COMENDO O CUZINHO VIRGEM DA PROFESSORA DO MEU FILHO

Um conto erótico de PapaiSafado
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 31/12/2024 01:21:08

A professora do meu filho, Maria Eduarda, é um pequeno pedaço suculento de 22 anos jovem, gordinha, com aquele cabelo vermelho e uma sobrancelha furada que grita "foda-me." Estou de olho nela há semanas, fantasiando sobre enfiar meu pau naquela boceta apertada e inexperiente.

Um dia, depois da aula, eu "acidentalmente" esbarro na Maria Eduarda no corredor vazio, minhas mãos vagando por suas curvas enquanto me desculpo. Ela cora, mas há uma faísca em seus olhos, um brilho de desejo que faz meu pau tremer nas calças.

Eu a convidei para um jantar em minha casa para conversarmos sobre o andamento de meu filho e ela aceitou. Maria Eduarda. Que provocação do caralho, com essas bochechas gordinhas e esse fogo nos olhos. Eu praticamente consigo sentir o cheiro da buceta gostosa dela, como um animal em busca de uma fêmea.

Enquanto ela se senta na minha frente na mesa da cozinha, suas coxas roçando uma na outra, eu não consigo deixar de imaginar aquelas dobras suaves envolvendo meu pau.

Eu "acidentalmente" derrubo um livro, e quando eu me inclino para ajudá-la a pega-lo, minha mão roça o joelho dela. Ela suspira, e eu sinto uma onda de calor entre suas pernas. "Desculpe," eu digo, minha voz baixa e rouca, "Sou apenas um velho desajeitado."

Maria Eduarda cora, mas há um toque de excitação em seus olhos.

"Talvez devêssemos... fazer uma pausa." Digo.

Ela acena, seus olhos arregalados com uma mistura de medo e desejo. Eu a levo para a sala de estar. Assim que a porta da sala se fecha, eu a ataco, empurrando ela contra a parede e atacando sua boca com minha língua.

Maria Eduarda geme durante o beijo, seu corpo derretendo contra o meu. Eu me abaixa e apalpo sua bunda, puxando-a para mais perto enquanto esfrego meu pau duro contra sua coxa.

"Eu te quis por tanto tempo," eu rosno, minha respiração quente contra o ouvido dela. "Vou te foder de todas as maneiras imagináveis, fazer você gritar meu nome até não conseguir lembrar do seu."

Maria Eduarda suspira, seus olhos arregalados com uma mistura de medo e excitação. Ela é uma boa menina, mas eu posso ver o desejo queimando nela, a maneira como seus mamilos endurecem sob sua blusa.

Eu a giro e a prenso contra a parede, minhas mãos percorrendo suas curvas enquanto eu beijo seu pescoço. Ela se contorce contra meu corpo, seus quadris rolando para trás em busca de fricção.

Eu coloco a mão por baixo da saia dela, subindo até a cintura, e deslizo uma mão para dentro da calcinha dela. A boceta dela está encharcada, o calor dela queimando seus dedos. Esfrego o clitóris dela, sentindo-a estremecer e gemer.

"Por favor," ela implora, "Eu preciso... eu preciso de você dentro de mim."

Eu sorrio, meu pau latejando de expectativa. Arranco a calcinha dela, jogando-a de lado, e desabotoo minhas calças, liberando meu pau enorme. Maria Eduarda suspira ao vê-lo, seus olhos se arregalando enquanto ela observa minha rola.

"Você é tão grande," ela sussurra, com a voz trêmula com uma mistura de medo e excitação.

Eu rio, segurando meu pau e esfregando a cabeça contra sua bocetinha escorregadia. "Não se preocupe, querida, vou garantir que você aguente tudo."

Com um impulso poderoso, eu me enterro até o fim dentro dela, esticando sua boceta apertada até os limites. Maria Eduarda grita, suas unhas cravando em meus ombros enquanto ela se ajusta ao tamanho da minha pica.

Eu começo a me mover, bombeando para dentro e para fora dela em um ritmo brutal, o som de carne batendo contra carne enchendo o quarto. Os gemidos de Maria Eduarda aumentam para lamentos de prazer, seu corpo tremendo a cada estocada.

“Você gosta disso, não é?" zombo, apertando ainda mais os quadris dela enquanto a penetro. "Você gosta de ser fodida pelo pai do seu aluno, não é? Adora ser usada por um velho safado."

Maria Eduarda só consegue choramingar e assentir, seus olhos revirando em êxtase enquanto eu a devasto. Eu me inclino para baixo, capturando sua boca em um beijo áspero, engolindo seus gritos de prazer.

Minhas bolas batem contra o clitóris dela a cada estocada, a pressão aumentando até que eu não consigo mais me segurar. Com um grunhido, eu me enterro fundo e explodo, bombeando jato após jato de porra quente no útero dela.

Maria Eduarda me ordenha por cada gota, sua boceta apertando em volta do meu pau enquanto ela está gozando.

Ajoelho-me diante de Maria Eduarda, meus olhos fixos nos globos perfeitos e redondos de sua bunda. Minha língua dispara para fora, lambendo a portinha de seu cuzinho virgem. Eu gemo, o sabor me deixando louco de luxúria.

Abro bem suas pernas, expondo a pequena e enrugada entrada que me levou a esse momento de devassidão. Minha língua mergulha, explorando o buraco apertado e quente, saboreando a essência persistente de sua inocência. Eu a lambo, minha língua a fodendo em movimentos longos e lentos, saboreando a maneira como seu corpo treme embaixo de mim.

Continuo meu ataque em sua bunda virgem, minha língua sondando mais fundo, buscando cada centímetro de sua carne macia. Posso senti-la ficando tensa, seu corpo instintivamente tentando se fechar, mas eu a mantenho aberta, determinado a reivindicar cada parte dela.

Eu troco para meus dedos, enfiando dois deles em seu cuzinho apertado. Ela grita, seu corpo convulsionando enquanto eu bombeio para dentro e para fora, fodendo-a com os dedos com intensidade implacável.

"Você gosta disso, não é?" Eu sussurro, minha voz baixa e ameaçadora. "Você gosta que usem sua bunda como uma puta barata?"

Acrescento um terceiro dedo, enfiando-os dentro dela, sentindo suas paredes se contraírem em torno da invasão. Continuo meu ataque implacável em sua bunda, os dedos da minha mão entrando e saindo de seu buraco esticado. Os gritos de Maria Eduarda ecoam pela sala, seu corpo se contorcendo em uma tentativa inútil de escapar da agonia e do êxtase que estou infligindo a ela.

"Você é minha agora," Eu rosno, meus olhos ardendo com um fervor sádico. "Essa bunda, essa buceta, cada centímetro de você me pertence. Você vai pegar meu pau, meus dedos, o que eu quiser, quando eu quiser."

Eu fico de pé, minha ereção enorme balançando na minha frente, um testamento da depravação que me consome.

"Abra bem, baby," Eu ordeno, agarrando meu pau e posicionandoo em sua entrada. "Pegue o pau do seu papai como uma boa putinha."

Com um grunhido, eu empurro nela, empurrando meu pau em uma estocada brutal. Maria Eduarda grita, suas costas arqueando para fora da cama enquanto eu começo a socar nela, cada estocada mais forte e mais profunda que a anterior.

Estabeleço um ritmo implacável, fodendo ela, usando seu corpo para meu próprio prazer distorcido. A cama range abaixo de nós, a cabeceira batendo contra a parede com cada estocada poderosa.

"Você é tão apertada," Eu gemo, minhas mãos agarrando seus quadris enquanto eu penetro nela. "Mas você vai aceitar, não vai? Você vai pegar cada centímetro do meu pau e implorar por mais."

Minhas mãos deslizam para baixo para agarrar suas coxas, abrindo-as mais para acomodar meus impulsos implacáveis. As pernas de Maria Eduarda tremem, seu corpo treme sob a força do meu ataque.

"Você vai gozar para mim," Eu ordeno, com a voz cheia de malícia. "Você vai gritar meu nome enquanto goza no meu pau, e então eu vou te encher com minha porra, marcando você como minha propriedade."

Eu meto nela com mais força, a cama tremendo violentamente abaixo de nós. As paredes da boceta de Maria Eduarda apertam em volta do meu pau, seu corpo fica tenso enquanto ela oscila à beira do orgasmo.

"Agora, querida," Eu rosno, meus dedos cravando em sua carne. "Goze para mim. Deixe-me sentir essa boceta apertada gozar no meu pau."

Com um grito, o corpo de Maria Eduarda convulsiona, sua boceta esguichando porra.

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