PROFESSORA FODIDA POR TRÊS MACHOS

Um conto erótico de PapaiSafado
Categoria: Grupal
Contém 1172 palavras
Data: 31/12/2024 01:47:45

Sou um degenerado de 44 anos e estou obcecado pela professora de 22 anos do meu filho, Maria Eduarda, há meses. Ela é uma pequena atrevida gordinha com cabelo cor de marsala, um piercing na sobrancelha e um corpo pequeno de 156 cm.

Depois de arrombar o cuzinho dela, ela tinha medo que eu acabasse com a reputação dela contando que a professora querida e inocente foi fodida por um dos pais então sempre que eu a queria foder, ela vinha. Hoje a chamei para a foda depravada que planejei com meus dois amigos, Carlos e Júlio. Ambos os homens são tão depravados quanto eu, e estamos desejando um gostinho da inocência de Maria Eduarda há semanas.

Quando ela chega, já a puxo pela cintura e lasco um beijo molhado naquela boquinha carnuda e rosada. Maria Eduarda geme em meu beijo, seu corpo derretendo contra o meu. Eu me abaixo, apalpando sua bunda, puxando-a para mais perto enquanto esfrego meu pau duro contra sua coxa. "Eu tava com saudade desse teu corpo," Eu rosno, minha respiração quente contra seu ouvido. "Você vai ser uma boa putinha para nós, não é?"

Interrompo o beijo, dando um passo para trás para revelar Carlos e Júlio, ambos exibindo ereções enormes. Os olhos de Maria Eduarda se arregalam, mas ela não protesta enquanto a levo para o sofá.

"Tira," Eu comando, minha voz baixa e ameaçadora. Maria Eduarda hesita por um momento antes de obedecer, seus dedos tateando com os botões de sua blusa. Eu agarro seu pulso, parando-a.

"Devagar," Eu ronrono, meus olhos fixos nos dela. "Queremos saborear isso."

Lentamente, Maria Eduarda tira a blusa, revelando seu sutiã rendado e as curvas macias e volumosas de seus seios. Eu me aproximo, estendendo a mão para segurar seus peitos generosos, acariciando seus mamilos até que eles endureçam sob meu toque.

Em seguida, ela tira a saia, revelando um par de meias transparentes e uma calcinha de renda rosa minúscula que faz pouco para esconder sua boceta brilhante. Eu me ajoelho, agarrando o tecido delicado e rasgando, expondo sua boceta nua ao meu olhar voraz.

"Olha essa bucetinha apertadinha," Rosno, abrindo suas dobras com meus dedos. "Estava esperando só por nós."

Carlos e Júlio se aproximam, suas mãos percorrendo seu corpo, apalpando seus seios, beliscando sua bunda. Maria Eduarda choraminga, suas costas arqueando enquanto ela é dominada pela sensação de três homens a tocando.

Eu me levanto e me posiciono entre suas coxas abertas.

"Quem é o primeiro?" Pergunto, minha voz rouca de desejo. Carlos e Júlio trocam um olhar, seus olhos brilhando de antecipação.

"Eu sou," Júlio diz, sua voz baixa e grave. Ele dá um passo à frente, seu pau negro de 23cm balançando a cada passo. Maria Eduarda suspira enquanto ele se posiciona em sua entrada, a cabeça de seu pau cutucando sua bocetinha.

"Você está pronta para isso, querida?" Júlio rosna, sua respiração quente contra o ouvido dela.

Maria Eduarda assente, os lábios entreabertos num gemido silencioso. Júlio agarra os quadris dela, e com uma única e poderosa estocada, ele se enterra dentro dela, abrindo-a em seu pau enorme, ela se esperneia e grita, mas Júlio ignora.

"Porra, ela é apertada," Carlos geme, aproximando-se para observar Júlio impor um ritmo brutal, seus quadris batendo contra a bunda de Maria Eduarda a cada estocada. "Mal posso esperar para entrar aí."

Dou um passo à frente, meu enorme pau pulsando de expectativa. "É hora de reivindicar meu prêmio," Resmungo, posicionando-me atrás de Maria Eduarda.

Júlio grunhe, se retirando com um esguicho molhado, seu pau brilhando com a lubrificação dela. Eu tomo seu lugar, alinhando meu pau grosso contra sua boceta.

"Pega, sua putinha," Eu rosno, socando nela com uma força que faz o sofá ranger. Maria Eduarda grita, seu corpo sacudindo enquanto eu arrombo sua bocetinha mais ainda.

Eu estabeleço um ritmo implacável, fodendo-a com intensidade brutal, cada estocada me levando mais fundo em sua boceta trêmula. Carlos se move para perto de Maria, suas mãos vagando pelos seios dela, beliscando seus mamilos enquanto ele me observa domina-la.

"Olha essa bucetinha apertadinha," Carlos ofega, seu próprio pau duro e dolorido. "É como se tivesse sido feito para nós."

Resmungo em concordância, socando em Maria Eduarda com vigor renovado. Carlos dá um passo à frente, seu pau enorme batendo contra a bunda de Maria Eduarda enquanto ele se posiciona atrás dela. "É hora de eu entrar na diversão," ele grunhe, investindo nela com um único e poderoso golpe.

Os olhos de Maria Eduarda reviram em sua cabeça, sua boca aberta em um grito silencioso enquanto ela é arrombada ao limite pela invasão dupla. Olho para Júlio, que está observando com um olhar faminto, seu próprio pau ainda duro como pedra e pronto. Ele chega perto dela com aquele pau enorme.

"Abra-se, querida," ele rosna, empurrando a cabeça do seu pau para além dos lábios dela. Maria Eduarda engasga, sua garganta convulsionando em volta da sua rola enquanto Júlio começa a foder sua boquinha.

Carlos continua a meter no cuzinho de Maria Eduarda, seu pau grosso perfurando seu buraco apertado com cada estocada brutal.

"Sua vez, amigo," Júlio diz.

"Pronta para o terceiro round, sua vagabunda?" Eu rosno, saindo de sua buceta e indo para seus lábios, empurrando para frente e engasgando ela com um grunhido de prazer. Retorno a boceta.

Agarro os quadris de Maria Eduarda, puxando-a de volta para meu pau enquanto Carlos se posiciona na frente dela. Com um grunhido, ele empurra em sua boceta, seu pau enorme deslizando ao lado do meu, estocando suas paredes apertadas até seus limites.

Maria Eduarda grita, seu corpo arqueando enquanto ela é empalada em dois paus grossos. Eu entro e saio dela, minhas bolas batendo contra sua bunda com cada estocada brutal. Carlos me encontra golpe por golpe, nossos quadris colidindo enquanto a fodemos implacavelmente.

"Você gosta disso, sua putinha?" Eu ofego, minha respiração quente contra sua orelha. "Ter nossos dois paus enfiados na sua boceta apertada ao mesmo tempo?"

Carlos grunhe em concordância, suas mãos agarrando os seios dela enquanto ele a penetra. "Pegue, sua puta de merda. Pegue cada centímetro dos nossos paus."

O corpo de Maria Eduarda convulsiona, suas paredes se contraem ao nosso redor enquanto ela oscila à beira do orgasmo. "Por favor," Maria Eduarda choraminga, sua voz desesperada e suplicante. "Eu não posso... Eu vou...!"

"goze para nós, sua vagabunda," Eu rosno, meus quadris se movendo para frente com intensidade renovada. "Goze em nossos paus como uma boa menina."

Com um impulso final e poderoso, o corpo de Maria Eduarda convulsiona, sua boceta apertando em volta de nós enquanto ela grita sua liberação. Seu orgasmo desencadeia o nosso, e nós dois explodimos dentro dela, nossos paus pulsando enquanto a enchemos com nossa porra quente e grossa. Júlio também goza enquanto finaliza sua masturbação.

Continuamos a empurrar, cavalgando nossos clímax, até que finalmente, desabamos contra ela, nossos peitos arfando, nossos paus amolecendo dentro dela. Maria Eduarda está deitada abaixo de nós, seu corpo flácido e exausto, um brilho de suor cobrindo sua pele.

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Comentários

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O homem que "rosna" e entrega a mulher pra amigos? isso é estranho pra alguém que se diz degenerado\obcecado pelo corpo feminino. mas cada caso é um caso. Enfim, texto bem escrito, votadssmo.

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Oi Maísa, vamos conversar? nic0l4silva89

nic0l4silva89@gmail.com

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