Faz um ano

Um conto erótico de Marquesa de Sade
Categoria: Heterossexual
Contém 909 palavras
Data: 31/12/2024 10:53:37

Me chamo Júlio César do Amaral, já com 32 anos, e naqueles esfregas de cinema com uma guria de 20 anos, fui, cada vez mais me envolvendo, até que pedi em namoro. O pai dela, seu Pedro Beviláqua, quis me conhecer, e disse que “Sujeito pretendente da minha filha tem que mostrar-se íntegro”. Resolvi encarar a parada, e lá se vai um ano frequentando a casa do sujeito católico roxo de pai e mãe. Agora, ele autorizou o matrimônio, dizendo que eu estou a altura de suas expectativas, mas para isso…

Em Janeiro, eu fui com a família visitar uns parentes na praia. Tinha uma tia que vendia camarão. Me simpatizei com ela, que disse ter 52 anos e se chama Noeli. Perguntei se era uma calçola de vó, a que estava sob o vestidão, e a mesma suspendeu para eu ver. Era uma tanguinha cavada, e me disse que já foi o tempo, e essas calcinhas grandes estão em extinção. Perguntei o que mais estaria escasso nos dias atuais, e ele me disse que é “Moça virgem e mulher cinquentona fiel”.

Fomos pro mato. Apalpei aquelas coxas de senhora casada, bem delineadas por sinal. A vendedora de camarão, tia da minha namorada era uma loba no que diz respeito a chupar pau, deixando ele fininho que só. Me deixou no chão também, e além de pôr o pezinho no meu peito, me fez umas cavalgadas melhores do que as mocinhas atuais.

Em Fevereiro, arrastei Marli, mãe da minha namorada Natália para o carnaval, e olha que ela não tem tradição. Lá no recinto, peguei intimidade com mais essa senhora casada, e já engatamos um motelzinho em seguida. Mulher fogosa aos 42 anos, loira simpática e modesta. Já na entrada, pediu para eu ligar o ar condicionado. Quando deitei na cama para alcançar a cabeceira, minha futura sogra avançou na minha bunda. Me chupou o cu, e ficou me lambendo por trás por mais de 20 minutos. Após isso, disse que “Não é todo dia que se tem uma bunda jovem para lamber”. Tive que dar um trato na perseguida também, primeiro com a língua, e depois com o majestoso. A mulher tremia na minha mão, e no fim disse ter-me aprovado para sua filha.

Em Março os estudos de Natália retomaram, e era requisito para ela pensar em casamento, terminar a faculdade de Direito, segundo o pai. Eu respeitei o prazo, mas dava umas com ela nos fins de semana, dizendo que é bom para aguçar o entendimento. Até me dispus a levá-la, várias vezes à universidade, e conhecendo uma zeladora novinha de lá, só deu eu chupando mais buceta enquanto minha namorada estudava. A gente ficava naqueles vestiários.

Foi quando também, entrou uma preparadora física, e trocando roupa, ficou só de calcinha e sutiã naquele pátio. Aproveitei para elogiar a sua bunda, e ela engatou um caso comigo, que durou até Julho. A gente frequentou todos os bares escurinhos da cidade, sempre com ela me chupando debaixo da mesa. Viviane, como se chama a moça de 29 anos, nessas ocasiões sempre tinha que engolir a porra. Com os dias, ficou gostando dessa prática, e me convidou para sua casa. Daí eu gozava na tacinha, e ela engolia fazendo cara de puta. Terminamos porque ela quis fazer isso com o marido, o cara deu no pé achando esquisito, ela grudou no meu pé, e eu mandei passear, dizendo que “Já sou comprometido”.

A vó veio fazer uma temporada na casa de Natália. Dona Margot é da pá virada, e mesmo tendo 63 anos, me pediu na caruda para arrumar dois michês para ela. Eu tava precisando de uma grana, então botei uma peruca, fiz a barba no zero, e entrei como sendo um deles. A senhora chupa pau melhor do que as atrizes pornôs, e aquenta a tora até no fundo da garganta. Passei vergonha diante do michê, que já na primeira vez que a cabeça do meu cacete alcançou as amigdalas, eu já gozei na garganta da vó. Não ligou, e já passou para o outro. E a velha era um demônio nas metidas, que animou a gente: fizemos uma dupla penetração sensacional.

Lá para Setembro, a senhora Margot descobriu que um dos michês que a levavam para o motel era eu. Daí, na maior frieza, arrumou a gola da minha camisa e… Plaft, me meteu um tapa na cara. Eu perguntei: “Vó, o que foi isso?”. Era porque eu não tinha contado, e ela resolveu transar só comigo, e foram vários dias, com ela sentada na minha vara no sofá da sala. A cozinheira, uma senhora de 50 anos também, presenciou e me fez chantagem para manter o silêncio. Dessa forma, lá foi eu de novo, chupar um buceta depilada de 5 décadas de idade.

A idéia foi boa, que em Novembro, próximo do prazo estipulado pelo pai, comecei a chupar direto, a periquita da minha namorada também. Mas essa, não rebolou tanto na minha boca como as outras.

Na semana passada, meu futuro sogro me chamou, dizendo:

– Sabe Júlio, preciso te contar uma coisa. Sonhei que você comia a minha mulher, minha filha, minha cunhada minha cozinheira, e até a minha mãe.

– Credo em cruz, seu Pedro! Que sonho mais esquisito. E o que quer dizer?

Ele olhou para mim com olhar meigo, e falou:

– Que tá na hora de marcar o casamento.

Me passou uma carteira de cigarros, e acendeu o binga para mim.

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Foto de perfil de Marqueza de SadeMarqueza de SadeContos: 46Seguidores: 21Seguindo: 0Mensagem Sou de Astorga, e qualquer título com nome de música de Chitãozinho e Xororó não é uma mera coincidência.

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