Depois que o silêncio nos envolveu, percebi que minha mãe não estava tão relaxada quanto eu. Seu corpo ainda estava colado ao meu, mas a tensão na maneira como seus dedos agora tamborilavam no meu peito era inconfundível. Ela parecia perdida em pensamentos, seu olhar distante, fixo em um ponto qualquer da parede.
Resolvi quebrar o silêncio.
— Está tudo bem? — minha voz saiu baixa, mas suficientemente firme para capturar sua atenção.
Ela demorou a responder, como se precisasse organizar as palavras antes de me entregar. Então suspirou profundamente e ergueu os olhos para mim, aqueles olhos que pareciam carregar toda a carga do mundo.
— Não sei, filho... — Ela passou a mão pelo rosto, uma expressão de dúvida se formando. — Quer dizer, o que acabamos de fazer... foi...
— Incrível? — completei, tentando aliviar a tensão com um sorriso, mas ela não correspondeu.
— Errado, Miguel. — Sua voz era um sussurro carregado de emoção. — Não importa o quanto eu quisesse isso, o quanto eu resisti, no fundo... nós sabemos que isso vai trazer consequências.
As palavras dela me atingiram como um soco, mas não era surpresa. Eu sabia que esse momento viria, que ela seria a primeira a refletir sobre o que fizemos e como isso quebrava todas as normas, todas as expectativas.
— Mãe, eu... — comecei, mas ela ergueu a mão, pedindo silêncio.
— Me deixa falar. — Ela se sentou na cama, segurando o lençol contra o corpo, como se tentasse criar uma barreira entre nós. — Miguel, isso não pode sair daqui. Ninguém pode saber. Nem sua tia, nem sua irmã... ninguém.
— Você acha que eu sairia contando? — retruquei, tentando esconder o tom ofendido. — Isso é tão importante para mim quanto é para você.
Ela soltou um suspiro e balançou a cabeça.
— Eu sei, mas o mundo não funciona assim. Se alguém descobrir... — Ela pausou, os olhos fixos nos meus. — Vão nos julgar. Vão nos destruir.
— E daí? — Minha voz ficou mais firme. — Eu não ligo para o que os outros vão pensar, mãe. Eu só quero você.
Por um momento, vi uma centelha de algo nos olhos dela, como se minhas palavras tivessem tocado um lugar que ela mantinha trancado há muito tempo.
— Você sempre foi teimoso, Miguel. — Ela sorriu de leve, mas o sorriso logo desapareceu. — Obrigada por insistir. Por não me deixar fugir de algo que eu também queria, mesmo sabendo que era errado.
Eu me sentei ao lado dela, segurando seu rosto entre as mãos.
— Não me agradeça. Você sabe que eu faria qualquer coisa por você.
Ela fechou os olhos por um momento, como se estivesse absorvendo minhas palavras.
— Miguel, eu preciso que a gente seja cuidadoso. Não só por nós, mas por todos ao nosso redor. Sua irmã... sua avó... elas não entenderiam.
— Eu sei. — Suspirei, puxando-a para mais perto.
Ela abriu os olhos, e por um instante, parecia vulnerável, como se estivesse se permitindo acreditar que poderíamos encontrar uma forma de fazer isso funcionar.
— A gente vai precisar ser parceiros, Miguel. Mais parceiros do que nunca.
— Eu sou seu parceiro. Sou seu amante.
Ela sorriu, um sorriso pequeno, mas cheio de emoção. Então, lentamente, se inclinou e me beijou.
Quando nos afastamos, ela se aconchegou em mim, o corpo dela perfeitamente ajustado ao meu.
— Prometa que vai manter isso entre nós. — Sua voz era um sussurro contra minha pele.
— Eu prometo.
Ela se mexeu ao meu lado, esticando o corpo como uma gata preguiçosa. A tensão de antes parecia ter desaparecido, substituída por uma serenidade que eu sabia que não duraria muito. Ela sempre tinha um jeito de surpreender. E, claro, não demorou.
— Sabe, Miguel... — Ela se virou, me encarando com um sorriso malicioso. — É como dizem por aí... quem come quieto, come mais vezes.
Eu pisquei, confuso por um segundo, até que percebi o que ela estava sugerindo. Antes que eu pudesse responder, ela já estava se movimentando, se colocando de quatro na cama, o lençol deslizando pelo corpo como uma cortina que revelava a obra-prima por trás.
Fiquei sem fala. O corpo dela, curvado daquele jeito, era um convite que nenhuma força no mundo me faria recusar. Mas a ousadia de sua postura me provocou.
— Você quer que eu... assim? — perguntei, a voz um pouco rouca, mas cheia de expectativa.
Ela olhou por cima do ombro, os cabelos bagunçados emoldurando seu rosto.
— Não é exatamente isso que você queria desde o começo? — O tom dela era um misto de desafio e doçura.
Eu me aproximei, minhas mãos instintivamente repousando em seus quadris. Mas, antes de avançar, uma ideia cruzou minha mente, e as palavras escaparam antes que eu pudesse medir o impacto.
— E você vai deixar... sabe... eu comer o seu cu?
Por um instante, tudo ficou em silêncio. E então, a risada dela preencheu o quarto. Uma risada solta, genuína, que fez seu corpo tremer levemente.
— Você mal perdeu a virgindade, Miguel, e já está pensando nessas coisas? — Ela virou a cabeça para me olhar, o sorriso ainda brincando em seus lábios.
Fiquei vermelho, mas não recuei.
— Não custa perguntar, né?
Ela balançou a cabeça, ainda rindo, e voltou a olhar para frente, sua postura agora mais relaxada.
— Hoje não, filho. Mas quem sabe outro dia... se você se comportar.
O desafio na voz dela era claro, mas o calor de sua entrega anterior ainda estava ali. Minhas mãos apertaram seus quadris com mais firmeza, e eu me inclinei, beijando a base de sua coluna enquanto me posicionava.
— Então, acho melhor eu me esforçar para impressionar, não é? — murmurei contra sua pele.
— Exatamente, Miguel. Agora, vem. Mostra que você sabe o que fazer.
E foi assim que eu fodi minha mãe.
Sim, minha mãe. Marta. Um momento que, até agora, parece surreal de tão impossível... e ao mesmo tempo, inevitável.
Mas, bem, essa história chega ao fim aqui. Pelo menos por enquanto.
Agora é com você, meu caro ouvinte (ou leitor, sei lá como prefere). Se a repercussão disso for boa, talvez eu volte. E, quem sabe, conte o que aconteceu depois. Será que eu consegui comer o cuzinho dela?
Bom, vou deixar essa no ar. Ou talvez para um segundo volume: Como Eu Fodi o Cuzinho da Minha Mãe.
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