Aventuras na Universidade - Capítulo 16 - Meu namoradinho, será que é isso mesmo!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1539 palavras
Data: 31/12/2024 06:43:53

Aventuras na Universidade - Capítulo 16 - Meu namoradinho, será que é isso mesmo!

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(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente)

Eu ainda não tinha me entendido, ao mesmo tempo que tive a conversa com Vanessa, depois a perturbada da Mãe de Robson, agora estava eu toda empolgada em conversar com ele, talvez por que ele sempre me viu menina, acho que era isso.

Veio a video ligação. Ele já iniciou dizendo.

– “Oie, estava com saudades”.

– “Nem parece, quanto tempo sem nos falarmos”. Eu já retruquei fazendo carinha de coitadinha.

– “É que, não tinha o telefone de Valentine, então fiquei sem saber como falar com você”.

Realmente era verdade, ele acabara de me desarmar, e se eu estava ali de Valentine, pelo menos montada, era um sinal que Valentine reapareceu.

– “Pois é, desculpe, bom te liguei, hoje falei com sua mãe”

– “Ela falou que te ligaria, na verdade eu estava na sala quando ela iniciou a conversa, depois fechou a porta e não pude ouvir mais nada, quando abriu apenas disse que o batizado estava andando conforme ela pensou, que depois conversaria comigo”

– “Bom, não foi bem assim, mas ela me convidou pra madrinha e imagino você o padrinho, ela tá tentando nos aproximar.”

– “Sim, ela passou semanas perguntando de você e me culpando por não ter continuado o namoro”.

– “Namoro? Como assim?”

– “Ué, creio que demos essa impressão né, que éramos namorados nos eventos do casamento, eu pelo menos te considerei minha namorada”

Novamente, fiquei vermelha, me senti excitada, subiu algo em mim e ligou o botão feminino de Valentine.

– “Nunca falamos disso, mas digamos que amigos não éramos, talvez paqueras.”

– “Quando transamos eu me senti seu namorado e confesso que senti o mesmo de você, estava errado?”

– “Não … Amore!”

Pronto, caiu a resistência, usei a palavra que mais me derretia ouvir e falar.

– “Bom e o que a mãe queria, o que você disse”

– “Disse que iria pensar, mas você ligou pra isso?”

– “Não, foi saudade e por que Álvaro me passou o número, parece que teve uma conversa com vocês, aí decidi conversar, que sorte que lhe peguei toda linda, tem ficado assim sempre?”

– “Não, apenas a noite, a responsável é sua mãe, desde o dia que ficou com meu número, decidimos que ficaria montada, que é quando um homem se veste de mulher, para que caso ela ligasse via videoconferência, encontraria Valentine e não você sabe quem”

Eu não me sentia tranquilo em falar de Vicente com ele, diferente de meu primo que pedi e fui atendida transando como dois homens, não sei, Robson me atraia muito mais pro feminino, acho que por nunca ter me visto menino, não queria estragar esse encanto.

– “Mas ela ligou normal, e faz algumas horas, achei que já estaria diferente”

– “Diferente, você quer dizer vestido de homem, ou melhor sendo homem?”

Nisso coloquei uma pulseira no braço, depois outras duas.

– “É, meio difícil eu falar nisso?”

– “Por que, prefere me ver assim, se quiser eu tiro? O que é melhor pra você meu anjo?”

Por mais uma vez, Valentine dominou, poderia ser uma mudança, mas ela queria ouvir algo de Robson, como que querendo firmar-se feminina apenas para ele, queria que ele soubesse desse desejo dela em não existir Vicente na relação deles, mas também não tinha como impor isso, teria que partir dele.

– “Sendo sincero, Valentine, mas se te fizer mal, entenderei e procurarei ser seu amigo.”

– “Não se relacionaria com meu eu real.”

– “Sinceramente, para mim, seu eu Real é Valentine, não sei como, mas para mim é isso que vejo, que desejo e que …”

Acho que ele percebeu meu rosto se mudar, eu meio que estava quase chorando, uma cara perdida, de entregue, ele não ter terminado a frase, deixou ambos desconcertados, fiquei um tempo olhando para ele ele para mim.

Afastei a camera, até para ele entender que eu estava toda Femme, sutiã, calcinha, cabelo, lábios, olhos e até os brincos que fui colocando enquanto conversavamos.

Ele fez o mesmo, mas o danado mostrou seu penis ereto no shorts o que fez eu morder um pouco os lábios e sorrir.

– “Tá com saudades da Valentine, ou de sexo, pelo visto não tem transado hein?”

Disse e coloquei agora alguns anéis nos dedos.

– “Não tenho mesmo, eu terminei com minha prima, digamos que tudo que aconteceu no casamento nos afetou, ela também conheceu alguém lá um menino e ao final ficaram se falando, têm saído juntos.”

– “Sério, puxa sinto muito você era apaixonado por ela né? Bom, sua mãe ficou mais aliviada pelo visto né, mas e você como está depois disto tudo?”

Eu tentei sair do transe e ver ele excitado, tentei uma via alternativa na conversa.

– “Me senti péssimo, pois afinal fui eu que propus não nos envolvermos no casamento, tipo simular que não nós gostaríamos e que tínhamos cada um um outro envolvimento, deu que o tiro saiu pela culatra praticamente.”

Incrível, ele estava ruim mesmo, mas não estava errado em tudo.

– “Não foi culpa sua, acho que tudo naquele casamento foi extremamente intenso pra todos, pra minha vida também, muita coisa mudou, nesse meio tempo, confesso que é um divisor de águas, mas sinto muito por você, puxa fiquei triste, desculpe ter gerado diretamente este fim.”

– “Não, você não teve culpa alguma, eu peço desculpa por termos usado vocês nessa encenação, foi um péssimo começo de um relacionamento, usando, pois o relacionamento com você foi a melhor coisa que tive nestes últimos tempos.”

Ou eu estava abobada ou ele acabara de se declarar para mim, eu não estava acreditando, ele realmente estava gostando de mim, isso não era bom, digo, estava lisonjeada em sentir-se atraída e tem alguém apaixonado, mas isso ia de encontro a minha relação com Vanessa, eu estava saindo, ou melhor eu estava abrindo uma tempestade no meio já de um furacão que era a mãe dele. Se ele desse a entender isso para sua mãe, seriam 2 contra mim, digo dois com o mesmo intuito de nos aproximarem mais intimamente e isso não era meus planos, nunca fora.

– “Mas, meu anjo, você sabe muito bem as circunstância de tudo aquilo, não me julgue mal, sim eu adorei ficar com você, muito, muito mesmo, repetiria sempre, mas eu sou apaixonada pela Vanessa, somos namorados, entende, isso tudo, era pra não estar mais acontecendo, estamos nessa pra salvar você, seu irmão e minha prima.”

Eu refleti, falei apaixonada por Vanessa, isso gerava dois sentimentos, por que não falei amando, por que me referi no feminino se quem ama é Vicente, ok, Valentine ama, mas por que eu não disse amar.

– “Desculpas, eu estou tentando ser sincero, coisa que não o fiz antes, eu entendo, mas é mais forte que eu, eu na verdade queria estar ai com você agora, queria ser seu namorado, estar ai te amando”.

– “Eu percebo isso em suas palavras, não sei o que responder, parte de mim quer o mesmo, outra parte conflita, outra tem medo disso acabar muito mal pra todos nós, inclusive quem nada tem a ver com isso.”

– “Tá, mas você tem ciência que minha mãe não irá desistir e que para ela já somos namorados né?”

– “Sim eu e Vanessa sabemos disso, discutimos isso hoje, digo que falamos nisso hoje e concordamos que não tem muito o que mudar, pelo menos até acharmos uma saída que resolva tudo isso.”

– “Então, quer namorar comigo, digo ser minha namorada, ficaria muito feliz!”

Eu parei, olhei para ele e com os olhos chorando disse.

– “Não sei, desculpe, vou desligar, preciso pensar, amanhã conversamos”.

Desliguei e cai no choro, eu estava confuso, eu queria ser dois, ou duas, uma menina que ficaria com ele para sempre e outra que ficaria com Vanessa para sempre, duro que eu acabara de perceber, em qualquer hipótese eu seria menina, realmente, ter me maquiado, me produzido e ainda ficar me montando falando com ele, sem dúvida era a nítida certeza, eu não seria por muito tempo Vicente, apenas não sabia que lado do coração iria pender, eu não gostava de ambos, não era apaixonado por ambos, eu amava ambos.

O choro tomou conta, soluçava, fui me levantei e chorando me olhei no espelho, fui parando de chorar, comecei a me olhar melhor, me ver ali uma mulher chorando por ter sido pedida em namoro, a mesma mulher que a pouco se declarou querer ser mulher pra sua namorada.

Aquilo subiu muito forte, deitei na cama e me masturbando, gozei, falando o nome de Robson, e engoli todo o esperma que escorria agora de minha mão, não pensei em Vanessa, apenas Robson foi o motivo de meu gozo, percebi que ali, eu acabara de gozar pensando em meu namorado, depois veio a culpa mas junto com o sono.

Quando acordei, era Vanessa me olhando, me beijou, achou estranha eu estar ali, maquiagem borrada, com pulseiras, brincos, anéis e toda montada, mas percebia que eu havia gozado, ela me beijou, dizendo.

– Valentine, levante-se, temos que ir pra aula, mas recomendo trocar de roupa, está com uma cara de quem chorou a noite inteira. Conversamos no caminho, te espero na cozinha, apenas apresse-se.

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Comentários

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Cigana como vai? Tentei manda mensagem pelo email seu que eu tinha aqui mas não consegui. Te enviei mensagem no direct aqui do site

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