Novidade na área!! Agora temos um grupo no telegram com fotos gratuitas da minha Hotwife! Acesse: https://t.me/rebeca_hotwife
Acordei com os raios de sol que entravam pelas cortinas abertas e contornavam a silhueta de Rebeca, que estava apoiada no parapeito da varanda observando a paisagem. Ela estava linda, vestindo apenas um roupão de banho. Elogiei:
- Nada melhor do que acordar e dar de cara com uma paisagem assim, tão linda!
- Nem me fale, gatinho, olha que dia lindo - concordou Rebeca, virando-se em minha direção, com um lindo sorriso no rosto.
- Não era bem dessa paisagem que eu estava falando, amor. Você, nesse roupão, é mais linda que qualquer céu azul.
Ela revirou os olhos, como se dissesse que eu estava exagerando. Então, soltou a faixa que amarrava o traje e sentou-se ao meu lado, deixando a mostra os peitos pela abertura do roupão.
- E aí, gatinho, o que achou de ontem a noite?
- Olha, amor, não sei você… Mas eu adorei! Que tesão. Fico excitado só de lembrar.
- Ihh, não vai se apaixonar pela Olivia ein.
- Gatinha, trepei gostoso com ela. Mas assistir o Bruno te fodendo foi ainda mais gostoso.
- Ah, é?
- Sim. Sua cara de tesão, seus gemidos. Adoro observar seu prazer.
- Eduardo, você é muito corno.
- Sou sim. Seu corno.
- Mas tenho que concordar com você, viu. Que pegada que aquele homem tem.
- Aproveita bastante, amor. Que amanhã já vamos embora. Inclusive, se você quiser aceitar o convite do Bruno, eu estou de boa com isso, tá?
- Que convite?
- O que ele te fez ontem, quando chegamos. De você dormir na suíte dele. Temos só mais uma noite aqui.
- Hum. Verdade. Vou pensar no caso. Você não se importa mesmo?
- Não. Na verdade, me excita a ideia.
- Vamos ver como vai ser o dia. Por falar nisso, eles devem estar nos esperando para o café da manhã, vamos?
- Bora!
Coloquei uma bermuda para descer. Rebeca apenas se limitou a fechar novamente o roupão. Encontramos os dois sentados à mesa, nos esperando para o desjejum. Ninguém falou nada sobre a noite anterior, mas a todo momento Bruno olhava para Rebeca, sempre com um sorriso no rosto. Ela estava de fato deslumbrante. Olivia, é claro, não ficava pra trás. Estava usando uma saída de praia um tanto quanto transparente, deixando à mostra um biquíni fio dental preto que atraía ainda mais atenção para seu corpo escultural. Depois de um reforçado café da manhã, fomos nos preparar para ir à tal praia de nudismo.
Depois de uma curta viagem de carro, chegamos a uma praia bem movimentada. Bruno explicou que para chegar na praia de nudismo teríamos que fazer uma trilha a pé, que partia daquela praia. A tal trilha não era muito grande, mas passava por uma mata muito fechada, de forma que a praia ficava bem escondida. Em um certo ponto havia uma placa de madeira, informando que o caminho em diante era permitido apenas para maiores de 18 anos e que a partir daquele ponto, roupas eram proibidas. Bruno e Olivia, já acostumados, foram logo se despindo. Eu e Rebeca logo os imitamos. Guardamos as roupas em uma sacola de praia que Rebeca carregava e seguimos a trilha, que em pouco mais de duzentos metros desembocou em uma praia paradisíaca.
Passeando pela praia, percebi que não era muito diferente de qualquer outra. Por onde iam, Rebeca e Olivia atraiam todos os olhares. A única diferença era que nessa praia tudo estava à mostra. Não preciso nem dizer o quanto fiquei excitado com aquilo, várias pessoas admirando a beleza íntima da minha esposa. A maioria dos outros caras que estavam ali não estavam de pau duro, o que me fez ficar um pouco constrangido, sem conseguir esconder minha ereção. Bruno falou que era normal estar assim na primeira vez e que não tinha problema pois ali era uma praia para maiores de idade.
Várias pessoas cumprimentavam Bruno e Olivia conforme íamos andando, aparentemente eles eram frequentadores assíduos daquela praia. Em um dado momento, notei a aproximação de um rapaz forte, moreno e que tinha uma piroca assustadoramente grande. Ele vinha em nossa direção com aquele cacete balançando, que mesmo mole, era maior que o meu. Para a minha surpresa, ele acenou e cumprimentou nossos amigos.
- Fala Bruno! Como está, meu amigo? E você hein, Olivia - pegando-a pela mão e rodopiando, enquanto olhava quase babando para a bunda dela - cada vez mais linda!
Pude perceber um sorriso no rosto de Olivia, ao receber o elogio. Desconfiei que eles tivessem alguma relação mais íntima. O rapaz continuou:
- E esses dois, quem são?
- São nossos amigos - apresentou Bruno - nos conhecemos em uma viagem para Ubatuba. Vieram passar o final de semana conosco. Esse é o Eduardo e a esposa dele, Rebeca.
Ele então apertou minha mão com firmeza.
- Muito prazer, Eduardo. Pode me chamar de Junior - e pegando na mão da Rebeca, fez um pequena reverência, aproveitando para dar uma boa conferida no corpo da minha esposa - Às suas ordens!
O tal do Junior ficou por ali alguns minutos, batendo papo. Ele era um solteirão que fazia sucesso no meio liberal por ali, por vários motivos: ele era simpático, discreto e, segundo Olivia, bom de cama, mas sem dúvidas, o maior dos motivos estava ali, balançando em minha frente. Quando foi se despedir, ele disse à Rebeca:
- Se estiver cansada do Bruno e quiser experimentar algo diferente, pode ir lá em casa - e se virando para para a Olivia, completou - e você, faz tempo que não me faz uma visita, hein? Apareça por lá um dia desses!
Depois desse encontro, passamos uma manhã tranquila naquela praia, conversando e apreciando a paisagem. Foi inevitável que o pau do Junior virasse assunto e notei que Rebeca ficou curiosa, enchendo Olivia de perguntas, que respondia a todas de bom grado. Decidimos ir embora por volta do meio-dia, paramos em um restaurante e depois seguimos de volta para casa, animados para curtir a tarde toda na piscina.
Logo que chegamos, as mulheres foram direto para a piscina e eu fui ajudar o Bruno a pegar algumas bebidas. Enquanto Bruno enchia uma caixa térmica com cervejas, preparei uma caipirinha. Quando nos juntamos à elas, Rebeca já estava dentro d’água e Olivia estava deitada em uma espreguiçadeira, tomando sol de topless. Entrei na piscina, levando a caipirinha até Rebeca. Bruno se juntou a nós e logo foi para perto de Rebeca, envolvendo-a com um dos braços. Passamos um bom tempo ali, conversando e bebendo. Bruno aproveitava para tocar o corpo de Rebeca. Todos estávamos excitados com aquilo e conforme o álcool foi subindo, as carícias foram esquentando, até que Bruno, ousadamente, soltou o laço da parte de cima do biquíni de Rebeca, deixando seus lindos seios à mostra.
- Amor, segura aqui rapidinho? - Disse Rebeca, estendendo o braço e me entregando o copo de caipirinha, quase vazio.
Atendi ao pedido. Com as mãos livres, Rebeca terminou de se soltar do biquíni e o jogou para fora da água. Aproveitando as mãos livres, se virou para Bruno e o agarrou com as duas mãos, dando um beijo de língua delicioso. Nosso amigo, é claro, correspondeu ao beijo e eles começaram a se pegar ali na minha frente. Eu assistia, cada vez mais excitado. Bruno foi por trás de Rebeca, tirando a sunga, puxou a calcinha do biquíni dela de lado e enfiou devagar aquele cacete em minha esposa, segurando-a de frente para mim. Rebeca, olhando em meus olhos, provocou:
- Você gosta, corninho? De ver outro cara me comer na sua frente?
- Eu adoro - respondi afobado, me aproximando para lhe dar um beijo.
Ela me envolveu em seus braços e começamos a nos beijar. Bruno começou a acelerar o ritmo da foda, fazendo com que Rebeca soltasse pequenos gemidos abafados em meio ao nosso beijo. Que tesão. Bruno trocou a posição, se colocando de frente para Rebeca e encaixando novamente o pau em sua buceta. Dessa vez, fui para trás de Rebeca, sustentando-a inclinada enquanto o amigo segurava sua bunda e metia sem dó, num vai e vem acelerado. Ela gemia:
- Isso… hm.. que pau gostoso… fode… vai… me fode gostoso na frente do meu corninho.
Senti Rebeca gozar. Bruno continuou a meter por mais alguns segundos, até que gozou também. Dei outro beijo apaixonado em Rebeca e continuamos ali na piscina, tomando mais algumas cervejas. Olivia havia cochilado na espreguiçadeira e nem sequer viu aquela foda gostosa. Ela só acordou quando o sol começou a se pôr.
- O que acham de curtirmos uma balada essa noite? - Convidou Bruno, saindo da água.
- Eu topo! - concordou Rebeca, de bate pronto.
Antes que eu pudesse responder, Olivia interveio:
- Eu não vou. Quero curtir um pouco mais a sós com o Edu.
- Então eu fico! - respondi, como se me restasse alguma opção.
Rebeca e Bruno foram se arrumar para sair, me deixando a sós com Olivia. Ela entrou pela primeira vez na água e fui em sua direção. Ao me aproximar, ela me deu um beijo, colocando uma das mãos em minha sunga e sentindo minha ereção. Com um sorriso malicioso, ela interrompeu o beijo e sussurrou:
- Essa noite você é meu!
Fui ao delírio. Comecei a apertar aquela bunda gostosa. Ela abaixou minha sunga e continuou:
- Sente na borda da piscina.
Fiz como ela pediu e prontamente Olivia segurou meu pau, masturbando lentamente e o envolvendo com sua boca. Foi um boquete delicioso. Ela chupava, passando a língua pela cabecinha e massageava minhas bolas. Não demorei para encher sua boca de porra. Ela engoliu, me puxou para dentro da água e me deu um beijo.
- Se prepara que tenho algo especial para você hoje, Eduardo.
Dizendo isso, saiu novamente da água para se acomodar na espreguiçadeira, ficando em uma pose provocante com as pernas um pouco afastadas, me proporcionando um vislumbre daquela deliciosa buceta. Quando comecei a ir na direção dela, Rebeca e Bruno apareceram para se despedir. Rebeca estava linda em um vestido preto, bem curto e usando um batom vermelho que a deixava ainda mais sexy.
- Estamos de saída! - despediu-se Bruno - Não precisam nos esperar acordados, vamos voltar tarde.
- Divirtam-se! - respondi, soprando um beijo de longe para Rebeca.
Ela soprou um beijo de volta e os dois saíram de mãos dadas. Voltei para onde tinha parado. Saí da água e fui em direção à Olivia. Me ajoelhei em sua frente, com o intuito de retribuir o delicioso sexo oral caindo de boca em sua buceta. Quando fui com a cabeça em direção ao meio de suas pernas, ela me parou, colocando a ponta de um dos pés no meu peito.
- Sabe de uma coisa, Eduardo? Você é um corno manso.
Parei, espantado. Ela trouxe o outro pé, fazendo uma carícia leve no meu peito e continuou:
- Você acha que fiquei satisfeita com aquela foda de ontem? Você teve a noite inteira para me foder de todas as formas, mas depois da primeira você ficou só olhando enquanto meu marido fodia a sua esposa. Foi por isso que me juntei a eles, sabia? Você não deu conta. Tem alguma coisa a me dizer?
- Me desculpe - respondi, atônito.
- Não quero suas desculpas. Quero que você me satisfaça.
- Prometo não te decepcionar hoje.
- Não vai mesmo. Eu não vou deixar. Pra não correr nem um risco, eu vou tomar as rédeas hoje. Vou te usar. Você vai ser meu brinquedinho sexual. Está entendendo?
- Sim.
- Sim, senhora! É assim que você vai me responder.
- Sim, senhora.
- Muito bem. Agora me fale. Você viu como meu marido fodeu a bunda da sua esposa ontem?
- Sim.
- Sim, o quê?
- Sim, senhora.
- Você pode fazer igual?
- Acho que não... senhora.
- Foi o que pensei. Por isso aquela vagabunda da sua esposa estava gemendo tanto. Hoje você vai aprender como foder daquele jeito. Preste atenção, vou te dar instruções e quero que siga à risca. Tire sua sunga.
Obedeci. Aquilo tudo foi tão repentino que me pegou de surpresa, mas confesso que comecei a ficar excitado, recebendo ordens daquele jeito.
- Quero que pense na foda de ontem, tente lembrar de cada detalhe. Estou vendo que seu pau está duro, quero que ele fique assim. Você não deve tocá-lo. Pense nos gemidos da Rebeca. Pode soltar a imaginação, pense em como ela deve estar agora, provavelmente aos beijos com o meu marido.
Acenei com a cabeça.
- Eu vou te deixar aqui e vou tomar um banho. Quero que mantenha esse pau duro por meia hora, nem mais nem menos. Lembre-se, não encoste a mão nele. Posso confiar em você?
- Sim, senhora!
- Em meia hora, quero que vá até o seu quarto. Estarei esperando por você.
Dizendo isso, ela se levantou, com aquele corpo delicioso completamente nu. Pegou um roupão que estava dobrado sobre uma espreguiçadeira e o vestiu, sensualmente. Foi caminhando com um rebolado provocante em direção a casa e logo saiu da minha vista.
Não foi difícil manter meu cacete duro por meia hora, pois era só pensar em Rebeca sozinha com o Bruno. O difícil foi não me masturbar fantasiando por tanto tempo. Mas fui firme e segui as ordens. Queria saber onde Olívia queria chegar com aquilo tudo.
Decorrido o tempo, me dirigi até o quarto. Chegando lá me deparei com Olivia em uma lingerie de couro, que destacava ainda mais suas curvas e dava um ar maléfico àquela mulher.
- Muito bem, Eduardo. Agora começa a sua lição. Ajoelhe-se.
Fiz como ela mandou. Ela foi até a cama e pegou um strapon que estava ali. Vestiu na minha frente. O caralho de borracha era maior que o meu, devia ter uns 20 centímetros.
- Quando quiser foder uma mulher com pegada, primeiro, segure firme nos cabelos da nuca e puxe-a para chupar o seu pau.
Dizendo isso, me puxou para si, fazendo com que eu começasse a chupar aquele pau de borracha.
- Não tenha pressa. Deixe-a saborear o seu caralho. Deixe-a sentir tesão. Deixe-a com a buceta encharcada e cheia de vontade de sentir seu pau dentro dela. Só então, solte-a. Comece a massagear seu corpo, com pegadas firmes.
Ela me colocou em pé, levando minhas mãos até sua bunda.
- Toque-a. Saiba perceber o tesão que ela está sentindo. Provoque-a, coloque os dedos em sua buceta. Sinta a lubrificação dela.
Dizendo isso, ela foi até a cama, pegou um frasco de lubrificante e começou a espalhar o gel no consolo.
- Fique de quatro, Eduardo! - ordenou repentinamente.
Assim que me posicionei, ela pincelou lubrificante no meio da minha bunda com os dedos, aproveitando para acariciar toda a região, fazendo com que eu me arrepiasse todo.
- Depois das provocações, chega o momento…
Senti a cabeça do caralho de borracha tocar a entrada do meu cu, entrando devagar.
- Enfie devagar. Deixe-a sentir o volume da sua pica entrando. Comece a se movimentar, aumentando gradativamente o ritmo. Deixe o tesão tomar conta. Meta com vontade. Arranque gemidos e os use de termometro para saber o quanto voce pode aumentar a intensidade da foda.
Conforme ela falava, ia demonstrando na prática os ensinamentos. Nesse momento eu mal a ouvia. Ela fodia vigorosamente minha bunda, enquanto me puxava pelos cabelos, arranhava minhas costas, me xingava e me mandava empinar a bunda para ela.
Eu estava adorando aquilo. Ela continuou fodendo sem parar. Ela me mandou trocar de posição, me colocou de “frango assado” e voltou a meter. Aquela piroca deslizava fácil para dentro de mim e agora eu podia ver a expressão de tesão em seu rosto enquanto ela me comia.
- Agora você está autorizado a se tocar.
Sem demora, comecei a me masturbar no ritmo em que ela metia em mim. Não demorou até que jorrassem vários jatos de porra, que cairam sobre meu corpo.
Quase desfalecido, senti o pau saindo de dentro de mim. Olivia tirou a cinta e se posicionou por cima do meu rosto, ficando de joelhos, com uma perna de cada lado, sentada com a buceta na minha cara.
- Agora é a minha vez.
Dizendo isso, ela começou a se esfregar em mim. Quando ela parava de se movimentar eu chupava com vontade a sua buceta. Às vezes ela soltava seu peso, cobrindo meu nariz e boca com a buceta, segurava por alguns segundos e depois voltava a se esfregar, permitindo que eu voltasse a respirar. Depois de um bom tempo, senti suas mãos nos meus cabelos. Ela segurou forte e começou a se esfregar em um ritmo acelerado, até gozar.
Olivia saiu de cima de mim, satisfeita, e começou a vestir um roupão. Ela não estava de brincadeira quando disse que eu seria o brinquedo sexual dela.
- Espero que tenha aprendido a lição, corno. É tudo que você terá por hoje. Minha última ordem é que você não saia desse quarto até amanhã cedo. Pode se masturbar se quiser. Tem uma roupa de cama limpa no guarda-roupa. Use o tempo para pensar no que aprendeu. Quem sabe em uma próxima oportunidade você não me retribui essa foda?
Dizendo isso, ela saiu do quarto, fechando a porta. Exausto e largado na cama, peguei no sono.
Acordei, olhei no celular e vi que já passava de uma hora da manhã. Eu estava sozinho no quarto. Meu cu ainda doía e meu pau ainda estava duro. A casa estava toda em silêncio. Olivia devia estar em seu quarto e Bruno e Rebeca ainda não haviam voltado. Não ousei sair do quarto. Fechei meus olhos e comecei a me masturbar, lembrando de como Olivia havia me fodido gostoso. Depois de gozar novamente, tomei um banho, troquei a roupa de cama e voltei a dormir.
No dia seguinte, fui o primeiro a acordar. Andei pela casa à procura de todos, mas não encontrei ninguém. Fui até o quarto do casal e notei que a porta estava entreaberta. Resolvi espiar e vi Rebeca, dormindo, pelada, envolta nos braços de Bruno.
Voltei para o meu quarto e comecei a arrumar as malas. Passado um certo tempo, ouvi barulhos vindos do corredor e vi que Rebeca e Bruno se levantaram. Ela saiu do quarto com um sorriso e uma cara de sono, me deu um beijo e pude sentir gosto de porra em sua boca. Não falei nada, mas senti meu pau endurecer.
Descemos as escadas juntos e encontramos Bruno colocando a mesa do café. Pude perceber o volume dentro da samba-canção e em seu rosto, havia um sorriso de quem tinha acabado de receber um boquete gostoso.
- Tudo que é bom dura pouco, né? - disse Bruno, quebrando o gelo - daqui a pouco preciso levar vocês para o aeroporto.
Notando que estávamos apenas em três, perguntei:
- E a Olivia, não vai conosco?
- Não. Ela nem está em casa na verdade. Ontem a noite ela me mandou uma mensagem dizendo que tinha acabado com você na cama e estava indo passar o resto da noite com o Junior. Sabe aquele, que vocês conheceram na praia?
Acenei que sim com a cabeça e logo busquei mudar de assunto, mas notei um olhar curioso de Rebeca, intrigada com a declaração de Olívia sobre a noite anterior.
Terminamos o café da manhã e Bruno nos levou até o aeroporto.
- Boa viagem de volta! Espero que tenham gostado da estadia.
- Adoramos! - respondeu Rebeca.
- Voltem mais vezes! Estaremos esperando.
- Com certeza, meu amigo! Pode contar com isso - me despedi, sem querer ir embora.
Durante a viagem de volta, Rebeca quis saber o que tinha acontecido na noite anterior. Contei tudo a ela, que não pareceu muito surpresa.
- Mas você gostou, gatinho?
- Sim. Fiquei com tesão pra caralho.
- Quem bom - ela respondeu, sorrindo - eu imaginei que ela fosse te traçar quando disse que não iria sair pra balada.
- Ah é? Por que, exatamente?
- Lembra no primeiro dia, quando fomos à praia? Quando eu saí para caminhar só com a Olivia?
- Sei…
- Então, durante a caminhada fomos conversando, na maior parte sobre nossos maridos. Em um certo momento ela perguntou se você curtia inversão de papéis e eu disse que sim.
- E agora que você me conta uma coisa dessas, amor?
- Ah, não queria gerar expectativas.
- Tudo bem, vai. Mas e você? Como foi na balada?
- Foi gostoso, gatinho. Dançamos a noite toda e nos divertimos bastante. Em meio aos beijos e apertões na minha bunda, o clima acabou esquentando e ele me chupou no banheiro. Voltamos para a pista de dança até cansar e então sussurrei pra ele que aceitava o convite, que iria dormir na cama dele essa noite.
- Caralho, que tesão, amor.
- Nem me fale. Chegamos em casa por volta das quatro da manhã e fomos direto para o quarto dele. Assim que entramos ele já foi tirando minha roupa e me fodeu gostoso. Dormimos na sequência, com ele me abraçando por trás, sem tirar o pau de dentro de mim.
- Puta que pariu, amor. Tô de pau duro aqui.
- Sossega, Eduardo. O avião está cheio de gente.
- Transa comigo no banheiro do avião?
- Tá doido, gatinho? Vão nos ver. Se quiser se aliviar, vai ter que se virar sozinho.
Contrariado, soltei o cinto para ir ao banheiro. Antes que eu levantasse, Rebeca sussurrou em meu ouvido:
- Pra te ajudar, saiba que eu acordei o Bruno com um boquete hoje cedo. Bate a sua punheta imaginando essa cena.
Fui ao banheiro e foi exatamente o que eu fiz. Aquele foi o último orgasmo de muitos que tive durante aquela viagem, que ficou pra sempre marcada em nossas memórias.