Como Eu Fodi Minha Mãe- Capítulo XXIII: A Primeira Vez (Parte II)

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 2066 palavras
Data: 03/12/2024 17:51:23

— Uma pausa? — A confusão era genuína, mas antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa, ela me empurrou suavemente para o lado, sinalizando com a cabeça. — Assuma meu lugar. Deite-se.

Eu obedeci, quase em transe. Ela se levantou, e o vazio que senti foi tão imediato quanto intenso. Mas isso durou pouco, porque ela se moveu lentamente, seus dedos passando pela minha pele enquanto trocávamos de lugar. Deitei-me na cama, e ela me lançou aquele mesmo sorriso enigmático, cheio de intenções que eu mal conseguia compreender.

— Agora é minha vez de cuidar de você.

Ela se posicionou sobre mim, sua pele brilhando sob a luz suave que entrava pela janela. Quando ela subiu em mim, suas mãos deslizaram pelo meu peito e pelos ombros enquanto se ajustava, como se estivesse se certificando de que tudo estava exatamente no lugar certo.

Ela segurou meu membro, guiando-o novamente para dentro dela, mas dessa vez o movimento foi ainda mais lento, deliberado, como se quisesse me fazer sentir cada segundo, cada centímetro. E, céus, eu senti.

A posição trazia uma nova perspectiva — literalmente e em termos de sensações. Eu tinha uma visão privilegiada dela, de seus seios que subiam e desciam conforme ela se movia, de sua barriga firme, de suas coxas apertando-me com cada movimento. Ela se inclinou para frente, descansando as mãos em meu peito, e começou a se mover em um ritmo que era quase torturante de tão bom.

— Assim é melhor, não é? — A voz dela era um sussurro rouco, os olhos semicerrados enquanto cavalgava com uma mistura de graça e intensidade.

— É... é perfeito... — Eu mal conseguia falar, as palavras saindo entrecortadas.

Ela sorriu, inclinando-se mais para frente, seu cabelo caindo ao redor do rosto. Cada vez que se movia, a pressão, o calor e a umidade pareciam aumentar, me puxando para mais fundo dentro dela. Era como se ela estivesse no controle total, conduzindo cada sensação, cada momento.

Ela acelerava o ritmo, depois desacelerava, brincando comigo, testando minha resistência. Suas unhas se cravaram levemente no meu peito enquanto ela mordia o lábio inferior, os olhos fechados e o rosto em uma expressão de puro prazer.

— Você está me deixando louco... — Admiti, minha voz baixa e rouca.

Ela abriu os olhos, olhando diretamente para mim enquanto continuava a se mover.

— E isso é só o começo, Miguel. Eu disse que queria aproveitar tudo.

Seus movimentos ficaram mais intensos, suas mãos apertando meus ombros para se apoiar. O som dos nossos corpos preenchia o quarto, junto com seus gemidos, que se tornavam mais altos e frequentes. Minha mãe era uma força da natureza, e eu estava completamente à mercê dela — e, pela primeira vez, isso não me incomodava.

Ela se inclinou para trás, apoiando as mãos nos meus joelhos para mudar o ângulo, e a nova posição fez com que tudo parecesse ainda mais profundo, mais intenso. Eu podia sentir o controle dela, a maneira como ajustava o ritmo para prolongar o prazer, para explorar cada sensação.

— Você é tão...gostosa, mãe... — As palavras saíram antes que eu pudesse pensar, e o sorriso que ela me deu em resposta era de pura satisfação.

— Você também é, filho. — Ela se inclinou para frente novamente, os lábios quase tocando os meus. — Mais do que imagina.

E com isso, ela retomou o ritmo, levando-me cada vez mais perto do limite, enquanto eu fazia de tudo para me segurar e aproveitar cada segundo com ela.

Com minha mãe cavalgando sobre mim, cada movimento dela era um convite aberto para explorar. Minhas mãos, que até então estavam repousando inutilmente ao lado do meu corpo, ganharam vida própria. Subi os dedos pelas coxas dela, sentindo a firmeza e o calor de sua pele, até alcançar seus quadris que se moviam com um ritmo quase hipnótico.

Minhas mãos subiram até os seios dela, que balançavam levemente com o movimento. Quando os toquei, ela deixou escapar um gemido, baixinho, mas carregado de incentivo. Ela abriu os olhos por um instante, me lançando um olhar que era ao mesmo tempo aprovação e desafio, antes de fechá-los novamente, entregando-se ao momento.

Seus seios eram macios e cheios, com os mamilos enrijecidos pelo prazer. Eu os segurei com firmeza, moldando-os entre meus dedos e explorando cada contorno, cada textura. Quando inclinei meu corpo para frente e levei um dos mamilos à boca, o som que saiu dela foi como uma recompensa.

— Isso... Miguel... — Ela arfou, as mãos se apertando ainda mais nos meus ombros.

Suguei com delicadeza, deixando minha língua explorar o pico do mamilo, enquanto minha outra mão continuava a massagear o outro seio. Era fascinante como o corpo dela reagia a cada toque meu: o ritmo de seus quadris aumentava, o calor ao nosso redor parecia mais intenso, e os gemidos dela vinham mais frequentes.

Ela segurou minha cabeça com as duas mãos, guiando-me enquanto eu alternava entre os dois seios, agora mais confiante. Minha língua desenhava círculos preguiçosos antes de sugar com mais força, e cada vez que eu fazia isso, ela se movia com mais vigor sobre mim, como se quisesse amplificar o prazer.

— Você aprende rápido... — murmurou, com um sorriso preguiçoso, enquanto olhava para mim de cima.

Eu não sabia se era um elogio ou uma provocação, mas não me importei. Ela era um território vasto que eu ainda estava descobrindo, e eu estava determinado a explorar cada centímetro.

Minha boca continuava trabalhando nos seios dela, enquanto minhas mãos deslizavam para baixo, segurando seus quadris para ajudá-la no movimento. Eu queria aproveitar cada segundo, memorizar a textura, o calor, o peso de cada parte dela.

— Você é... incrível, mãe... — Murmurei, ainda com os lábios contra a pele dela.

Ela riu baixinho, o som carregado de prazer e satisfação. E com isso, ela acelerou o ritmo novamente, como se quisesse testar meus limites. Mas mesmo enquanto ela assumia o controle, eu sentia que ainda podia explorar, ainda podia provar, tocar e perder-me nela. Cada segundo era um equilíbrio entre a doçura do prazer e a tensão da iminência de mais.

Ela pressionou as palmas das mãos contra meu peito e, com um movimento firme, me deitou de volta na cama. Seus cabelos caíram como um véu em volta do rosto, criando um instante de silêncio em que nossos olhares se encontraram. Ela sorria, mas não era um sorriso qualquer. Era um sorriso carregado de determinação, como se dissesse: Agora é comigo.

Ela segurou meus ombros para se equilibrar e começou a se mover, com mais intenção e firmeza. Sua virilha batia contra a minha em um ritmo que oscilava entre o provocante e o decidido, cada impacto mandando ondas de prazer pelo meu corpo. Eu podia sentir o calor dela, o modo como ela me apertava, me acolhia por completo.

O som das nossas respirações misturava-se com o leve ranger da cama e o som úmido que se formava a cada movimento dela. Ela se inclinou para frente, os seios roçando contra o meu peito, e seus lábios encontraram os meus.

O beijo era diferente agora. Não era mais só paixão; era fogo. Sua língua explorava minha boca com urgência, como se cada segundo importasse, enquanto seus quadris continuavam o movimento incessante, me levando a um estado onde eu já não sabia onde terminava o corpo dela e começava o meu.

Minha mão deslizou pela curva da sua cintura, subindo para as costas, buscando puxá-la ainda mais para mim. A outra segurou seus quadris, tentando acompanhar o ritmo dela, embora fosse impossível competir com a cadência que ela havia assumido.

Ela se afastou por um segundo, apenas o suficiente para murmurar contra os meus lábios:

— Está bom assim?

Eu não consegui responder com palavras. Apenas gemi, puxando-a de volta para mim, tentando transmitir o quanto cada segundo ao seu comando era ao mesmo tempo prazer e tormento.

Ela riu, um som rouco e provocante, enquanto intensificava ainda mais o movimento. Seus lábios desceram pelo meu rosto, traçando um caminho pelo meu maxilar até o meu pescoço, onde ela mordeu de leve, arrancando de mim um gemido mais alto do que eu gostaria.

— Você é tão fácil de ler, filho... — sussurrou, antes de beijar minha clavícula e retornar à minha boca, capturando-a com a mesma intensidade de antes.

Seus movimentos ganharam um ritmo quase frenético, e eu podia sentir o suor se formando onde nossos corpos se encontravam. O calor dela era avassalador, a sensação de ser completamente envolvido por ela me tirava qualquer resquício de controle.

Minha cabeça caiu para trás, os olhos fechados, enquanto meus sentidos eram tomados pelo toque, pelo gosto, pelo som dela. E mesmo assim, no meio de tudo isso, eu sabia que ela ainda comandava. Ela me moldava a cada movimento, a cada beijo, a cada respiração entrecortada. E eu me entregava completamente, sem reservas.

Ela começou a mover os quadris em um ritmo mais profundo, quase arrastado, como se estivesse prolongando aquele momento o máximo possível. Seus gemidos ficavam mais intensos, entrecortados por suspiros que escapavam de seus lábios sem nenhuma intenção de serem contidos.

Eu estava à beira. Sentia cada músculo do meu corpo tenso, o calor irradiando pela minha pele enquanto meus sentidos se restringiam apenas a ela — ao modo como seu corpo reagia ao meu, como seus movimentos se tornavam mais desesperados.

— Miguel... — ela sussurrou, inclinando-se para frente, seus cabelos roçando o meu rosto. Sua voz era rouca, carregada de uma vulnerabilidade que me fazia sentir que aquele momento era tão importante para ela quanto para mim. — Eu estou tão perto...

Minhas mãos agarraram firmemente seus quadris, ajudando a guiá-la enquanto ela cavalgava com mais intenção, o ritmo tornando-se errático, quase caótico. Ela jogou a cabeça para trás, os cabelos caindo como uma cascata enquanto um gemido mais alto escapava dela. Eu podia sentir as contrações em torno de mim, cada movimento seu puxando-me ainda mais fundo em seu calor.

E então, como se uma corrente elétrica atravessasse meu corpo, eu me perdi completamente. Meu clímax veio em ondas incontroláveis, uma explosão de sensações que parecia consumir tudo ao meu redor. Ela, sentindo minha entrega total, arqueou as costas, seu próprio clímax tomando-a enquanto seus movimentos desaceleravam gradualmente, transformando a intensidade em algo mais lento, mais íntimo.

Ela desabou sobre mim, ofegante, o corpo ainda tremendo enquanto nossas respirações se misturavam no silêncio que agora preenchia o quarto. Minhas mãos deslizaram pelas suas costas úmidas de suor, enquanto eu tentava absorver cada detalhe daquele momento — o peso dela sobre mim, o calor de sua pele, o som de sua respiração.

Ela ergueu o rosto, apoiando-se nos cotovelos para me olhar. Seus olhos brilhavam de um jeito que eu nunca tinha visto antes, como se houvesse um misto de satisfação e alívio ali. Ela abriu um pequeno sorriso, uma expressão de triunfo suave, mas também de carinho.

— Foigostoso, não foi? — ela perguntou, a voz baixa, como se não quisesse quebrar o encanto do momento.

Eu apenas assenti, sem conseguir encontrar palavras. A sensação de completude, algo que eu nunca havia experimentado antes, me deixava sem chão.

Ela inclinou-se, plantando um beijo suave nos meus lábios antes de sussurrar:

— Isso é só o começo, filho. Espero que você esteja pronto para mais.

E naquele momento, enquanto ela deitava ao meu lado, ainda ofegante, percebi que não importava o que viria a seguir — eu queria tudo. E queria com ela.

》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》》

Descubra o Poder da Literatura Erótica!

Este conto escolhi exclsivamente para apresentar minha escrita e meus personagens. Ele serve como uma amostra da intensidade e da profundidade das histórias que você encontrará nas séries "O Mundo é Meu!" e "Matrioska".

Essas obras exploram narrativas únicas, mergulhando em relações complexas, tensões não resolvidas e uma sensualidade envolvente. Cada título é um convite para vivenciar histórias completamente diferentes, mas igualmente impactantes.

📚 Escolha agora a sua próxima leitura:

O Mundo é Meu! - Volume II: Amor em Família: A Madrasta

🔗 https://amzn.to/3OnZ334

O Mundo é Meu! - Volume III: Amor em Família: A Mãe

🔗 https://amzn.to/3V53ioe

O Mundo é Meu! - Volume IV: Amor em Família: A Tia

🔗 https://amzn.to/4hZ4Slh

Matrioska - Volume I: As Várias Camadas de Uma Mulher

🔗 https://amzn.to/3V7uDG9

Matrioska - Volume II: Jogos de Interesses

🔗 https://amzn.to/3AQB4qh

✨ Aproveite este conto como uma porta de entrada para meu universo literário, mas lembre-se: as histórias dos títulos acima são experiências únicas e independentes.

👉 Descubra suas preferidas e vivencie emoções intensas como nunca antes!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Allan Grey a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Uma conclusão digna depois de tanta expectativa! Foi maravilhoso!

0 0