, eu estava ganhando mais dinheiro do que eu podia contar. O sucesso foi ótimo, mas eu não tinha ninguém com quem compartilhar, e isso ficou muito solitário.
Eu poderia ter apenas diversão como qualquer jovem, mas sabia que queria encontrar um relacionamento dedicado. Talvez eu não precisasse me apressar nas coisas, mas não vi sentido em esperar para encontrar minha própria felicidade. Então, na semana seguinte, tive meu primeiro encontro com uma garota que conheci no parque. As coisas correram bem, mas eu sabia que ela não era realmente o que eu procurava.
Tive mais alguns encontros, mas rapidamente percebi que não seria tão fácil quanto eu esperava. Quando estava prestes a fazer uma pausa no mundo romântico, conheci uma mulher chamada Sarah num bar. A atração foi instantânea e nos apaixonamos profundamente à primeira vista. Eu pedi em casamento depois de 3 semanas, antes que percebesse, foi um ano depois e Sarah e eu nos casamos e tivemos nosso primeiro filho, Marcos.
Eu amava Marcos de todo o coração e o criei como meu projeto de paixão. Sempre me certifiquei de que ele estudasse e lhe desse tempo para aprender as expectativas de seu papel como homem. Ele sempre ouviu atentamente minhas palavras e aprendeu todas as lições que lhe ensinei durante 18 anos felizes.
Depois, aconteceu do nada, às 9 h do dia 22 de março. Sarah morreu em um trágico acidente de carro.
Infelizmente para Marcos, o falecimento de Sarah não poderia ser pior para ele. Sua mãe faleceu apenas uma semana antes de ele partir para sua nova vida na faculdade em outro estado. Ele decidiu que iria suspender seus planos educacionais.
Não demorou muito para que eu caísse em uma depressão profunda e, eventualmente, não pudesse nem enfrentar o trabalho. As coisas me atingiram com mais força do que eu jamais teria imaginado. A casa entrou numa bagunça vergonhosa e depois de algum tempo, as contas começaram a se acumular. Tivemos problemas reais rapidamente e eu não sabia o que iríamos fazer.
Marcos procurou seu tio e explicou tudo para ele por e-mail. Quando meu irmão entendeu o quão ruins as coisas estavam, ele ofereceu a Marcos uma tábua de salvação. Se ele estivesse disposto a trabalhar duro, poderia ter um cargo bem remunerado em sua empresa. E assim, com apenas 18 anos, Marcos tornou-se o novo ganha-pão.
Marcos aceitou o trabalho com uma condição. Ele me disse que se eu não pudesse ser o homem da casa, então eu deveria assumir o papel da mulher. Seria meu trabalho fazer tudo o que Sarah fez por mim. Se eu quisesse manter um lugar nesta casa, a minha única opção era ganhá-lo.
Como Marcos estava agora ganhando dinheiro, minha única escolha era ouvir o que ele queria. Então foi exatamente isso que eu fiz.
Comecei a preparar todas as refeições e limpar a casa diariamente. Eu cuidaria do jardim e pagaria todas as contas online. As coisas eram muito diferentes de antes, mas tudo deu certo. Não foi a vida que escolhi para mim, mas passei a aceitar as coisas pelo que eram. Então, assim como havíamos encontrado nosso ritmo, tudo deu uma guinada no aniversário de 19 anos de Marcos.
O dia começou normalmente como esperado. Acordei cedo para fazer o café da manhã do Marcos e passei o terno dele para ele. Falamos sobre o que ele faria hoje no trabalho e eu me despedi dele com um abraço. Passei o resto do dia limpando profundamente o banheiro e fazendo um bolo para Marcos comemorar seu grande dia.
Eu estava terminando de fazer o jantar quando Marcos voltou para casa. Ele estava cansado e muito irritado por causa de um longo dia de trabalho. Ter tanta pressão em uma idade tão jovem estava afetando ele e partiu meu coração, saber que eu não poderia fazer nada para ajudar.
Fiz o que pude e recebi Marcos de volta em casa com um beijo na bochecha e um grande abraço, como havia se tornado nossa rotina diária. Peguei o casaco dele e o levei à mesa para comer.
Quando ele terminou, trouxe o bolo e dei uma grande garrafa de uísque para comemorar. Marcos me agradeceu e serviu um copo para nós dois antes de servir uma grande fatia de bolo de aniversário.
Bebemos juntos por algumas horas e nos lembramos de Sarah juntos. Foi bom falar sobre a mãe dele e expressar como eu ainda a amava muito. Eventualmente, Marcos começou a sentir a bebida e decidiu que era hora de dormir. Desejei boa noite e comecei a limpar as panelas, preparando a cozinha para amanhã.
Quando eram cerca das 22:00, eu terminei e fui dormir. Subi as escadas e quando estava prestes a deitar na minha cama, Marcos gritou para eu entrar no quarto dele.
Curiosamente, entrei para encontrar sua voz. O que vi quase me deixou frio. Marcos estava sentado nu em cima da cama com o Pau na mão. Eu não conseguia acreditar o quão grande e grosso era. Eu sabia que Marcos era um homem agora, mas ele ainda era jovem. Ainda assim, tinha que ter sido o maior Pau que eu já tinha visto, facilmente 24 centímetros e incrivelmente grosso. Parecia um latão de cerveja, com um cabeção roxão arregaçado.
‘Merda, err, desculpe filho’ Eu gaguejei enquanto entrava em pânico e me virava para sair.
'Não Pai. Não vá. Quero um beijo de aniversário' Marcos disse arrastado, ele estava claramente bêbado ou fora de si.
Fiquei lá por um segundo sem saber realmente o que deveria fazer. Marcos provavelmente nem sabia onde ele estava, eu nunca o tinha visto tão claramente desnorteado. Eu pensei que se tudo o que ele queria era um beijo pelo seu aniversário, eu provavelmente deveria apenas deixá-lo ter.
Eu me aproximei e o beijei na bochecha, mas ele virou a cabeça instantaneamente e conectou seus lábios carnudos com os meus. Merda...isso foi estranho.
Desejei nervosamente feliz aniversário a Marcos e me virei para ir embora, mas ele agarrou meu braço e me puxou para a cama com ele.
Foi quando ele disse. As palavras que nunca esquecerei. 'Pai, você faz um bom trabalho por aqui como a mulher da casa. A situação é que agora sou um homem e tenho outras necessidades que vou precisar que você comece a atender".
Marcos então pegou minha mão e segurou em cima de seu caralhão gigantesco e extremamente grosso, soltando um grande gemido cheio de prazer.
Fiquei congelado no lugar, pego em choque total. Não podia acreditar no que estava acontecendo. Que porra eu deveria fazer aqui?
Marcos pegou minha mão e a envolveu em seu Nervão grossão como um latão e cheio de veias grossas pulsantes, depois começou a mover minha mão para cima e para baixo.
Eu queria me afastar, mas meu corpo se recusou a se afastar. Eu simplesmente sentei lá, deixando Marcos mover minha mão ao longo da enorme haste gigantesca do meu Filho, enquanto ele descia e subia.
Marcos brincou consigo mesmo, usando minha mão, por alguns minutos antes de se inclinar em meu ouvido e sussurrar 'vai em frente, Pai, chupe esse cacetão gigantesco. Seja bom para mim e ouça o homem da casa'.
Marcos começou a empurrar minha cabeça para baixo e antes que eu percebesse, eu estava no nível dos olhos com seu monstro pegajoso e coberto de pré-gozo.
Embora eu soubesse que isso estava errado, e eu não quisesse obedecer, eu sabia que Marcos só havia aprendido essa maneira de pensar comigo. Foi minha culpa que ele esperasse isso e, em última análise, minha responsabilidade de cumprir seus desejos.
Respirando fundo, peguei o cabeção inchadão e extremamente largo e segurei em meus lábios carnudos. Abri então a boca ao extremo e comecei a chupá-lo.
Seu caralhão arrombador tinha um sabor levemente salgado e estava quente na minha boca. Eu nunca tinha provado um Pau antes, mas não foi tão ruim quanto pensei que seria. Espere... eu estava gostando disso?
Marcos segurou minha cabeça e me fez engulir até a base pentelhudona dele, mas eu não o impedi. Antes que eu percebesse, eu estava tentando ativamente enfiar todos os seus 24 centímetros de comprimento nas profundezas da minha garganta.
Espere. Merda. Estava gostando disto.
Marcos agarrou meu cabelo e me puxou de volta para seu rosto, dizendo eu para cuspir seu pré-gozo em sua própria boca. Balancei a cabeça e fiz o que ele pediu.
Olhei diretamente nos olhos de Marcos e perguntei 'isso é bom para você, Filho?'
Ele acenou com a cabeça, depois me agarrou e me atirou diretamente para as costas. Com fome nos olhos, Marcos me disse para puxar a cueca para baixo.
lentamente puxei minha cueca boxer e abri bem as pernas. Porra. Estava mesmo ficando com tesão agora. Eu não conseguia acreditar, nunca me considerei gay ou sequer pensei em estar com um homem... mas eu queria isso e queria muito.
Peguei a mão de Marcos e pressionei no meu buraco intocado 'você pode fazer o que precisar, Marcos'.
Sem esperar um, Marcos mergulhou de cabeça no meu bundão rechonchudo cabeludão e começou a lambê-lo como um animal faminto faria. Chupando, beijando, sugando, penetrando e gemendo como um animal selvagem. Todo o meu corpão estremeceu de uma forma que nunca tinha sentido antes. Porra.
Peguei minhas mãos e abri meu bundão cabeludão o máximo que pude. Marcos respondeu empurrando o rosto com mais força entre minha rachadura, extremamente cabeluda e suada, beijando e metendo famintamente a língua no meu cuzinho enrugadinho. Eu não conseguia acreditar, estava de costas sendo usado por meu próprio filho. E eu queria mais.
'Puta Meeeeeeeeeeeerda, Pai. O teu buraco é tããããão boooooom... Poooooooorra, Preciso foder esse furinguinho'. Marcos ofegou muito enquanto dava um tapão com seu caralhão gigantesco na minha entradinha disposta.
'Sim senhor. Qualquer coisa que o homem da casa quiser' Eu falei.
Eu nunca tinha pego um Pau antes, não importa um que fosse tão grande. Eu estava com medo do seu tamanho monstruoso e preocupado que doesse..., mas isso não estava prestes a me impedir. Respirei fundo e comecei a empurrar o cabeção arrombador do nervão latejante para dentro do meu buraco. Sentindo meu furinguinho virgem se esticando ao extremo e pensei que iria rasgar.
Senti uma dor aterrorizante quando Marcos se empurrou para dentro de mim. 'OOOOOH MERDA MARCOS, NÃO CONSIGO, É MUITO GRAAAAAAANDE. TIRE ISSO. AAAAAAAAAAAAAHH, TA ME ARROMBANDO POOOOOOOORRA'.
Lutei um pouco e tentei me afastar, mas Marcos me prendeu no lugar e estendeu a mão sobre minha boca.
Marcos atolou todos os 24 centímetros em minhas profundezas anais e minhas paredes internas ficaram literalmente expandidas. Segurou um bom tempo até minhas entranhas se acostumar com o invasor monstruoso latejante. Eu sentindo seus pentelhos grossos se embolando nos meus cabelos grossos e fartos do meu Cu exageradamente esticado. A dor começou a desaparecer e, ao fazê-lo, foi substituída por um intenso prazer sexual. Em pouco tempo já não doía e eu estava me contorcendo tomado com uma alta onda orgástica.
Marcos tirou a mão da minha boca e começou a me foder cada vez mais rápido. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
'Oooooooh Deeeeeeeus... Maaaaaaarcos, por favoooooooor, não muito forte... oooooooh, Poooooorra... meu cuzinho tá pegando foooogo... oooooooh... devagaaaaaar' Eu implorei a ele. Não aguentava mais isto.
Marcos acelerou até que ele estava me fodendo o mais rápido que podia, todo o seu caralhão arrombador de 24 centímetros entrando e saindo de mim violentamente. Ele então se inclinou perto do meu ouvido e sussurrou 'shhhh, Pai. Tá chegando... ooooooooooh, vou te marcar como minha esposa... oooooooh Poooooorra... vou te encher de espeeeeeeerma uuurrghh'.
Marcos puxou meu corpo para dentro do dele e forçou seu Nervão monstruoso em minhas entranhas esfoladas, atolando brutalmente até onde conseguiu.
Ele rugiu como um leão reverbaerando pela Savana, enquanto jogava a cabeça para trás e vinha carga após carga de espermas fumegantes e gosmentos dentro das minhas entranhas esfoladas.
Marcos se manteve no lugar injetando litros de Porra incestuosa por um longo momento e enquanto recuperava o fôlego o quarto estava silencioso, exceto por sua respiração ofegante. Ele então tirou o caralhão monstruoso e arrombador das minhas profundezas e me disse para limpar para ele.
Olhei nos olhos dele, antes de chupar silenciosamente o esperma gosmento que estava lambuzando seu cacetão enorme. chupei todo os resíduos sexuais da sua pirocona, deixando limpa e depois engoli, me certificando de não perder uma gota.
Marcos me puxou para dentro dele e colocou minha cabeça em seu peitoral peludão suadão. Ele então acariciou meu cabelo, como se fosse me recompensar por um trabalho bem executado.
'Pai, você foi muito bem. Espero que tenha gostado, porque vai fazer isso todas as noites a partir de agora. Lembre-se do que você me ensinou, a mulher da casa agrada ao homem'.
Acenei com a cabeça obedientemente ao concordar com outro dever doméstico.
Desde aquele dia, continuei com meu papel em casa. A casa está sempre limpa, as contas são sempre pagas e o homem da casa é sempre cuidado.
Não sei se sou gay, ou se estou apaixonado pelo meu Filho. Sei que o Marcos gosta de tudo o que faço por ele e todas as minhas necessidades são satisfeitas em troca.
Olhando para o futuro, não pretendo mudar nada e acho que Marcos também está contente. O que quer que tenhamos, as coisas funcionam para nós e talvez isso seja tudo o que realmente importa.
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