Por mais livre que seja o ser humano, acho que todo mundo tem um limite, uma linha de chegada onde não pode ultrapassar, e isso pode variar de gravidade. Alguns são mais tolerantes com essas regras, outros menos tolerantes.
Muitas vezes o que é o limite ou tabu para um, não o é para outro, e está tudo bem. O melhor do ser humano é a diversidade; seja ela de raça, de etnia, de condição sexual, de opção política e etc...
Acho que o mundo vai ser muito melhor e mais pacífico, quando todo mundo entender que pensar diferente não faz ninguém melhor nem pior do que o outro.
Pensar diferente, ser diferente, só nos faz mais independentes e menos massificado. Pensa aí, você que está lendo isso agora: o mundo não seria tedioso se fôssemos todos iguais?
Eu estava sozinho em casa refletindo sobre isso, deitado em minha caminha, todo cheirosinho, só de cuequinha. Já tinha tomado um banho profundo e feito uma boa higiene, pois queria e sabia que aprontaria alguma coisa sexualmente interessante nessa noite que se iniciava.
Fazia mais de dez dias que eu tinha tido uma das melhores aventuras de minha vida, ao ser fodido por quatro machos gostosos embaixo do viaduto, na madrugada, (Conto: Na Madrugada Com Os Machos...) e essa lembrança me deixava com o rabinho piscando de tesão. Sentia meu corpo quente e excitado.
Embora o Giuseppe tivesse me fodido muito nos dias seguintes, ele estava viajando já há uma semana para o interior, onde estava resolvendo umas coisas de herança, e eu estava com muito desejo de voltar naquele viaduto, sozinho. Me aventurar naquele local tão excitante e assustador. Queria um sexo forte e diferente, e planejava aparecer por lá na madrugada.
Iria sem celular ou carteira, apenas com um documento no bolso, para o caso de ocorrer alguma coisa. O medo e o desejo causam esse frisson na gente. Um parece está sendo sempre impulsionado pelo outro.
Fiquei escrevendo esses pensamentos em meu diário, organizando as ideias e quando vi já passava das vinte e uma horas. Fui despertado pelo toque do celular.
Era meu pai e, logo que eu comecei a falar, percebi que ele estava alterado, a voz embolada, falando tudo ao mesmo tempo, com sinais evidentes de embriaguez.
Meu pai gostava muito de tomar umas cervejinhas, mas nunca me ligou assim nesse estado, Era um cara controlado, que quando percebia estar alterado ia pra casa e dormia.
Entre as poucas palavras que entendi, eu percebi que ele estava irritado porque tinha brigado com minha madrasta, a Claudia, e que ela tinha viajado para a cidade onde os parentes e o ex-marido moravam, para resolver um problema com o filho.
— Tá bom pai. Onde você está? – Eu perguntei.
— Em casa com meus amigos. Estamos tomando umas. – Ele me disse com muita dificuldade. “Estou indo aí ver como você está”. – Eu disse, desligando o celular e já vestindo uma roupa para ir lá ver o que estava acontecendo. Vesti uma bermuda jeans grandona que eu adoro usar, uma camiseta, e em menos de meia hora estava na frente da casa de meu pai, abrindo o portão.
Ao entrar em casa ele já foi me abraçando meio cambaleante e falando tudo muito rapidamente, com aquele jeito característico dos bêbados. Ele estava vestido com roupa social, deveria estar bebendo desde que chegou do trabalho. Noite de sexta, já viu como é.
Olhei para o sofá e vi quem eram os amigos dele que estavam ali. O Fábio, aquele cara com quem eu fodi deliciosamente (Ver conto: Brutal...), e a quem eu não via já fazia um tempinho. Ele estava mais lindo ainda, vestindo uma roupa social, a barba como sempre muito bem cuidada, deveria estar bebendo também desde que saiu do trabalho. Ao seu lado estava um cara que eu não conhecia. Um rapaz magro, aparentando uns 30 anos, cabelos penteados com gel, bem arrumadinho também. Um cara bonito, dava pra ver. Ambos estavam com copos de uísque na mão e tinha uma garrafa na mesinha ao lado do sofá. Antes que eu pudesse falar alguma coisa meu pai, ainda abraçado comigo, despejava um monte de coisas em meus ouvidos. Depois, meio cambaleante, disse que iria ao banheiro.
Achei que ele iria ao banheiro do térreo, mas eu o vi subindo, com dificuldade, a escada, em direção ao seu quarto.
— Como você está meninão? Faz tempo que não te vejo. Saudades de você. – Disse o Fábio, se levantando e me abraçando apertado. Dava pra ver que ele também estava altinho, nada comparado ao meu pai, claro.
— Eu estou bem, cara. Agora um pouco preocupado com meu pai, mas estou bem. Você sumiu. E para de graça. Se tivesse com saudades mesmo tinha me ligado, você tem meu número. – Eu respondi sorrindo e ainda sentindo seus braços fortes e peludos me abraçando com força e entusiasmo.
— Fica tranquilo, seu pai só bebeu um pouquinho a mais. Ele brigou com sua madrasta porque não queria que ela viajasse para ver o filho que aprontou alguma coisa lá na cidade dele. Nós estávamos aqui bebendo e tomando conta dele. – Ele falou isso olhando em meus olhos e aquela situação, mesmo diante do ocorrido, estava me deixando excitado. Era difícil olhar para ele assim tão de perto e não ter vontade de beijar aquela boca linda. O Fábio é um macho enlouquecedor. Ele me viu olhando para o rapaz sentado no sofá e se deu conta de que não tinha me apresentado.
— Tá bom. Foi legal ele ter me ligado, assim eu pude vir aqui e ver como ele está, nunca o vi assim. – Eu disse, ainda olhando para o rapaz sentado no sofá.
— Desculpa, não te apresentei. Esse é o Naldo, quer dizer, Aguinaldo. Um companheiro nosso lá da empresa. Ele é da filial do interior, mas está fazendo um trabalho aqui, juntamente com seu pai. Ele está hospedado lá em casa. Nós já nos conhecemos há um bom tempo. – O rapaz se levantou e me estendeu a mão num cumprimento bem amistoso e forte. Nessa hora ele sorriu e eu pude ver que ele tinha um belo sorriso. Bocas sempre me chamam muito atenção. Vendo que meu pai estava demorando um pouquinho resolvi subir e ver o que estava acontecendo.
— Vocês me dão licença? Eu vou lá ver como ele está. Fiquem à vontade. Não vão embora não, eu já desço. – Eu subi e, ao chegar no quarto, encontrei meu pai com as calças abertas, sentado no vaso, cochilando com a cabeça encostada na parede.
— Pai! Levanta pai, vamos tirar essa roupa. - Eu disse, tentando levantá-lo, o que seria impossível, pois meu pai, mesmo não sendo alto, é parrudo e entroncado. Um cara forte. E eu, como vocês sabem, sou um tiquinho de gente.
Toquei levemente em seu rosto, dei umas tapinhas de leve, e ele despertou, se levantando meio cambaleante.
— Lukinha! Meu filhinho. Vem cá meu amor. Abraça o papai. – Ele falava me abraçando e me beijando as bochechas, às vezes escorregando a boca até minha boca, em selinhos rápidos e molhados.
— Vamos tirar essa roupa, pai. Acho que é bom tomar um banho para melhorar esse porre. – Eu disse isso e, aos poucos, fui tirando sua camisa, expondo seu tronco forte e peludo. Em seguida tirei seus sapatos e puxei sua calça, jogando-a ao lado do box.
Ele ficou apenas de cueca e eu pude ver como meu pai era um homem atraente, embora não fosse alto, era um cara forte, coxas grossas, peito largo, e tinha um volumão na cueca. Não era um pau grande, embora parecesse ser bem grosso e com bolas muito grandes.
Sacudi minha cabeça para afastar esses pensamentos estranhos. Estava observando meu pai como se fosse apenas mais um macho comum, e não era. Ali estava meu pai. Um cara que, até há pouco tempo, tinha uma relação estranha comigo, por não aceitar que eu sou gay, embora nos últimos tempos estivesse bem mais próximo e carinhoso comigo. Acho que entendendo que eu não mudaria. Que ninguém muda sua essência.
Liguei o chuveiro, tirei minha camiseta para não molhar e consegui colocá-lo no box. Molhei bem sua cabeça, joguei água pelo seu corpo, e logo ele mesmo arrancou a cueca fora e ficou pelado. Percebi que estava molhando minha bermuda, mas relaxei, eu tinha uma gaveta com algumas peças de roupa ali na casa de meu pai.
Passei o sabonete pelas suas costas e ele pegou o sabonete da minha mão, mesmo cambaleando conseguia esfregar pelo corpo. Logo ele estava lavando o pau e o sacão. Eu apenas olhava a cena e ficava atento para que ele não escorregasse e caísse. Olhava as mãos dele lavando aquele pauzão e via ele crescendo entre as bolhas de espuma. Não era grande, devia ter uns dezessete centímetros, mas era muito grosso, parecia uma latinha de cerveja daquelas menores.
— Tá bom! Agora vamos enxugar e ir pra cama, você precisa deitar um pouco. – Eu disse abraçando-o e passando a toalha em sua cabeça. Nessa hora ele me puxou e me apertou em seus braços. Sentia seus pelos molhados encostados em meu peito liso, branquinho, e isso me arrepiava.
— Meu bebê, meu filhinho. Eu te amo Lukinha. – Ele dizia me beijando o rosto todo. Inclusive a boca.
Consegui enxugar seu corpo mais ou menos, passei inclusive a toalha entre suas pernas. Ele tinha um pauzão pesado e forte. Senti uma certa excitação surgindo ali naquela rola. Minha bermuda estava molhada e eu a tirei, ficando só com a cuequinha minúscula que estava vestindo.
Levei-o até a cama e, assim que o coloquei deitado, fiz um carinho em seus cabelos. Já estava me preparando pra sair da cama, quando ele me puxou e me derrubou ao seu lado, me abraçou com aqueles braços fortes, falando baixinho e meio enrolado:
— Fica aqui com o papai, meu amor. Vem cá meu filhinho. Fica aqui. – Ele me abraçou e logo eu estava de conchinha com meu pai pelado, me abraçando por trás. Por mais inusitado que fosse a situação, eu não pude deixar de sentir uma leve excitação. Eu estava de cueca, de conchinha com um homem que tinha seu pau, meia bomba, encostado em minha bundinha carente.
Tentei me movimentar um pouquinho ali nos braços dele, mas ele me apertou novamente e beijou minhas costas.
— Meu amor! Fica aqui. Meu moleque. – Ele falava isso e começou a me encoxar. Esfregando o pau em minha bundinha. Eu ouvia aquela voz quente e embriagada em meu ouvido, e um arrepio me percorria o corpo. Sentia claramente o pau duro de meu pai forçando meu rego, protegido apenas pela minha minúscula cueca.
Dava pra ver que ele estava com os olhos fechados, enquanto me chamava de meu amor e apertava meu corpo pequeno de encontro ao seu.
Suas coxas grossas coladas na minha bunda e seu pau pulsando no meio de minhas polpas. Eu fiquei tão excitado que senti o pau lubrificar. Era tudo muito surpreendente para mim. Meu pai estava me encoxando. Embora eu soubesse que talvez ele não tivesse consciência do que estava fazendo, aquilo era muito excitante.
Num ato impensado, eu abaixei minha cueca e deixei minha bunda livre. Senti a cabeça quente de seu pau pulsar de encontro com as minhas preguinhas. Meu cuzinho piscou de tesão.
A cabeça do pau de meu pai estava soltando muito líquido e eu sentia aquela viscosidade em meu cuzinho, enquanto a cabeçona deslizava entre minhas polpas. Ele gemia e beijava minha nuca, falando coisas ininteligíveis.
Eu estava enlouquecendo com tudo aquilo. Não sabia o que fazer, mas não tinha forças e nem vontade de sair dali. Dos braços fortes e aconchegantes de meu pai.
Passados uns minutinhos em que seu pau deslizava entre minhas nádegas, roçando as preguinhas de meu cu, eu senti o corpo dele se agitar, e ele esfregou o pau com mais força. A cabeça encaixou bem na minha portinha e eu senti que ia entrar em meu cu. Fechei meus olhos e senti a cabeça entrar.
Um ardor forte tomou conta de meu cuzinho e eu senti as pulsações de seu pau e o leite se espalhando pelo meu buraquinho e rego. Ele estava gozando e me apertando em seus braços. Senti seu coração batendo forte. O leite escorria entre meu rego, já que não tinha sido uma penetração completa e, ao gozar, a cabeça da rola desencaixou de meu cuzinho.
Isso tudo me despertou do transe e eu me lembrei dos limites que todo ser humano tem. Meus olhos escureceram e eu tomei consciência de que aquilo tudo ainda era um tabu para mim.
Meu pai não poderia ser meu homem. Não poderia ser meu objeto de desejo. Uma culpa passou por meus pensamentos, não uma culpa paralisante, mas um sentimento de censura. Eu ainda não estava pronto para uma coisa assim. Quem sabe no outro dia eu estaria pensando diferente. O ser humano está sempre em evolução.
Meu corpo estava pegando fogo de tesão. Meu pai adormeceu imediatamente após o gozo. Acho que seu corpo relaxou. Eu arrumei tudo ali no quarto, me limpei no banheiro, limpei a cama com a toalha que estava ao lado.
Vesti um short de malha fininho e velho, que eu usava pra dormir quando estava na casa dele, uma regatinha branca e desci. Ouvi o Fábio falando baixinho com o Naldo: “Ele é muito gostosinho, cara”. Quando me viu ele parou de falar, os dois me olharam e deram um gole na bebida ao mesmo tempo.
— Desculpa rapazes, eu tive que dar um banho nele e botá-lo na cama. Me molhei, por isso troquei de roupa. – Eu falei, sentindo meu corpo ainda quente, excitado com tudo o que aconteceu lá no quarto. O Fábio se levantou e veio em minha direção, segurou meus ombros e falou, me olhando nos olhos:
— Ele tá bem?
— Tá sim. Agora ele vai dormir feito uma pedra até amanhã. Vai acordar com muita dor de cabeça, mas está tudo bem. Ele não tem costume de beber uísque, acho que isso o derrubou. – Eu disse olhando para o Fábio e sentindo aquelas mãos grandes em meus ombros. Ele me puxou para seu peito e me deu um abraço gostoso, aconchegante. “Bom Garoto!” Senti seu corpo grudado ao meu, quente e másculo e senti meu cuzinho piscar.
— Tava com saudades desse abraço gostoso. De sentir seu corpinho assim colado no meu. – Ele sussurrou em meu ouvido. Do sofá o Naldo olhava a cena atentamente, com o copo na mão.
— Eu estou aqui agora, cara. Pode matar a saudade.
— Não fala assim que eu perco a cabeça, moleque. Estamos na casa de teu pai. – Ele continuou falando baixinho. “Meu pai está apagado. Ele não vai acordar tão cedo, mas e teu amigo?” – Eu perguntei.
— É parceiro de putaria, moleque. Topa tudo e é de confiança. O que você quer fazer Lukinha?
— Quero foder, cara! Estou precisando. Quero rola no cu, forte e intensamente. – Eu disse isso e ele abriu os olhos com uma fúria sexual evidente. Puxou minha cabeça e me deu um beijo forte, chupando meus lábios e minha língua com muita fome. Abri um olho e vi o Naldo no sofá virar o copo de bebida na boca e apertar o pau por cima da calça. Era mais um puto que estava ali naquele recinto.
Talvez embalado pelo álcool. Senti o pauzão do Fábio duro e pulsando dentro da calça. Levei minha mão e abri seu zíper. Ele rapidamente abriu o cinto e tirou a camisa de dentro da calça. Ver aquele pauzão ali em minha frente, livre, pulsando, me deixou enlouquecido. Eu me curvei e engoli ele de uma vez, sentindo aquela cabeçona me sufocar a garganta.
— Ah que gostoso! Faz isso moleque. Estou querendo muito. – Ele disse segurando a minha cabeça e empurrando o pau.
— É limpeza mesmo cara? E o pai dele? – Ouvi a voz e meus olhos foram de encontro ao pauzão do Naldo, que estava em pé ao nosso lado, com a braguilha aberta e o pau pra fora. Bem que dizem que magrelos tem pauzão. Era assombroso o tamanho do caralho dele. Um corpo pequeno com uma ferramenta imensa. Eu abocanhei, mas não consegui engolir todo. Nem me esforcei muito, eu queria rola no cu. Queria ser arrombado.
— Fica tranquilo. O pai dele não vai acordar agora. Tá limpeza. Ele garantiu. – Eu ouvi o Fábio explicando ao Naldo e continuei mamando. Em seguida levantei e fui em direção à copa, que fica logo na lateral da sala. Eles me acompanharam com os pauzões balançando e duros feitos duas estacas de nervos.
Tirei uma fruteira e um vaso que estavam em cima da bancada de madeira grossa, de demolição, que separava a cozinha, da pequena sala de jantar. Arranquei o short e a cueca fora. Levantei uma perna e apoiei na bancada, deixando a outra no chão, ficando assim com o cu bem aberto. Passei muita saliva no buraquinho e apenas falei:
— Podem meter! Eu quero rola. Quero ser arrombado. – Os dois machos se olharam e seus olhos pareciam os olhos de dois lobos em caça. Ouvi o barulho de cintos sendo abertos e as calças foram abaixadas só um pouquinho, o que me deixou excitado, gosto de foda com roupa, aquela foda em lugares públicos, onde o macho só abre o zíper e mete a rola.
Senti uma cuspida no cuzinho, e logo uma massa quente encostou em minhas preguinhas. Duas mãos grandes seguraram em minha cintura e aquele volume foi sendo empurrado para dentro. O pau do Naldo foi me abrindo, rasgando a passagem, me empalando firme e forte. Nessa hora eu só via a imagem de meu pai em minha cabeça. Aquilo me excitou ainda mais.
— É rola que você quer putinho? Então toma rola nesse cuzinho gostoso. Empina o cu que eu vou meter. – Disse o Naldo empurrando a estaca pra dentro. Logo senti os pentelhos batendo em minha bunda. Ao lado o pauzão do Fábio babava, enquanto ele via a cena.
— É isso mesmo! Pode arrombar, macho! Eu quero sentir meu cu sendo estourado.
— Vai lá parceiro! Arromba ele. Eu te falei que o moleque é foda. Pode meter sem dó que ele aguenta. – O Fábio ordenou e o Naldo obedeceu. Ele deu uma estocada forte e tirou tudo de dentro, me arrancando um gemido. Fez isso três vezes e eu senti meu cu arregaçado. Então ele começou a estocar forte, metendo como uma britadeira, batendo as coxas em minha bunda. Se a bancada não fosse tão robusta eu tenho certeza que teria quebrado. Fez isso por uns cinco minutos e passou para o Fábio, que nada falou, só meteu com tudo e estocou forte, segurando em minha cintura.
— Ai meu cu! Arromba seus putos! Estoura meu cuzinho. – Eu pedia, enquanto eles me arrebentavam sem dó. Me senti sendo varado por dois cavalos. Os caras eram duas feras na metida. Ficaram se revezando em minha bunda por uns vinte minutos.
— Esse cu é gostoso demais, cara. Eu vou gozar logo, se continuar nesse ritmo. – Gemeu o Naldo.
— Pode gozar mano! A gente tá na casa de um amigo, estourando o filho dele, aqui tem de ser jogo rápido. Depois vou marcar lá em casa com mais um camarada e vamos foder ele com mais tranquilidade. – O Fábio falava, metendo em meu buraco que já ardia com a brutalidade das metidas.
— Espera um pouquinho. Quero ver vocês gozando. – Eu disse isso, me deitei na bancada de frango assado e segurei minhas pernas bem abertas, quase tocando em meu peito. “Podem leitar meu cuzinho. Podem gozar gostoso, seus putos.
O Naldo segurou em minhas coxas e socou forte, o cara tinha uma pegada animal. Eu olhava para cara dele e via o suor escorrendo de sua testa. Ele tinha uma cara feroz, enquanto metia no meu cu.
— Vou gozar, porra! Vou leitar esse putinho. – Ele falava, enquanto seu pauzão pulsava, soltando muito leite dentro de mim. Eu fechei os olhos e vi a imagem de meu pai na minha cabeça. Em seguida senti o pauzão do Fábio entrando.
— Ah Lukinha! Você descontrola qualquer macho, seu putinho. Nunca pensei fazer isso na casa de um amigo, mas você me enlouquece. Vou armar uma putaria pesada pra nós lá no meu apartamento. - Ele metia e falava. Passou a mão eu meu rosto suado, e começou a gozar se contorcendo todo. O peito másculo e malhado subia e descia com uma respiração pesada. Olhei de lado, em direção à escada e vi uma sombra, um vulto, que logo despareceu. O Fábio se curvou sobre mim e, ao me beijar, eu explodi num gozo forte. Meus olhos se encheram de lágrimas que escorreram pelo meu rosto. Não sabia muito bem o que me causava aquele choro. Mas ele fluiu leve e quente.
— Você tá bem, Lukinha? - Ele me perguntou ao ver minhas lágrimas.
— Estou sim. Foi tudo muito forte e intenso. – Eu respondi descendo da bancada, sentindo o corpo todo relaxado e dolorido ao mesmo tempo. Meu cuzinho pulsava e queimava por dentro. Um prazer indescritível.
Eles se lavaram e foram embora. Eu arrumei tudo na sala e cozinha e subi em direção aos quartos. Cheguei até a porta do quarto de meu pai para ver se estava tudo bem e ouvi um gemido baixinho. Empurrei a porta de leve e olhei. Ele estava nu, com as pernas abertas, o pauzão duro pra cima, batendo uma punheta forte, com os olhos fechados e falando baixinho:
— Lukinha! Meu moleque! Lukinha.
Entrei no quarto onde sempre durmo. Tomei um banho rápido e relaxante, e logo adormeci.
***
Nota do autor
Obrigado a todos os leitores e amigos que me presentearam com a sua leitura, comentários e apoios, no decorrer do tempo em que estou aqui no site.
Faço o que faço apenas por prazer, mas esse prazer não seria completo se não tivesse o retorno de vocês.
FELIZ ANO NOVO A TODOS!!!
OBS: O LUKINHA VOLTOU!
Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998. Não pode ser reproduzido sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.