Corrompendo Mamãe - Cap. 04

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 5945 palavras
Data: 30/12/2024 17:58:06
Última revisão: 02/01/2025 20:59:36

Mamãe está usando um lindo sutiã preto com transparências de renda que se destacam contra a brancura dos seus seios. A vestimenta é tão sexy que não consigo entender por que ela a usa em uma reunião paroquial. Quem ela está tentando seduzir? São João dos Burros?

Fiquei como um idiota olhando para os seios dela. Quero olhar para cima, mas estou hipnotizado. Merda!

Percebo que suas aréolas rosadas estão transparecendo, tão longas quanto salames. De perto, seus mamilos parecem mais grossos e salientes, como montes cor de salmão que se destacam no sutiã. Mas seus seios são tão grandes que se projetam mais do que deveriam e pendem do peito, como peras de carne.

Em vez de cobrir os seios puxando a blusa para cima, mamãe tenta cobrir as partes arredondadas com as mãozinhas. O resultado é que os seios ficam amassados e escorrem entre os dedos como se fossem balões de água escapando pelas frestas.

Não sei quanto tempo passa, mas tatuo a imagem de mamãe, quase nua, nos meus olhos.

Ela se vira abruptamente e diz: — Sinto muito.

Dou um passo para trás, respiro e, como se nada estivesse acontecendo, digo: — Tchau, mãe, vou comprar um sorvete.

***

Vários dias se passaram desde os últimos eventos.

Primeiro, não espiei mais mamãe, entre outras coisas porque queria tentar tirá-la da minha cabeça, embora tenha falhado nessa missão. O tio Fred também informou aos meus pais que eu não tinha comparecido às minhas últimas aulas de violão de terça e quinta-feira, embora eu tivesse dito o contrário, e os dois ficaram preocupados comigo, acreditando que eu estava indo para outro lugar, talvez com má companhia.

Eu não podia contar a eles que a realidade era que naqueles dias eu estava espionando minha deliciosa mãe. Eu não saberia como explicar isso.

Quinta-feira passada, depois de sair das aulas com o tio Fred, descobri que mamãe estava com a tia Elvira, sua irmã. Uma ruiva gostosa que mora a duas quadras da nossa casa (E que papai odeia).

Não sei exatamente como a conversa começou, ou porque essa conversa surgiu na discussão, mas aparentemente Elvira estava contando à mamãe sobre uma recente aventura sexual que ela teve no fim de semana com um garoto mais novo que ela, uma conversa que já estava escandalosa por si só.

O que continua me surpreendendo é o interesse da minha mãe em saber mais sobre essa experiência. Ela ficou surpresa, mas ao mesmo tempo queria saber os detalhes. É verdade que mamãe parecia, pelo menos na aparência, chocada, mas contínuo surpreso com sua atitude receptiva diante de um fato que, devido às suas crenças católicas, deveria ter sido julgado com severidade.

Meu pai não gosta que mamãe tenha contato com a irmã "cadela" e mal falada, como os vizinhos a chamam, mas mamãe sempre se desculpou dizendo que um dos ensinamentos de Jesus Cristo é que os saudáveis não são aqueles que precisam Deus, mas os doentes, e que ela nunca poderia abandonar e ostracizar sua própria irmã.

E parece que mamãe vem tentando a vida toda agir como uma “médica da alma” para que “a doente” Elvira possa retornar ao redil. Mas quando a árvore nasce torta, ela vira prostituta, ou como era?

Elas estavam ambas na cozinha, por volta das 20h20. Lucy estava em seu quarto e papai não tinha chegado. Nenhuma das duas mulheres me ouviu entrar.

— Mas olha a aparência dele, Elvira — disse mamãe, que olhava para a tela do celular da irmã.

— O que há de errado com a aparência, Sugey? Esse garoto é lindo, você não acha?

— O que eu acho é que sua vítima tem cara de criança, poderia ser seu filho, Elvira.

— Bom, o “filho” já comeu os peitos da mamãe, Sugey.

Esse comentário despertou meu pênis e o fez pular nas minhas calças. Toda referência sexual entre mãe e filho me excitava. Eu ficava fantasiando sobre comer os peitos grandes da minha mãe o tempo todo.

— Que coisas você diz, mulher! Tenha um pouco de respeito próprio.

— Olha a foto, Sugey, esse garoto é puro colágeno, não é bom? Ele jorrou tudo no meu rosto, e meu marido achou que eu tinha feito Botox. Ele não entende que não há nada mais rejuvenescedor do que uma máscara facial juvenil.

Mamãe riu da piada e fiquei surpreso que ela não ficou chocada com a piada obscena.

— Bem, Elvira. Ele parece um pouco magro, eu preferiria mais um… como posso dizer?

— Mais musculoso, pequena Sugey?

— Não tanto, Elvira, homens musculosos são muito vaidosos. Eu prefiro com um pouco de carne para agarrar... apertar... não sei, algo mais atlético, mas natural.

A resposta dela me deixou sem palavras. Mamãe não era de fazer comentários tão banais. Na verdade, ela se incomodava quando outras mulheres se expressavam daquela forma, julgando-as como indecentes e sem vergonha.

Por outro lado. Desde quando mamãe tem experiência com homens musculosos para achar que eles são muito “vaidosos”? Desde quando mamãe gosta de homens com “carne” para “agarrar” ou “fortes”, algo mais “atlético” e com aparência “natural”? Será que suas idas à academia, mais especificamente a aula de Zumba, se tornaram momentos ideais para socializar com esse tipo de gente? Ou ela estava se referindo a experiências que teve na juventude?

— Quantos anos tem o menino? — perguntou mamãe a Elvira, muito interessada.

— Tipo 18 ou 21. Como eu vou saber, Sugey? Eu não perguntei a ele.

— 18 ou 21?

— Sim, Sugey, mas estou falando de idade, não de centímetros, acho que ele era um pouco maior.

— Meu Deus, Elvira!

Mamãe exclamou surpresa, mas isso não a impediu de rir.

— Pare de ser pudica, Sugey, você se esqueceu dos garotos que ficávamos na nossa adolescência?

— Era uma época diferente, Elvira, faz décadas, agora sou uma mulher casada.

— Eu também, Sugey. Somos casadas, mas não somos castradas.

Ambas riram alto.

Fiquei muito surpreso que mamãe tivesse uma história de juventude como essa com Elvira. E fiquei ainda mais surpreso que ela riu daqueles comentários indecorosos. Eu a vejo agora e não consigo imaginá-la vivendo uma vida louca, depravada e lasciva com a gostosa da tia Elvira.

É difícil imaginar sua mãe agindo como uma vagabunda, transando com outras pessoas.

Para mim, minha mãe sempre foi uma mulher muito séria, íntegra, uma mulher respeitável e com valores.

Não sei, isso tudo é tão estranho que está me deixando louco.

Quer dizer, eu sei que elas são irmãs e muito próximas, mas Elvira é o tipo de mulher que está na boca dos vizinhos, que é constantemente chamada de vagabunda e de esposa do "coitado do corno". Além disso, mamãe, com o sinal da cruz que é, parecia validar o comportamento adúltero de Elvira, uma ruiva (não natural) 1 ano mais velha que minha mãe, bonita à sua maneira, e com muita carne, que ainda era muito gostosa, mas não é porque ela é muito gostosa, que deixou de ser muito imoral.

Às vezes sinto pena de Gerónimo, seu filho, que tem que sofrer a vergonha de ter sua mãe chamada de puta. Gerónimo é atualmente o único amigo sincero que me resta, e meu primo, mas ultimamente não o vejo muito porque ele passa a maior parte do tempo estudando sua carreira médica, o que o absorve completamente.

Mas uma coisa que vale ressaltar, é que apesar da má reputação, ninguém, nunca conseguiu uma prova sequer das transgressões de Elvira.

— Elvira, você disse que conheceu o garoto no Facebook?

— Sim, mas foi ele quem me adicionou, tá? Eu também não tenho pressa em seduzir garotos. Eles que estão procurando por mim, não eu por eles. Este menino mora no bairro de Guayabos. Ele diz que viu meu perfil por acaso e que chamei sua atenção.

— Não culpo ele, com fotos tão provocativas quanto as que você coloca no seu perfil, fico surpresa que você não tenha todos os meninos de Saltillo adicionados.

Elvira riu da piada.

— Não é tão ruim assim, Sugey. Você deveria se animar.

— Me animar pra quê?

— Bom... acalmar sua agitação em outro lugar. Seu marido não te fode há mais de dois ou três anos e, com o corpo que ele tem ultimamente, duvido que você esteja com vontade. Passar o dedo no próprio corpo não alivia a febre a longo prazo, só aumenta. Você e eu já temos mais de quarenta anos, e nossos hormônios estão à flor da pele, é por isso que andamos por aí quente e pingando o dia todo.

Era assim que mamãe se sentia? Quente e pingando o dia todo? Porra! Meu pênis começou a latejar novamente.

— Também temos sorte que os jovens se sintam atraídos por nós, Sugey. Talvez por causa de nossos corpos ou experiências. É por isso que nos chamam de MILF.

— MILF? O que isso significa?

Eu poderia ter explicado a ela em detalhes, como um consumidor fiel de pornografia MILF que sou. Em todos os vídeos pornográficos que assisto delas, imagino que sejam minha mãe transformada em uma verdadeira vagabunda.

— MILF é uma sigla para “Mother I'd Like to Fuck”, que em português significa “mães fodíveis” ou algo assim — Elvira adivinhou.

— Mães fodíveis? Meu Deus, Elvira, isso parece muito errado.

— É isso que somos para eles, querida. Mães fodíveis. Você realmente acha que não deixa o pau de ninguém duro?

— Tenha mais respeito, Elvira.

— Estou te dizendo a verdade, Sugey. Na verdade, eu te odeio secretamente porque você não só tem esses olhos grandes e esses peitos do tamanho do sol, como além de ser muito gostosa, também é linda. Você é loira natural, (enquanto eu preciso pintar de ruivo), tem uma pele muito bonita e rosada, praticamente herdou todo o gene bom da família. Suas medidas são invejáveis, quão grandes são seus seios? E seu caráter simples e apaixonado faz de você a MILF perfeita para qualquer rapaz. E também para pessoas não tão jovens.

Ouvi a risada nervosa da minha mãe.

— Quanta sujeira você deve ouvir toda vez que para na academia, sua cachorra — acusou Elvira.

Mamãe riu nervosamente novamente. — Às vezes escuto, sim. — Admitiu mamãe, e o ciúme tomou conta de mim.

— Mais de uma pessoa deve ter te procurado no Facebook, certo, Sugeyzinha?

— Claro, Elvira, não vou negar. Recebo solicitações diariamente, mas não adiciono ninguém para evitar problemas.

— Problemas ou tentações, Sugey? — Elvira a instigou.

— Ambos — Mamãe riu novamente.

E eu fiquei bravo de novo.

Mamãe disse: — Além disso, Tito sempre me disse para não aceitar pedidos de estranhos, porque você nunca sabe quem está por trás da tela do celular.

— Bem, eu acho que faz sentido, mas me escute, Sugey, se divirta um pouco. Você é gostosa e sabe disso, ou não usaria essas calças que te deixam espetacular. Não estou surpresa que seu filho tenha ficado excitado ao ver você seminua outro dia.

PORRA!

Meu coração tremeu. Como Elvira sabia que eu estava excitado…? Será que mamãe realmente percebeu que eu estava ficando duro por ela? Minha mãe sabia que tinha um filho doente e pervertido que estava ansioso para transar com ela e ela não tinha me contado? Além disso, mamãe contou esses segredos para sua irmã Elvira, mesmo sabendo que ela era uma instigadora?

Porra!

— É natural, Elvira. Meu bebê está crescendo… ele está passando por mudanças. É lógico que às vezes ele não consegue reprimi-las.

— O que está crescendo nas pernas do seu filho é o que está pendurado, Sugey. O que é um pouco estranho é que ele se masturbe com sua calcinha enrolada em volta do próprio pau, isso sim é estranho.

— Ele não se masturbou com elas, Elvira, ele só se limpou.

— E desde quando você limpa o sêmen com a calcinha da própria mãe enrolada no pênis?

— E eu que sei?

— E essa já é a segunda vez que ele esfrega o pênis duro em você. Você acha isso normal, Sugey?

— Nessa idade todos os meninos devem ficar duros o tempo todo. Você é louca se acha que meu filho ficou duro por minha causa, nossa, Elvira, eu sou a mãe dele!

— Bem, claro, querida, mas você não pode negar que ele ficou duro quando você ficou nua na frente dele.

— Não nua, Elvira, eu já te disse, de sutiã!

— Vamos ver, Sugey. Você pensaria em pedir a um garoto de 18 anos com suposta síndrome de Édipo, que você já viu com sua calcinha no próprio pau, que ele também já esfregou em você antes, e que você já pegou olhando para sua bunda e seus peitos diversas vezes, que ele te coloque um colar, quando você está vestida com uma saia lápis que mostra suas nádegas gordas, e ainda pedi para ele ficar atrás de você, correndo o risco dele ficar duro novamente, e além disso você pediu a ele para desabotoar sua blusa. Uma blusa que misteriosamente saiu do lugar, bem na hora em que ele estava olhando para você de frente.

Puta merda! Elvira sabia de tudo. Mamãe sabia de tudo! Ela sabe que me excita e que tenho desejos insanos por ela.

A questão é: por que ela age comigo como se nada estivesse acontecendo? Por que ela continua se vestindo de forma tão sedutora, com calças de lycra ou calças de couro que mostram suas nádegas se ela conhece meus precedentes? Por que ela se abaixa quando estou perto dela, colocando suas nádegas na minha direção? Por que quando estou sentado ela de repente me abraça, certificando-se de que seus peitos grandes estejam espremidos no meu rosto?

Será que... mamãe está tão doente quanto eu... e acha mórbida a possibilidade de... deixar o filho transar com ela?

Puta merda!

— Não sei o que você está sugerindo, Elvira, mas seja o que for, tire isso da cabeça, porque o que você está pensando é muito doentio.

Elvira riu alto.

— Não, Sugeyzinha, o doente é ele, Tito. E isso tudo é muito mórbido.

— É melhor você calar a boca! — Exclamou a mãe, adotando uma atitude severa.

— Não veja isso tão mal, Sugey. Tudo isso tem sua morbidez.

— Não deve haver nenhum tipo de morbidade entre mãe e filho, mulher! Isso é pecado!

— De que pecado você está falando, Sugey? Até a Bíblia apoia isso.

— De onde você tira tanta bobagem, Elvira? Como a Bíblia pode apoiar um relacionamento incestuoso entre mãe e filho?

— Caim teve filhos com sua própria irmã, ou de onde você acha que veio sua esposa se Caim vem da primeira e única família que existiu na terra, segundo a Bíblia, nascidos de Adão e Eva? Obviamente eles tiveram outros filhos, e uma das filhas cometeu fornicação com Caim.

Mamãe não reagiu às aulas bíblicas incríveis que Elvira estava lhe dando.

— Na Bíblia, irmãos se reuniam com irmãs — Continuou Elvira — primos com primas. Mães com filhos, pais com filhas. Cunhados com cunhadas. De qualquer forma. Uma orgia familiar.

— Você só aprende na Bíblia o que lhe convém, certo Elvira? Além disso, o que você está me dizendo não é bem assim. Você interpretou mal e distorceu a escritura. E tire da sua cabeça essas ideias tolas de que uma relação filial, especialmente entre mãe e filho é possível, isso é uma abominação natural que deveria ser proibida aqui e na China.

Não entendi se ela disse isso porque realmente se sente assim ou apenas para que não ficasse tão óbvio que ela havia sido descoberta por Elvira. Em vez de me sentir magoado, fiquei feliz. Uma esperança nasceu em mim. Uma possibilidade, mesmo que remota.

Será que mamãe estava tentando me seduzir nas últimas semanas? Ela estava me dando a chance de transar com ela? Era isso?

— É uma pena que Tito seja seu filho, Sugey, senão eu já o teria comido há muito tempo, ele tem uma carinha inocente que me excita muito.

— Droga, Elvira, nem pense em pôr os olhos no meu homenzinho!

Não consegui resistir mais e corri para o banheiro para me masturbar. Tudo o que eu tinha acabado de ouvir me encheu de raiva, indignação e excitação.

Raiva pelas coisas estranhas que minha mãe disse, indignação por me fazer entender que no fundo ela não era tão... santa quanto eu pensava, e que ela ficava excitada com outros homens do seu ambiente. E excitado porque o fato de uma mulher madura e tão gostosa quanto Elvira, ainda mais sendo minha tia, dizer que eu a deixo excitada, uffff, me excita muito.

Mas acima de tudo, estou quente porque inconscientemente vi uma luz no fim do túnel. Uma possibilidade de que possa haver algo mais entre mim e minha mãe… algo além de uma relação filial.

Com essa conversa consegui pelo menos descobrir e confirmar algumas coisas: descobri quais gostos físicos minha mãe prefere em um homem (já anotei mentalmente que preciso entrar em uma academia para ficar do jeito que ela gosta), e confirmei que meu pai tinha tempo que não tocava na minha mãe.

‘Que bastardo!’

Quão idiota você tem que ser para não comer ou apertar peitos como os da minha mãe à noite? Não massagear essas duas nádegas magníficas que balançam quando ela anda, não lamber uma buceta rosa como a dela, e não cravar seu pau nela até ela não aguentar mais.

Isso me deixa com raiva, porque se eu fosse ele... e ela fosse minha esposa MILF comum e cotidiana, eu teria oportunidades de seduzi-la todos os dias, eu até daria minha alma ao diabo para fazê-la apaixonar-se por mim, para fazê-la minha! Eu Transaria com ela toda noite até ela estourar minhas bolas! Eu iria fazê-la pular no meu pau e forçá-la a me pedir “mais e mais”, enquanto seus seios saltam na minha cara e sua buceta aperta meu pau!

‘FODA-SE PAI! Como você pode não foder a mamãe? Você não consegue mais levantar?’

‘Mais de 3 anos sem tocá-la? Você é louco, PORRA! Eu transaria com ela o dia todo!’

***

É final de junho e mamãe tem outra reunião mensal. Um encontro um tanto estranho. Principalmente porque ela nunca disse que faria isso naquele domingo. Na verdade, ela não disse nada até que papai nos contou durante o almoço que o tio Fred nos convidou para assistir ao jogo Saltillo x Monterrey na casa dele, um convite que tanto minha mãe quanto eu recusamos. Ela disse que tinha “sua reunião mensal” (outra, sim, outra reunião mensal no mesmo mês), e eu disse que estava realmente ajustando os últimos detalhes do projeto do Professor Moncayo.

Na verdade, ficamos surpresos que Lucy concordou em ir com o papai. Acho que, em vez de ir assistir futebol, ela quer falar sobre sua vida de adolescente com minha prima Esther, filha do tio Fred, que é da geração dela.

Minha irmã e meu pai (esse idiota que nem achou estranho que minha mãe estivesse saindo de novo) saíram às cinco, embora o jogo só fosse à noite, porque meu pai deveria ajudar meu tio a pintar uma parede, a fachada de sua casa. Então mamãe saiu, novamente usando uma saia preta justa e uma blusa branca que deixava suas nádegas e seios bem definidos.

— Vocês vão se encontrar duas vezes este mês? — Eu disse a ela quando ela saia.

— Sim, meu amor, eu já te disse antes.

— Não, mãe, você não disse isso.

— Vocês realmente não prestam atenção em mim.

— Mas eu sempre estou por perto mãe, sempre te ajudando, juro que você não disse isso antes!

Mamãe já estava na porta, mas voltou quando viu minha reação.

— Meu homenzinho é mais ciumento que o pai — Ela sorriu para mim, o mesmo sorriso doce e encantador de sempre.

Sinto seu perfume delicioso em meus poros e ela me dá um beijo na bochecha.

— Eu te amo, meu bebê — Ela me diz.

E eu, resignado, respondo que também.

Fiquei inquieto a tarde toda. Não é normal que mamãe tenha ido para uma segunda reunião. Receio que ela tenha dado ouvidos à Elvira e decidido ter um "caso" com o tal Nacho. Aquele idiota, que eu odeio sem conhecê-lo.

Na verdade, já passa das nove da noite e mamãe ainda não chegou. Ela não atende minhas ligações e estou quase tentado a sair e procurá-la. É então que ouço um carro do lado de fora da casa. Vou até a janela e vejo um homem no assento do motorista, conversando com alguém.

Será mamãe? Eu não acredito nisso. Já se passaram quase cinco minutos e eles ainda estão conversando. Minha mãe não ficaria do lado de fora de casa conversando com outro homem dentro de um veículo. A própria ideia me aterroriza. A escuridão me impede de enxergar melhor.

— Merda!

Porra! Claro que é mamãe. Ela saiu do carro branco sozinha. Nem mesmo aquele cara foi cavalheiro o suficiente para abrir a porta para ela. Ela anda ao redor do veículo, eles dizem alguma coisa, o cara manobra na garagem e vai embora, e minha mãe entra.

A raiva me consome por dentro.

— Quem era aquele cara que te trouxe, mãe? — Eu digo a ela assim que ela entra.

Eu a acho estranha. Ela toca suas têmporas e parece mal.

— Que? Que cara, querido?

A voz dela também está estranha.

— Aquele do carro branco que te deixou na porta de casa. Imagine se o papai estivesse aqui. Desde quando é aceitável uma mulher casada sair do carro dos outros assim?

Mamãe está cambaleando e eu estou preocupado.

— Carro branco? Pelo amor de Deus, é um Uber.

— E desde quando você dá confiança aos motoristas do Uber para falarem tanto quando te deixam em casa? Porque você passou pelo menos cinco minutos naquele carro antes de sair. Certamente com aquele cara, era Nacho?

— Filho, por favor, me ajude, estou tonta.

— Tonta? Como assim, mãe?

De repente ela expira e o cheiro de álcool me faz estremecer.

— Mãe, você está com cheiro de álcool?

Merda! Eu não acredito, pelo amor de Deus, eu não acredito nisso.

— Que álcool, meu amor? É só ponche de tamarindo.

— Ponche de tamarindo? Porra, mãe, você vai mentir assim?

Ela deixa a bolsa no sofá e cambaleia em direção às escadas.

— Vou tomar um banho, ver se me sinto melhor.

— Mãe, você andou bebendo?! Fala a verdade! Você realmente andou bebendo?

— Bebi muito, muito suco filho, mas acho que exagerei.

— Suco?

— De tamarindo, filho, o ponche. Carmelita ofereceu ponche no final da reunião e, como não havia água, bebi dois copos de ponche e, aparentemente, comecei a passar mal.

— Mãe, mas você nunca bebe álcool, e ponche tem álcool. Ah, mãe, sua cabeça vai doer muito amanhã.

— Deixa isso pra lá… Seu pai vai me dar uma bronca quando chegar.

— Você não merece! — Eu fico bravo — Ele pode ficar bêbado e você não?

— Então eu pareço muito bêbada? Meu Deus.

— Não, não, mãe. Eu digo que se ele pode chegar bêbado, seria um padrão duplo se ele reivindicasse algo de você... você também tem o direito de beber. Mas não faz mais isso, mãe, por favor. E menos ainda quando você sair sozinha. Alguém pode tirar vantagem de você.

— Então seu pai e Lucy não estão aqui?

— Não, mãe, então você tem tempo para tomar banho e se recuperar desse olhar de bêbada. Olha como você está!

— Me ajude a levantar, querido, sinto como se estivesse flutuando.

— Você nunca bebe, mãe! Na verdade, nunca vi você assim.

— Não farei isso de novo, pelo amor de Deus, não farei isso de novo.

Ela segura meu braço e subimos as escadas. Eu sinto que ela é muito pesada. Ela não é como uma bêbada normal. Para a sorte dela, ela não parece estar completamente bêbada, porque ela pronuncia bem as palavras. Mas ela parece estar fora de si.

‘Nacho, seu filho da puta! Eu sei que é você no carro branco e você vai pagar por isso!’

Deixei mamãe no quarto dela e voltei para a sala. Ouvi ela tomando banho e estou sentado esperando-a sair, só para garantir, caso ela esteja toda torta e resolva se jogar no chão para ver se ele afunda.

Tentei acompanhar o filme na TV, mas de repente ouvi um suspiro ecoante vindo do banheiro de cima e corri para lá.

— “Haaaa!” — Ouço mamãe ofegante.

— Mãe? — Bato na porta, embora o mais fácil fosse abri-la e me maravilhar com o que encontrarei lá dentro.

Ela poderia ter caído?

~Hnnmm

Sua respiração está pesada e muito forte.

~Ahnnm

— Mãe? — Bato na porta novamente.

~Hnmm!

Minha mãe está gemendo? Mamãe está se masturbando?

— Mãe, o que você está fazendo?!

~Aahnmm

O respingo da água é muito mais intenso. É óbvio que ela está enfiando os dedinhos em sua buceta gostosa.

— Porra, mãe! — Bati mais forte na porta.

— ~Ahnnmm... Assimmmmm!

Puta merda! Mamãe está realmente se masturbando? Os gemidos dela me deixaram excitado. O volume nas minhas calças quase bate na porta, e eu nem sou tão grande assim.

É uma loucura o que está acontecendo. Mamãe sabe que posso ouvir seus gemidos. É óbvio que ela me ouviu batendo e chamando-a. E embora ela esteja ciente da minha presença, ela me ignora.

E se eu abrir? E se eu pegá-la se masturbando? E se eu for ao banheiro e me aproximar da banheira onde ela deve estar? E se eu então me despir na frente dela e mergulhar na água, com meu pau ereto? E se eu subir em cima dela quando ela estiver na água? E se eu comer os peitos dela depois, sem dizer nada, apenas nos deixando levar? E se ela me beijar, acariciar meu pau, meus testículos, enquanto meus dedos substituem os dela e se inserem em sua buceta?

E se continuarmos nos beijando... até meu pau ficar duro o suficiente para apontá-lo direto para a buceta dela e enfiá-lo.

Merda! Que paradoxo do caralho! O que eu faço?

— ~Aiiii, Meu Deus! ~Hnmm!

— Mãe, responde…!

Um último ~HAAnmm. Um longo mergulho. E então um silêncio.

— O que está acontecendo? Mãe, porra, me responde!

O problema é que ela teve um orgasmo na minha frente. Que emocionante e frustrante ao mesmo tempo! Uma porta nos separou enquanto ela gozava depois de se masturbar, mas ela sabia o tempo todo que eu estava ali, imaginando-a com seus seios inchados flutuando na água. Suas aréolas brotando, seus mamilos endurecendo. E ela fez isso de propósito, para me deixar excitado.

Uma provocadora safada!

Ela realmente fez isso sabendo que eu estava ali?

— Filho? — Ela fala pra porta, agitada, ofegante.

— Sim, mãe, estou aqui. — Mas eu sei que ela já sabe disso. — O que está acontecendo? Por que você está ofegante?

— Nada, querido, estou indo.

— Você está bem?

— Sim, estou bem.

Papai ligou dizendo que ele e Lucy chegariam em 30 minutos, o jogo estava quase acabando. Voltei para a sala de estar. Já passa das 10 da noite. Estou assistindo TV mesmo sem saber o que diabos estou assistindo.

Já faz quase 20 minutos que mamãe se masturbou no banheiro, e eu estou esperando por ela aqui fora.

Ela entrou no quarto e não saiu mais.

Até agora, quando a vejo descendo as escadas.

Puta merda!

Ela ainda parece tonta, muito tonta. Ela parece retraída. Ela realmente ficou bêbada. Aquele filho da puta do Nacho vai pagar por isso. O que me surpreende não é seu estado evidente de embriaguez, mas a camisola preta de renda que ela usa, que deixa todo seu corpo transparente. Todo o seu corpo delicioso praticamente a mostra!

Mamãe não está usando nada por baixo, droga, eu vou morrer de choque!

Vejo seus enormes seios brancos, o rosa de sua aréola, a firmeza de seus mamilos duros. Posso até ver os pelos claros no púbis dela!

O manto chega até suas coxas. O cinto é de cetim e fica meio amarrado na cintura, mas o resto do tecido é transparente, renda por todo lado tentando esconder uma voluptuosidade que não esconde nada!

— E---e---eu…

Meu coração está acelerado. Sinto que não consigo respirar.

— A---ajud-o — digo, gaguejando.

Subo as escadas e me aproximo dela. Coloquei meus braços em volta da cintura dela, e senti a aspereza da renda contrastando com a maciez dos seus dedos enquanto ela acariciava meu rosto e se segurava em mim enquanto terminava de descer as escadas.

Mamãe se arrasta nos chinelos até eu levá-la para o sofá.

Tenho que colocá-la para dormir. Digo a ela para dizer ao papai que ela está apenas com enxaqueca, e nada mais. Não quero que ele a repreenda por algo que sei que não foi culpa dela.

Foi culpa de Nacho, e não conseguir verificar se mamãe estava falando a verdade sobre eles estarem no salão paroquial e não em outro lugar, me mata por dentro.

— O que você fez, mãe? — Eu sussurro, mas ela parece estar morrendo de sono.

Ela não me responde. Eu a ajudo a sentar no sofá. E faço o mesmo, ao lado dela. Ela aperta os olhos.

— Estou com dor de cabeça, querido, posso deitar em suas pernas?

Porra! Porra! Porra!

— S---s---sim, mãe… pode.

Isso não é novo, sempre deitamos a cabeça no colo um do outro para receber cafuné, mas o problema é que estou duro de novo, e meu short deixa isso ainda mais óbvio. É que tudo, TUDO, é transparente nela. Não posso deixar de admirar como seus seios pendem sob o robe, e como o triângulo peludo de seu púbis me convida a tocá-la, porra.

Eu a tenho praticamente nua na minha frente. E eu nunca a tive assim, tão obscena, tão perto dos meus olhos.

— Vamos, mãe, com cuidado, coloque os pés para cima e deite-se.

Não consigo nem colocar um travesseiro na minha barriga para que mamãe possa descansar a cabeça sem sentir meu negócio. Ela se abaixou cuidadosamente e seus cabelos loiros se espalharam entre minhas pernas.

Minha respiração está difícil e sinto um calor nos testículos que sobe até o peito.

Os minutos passam e tento não me mover. Então sua respiração fica pesada.

Ela adormeceu. Olho para ela deitada ali e fico agitado. Tenho medo de que meu pênis a acorde e me exponha.

Os mamilos dela estão visíveis através da renda, e pode ser por causa do frio, ou não sei o que diabos é, mas eles parecem duros. Muito duros, eu diria. Quero mordê-los, acariciá-los e chupá-los.

Meu coração está batendo forte, mas ainda coloco minha mão esquerda na altura de sua barriga. Confirmo que ela ainda está dormindo e desamarro o cinto de cetim. Ela está deitada de costas, com as pernas cruzadas e a cabeça para o lado, como se estivesse assistindo TV, embora seus olhos estejam fechados.

Sua respiração me diz que ela ainda está dormindo e que eu posso seguir em frente. Então deslizo meus dedos nas bordas do manto e o abro. Sua barriga lisa está exposta, revelando sua pele branquinha. Mamãe ainda está respirando pesadamente. Minha respiração também está muito pesada, mas estou acordado.

Faço outro movimento com o tecido, e ele desliza um pouco mais. Toda a sua barriga brilha diante dos meus olhos. Meus dedos deslizam para cima e a lapela do manto vai cedendo com eles.

O seio direito dela é muito saliente, imenso, e metade da aréola já está descoberta. Minha respiração está mais intensa. Mais dolorosa. Quero me conter, mas não consigo.

Meu pau se contorce sob seu rostinho, mas eu continuo. Mais um pequeno movimento e uma aba inteira do roupão está pendurada no sofá.

Eu respiro fundo.

Mamãe tem metade do corpo nu à mercê dos meus olhos. Eu engulo em seco e sinto como se estivesse me afogando. Ela é muito linda, tão delicada e sensual. O triângulo de seus finos pelos pubianos está diante dos meus olhos. Sem tocar, acho que deve ser macio. É uma pena que ela esteja com as pernas cruzadas, porque não consigo ver mais detalhes, apenas os pelos finos que o cobrem.

Mas posso admirar seu peito, que cai suavemente ao lado do corpo.

Passo meus dedos nervosos e desajeitados sobre sua barriga e os dirijo para uma de suas montanhas de carne, a que está nua, a que tem um belo e apetitoso mamilo ereto e grosso olhando em meus olhos, como se quisesse falar comigo.

Estou com água na boca. Na verdade, eu coloco a língua para fora e ela fica bem molhada. Tudo o que eu precisava fazer era me inclinar o suficiente para que a ponta tocasse seu mamilo.

Como não ouso, por enquanto, meus dedos continuam a se mover, e eu sussurro — Você parece tão deliciosa, mãe, parece tão macia, você me deixa louco.

Ela estava dormindo, meus dedos acariciando sua pele fresca e macia, sem decidir se continuava subindo ou se me virava para baixo e colocava meus dedos entre sua virilha fechada. Mas eu preferiria tocar seus seios expostos, que parecem inchados e estendidos para os lados, o esquerdo tocando minha barriga, ainda coberto pelo manto. O outro nu, glorioso, brilhante.

'Porra.’

Ela se mexe um pouco, massageando meu pau com a parte de trás do pescoço enquanto se acomoda melhor. Seus seios balançam, encontrando seu lugar, achatam-se um pouco um contra o outro e vibram por um momento. Ela permanece imóvel e seus mamilos ficam ainda mais proeminentes. Agora a bochecha de mamãe está apoiada no meu pênis, duro, muito duro, e ele se contorce embaixo dela. E assim, com ela na posição fetal, posso observar a curvatura de suas nádegas, grandes e firmes.

‘Querido Deus, me ajude…’

Mas o seio esquerdo permanece escondido, e o direito está muito mais desperto, nu, exposto.

Então coloquei minha mão novamente em sua barriga e lentamente subi até chegar ao início de seu monte carnudo. E com os dedos ardendo eu subo nele. Estou quase no topo agora. Minha pele queima de morbidez e desejo. Eu já estou no peito dela, no peito da minha mãe, a mesma que me amamentou quando eu era bebê, e agora que estou maior quero mamar novamente.

Meus dedos se fecham e tentam agarrá-lo, mas só consigo esmagá-lo lentamente.

É tão macio e quente. É como amassar algo muito macio e duro ao mesmo tempo. Sinto a protuberância da sua aréola queimando minha pele. Seu mamilo duro cravado na minha palma. Se antes minha boca estava molhada, agora ela está seca.

E meu pau está muito duro.

Me emociona ainda mais saber que minha mão não conseguiu envolver todo seu peito, porque ele é muito grande.

Meu Deus!

‘O que estou fazendo?’

Não acredito que estou assim! Com o peito dela escorrendo entre meus dedos!

Eu começo a esfregar. Que sensação incrível! O que é isso?

Sinto o prazer da maciez entre meus dedos!

— Você parece tão deliciosa, mãe. — Sussurro bem baixinho.

Seu peito me queima, estou em agonia, minha respiração está muito pesada. Mal consigo respirar.

Abro meus dedos e os fecho novamente. Aperto novamente, e dessa vez com mais força. Tão forte que ela se move novamente.

Nunca meu terror foi tão grande quanto agora, quando ela balançou a cabeça e abriu os olhos azuis.

— O que você está fazendo, filho? — Ela me pergunta, sentindo minha mão apertando seu seio direito.

E eu não sei o que fazer. Não sei o que dizer. Não sei o que gritar.

Eu só sei que não aguento mais, que não consigo mais resistir a ela! A paixão e o desejo que sinto pela minha mãe são mais fortes do que eu.

— Não é nada mãe, deixa assim... só um pouquinho — Eu imploro.

Ela me olha com seus olhos azuis meio borrados, ainda bêbada, e não fala nada, apenas me olha.

— Por favor, mãe, deixa assim? — Peço de novo, movendo minha mão alguns centímetros, o que faz o seu mamilo durinho se esfregar quase perfurando a palma da minha mão.

[Continua]

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Comentários

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Excelente conto! Estou gostando muito, estou louco para ler a continuação!!!

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Esse conto é até bom, mas pqp é tanto detalhe inútil e o personagem narra de uma maneira bem idiota, nem o cara mais virgem teria um comportamento assim e eu arrisco dizer que deve ser um adaptação de algum conto gringo, os nomes e o modo de escrever indicam isso, tava bom mas tá ficando bem chato.

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Eu não acho.

Diferente de outros contos em que tudo acontece em 2 capítulos e parece a descrição de um vídeo porno, nesse da para entender a personalidade do personagem e a dinâmica da família. Ainda está no começo, se continuar assim, talvez, seja bem desenvolvido e a gente consiga ler algo maior.

Enfim, pra mim, parece que os personagens estão ganhando vida, com personalidade própria, jeitos, maneira, experiências e etc...

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Exatamente! Essa geração quer tudo pra ontem, olhou, transou, sem sedução nem nada, acha que na vida real acontece assim rápido, a história está perfeita, sem tirar nem por.

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poxa cara,toda a safadeza que rolou nesses quatro contos,são da cabeça do moleque,mano quero ler ele realmente comendo a mãe carente dele e de quebra pegar a tia e a irmã também.

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Tá doido cara? Teve vários momentos da mãe solo.

A história ainda está sendo desenvolvida, geralmente os contos rápidos se perdem, são cheio de furo, assim bem trabalhado é raro de encontrar, eu mesmo li poucos bem desenvolvidos assim.

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porra meu que moleque burro,todo cheio de cerimônias com a mãe e ela possivelmente com um amante e ele em vez de sair fora e desmascarar ela e dar um esporro no safado ficou todo frouxo e submisso.

porra tava na cara que traiu o marido,o moleque se for esperto tira vantagem disso tudo,seduz a mãe de vez ou chantageia ela,soca a rola nessa madura carente,vai deixar pra outro é.

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Foto de perfil de Samas

Coitado do jovem 🤣,ainda vai passar mal ao ver sua mãe assim quase nua várias vezes. Agora imagine se fosse a tia puta,aí ele iria direto para o pronto socorro. Agora o que ninguém está comentando é o fato da irmã dele sair mais cedo para um jogo que vai acontecer a noite. Tudo bem que tem o alibi,a desculpa de conversar com a prima Esther,mas ainda acho que nesse mato tem coelho 🐇🐇.

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Foto de perfil de Morfeus Negro

Que tortura. Esse moleque punheteiro sem iníciativa vai infartar, e ainda vai descobrir que sua mãezinha tem um amante. Kkkkk

Muito bom esse capitulo!

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