Cunhadas e Amigas na Putaria

Um conto erótico de japamaki
Categoria: Heterossexual
Contém 1033 palavras
Data: 30/12/2024 18:09:57

O pôr do sol era belo enquanto Lauana estacionava o carro em frente à casa de Janaína. O som de risadas e a música ao longe anunciava que uma noite animada estava por vir, embora ela ainda não soubesse exatamente o que esperar. Janaína, a sua ex-cunhada, abriu a porta com um sorriso daqueles e vestido provocante. Loira, alta e de curvas generosas, a moça era uma figura magnética por natureza. Sua energia irradiava sensualidade despreocupada, contrastando com o ar mais calculado de Lauana, uma mulata alta e de presença imponente que atraía olhares em qualquer lugar que fosse.

“Já achei que tinha desistido de vir, mulher!” Janaína exclamou, puxando ela para um abraço forte. “Espero que esteja pronta, porque hoje vai ser animado.” Lauana arqueou uma sobrancelha, intrigada. “Animado como?”

Janaína soltou uma risadona. “Uma festa, claro! E adivinha? Vamos no camarote de uns amigos da família. Um deles é viúvo, charmoso e tem um filho de cair o queixo. Perfeito para nós duas, não acha?” Lauana sorriu, fingindo desdém. “Você realmente acha que eu vou cair nessa?”

“Eu sei que vai,” Janaína respondeu, piscando. “Você nunca resiste a um bom desafio.”

A noite caiu, e as duas chegaram ao local da festa: um rodeio cercado de luxo rústico. No camarote VIP, Lauana imediatamente sentiu os olhares se voltarem para elas. Vestida com um vestido estampado curto e sandálias de salto, sua presença era inegável. Janaína, ao lado, não ficava atrás, com uma calça justa e um top que deixava os ombros à mostra. Os anfitriões chegaram logo depois. Janaína apresentou o jovem amante: alto, bem apessoado e com um sorriso confiante. No entanto, foi o pai dele, Reinaldo, que capturou a atenção de Lauana. Cinquentão, robusto e de olhar penetrante, ele a cumprimentou com um sorriso que exalava charme e domínio.

“Lauana,” ele disse, com a voz grave. “Prazer enorme conhecê-la.”

“O prazer é meu,” respondeu ela, sentindo a intensidade do olhar dele percorrendo cada detalhe de sua figura.

Conforme a noite avançava, Lauana e Reinaldo se aproximaram, a conversa fluindo com naturalidade. Ele era direto, elogiando sem rodeios suas pernas e sua postura altiva, enquanto Lauana respondia com sorrisos provocantes e frases carregadas de duplo sentido.

“Você sabe que é difícil não reparar em você,” ele disse, inclinando-se mais perto.

Lauana cruzou as pernas lentamente, deixando o vestido subir o suficiente para provocar. “Talvez eu tenha reparado que você também sabe chamar atenção.”

Reinaldo riu, mas seus olhos escureceram com desejo. “Acho que nós dois sabemos exatamente o que queremos.”

A festa se estendeu até tarde, mas o verdadeiro encontro começou quando todos voltaram para a casa de Janaína. O grupo foi recebido pelo silêncio da noite, quebrado apenas pelas risadas abafadas que vinham da sala. Janaína logo desapareceu para um canto mais reservado com seu jovem amante, enquanto Lauana ficou sozinha com Reinaldo.

“Você é diferente,” ele disse, a voz mais baixa agora, quase um sussurro. “Tem algo em você que não vejo em ninguém há muito tempo.”

Lauana inclinou-se levemente, um sorriso brincando em seus lábios. “E o que exatamente você vê?”

Reinaldo não respondeu com palavras. Aproximou-se e segurou o rosto dela com firmeza, seus lábios encontrando os dela em um beijo lento, mas carregado de urgência. As mãos dele deslizaram por sua cintura, puxando-a para mais perto. Lauana deixou escapar um suspiro, sentindo o calor das mãos dele em sua pele, a força com que ele a segurava.

“Você tem um jeito intenso...difícil explicar,” ele murmurou contra seus lábios, enquanto sua boca se movia para o pescoço dela. “E eu gosto disso.”

Lauana sorriu, puxando-o pela gola da camisa. “Então prove.”

Ele não hesitou. Com uma firmeza que ela não esperava, Reinaldo a guiou até o sofá, deitando-a lentamente enquanto sua boca explorava cada pedaço de pele que encontrava. Suas mãos, antes hesitantes, agora percorriam suas coxas, afastando o tecido do vestido para expor mais de sua pele macia. Lauana arqueou o corpo sob o toque dele, os dedos enredando-se em seus cabelos.

Enquanto isso, no quarto ao lado, Janaína e o jovem amante entregavam-se com a mesma intensidade. Os sons abafados de risadas, suspiros e gemidos de pegação ecoavam pela casa, criando uma sinfonia que parecia guiar os movimentos de Lauana e Reinaldo. A ex-cunhada era fogosa e exibida, então sabiam que escutariam muita coisa vindo de lá.

A atmosfera na sala era carregada, bem elétrica. Reinaldo explorava o corpo de Lauana com uma mistura de reverência e desejo bruto, enquanto ela correspondia com a mesma intensidade. Cada toque, cada beijo, parecia incendiar algo mais profundo. Quando ele a puxou para si, ela sentiu a força dele, mas também a delicadeza de alguém que sabia exatamente como prolongar o prazer. O ritmo entre eles era uma dança perfeita, uma mistura de urgência e controle que os consumia completamente.

Ele a comeu de quatro, enfiando todo o pau duro bem no fundo da sua buceta, com movimentos firmes. Poucas vezes ela sentiu tanta virilidade, e passou a rebolar cheia de tesão. Depois Reinaldo sentou e a fez montar diante de seus olhos. Aquele corpo gostoso lhe matando de prazer, Lauana muito excitada tinha cheiro de mulher tarada no cio, se acabando gostosamente naquele pau em forma de mastro apontando para o fundo da sua gruta.

Após um longo beijo, Reinaldo retornou para cima dela com fervor e meteu muito até chegar ao prazer, os dois gemendo. Ficaram se beijando e admirando até que ele voltou a beijar todo o seu corpo, inclusive lambendo a bucetinha cheia de porra, levando ela à loucura. Transaram novamente suando e revezando posições intensamente.

A manhã seguinte chegou preguiçosa, com os primeiros raios de sol entrando pelas janelas. Lauana e Janaína se encontraram na cozinha, ainda radiantes pela intensidade da noite anterior.

“E então?” Janaína perguntou, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. “Foi tão bom quanto parecia?”

Lauana riu, erguendo a xícara de café. “Melhor. Mas não se empolgue. Ainda tenho uma reputação a manter.”

Janaína gargalhou. “Querida, depois de ontem, acho que sua reputação só subiu.” Elas brindaram, cientes de que, embora o fim de semana estivesse apenas começando, já haviam vivido algo que não esqueceriam tão cedo.

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