ENTRE CAMINHOS E SEGREDOS [79] ~ Tempo ao Tempo!

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Gay
Contém 3908 palavras
Data: 31/12/2024 08:34:32

Meu retorno à capital foi marcado pelo novo rumo que a vida do Bernardo estava tomando. No fundo, eu estava feliz por ele realizar um sonho tão antigo, mas não conseguia evitar aquela pontada de tristeza com a nossa separação. Era um misto de sentimentos difíceis de descrever. Por um lado, havia a admiração e o orgulho por vê-lo indo atrás de algo tão grandioso. Por outro, a melancolia de saber que nossas vidas estavam se distanciando de forma irreversível.

A verdade é que nosso namoro já não era mais o mesmo há algum tempo. Mesmo com a relação aberta, algo parecia quebrado entre nós. Conversávamos menos, nos víamos menos, e as pequenas coisas que antes nos conectavam agora pareciam se dissipar. Mas, no fundo, eu sabia que havia algo mais profundo — algo que eu escondia dele, de mim mesmo e, talvez, de todos ao meu redor.

Eu estava apaixonado pelo Lucas.

Era um sentimento que crescia em silêncio, uma chama que eu não conseguia apagar. E eu deveria ter contado ao Bernardo. Ele merecia saber, merecia a verdade, mas eu fui covarde. Mais uma vez, escolhi o silêncio, escolhi guardar para mim algo que, de alguma forma, já estava nos separando.

Mas a vida tem uma maneira estranha de nos surpreender, e o que eu não sabia era que, em três meses, tudo mudaria radicalmente. Os dias que viriam trariam mudanças que eu jamais poderia prever, e, apesar de tudo, eu seria forçado a enfrentar não apenas os meus sentimentos, mas também as consequências de minhas escolhas.

Mas, como tudo na vida, cada coisa em seu tempo. E, para isso, vamos à ordem cronológica dos fatos.

Naquela semana, voltei à minha rotina habitual: aulas, plantões, estudos. Porém, a despedida oficial do Bernardo era algo que ocupava minha mente. Ele viajaria na sexta-feira, e na quinta decidi matar aula para aproveitar ao máximo nossos últimos momentos juntos. Sabíamos que seriam seis meses de distância, e até lá muita coisa poderia mudar.

Aquele dia foi marcado pela simplicidade e pela intensidade. Passamos horas conversando, rindo, e aproveitando a companhia um do outro. Compramos as últimas coisas que ele precisava para a viagem e, à noite, nos entregamos ao momento. Fizemos amor como se fosse uma despedida silenciosa, sem palavras, mas carregada de emoções. Foi um dia leve e bonito, mas também cheio de uma melancolia sutil que nenhum de nós quis admitir.

Na sexta, seguimos juntos para o aeroporto. Eu, tio Alysson e tia Cláudia e a Sofia o acompanhamos até o embarque. A despedida foi repleta de lágrimas, abraços demorados e palavras de incentivo. Sabíamos que ele estava indo em busca de um sonho, e o brilho nos olhos dele deixava claro que essa era a decisão certa.

Enquanto o voo dele era anunciado, senti um aperto no peito, como se algo importante estivesse se despedindo de mim também. No fundo, a gente sabia que o nosso caminho juntos era incerto. Mas uma coisa era certa: nunca deixaríamos de ser amigos, nunca deixaríamos de ser primos. A relação podia mudar, mas o carinho e o respeito que construímos sempre estariam ali.

Ao vê-lo passar pelo portão de embarque, percebi que aquele momento não era apenas o início de um novo capítulo na vida dele, mas também na minha.

Duas semanas depois, lá estava eu novamente, parado em frente ao prédio do Lucas, envolvido numa daquelas conversas que faziam o tempo desaparecer. Falávamos sobre tudo e nada ao mesmo tempo, cada troca de palavras fluía tão naturalmente que era como se o mundo ao nosso redor não existisse.

Naquela noite, depois de horas jogando conversa fora, o assunto tomou um rumo mais sério: o futuro.

– E então, já sabe qual área da medicina vai seguir? – perguntou Lucas, olhando para mim com aquele interesse genuíno que ele sempre demonstrava.

– Desde que comecei o curso, tenho me interessado por cirurgias plásticas. Sempre assisto aqueles programas que têm na Netflix e fico fascinado. Mas ainda falta muito para aprender.

– Vou gostar de ter um amigo cirurgião. Assim você pode passar a faca nessa minha barriga. – Ele riu, levantando a camisa para pegar com humor na pequena gordura que tinha.

Aquilo me pegou de surpresa. Meu olhar automaticamente desceu para sua barriga, e antes que eu percebesse, as palavras saíram:

– Você não precisa. Eu prefiro você assim. Acho um charme homem natural.

Lucas sorriu de lado, como se aquilo fosse o suficiente para convencê-lo.

– Se você prefere assim, então prefiro não mexer. E no meu rosto, mudaria algo?

Ele me lançou aquele olhar desafiador e divertido, como quem espera uma resposta para brincar com ela depois. Mas fui sincero:

– Talvez uma leve empinada no nariz. Algo bem sutil mesmo.

– Sério? Você acha meu nariz feio? – Ele riu, mas se virou para o espelho do carro e começou a se observar de brincadeira, fingindo preocupação.

– Não, bobo! Você perguntou minha opinião como cirurgião, né? Mas, honestamente, você é perfeito do jeito que é.

As palavras saíram do meu coração antes que eu pudesse filtrá-las. Quando terminei de falar, nossos olhares se cruzaram, e o silêncio que se seguiu foi denso. O tempo pareceu parar. Ficamos nos encarando por segundos que pareciam horas. Meu coração disparava no peito, e eu sabia. Sabia que aquele era o momento. Tínhamos chegado no ponto onde as palavras eram dispensáveis, e o que restava era agir.

Mas o beijo que eu tanto desejava não aconteceu.

O silêncio foi quebrado por mim, mais uma vez, covardemente desviando o rumo da conversa.

– E em mim? Você acha que eu preciso mudar alguma coisa?

Ele inclinou a cabeça levemente, como se me analisasse centímetro por centímetro. Seus olhos percorriam meu rosto e meu corpo com uma atenção quase hipnótica. Depois, com a mesma tranquilidade de sempre, ele respondeu:

– Não. Eu não mudaria nada em você. Te acho muito bonito.

Aquelas palavras ficaram ecoando dentro de mim. O jeito como ele me olhava, a forma como disse aquilo... tudo indicava que ele sentia algo, mas, de novo, eu não tive coragem. Me senti sufocado pelo medo de transformar o que tínhamos em algo irreversível.

O silêncio voltou, e nossos olhares se conectaram mais uma vez, como um ímã irresistível. Era como se o universo estivesse nos empurrando um para o outro, mas eu simplesmente não conseguia atravessar aquela barreira invisível que me separava de meus próprios sentimentos.

– Tá tarde... acho melhor eu subir – ele disse, finalmente, quebrando o momento.

Ele me puxou para um abraço que durou mais do que o normal, e quando ele saiu do carro, fiquei ali parado, olhando para a porta do prédio se fechar atrás dele, me sentindo mais uma vez como o covarde que eu era.

Eu sabia que não podia continuar assim por muito mais tempo. O prazo que eu tinha dado a mim mesmo estava correndo, e cada vez mais ficava claro que algo precisava mudar.

Um mês havia se passado. Meu contato com Bernardo era escasso. A rotina intensa do curso dele fazia com que quase não nos falássemos, e eu também estava mergulhado na minha própria correria. Entre aulas, plantões e as ligas acadêmicas que participei, mal tinha tempo para qualquer coisa. Minha sorte era que, vez ou outra, eu e JP nos encontrávamos e acabávamos nos pegando e meu pai fazia visitas quase que todas as noites no meu quarto, e as vezes ele me comia, ou eu comia ele, ou a gente só se chupava num 69 rapido, e as vezes não acontecia nada, éramos apenas pai e filho assistindo jogo de futebol ou filme, éramos cúmplices um do outro, e isso ajudava a aliviar todo o meu tesão.

Com Lucas, no entanto, era diferente. A gente se falava quase todos os dias e treinava juntos pelo menos três vezes por semana. Eu seguia confuso com meus sentimentos em relação a ele, mas tentava não pensar muito sobre isso. Foi até que aconteceu algo que trouxe tudo à tona.

Naquela noite, tínhamos ido a uma festa e Lucas acabou dormindo lá em casa (no meu apartamento). Dividimos minha cama, como já havia acontecido antes, mas algo na atmosfera daquele momento era diferente. Conversávamos distraídos, quando o telefone dele tocou. Olhei de relance e vi a notificação: era Artur ligando.

Era quase 2h da madrugada. O horário e a pessoa me deixaram desconfiado. Lucas viu meu olhar e colocou o telefone no silencioso.

– Uai, não vai atender? Pode ser urgente – perguntei, tentando esconder minha irritação.

– Não. O Artur tá bêbado, certeza. Deve ter ligado só para encher o saco. Depois eu falo com ele.

– Quer que eu saia para você falar com seu amiguinho? – retruquei, deixando escapar uma pontinha de ciúme.

– Tá com ciúmes? – Ele riu, achando graça da situação. – Relaxa, Rafinha. Prefiro estar aqui com você.

Mesmo com aquelas palavras, não consegui evitar uma sensação ruim. Desde que tinha visto a foto que Lucas postara com esse Artur no carnaval, algo não me descia. Talvez fosse só birra minha, mas resolvi seguir meus instintos. Me virei de costas, fechando a cara.

– Melhor a gente dormir. Estou com sono.

Lucas então me puxou para um abraço e ficamos de conchinha. Ele começou a dar leves beijos no meu pescoço, tentando quebrar meu mau humor.

– Para de birra, Rafinha.

– Não tô de birra. Só tô com sono.

– Entenda uma coisa: você é meu melhor amigo. Ninguém vai substituir você.

Aquelas palavras me atingiram como uma faca. Melhor amigo? Era assim que ele me via? Apenas isso? Meu coração apertou, mas, ao mesmo tempo, senti que não podia mais guardar tudo dentro de mim. Precisava falar.

Criei coragem de um lugar que nem sabia que existia. Me virei para ele, encarando-o nos olhos, e disse:

– Lucas, sinceramente, não entendo essa nossa relação. Ando muito confuso em relação aos meus sentimentos. Às vezes, você fala umas coisas que mexem comigo, e eu fico sem saber o que é verdade ou mentira. Preciso colocar isso para fora. Me desculpa, mas... eu tô gostando de você.

Lucas ficou em silêncio. Seus olhos me analisavam, como se estivesse tentando processar o que eu tinha acabado de dizer. Ele se sentou na cama, olhando para a janela, antes de responder:

– Rafa, eu também ando confuso. Mas, sinceramente, não sei... É tudo muito complicado para mim. Eu gosto de você, gosto muito de você. Mas não quero estragar nossa amizade. Acho que preciso de um tempo para pensar.

– Lucas, está tarde. Não quero que você vá embora.

– Rafa, é melhor. Minha cabeça está uma bagunça. Lidar com isso tudo não está sendo fácil para mim. A verdade é que eu tô afim de você. Não vou mentir. Mas não acho que simplesmente chegar em você, te puxar para um beijo ou transar vá resolver as coisas. Eu nunca senti isso por nenhum homem antes. Nunca achei que fosse gay ou algo do tipo. Preciso organizar essa confusão dentro de mim. Sinceramente, não estou pronto.

As palavras dele, assim como as minhas, eram soltas, hesitantes, mas verdadeiras. Apesar da confusão, senti um alívio em saber que ele também nutria algo por mim. Não era coisa da minha cabeça. Ele se vestiu em silêncio e, antes de sair, lançou um último olhar na minha direção.

Fiquei ali, sozinho, encarando o vazio da noite, com a sensação de que tudo estava mudando. Talvez não fosse do jeito que eu imaginava, mas, de alguma forma, aquela conversa tinha nos aproximado ainda mais da verdade.

Um silêncio pairou entre nós. Lucas não havia me mandado mensagem, não tinha ligado, e eu também não o procurei. Por mais que a ausência doesse, eu sabia que esse tempo era necessário. Ambos precisávamos organizar os pensamentos, mesmo que, para mim, as coisas já estivessem claras. Eu queria ele.

Mas Lucas não era fácil. Ele sempre se identificou como hétero e, pelo que eu sabia, nunca havia ficado com outro homem. Tudo isso tornava a situação mais complicada para ele. Uma semana se passou sem nenhum contato. A saudade apertava, e a vontade de falar com ele crescia a cada dia. Até que resolvi tomar a iniciativa e mandei uma mensagem:

"E aí, como você está? Sdds."

Ele respondeu quase imediatamente, e o simples som da notificação fez um sorriso escapar no meu rosto:

"Estou bem. Estou processando tudo, mas ainda não estou pronto. Acho que essa distância está ajudando. Preciso de um tempo pra entender meus sentimentos. Não quero te machucar. Sei que você é um cara bem resolvido, e eu estou longe de ser assim. Sempre me vi como hétero, nunca senti atração por nenhum homem, e tenho uma família complicada. Então, entenda que, pra mim, isso não está sendo fácil."

As palavras dele me atingiram em cheio. Elas doeram, mas não de uma forma que me afastasse dele. Pelo contrário, elas me fizeram enxergar o peso do que Lucas estava carregando. Eu não tinha ideia da profundidade da luta interna que ele enfrentava, e naquele momento entendi que o melhor que eu poderia fazer era dar a ele o tempo que precisava.

Respirei fundo, respondendo com algo simples e sincero:

"Eu entendo. Toma o tempo que precisar."

E assim, restava apenas esperar. Esperar que ele encontrasse as respostas que buscava. Esperar que, de alguma forma, nossos caminhos se cruzassem novamente, de maneira mais clara e menos confusa. Eu não sabia quanto tempo isso levaria, mas estava disposto a dar a ele o espaço que precisava.

Na semana seguinte, tive uma surpresa inesperada. Meu tio Alysson apareceu na capital e me ligou.

— E aí, Rafa, você está livre hoje à noite? Queria encontrar com você.

— Claro, tio. Que horas? — perguntei curioso.

— Que tal às 20h, no seu antigo apartamento? Faz tempo que não passamos um tempo juntos.

Concordei sem hesitar. Além de sentir falta dele, eu sabia que o tio Alysson queria putaria, e fiquei animado fazia tempo que a gente não transava.

Quando o horário se aproximou, fui até o apartamento e dei uma ajeitada nas coisas. Queria que tudo estivesse minimamente organizado para recebê-lo. Às 20h em ponto, a campainha tocou.

Caminhei até a porta com um misto de expectativa e curiosidade. Ao abri-la, fiquei completamente surpreso com o que vi, estava meu tio e meu pai juntos, com umas garrafas de cervejas.

– Que surpresa boa – falei puxando meu tio para um abraço.

– Espero não estragar os planos de vocês – Disse meu pai me puxando para um beijo rápido.

– Estávamos trocando confidências, então seu pai me disse que estava transando com você quase todos os dias, e então chamei ele, quero matar a saudade do meu irmão e do meu sobrinho. – Falou meu tio e já me puxou para um beijo.

– Isso vai ser quente. – Falei apertando o pau do meu tio.

Meu pai entrou e guardou as cervejas, e trouxe uma pra cada, estávamos no sofá, trocando beijos, ora eu beijava meu tio, ora beijava o meu pai, e então eu disse:

– Quero assistir vocês dois, os dois machos que mais me dão tesão.

Então meu tio e meu pai começaram a se beijar e foram tirando as roupas, e logo estavam pelados e de pau duro, eles se beijavam num beijo quente e cada pegava no pau do outro, eu também tirei minha roupa e fiquei alisando meu pau assistindo aquela cena, meu pai parou de beijar meu tio, e disse, “vem também filhão” então fui e beijei meu pai, e depois meu tio, então meu pai se ajoelhou e começou a me chupar e alternava entre o meu pau e do meu tio, enquanto trocavam beijos, e sussurros de putaria no ouvido. Meu pai ficou em pé abraçou meu tio por trás, e disse que queria meter, ele então colocou meu tio de quatro no sofá lubrificou seu pau, e começou a meter lentamente no meu tio, enquanto ele dava leves gemidos, fui pra frente do meu tio, e ofereci meu pau que estava babando para ele chupar, ele passou a lingua lambendo cada baba que saia do meu pau, e depois abocanhou meu pau, chupando como um verdadeiro chupador de pica profissional, meu tio as vezes soltava meu pau e falava, “É assim que você mete no seu filhão todas as noites!?” Me pai respondia que sim e dava uns tapas na bunda do meu tio, depois de meu tio me chupar fui para onde meu pai estava, beijei ele e já fui posicionando meu pau no seu cu, e engatamos num trenzinho, meu pai controlava as metidas, agora que tinha meu pau atolado no seu rabo, ele metia devagar no meu tio, e meu tio mandava ele meter mais forte, e ele falava que estava esperando acostumar com meu pau, meu tio chamou ele de frouxo e então ele acelerou as estocadas e eu também acelerei, estávamos os três ali, gemendo alto na minha sala, ficamos assim por uns 4 minutos até que meu tio disse que queria meter, ele botou meu pai de quatro e foi a vez dele meter, a cena era maravilhosa, eu amava ver meu tio metendo quando tinha nossas surubas, ele era uma verdadeira máquina sexual, ele gemia e sempre falando putaria que deixava tudo mais excitante, e então fiz o que havia feito com meu pai, e fui comer meu tio enquanto ele metia no meu pai, e assim engatamos em um novo trenzinho, e então foi minha vez, fiquei com meu rabo empinado no sofá e disse que queria pica dos dois, o primeiro a meter foi meu tio, e depois meu pai, eles alternavam entre um e outro cada um metia um pouco enquanto eu rebolava gostoso eu chupava ou beijava o outro que não estava metendo, ficamos nesse troca troca por quase uma hora, então fomos pro meu quarto meu tio começou a em comer de ladinho e eu estava num 69 com meu pai, eu chupava seu pau e ele me chupava, e logo depois a gente invertia, meu pai me comia e eu entrava no 69 com meu tio, não demorou e meu pai leitou meu cu, seu pau pulsava e derramava todo o leite dentro de mim, enquanto meu tio gozava na minha boca, então puxei meu pai para um beijo e dividi a porra do meu tio, eles então começaram a me chupar e acabei gozando na boca do meu tio e ele puxou meu pai para um beijo compartilhando minha porra. Terminamos e fomos os 3 tomar um banho, no chuveiro ainda teve uma segunda rodada, comi meu pai e meu tio debaixo do chuveiro, depois foi a vez do meu tio meter alternando entre meu rabo e do meu pai e depois foi a vez do meu pai meter! Estávamos perto de gozar, então meu pai sugeriu um trenzinho, ele meteu em mim e eu meti no tio, logo ele gozou em mim e eu gozei no meu tio, e depois a gente se ajoelhou e chupamos meu tio até ele gozar em nossas bocas! Quanto terminamos tudo era quase 00h meu pai ligou para minha mãe e disse que íamos dormir no meu apartamento, tínhamos assistido o jogo e havíamos bebidos e estávamos com medo de blitz, ela achou melhor mesmo dormirmos ali e não achou nada estranho! durante a madrugada ainda transei com meu pai enquanto meu tio dormia, e de manhã fui acordado com meu tio me chupando e iniciamos a última rodada de sexo entre nós, onde gozei dentro do meu tio e meu pai e meu tio gozaram dentro de mim.

Nada como uma suruba familiar para aliviar a tensão dos últimos dias. Tudo o que eu vinha sentindo pelo Lucas parecia se dissolver um pouco naquela noite com meu tio e meu pai. Estar ali, transando com eles, me ajudou a esquecer os problemas, mesmo que só temporariamente.

Com a chegada da Semana Santa, os planos eram passar alguns dias numa casa de praia que pertencia à Priscila, uma colega da minha sala. Coincidentemente, ela era prima da Sandy, a garota com quem Lucas havia ficado. Ele também iria, pois conhecia Priscila e alguns amigos dela. Aqueles dias seriam o nosso reencontro depois de todo o tempo afastados, e eu não sabia o que esperar. Estava ansioso, mas ao mesmo tempo com receio de como seria estar novamente ao lado dele.

Quando chegamos à casa de Priscila, fui surpreendido pelo tamanho do lugar. Uma construção enorme, com cerca de oito quartos, que abrigaria um grupo de aproximadamente 30 pessoas. Ao encontrar Lucas pela primeira vez, o clima foi leve. Ele me abraçou e disse que estava com saudades. O gesto aqueceu meu coração, mas não tivemos tempo para conversar, já que todos estavam se organizando nos quartos.

Pouco depois, nos reunimos na área da piscina para beber, comer churrasco e conversar. Lucas estava deslumbrante. A barba havia crescido, e ele parecia um pouco mais forte. Já de sunga, ele chamava a atenção de todos. Enquanto ele bebia, nossos olhares se cruzavam de vez em quando, e aquele jogo silencioso de olhares só aumentava minha ansiedade.

À medida que a noite caía, o grupo se reuniu na área de lazer. Lucas trouxe o violão, e uma das meninas, Mayara, que gostava de cantar, se juntou a ele. Eles se revezavam entre tocar e cantar músicas descontraídas, mas eu percebia que Lucas, vez ou outra, me lançava olhares carregados de intenções.

Em um momento, ele disse que ia ao banheiro. Pouco tempo depois, decidi ir atrás dele. Quando ele estava saindo, nos deparamos, e ele me olhou de forma intensa antes de dizer:

— Eu vou cantar uma música para você, e saiba que essa música é tudo o que quero te dizer, tudo o que venho guardando na minha mente.

— Qual é a música? — perguntei, intrigado.

— Você saberá.

Ele voltou para a roda com um sorriso enigmático. Continuou cantando junto com Mayara, enquanto eu tentava adivinhar qual seria a música que ele mencionou. Algumas canções foram tocadas, e, a cada nova melodia, eu me perguntava se seria aquela. Em um momento, Mayara cantou uma música de forró chamada Amor ou Atração, com Lucas fazendo segunda voz.

“Já não sei se o que sinto

É amor ou atração

Tem um jeito esquisito de amar

Esse meu coração

Na ausência eu sinto saudade

Na presença não sinto verdade

Será amor, oh, oh, oh, oh, oh

Ou será paixão ?

Morro de ciúme

Ao ver você falar com outro alguém

Reclamo, ignoro

Essa situação não me faz bem

Pergunto e repergunto

Novamente pro meu coração

Será amor, oh, oh, oh, oh, oh

Ou será paixão ?

Ele me olhou diretamente e balançou a cabeça em um claro “não”, como se dissesse que aquela não era a música,, mas eu sorri, porque ela poderia ser sim a tal música que ele havia me dito que ira cantar para mim, meu coração batia acelerado, e eu só podia esperar para descobrir o que Lucas realmente queria me dizer em forma de música, eu não sabia mais eu estava prestes a receber uma das declarações de amor mais linda que já recebi durante toda a minha vida.

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Pessoal só pra deixar claro aqui, todos os contos que eu já postei, todos foram tirado da antiga comunidade do Orkut, e eu sempre deixei isso claro que nunca escrevi seja no texto ou nos comentários, e esse conto que estou postando esta sendo autoral meu, é só isso que tenho a dizer, qualquer duvidas minha caixa de email esta aberta sempre.

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Comentários

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Lukas você se supera a cada capítulo postado. Essa cena de sexo desse capítulo foi incrível, fiquei muito excitado. E esse desenvolvimento de romance está perfeito, meu coração até pula com as expectativas desse texto.

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Será Paixão de Eliane, a Rainha do Forró, é a música da minha juventude, Lukas. Namorei muito em Paracuru, onde minha família tinha casa de praia, ao som dessa música. Na época eu e meu namorado estávamos no armário, então éramos dois Lucas...

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Eliane só remete ao Irapuã Lima, é novo.

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Para constar que cena deliciosa de sexo entre Rafa e o tio. São sempre as melhores, ainda com seu pai junto. Foram o melhor trio da série, com certeza!

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Amei esse capítulo,ansioso pela a declaração do Lucas e o começo da relação deles. Só me diz que o Rafael é o Bernardo não vão ficar brigados depois que ele souber, agosto da relação de complicadade des como amigo/primo. Não deixa eles brigados não por favor. Você escreve divinamente bem, parabéns. FELIZ ANO NOVO. e volta logo.

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Tb espero que se deem bem. Bernardo é muito carente e infeliz pra perder o elo com ele.

Mas desde o início o Bernardo é retratado como um rejeitado carente e até mesmo vilão da história como falso moralista. Aquele que numa suruba é preterido por todos: O tio pediu totalmente o interesse nele, o pai quando fica fica pra não ficar mal, pois prefere o sobrinho e o namorado liberal transa com ele pensando em outro e sente mais pena que tesão. Ao menos foi a minha percepção.

Talvez para o Rafa por consideração deva acolhe-lo e agrada-lo com um pouco de sexo. já que foi assim nos capítulos anteriores. Bernardo é perdido na vida, profissionalmente não sabe o que quer - de publicitário pra aviador, tem pouco afeto e credibilidade com o pai e familiares, praticamente nenhum amigo fora a prima. Rafa não deve abandona-lo.

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Concordo em parte com você, acho ele muito sozinho, poder ser porque a gente ver a história pela a perspectiva do Rafael e não sabemos como são os sentimentos e o relacionamento dele com às demais pessoas. Torço muito que ele encontre alguém, ficarei muito, muito triste se eles dois ficarem brigados.

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Sobre sua observação no final do texto! Deve ter sido um perfil que postou uma denúncia, algo do tipo! Acompanho seus textos desde o início e sei que vc sempre deixou claro que era tudo do Orkut! Aqui é um site que acredito que 90% venha ler pra bater punheta ou gozar! De estão plagiando, se estão traduzindo, deixa o importante é ter textos pra gente se deliciar! Essa é minha opinião! Até pq o intuito aqui de quase todos e escrever e ler de forma amadora! Ngm tá visando vender livros ou textos! Que inclusive tem um perfil nesse site que vende, um chamado Andre! Tem contos ótimos mas ele só termina se a pessoa pagar! Então parei de ler… então acho que você e outros autores ngm tá atrás de “dinheiro” apenas como forma de diversão!

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Porra! Gozei com esse texto e ainda fiquei com o coração apertado! Cada vez melhor essa história, eles finalmente vão começar o Romance?

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