Só após os 50 anos, descobri que cu de homem também é gostoso!

Um conto erótico de Leo_2023
Categoria: Gay
Contém 2288 palavras
Data: 30/12/2024 18:22:43
Última revisão: 30/12/2024 18:32:02

Até voltar para a minha cidade de origem, depois de ter rodado pelo país, durante 15 anos, como representante comercial, trabalhando em quase todos os 27 estados, nunca pensei que um dia vivenciaria o que vivenciei, aos 52 anos de idade. Essa história começou quando desembarquei no pequeno aeroporto minha terra natal, uma cidade escondida no interior do Norte.

Já ia chamar um táxi que me levasse a um hotel, já que meus parentes todos haviam mudado para a capital, quando ouvi uma vez conhecida chamar "Cláudio, Cláudio. É você, Cláudio?". Me virei rapidamente e vi o Clécio, meu velho colega de escola, amigo de adolescência e companheiro de farras retumbantes.

Deixei as malas caírem no chão e abracei calorosamente meu amigo. "Ô, Clécio, que bom ter ver aqui, que coincidência". "Pois é Cláudio, vim buscar uma encomenda e tive essa bela surpresa. Tá voltando pra terrinha, depois de mais de dez anos? Cadê a tua mulher? Não veio junto?".

"Nada de mulher, Clécio. Preferi a liberdade, já tive namoradas, ficantes e amantes eventuais, mas nada de compromisso sério. Também não desperdicei dinheiro com putaria. Nesses 15 anos, fiz bons investimentos em imóveis em vários estados, investi em bolsas de valores e agora, financeiramente estável, resolvi ter um ano sabático".

"E para onde você está indo? Onde vai ficar? Se não tem mais parentes aqui?". "Ah, para um bom hotel, até quando encontrar um apartamento mobiliado, num local tranquilo, e contratar empregadas".

"Olha, Cláudio, eu, a Joana, minha mulher, e o Clóvis, meu, filho, teríamos muito prazer de te hospedar na nossa casa, o tempo que você quiser. O ano todo, se quiseres". "Como assim, Clécio, se eles nem me conhecem?"

"Ah, não conhecem pessoalmente, mas sabem tudo sobre ti. Já falei muito de você para eles, da nossa amizade, de como somos quase irmãos, da nossa infância e adolescência e das nossas farras. Além disso, Cláudio, a casa ficará quase só pra ti e para o Clóvis".

"Como assim, Clécio?". "A Joana trabalha na cidade próxima daqui, é servidora do Judiciário. Sai de casa às 7 da manhã e só volta à noite. Eu passo o dia na matriz da minha loja de tecidos e circulando nas duas filiais. Almoço fora. O Clovinho passa a metade do dia na universidade e também come fora. Volta à tarde pra casa. Em verdade só nos reunimos no fim de semana. Então, aceita?"

"Não sei, amigo, de qualquer maneira, vou ser um estranho, um intruso na tua casa". "Nada disso, vamos logo. Pegas as malas. Passamos a tarde na loja e à noite, vamos para casa. OK?".

À noite, já na casa do Clécio, Joana e Clóvis me receberam muito bem, com muito carinho e atenção. Fui acomodado numa ampla suíte de hóspedes, toda mobiliada, inclusive com geladeira e TV. Era como se estivessem me esperando. Fomos jantar fora e tanto a mulher quanto o filho de Clécio me adoraram e eu gostei muito deles. De volta ficamos conversando até tarde e ficou combinado que eu só contribuiria com o salário das diaristas e não me preocupasse com nada mais.

Bem, as semanas de passaram e era exatamente como o Clécio disse. A casa era praticamente só minha, à exceção dos fims de semana. Fui me entrosando perfeitamente com o Clovinho, um rapaz e 19 anos, que, vez em quando, com a permissão dos pais, levava a namorada, a bela Yasmin, para dormir com ele.

Numa tarde, o Clovinho bateu na porta do meu quarto. "Tio, tio, posso entrar?". "Entra, Clovinho, estou no banheiro, pode entrar sim". "Tio, me empresta teu note hoje? O meu deu pau e o técnico só me devolve amanhã". "Pode pegar, Clovinho, aí no guarda-roupa, não estou usando mesmo".

Assim que o rapaz pegou o note, eu saí do banheiro, nu, com a toalha no pescoço. Clovinho, que já ia saindo do quarto, voltou o olhar e mirou direto na minha rola. "Que rolinha bonita, tio. Isso deve fazer o maior sucesso com as mulheres!", exclamou, me deixando sem jeito. Meu pau não é grande nem muito grosso e, de fato, muitas mulheres, que não se sentem confortáveis com os pés-de-mesa, gostam, principalmente no sexo anal.

"Me desculpe, tio, não precisa ficar encabulado. Apesar do meu ser grande, gosto desses assim, como o seu". "Como assim, gosta, Clovinho?". "Tio, eu sou bissexual, minha mãe desconfia, mas o meu pai nem suspeita. Eu já chupei uns paus por aí, mas só dei a bunda uma vez, porém não gostei. O cacete do cara me rebentou, mesmo ele sendo educado e com muito lubrificante, sabe? Deixa eu pegar no seu?".

Sentei na cama, ainda nu, e disse "Clovinho, eu nunca tive nada com outro homem. Mas você me deixou agora curioso, deixo pegar sim, mas, se nada acontecer, não fique chateado OK?". "Pode ficar tranquilo, tio Cláudio", disse e se ajoelhou na minha frente.

Clovinho acariciou meu pau mole, tentou punhetar mas não teve a reação esperada, olhou pra mim, que estava apenas imóvel, curioso, e abocanhou o caralho, mesmo flácido. Chupou a glande, fechou os olhos e se concentrou ali. Aos poucos, aquilo foi me dando uma sensação de satisfação e meu pau reagiu, para minha surpresa, começou a ficar duro.

O rapaz acelerou na chupada, passou a mamar mesmo, depois, lambia toda a extensão da rola, que ereta deve ter uns 15 centímetros – nunca medi. O pau chegou à sua plenitude, passei a gostar muito daquela boca masculina. De repente, ele largou o caralho e disse "espera um pouco, tio, já volto, vou passar a chave na porta e pegar um negócio".

Foi rápido, acho que não durou 20 segundos, Clovinhos voltou com uma bisnaga na mão, chupou de novo o meu pau e pediu "come o meu cu, tio", falou assim, bem direto, tirou a bermuda e a cueca, subiu na borda da cama e ficou de quatro, me estendendo a bisnaga de gel lubrificante anal.

Com todo o tesão que eu estava, nem pensei duas vezes, lambuzei o caralho, fiquei de pé, segurei a rola, mirei o buraquinho de Clovinho, o segurei pela cintura, forcei um pouco a cabeça da rola e fui enfiando devagar, sem parar. O garoto se arrepiou todo, suspirou e sussurrou "aí, sim, tio, tua pica é gostosa, mete mais, me fode".

Comecei a enfiar no anel de couro do rapaz e, pela primeira vez na vida de putaria, constatei que cu é tudo igual, seja de mulher ou de homem! Aí me empolguei e passei a foder com vontade. Com estocadas fortes, rápidas, outras mais fortes e bem profundas. Clovinhos fechou os olhos – vi pelo espelho do guarda-roupa -, e curtia aquilo, como se estivesse em transe. Dançava com a cabeça, tipo quando se ouve uma música com fone.

De repente disse "ai tio, ai tio, acelera, acelera, mais forte, fode com força estou pra gozar, vou gozar", pegou a minha toalha, que estava ao lado, e esguichou cinco ou seis vezes nela, pra não melecar a cama, gozou sem tocar na pica, bem maior e mais grossa que a minha. Em seguida, também não aguentei mais e gozei, urrando, naquele cu!

Aquilo foi muito diferente pra mim, uma coisa que eu nunca pensei em fazer com outro cara. Clovinho desabou na cama, gemendo, como se ainda estivesse gozando. Eu voltei ao banheiro, tomei uma ducha, peguei uma toalha limpa e enrolei na cintura. Voltei ao quarto e Clovinhos já estava deitado de bruços, com um travesseiro sob os quadris.

Passei a admirar o corpo dele e me detive nas nádegas. O garoto tinha uma bunda, roliça, média, empinada, durinha. Meu pau começou a crescer de novo. Me surpreendi comigo mesmo! Agindo automaticamente, peguei de novo o gel, melei a minha pica, fui baixando o corpo sobre o de Clovinhos, que abriu bem as pernas, e meti de novo no cu dele.

Essa segunda foda foi mais tranquila, comi aquele anel sem pressa, Clovinhos gemia baixinho e rebolava a bunda gostosa, e eu comendo sem medo de ser feliz. Mas os nossos movimentos aumentavam, conforme o prazer crescia.

Clovinhos passou a rebolar rapidamente e eu a estocar com força, tirava o caralho quase todo e metia de uma só vez, quando estava todo dentro, o rapaz rebolava. Aquilo estava me deixando louco de tesão. De repente, ele virou o pescoço de lado e pediu, "me beija, tio, na boca, de língua".

Eu nunca tinha beijado a boca de outro homem, mas o prazer era tanto e crescente, que eu colei a minha boca na dele, num beijo e língua cheio de tara, em meio a estocadas fortes e a rebolados excitantes. Gozamos juntos, ambos gemendo alto. Ele, pelo cu!

Dessa segunda vez, aquilo foi muito intenso. Desabei sobre o corpo de Clovinho, ainda com a pica no cu dele, já amolecendo. Nos refizemos aos poucos, banhamos, vestimos as nossas roupas, e Clovinhos falou primeiro "foi bom, tio? A nova experiência". "Garoto, nunca havia pensado que cu de homem e de mulher são iguais. Gostei". Ambos caímos na gargalhada. "E tu, gostaste?". "Porra, tio tu me fez até gozar pelo cu. E ainda perguntas? Tem mais, eu considero que agora sim, perdi o cabaço do cu de verdade". Sorrimos de novo.

Mas as surpresas, nesse dia, não pararam por aí. Antes de sair do quarto, com o notebook, Clovinhos disse "tio, Cláudio, hoje a Yasmin vem passar a noite aqui. Não tranca a porta do teu quarto. OK?". Deu as costas e saiu recomendando, "não esquece".

À noite, todos fomos nos recolhendo aos poucos, por volta das 23 horas. Também peguei no sono e, por volta das duas e meia da madrugada, fui acordado pelo Clovinho, falando baixinho. "Tio, acorda, tenho surpresa pra ti. Não te pedi pra deixar a porta aberta? Pois é. A Yasmim tá comigo, ela sabe da minha sexualidade e não tem preconceito, mas também tem uma coisa pra ti".

Eu durmo nu e disse que ele esperasse, antes de chamar a garota, ia colocar um calção. "Não precisa, tio. Vai tirar de novo", disse, sorrindo, e, falando baixo, chamou, "vem, Yasmin". A garota entrou no quarto e já foi tirando a roupa, assim como Clovinho, e partiu pra chupar a minha rola. Depois do que aconteceu à tarde, não fiquei mais surpreso com nada, apenas deixei rolar.

Apena sentei, de pau duro, com Yasmim, de quatro, me mamando, enquanto Clovinho comia a boceta dela. Mas a garota gostava, tirava o meu pau da boca e falava "vai, amor, vai, arregaça essa xota com esse pauzão", dizendo em seguida "me fode, enquanto eu mamo esse caralho gostoso do tio, que vai comer o meu cu".

Aquela diversão durou alguns minutos, com todos já bastante excitados, momento em que Clovinhos deitou de costas, com o pau pra cima e Yasmin passou a cavalgar a tora. Nem foram preciso palavras, passei para trás da garota, lubrifiquei bem o meu pau, com o gel que Clovinhos havia deixado, e fui enfiando devagar no cu dela.

Yasmin gemeu gostoso e passou a rebolar nas duas picas, jogando a bunda para frente e para trás, de olhos fechados e gemendo muito. Clovinhos, temendo que os pais acordassem, colou a boca na dela, para diminuir o barulho. Aquela dupla penetração parecia não ter fim, de tão gostosa que estava a putaria. Yasmin gozou uma, duas vezes. Uma na boceta e uma com a minha rola no cu. Até que eu e Clovinho a irrigamos com o nosso esperma, em jatos e jatos ejaculados pelas nossas picas.

Todos caímos de lado, cansados. Já refeitos, Yasmin disse que agora já tinha um comedor para o cu dela, pois a rola do namorado lhe machucava o anel e o reto, e falou que tinha mais um pedido para aquela madrugada: "Tio, quero ver o senhor comer o cu do Clovinho".

Depois disso, fui ao banheiro me lavar e, quando voltei, Clovinho. De bunda pra cima, chupava a boceta de Yasmin. Novamente apanhei o lubrificante e preparei meu pau para entrar no cu do rapaz. E assim o fiz: Clovinho começou a rebolar no meu cacete, enquanto Yasmim, girou corpo e passou a rebolar na cara dele, gemendo muito, num tremendo sessenta e nove.

A garota era bocetuda e tinha um grelo bem saliente, que o namorado chupava como se estivesse mamando um micropênis. Ao mesmo tempo ela via de pertinho, meu pau comendo cu do manobrado e ficava mais excitada ainda. Para apimentar mais aquele ménage, alternava a mamada no caralho de Clovinho, com mamadas nas minha bolas. Aquilo estava bom demais para mim e para o casal!

Prolongamos aquilo ao máximo. Yasmin foi a primeira a gozar na boca de namorado. Eu gozei, em seguida no cu dele, que ao mesmo tempo, gozou pelo cu e na boca da garota, o que parece ter sido verdade mesmo. Pois Clovinho, deu um suspiro muito forte e caiu para o lado, literalmente desmaiado.

A garota correu ao banheiro, se lavou e se vestiu rapidamente, muito preocupada com o namorado, mas eu a acalmei. Já tinha visto aquilo muitas vezes em meio a surubas das quais participei. Aos poucos, Clovinho foi se refazendo e terminamos o farra com um beijo triplo!

Acabei passando mais de um ano naquela casa, ano e meio para ser mais exato. E toda semana, um dia na semana, primeiramente eu desfrutava do cu e da boceta de Yasmin, que depois me liberou a xota também. Depois, comia o rabo de Clovinho várias vezes.

Porém, precisei voltar a viajar e, na nossa despedida, eles choraram mais que os pais, que não entenderam o motivo, achando que era porque Clovinho e a namorada se apegaram muito ao "carinhoso e atencioso tio Cláudio". (FIM)

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Foto de perfil de Leo_2023Leo_2023Contos: 63Seguidores: 97Seguindo: 75Mensagem Heterossexual, amante de muita putaria.

Comentários

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Leo, ao contrário do Claudio, eu descobri isso muito cedo, menino ainda, e nunca deixei de comer um cuzinho. Adooro! Hoje mesmo tive uma aventura rápida no shopping aqui ao lado.

Rapaz eu li o tempo inteiro imaginado essa farra... Ter um Clovinho assim tão disponível é um sonho de consumo...rsrsrs

Brincadeiras à parte: o conto está uma delícia, parabéns pelo texto, não sei se é o primeiro texto gay que você escreve, mas faça mais, você mandou muito bem. Abraços e Feliz Ano Novo!⭐⭐⭐

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Feliz Ano Novo, amigo, Obrigado pela avaliação. Grande abraço.

Já escrevi sim, textos com esse tema, postados no outro site.

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Muito gostoso teu relato, Leo. Conte-nos mais de tuas "viagens" com outros machos...

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