6. Pingue-Pongue
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Turin se diverte com as meninas um pouco mais, sempre fazendo perguntas, mas sabendo não gerar incômodo. Parte das perguntas, inclusive, eram as garotas que faziam a ele. Os laços se estreitavam com muita facilidade e as duas trocaram selinhos por mais duas ocasiões durante a conversa. Turin chegou a confessar que era algo excitante para ele, ver duas garotas se beijando, e foi aí que elas brincaram com isso, dando o que ele queria, um beijo lésbico bem gostoso, molhado, com línguas bem visíveis. Elas fizeram questão de fechar os olhinhos e se demorarem um pouco naquilo, para que ele pudesse empaudurecer.
Pronto, ele já era cúmplice. Já havia um pouquinho de medo na mente de Turin, pois sabia que havia colocado a mão no fogo e cruzado a linha com aquelas meninas.
- Isso te excita mesmo, tio? - diz a sobrinha ao fim daquele espetáculo
- Demais, lógico, Uau! - tentando disfarçar o pau duro
- Dá pra perceber, rs - brinca Leona - Não entendo por que os homens reagem assim ao beijo lésbico. O tio Bruno é a mesma coisa, parece bobo quando a gente se beija - ela conclui, com uma alça do biquíni totalmente caída, e ainda masturbando inconscientemente a haste daquele guarda-sol de vez em quando
Para Turin já estava óbvio, aquele lar não era normal, a putaria devia rolar solta ali, só não sabia até que ponto. Mas sabia que, portanto, dificilmente se ofenderiam com perguntas safadas
- Quer dizer que o Bruno gosta de ver vocês se beijando?
Vick toma a palavra:
- Gosta não, adora! hahaha.
- E vocês acham que está tudo bem?
- Tio…
- Oi - ele engole seco
- Você é bobo, rs. E meu pai... ele não tem nada de bobo. E nós duas… também não temos, rs
"Caralho, o que isso significa? Será que o Bruno come a filha e a sobrinha? Como é que eu pergunto uma coisa dessas a elas? Puta que pariu, que vontade de gozar! ARGH!"
- Nossa… Eu não sei direito o que dizer. Uau…
- Pergunta o que você quiser, Turin - Leona propõe, novamente apoiada com os dois bracinhos para trás, e com as duas alças do biquíni caindo pelos ombros. Se a menina abrisse os braços só um pouquinho a peça toda cairia gostosamente, revelando aqueles melões, que deviam ser incríveis e…
- Tio? A namorada é minha, viu!? Hahaha - provoca Vick - Para de babar nos peitões dela! rs
Ele já estava suficientemente envolvido na safadeza com as duas:
- Porra, mas com o biquíni assim, como não olhar? Assim você me mata, menina! Kkk
As duas se entreolham e sorriem. Vick, sentada ao lado da namorada, gentilmente retira só uma das taças do seio de Leona. Leona olha fixamente para Turin, com uma cara de sedução absurda. Vick começa a alisar o seio da namorada, deixando que Turin visse tudo.
- É isso que você queria ver, tio?
Coração acelerado, pau duro, respiração vacilante, carne trêmula:
- Vick… Leona… Puta que pariu… Caralho...
Vick continua alisando o seio da irmã, olhando o tio com cara de safada, um sorrisinho de desafio. Leona permanece sentada no chão, pernas esticadas, deixando o tronco cair ainda mais para trás, apoiando-se com as duas mãos atrás de si, enquanto a irmã manuseava livremente sua teta.
- Seu tio já estava babando com nosso beijo, Vick, imagina então se você pôr minha teta na sua boca, rs
Vick provoca:
- Eu? Eu queria mesmo é ver outra pessoa chupando sua teta…
- Mas será que ele quer, Vick? - olhando safadamente para o único macho ali
- Não sei... Você quer, tio? Porque se eu mandar essa cadelinha sentar no seu colo, ela senta...
Turin sabia que já devia ter voltado para o notebook, afinal, era gente importante que estava esperando por ele, todavia, dizer que a internet caiu era sempre uma carta na manga.
Mas Turin tinha lá seu receio. Estava na casa da irmã que não via há anos, uma visita inesperada. E estava com a sobrinha, a qual confiaram que ele não faria mal nenhum. Porém, ele era um homem. E era um homem safado. Diante de uma situação dessas, não ousaria ir contra a natureza:
- Não precisa nem perguntar, Leona! - ele dá um tapinha na coxa, sinalizando que estava preparado para a putaria. Também não escondia mais o volume na bermuda, que impressionava positivamente as duas moças
As duas riem. Leona então deixa a outra taça cair dos seios, revelando assim seus melões suculentos, e se levanta sem pressa, confiante de todos os seus talentos. Vick vai por trás dela e prende o cabelo da "cadelinha", ajeitando-a para o tio. Leona senta no colo de Turin, de frente para ele, os seios vão direto na boca do safado, seios abundantes mas juvenis, que eram a marca daquela mocinha.
Turin segura firme naquele rabão gostoso e aperta, trazendo-a exatamente para cima de seu mastro grande e duro, mostrando quem estaria, a partir daquele momento, no controle. Sem avisar, ele começa a engolir as tetas de vaca de Leona de uma forma até desrespeitosa, como um animal faminto e bruto, CHOMP, CHOMP, SLEPT, SCHLEPT. Leona, sentindo todas as sensações deliciosas daquela mamada, joga o pescocinho para trás e fecha os olhos, gemendo ofegante e curtindo todo o momento. A putinha ainda começava a dar pulinhos no colo de Turin, e nem era apenas para provocar; nesse momento ela pensava em si mesma, queria sentir aquele pau duro empurrando sua buceta, pressionando sua xaninha.
- Chupa, turin, chupa as tetas da minha irmã! - Vick dizia, provocando Turin ao máximo, que nesse momento nem percebeu o vacilo da sobrinha.
Turin não poupa a menina tetuda, segurando os peitos sempre desde a base e sugando com a boca, com bastante força e desconsideração, fazendo constantes barulhos de desentupidor de pia, Mmmm…POC! Mmmm…POC! …POC! Ele estava confiante e agressivo, pois seus anos de safadeza conferiram a ele uma boa habilidade de fazer uma mulher gozar.
Vick se posiciona atrás do tio, fazendo sinal de tirar-lhe a camisa e ele coopera, deixando-a retirar. Em seguida, ela começa a acariciar os peitos do tio, enquanto rolava o maior beijo de língua, cheio de saliva entre ele e Leona. De repente, uma súbita preocupação vem à mente de Turin:
- Meninas, o Bruno pode descer… a mãe de vocês pode chegar! Não podemos continuar com isso aqui! Não tem outro lugar???
- Tem o quartinho da piscina, tio!
Leona e Turin vão de mãos dadas e Vick os segue. Lá dentro, Vick aproveita e retira também seu biquíni; agora Turin podia ver os peitos de Vick, anatomicamente perfeitos, o que fez seu tesão aumentar ainda mais.
- Tirem as saias, quero as duas peladas! - ele exige, vendo as duas obedecerem imediatamente. Primeiro tiraram as mini-saias e, em seguida, desataram a parte de baixo do biquíni, revelando cada uma sua buceta lisa como a de uma boneca.
O quartinho, bagunçado como sempre, tinha poucas opções. Havia a prancha onde certa vez Bruno comeu Vick. Havia também a possibilidade de estenderem uma esteira no chão, mas Turin preferiu a velha mesa de pingue-pongue, confiando que ela não ia desmoronar.
Ele pega Leona pela cintura, com uma força, intromissão e pegada que fazem Leona estremecer por dentro, se sentindo dominada e, em seguida, faz a mocinha deslizar e estender os bracinhos sobre a mesa empoeirada, amassando na superfície suas tetas de nova grávida. Seu rostinho de ladinho na mesa empoeirada, só esperando por pica era algo maravilhoso de se ver. Vick estava atrás do tio, retirando-lhe a bermuda e a cueca de uma vez só. E que pau gostoso e duro, grande e largo saiu pra fora!
Vick não resiste em se inclinar um pouco e dar umas punhetadas rápidas e uma bocada "só pra sentir o sabor". Depois disso, porém, foi difícil tirar aquela coisa gostosa da boca, e a menina se via chupando e punhetando o tio ao mesmo tempo, descaradamente - SCHLOPT, CHLOPT, LOPT, LOPT, LOPT - enquanto a irmã aguardava ansiosa com a cara no pó
- Vick! Agora não, né? Eu estou com tesão aqui!!! - Leona dizia, virando levemente o rostinho com voz de protesto
- Ai, desculpa, rs - ria sapeca a ladrazinha de pinto, babando um pouco - Desculpa, Lê. Vai tio, mete na buceta dela!
Turin olha para Vick e não resiste em dar-lhe um beijo de língua antes de começar a enfiar a rola em Leona. A cada estocada, a mesa desconjuntada gemia, assim como a garota - Hum!, Hum!, Hummmm! -, que parecia tão acostumada a levar rola, e estava tão babada, que gemia só de prazer e nenhuma dor. Turin segurava com as duas mãos e com força o quadril da mocinha, que estava na pontinha dos pés. Era cada pancada molhada, que era como se tentassem cravar uma estaca em um pântano, PLAC, PLAC, PLAC, PLAC.
- Oh... Toma, safada, toma! TOMA!
- Hum!, Hum!, Hum!… Isso, isso, gostoso. Turin, me fode, fode minha buceta, fodeeee, mais, maiiiis! - ela dava gritinhos, aproveitando o isolamento acústico daquele lugar abafado
PLAC, PLAC, PLAC, PLAC, Turin fodia tão gostoso, que Leona sentia-se privilegiada por ser a primeira a tomar rola daquele verdadeiro cavalo
- Vai, tio, pode gozar dentro dessa puta! Ela merece ser recheada de porra! - incentivava Vick
Leona agora levantava um pouco o corpo da mesa, de modo que seus peitos podiam balançar um pouco acima da superfície a cada arremetida, e já sentia a buceta coçar lá dentro, com aquela rola indo e vindo, deslizando nas paredes molhadas de sua xota quente.
- Hmmmmm, isso, Turin, isso, continua, não para, eu estou quase gozando, hum, hum, hum! Vai, me rasga!
Assim, Turin se torna mais violento, sentindo que essa era a pegada que a menina Leona gostava. Ele pega nos cabelos da menina, fechando a mão no couro cabeludo com força, para ela sentir dor, mas no ponto certo, e mete a pica sem dó. Era como pegar uma égua pela crina, dominando-a, sujeitando-a. A mocinha só faltava relinchar. A cena era ao mesmo tempo erótica, sádica, lúdica e bela. Tapas na bunda também não faltavam, sob pedidos de Vick, que segurava uma das mãos da irmã, dando a ela a maior força para que aguentasse aquela surra de pica até o final.
Quando Turin começa a gozar, o prazer era indescritível. Ele sente os joelhos vacilarem, mas consegue manter o ritmo. Em meio a doses cavalares de prazer sua porra vai sendo toda transferida para dentro da safada, uma safada tão absurdamente gostosa que qualquer homem se sentiria um sortudo em poder comê-la. A sensação era deliciosa, como se não apenas porra estivesse sendo enviada para dentro daquele garota, mas seu próprio prazer e energia saíssem de seu saco, seguindo o caminho por aquele tubo molhado e escorregadio até encher a vadiazinha. Leona adorava sentir porra quente entrando. Nesses momentos, ela se sentia especial, desejada, mulher e puta, e quase sempre não resistia e começava a gozar, realizada.
- Ohhmmmmgh, Uhmmmmmgh!, Mmmmmmm!!! - Leona mordia os lábios, gozando na pica de Turin - Hmmmmm - ela gemia, enquanto Vick alisava seu cabelo, fazendo carinho, orgulhosa da irmã
Depois de ter recheado a menina de porra, ele finalmente retira o pinto, exausto, pensativo em tudo o que fez e no perigo de alguém ficar sabendo
Leona ainda fica alguns segundos na mesma posição, como se não houvesse forças para sair dali. Turin a levanta, abraça gentilmente e agradece, dando um beijo carinhoso na testa da menina
- Puta que pariu, Leona, isso foi fantástico, Uau! Você gostou??? - ainda ofegante
- Turin… Eu adorei… - ela diz, corada
- Uau, isso foi intenso!... Mas, meninas, ninguém pode ficar sabendo disso! É sério!!!
- Relaxa, titio, rs - dizia Vick, colocando de volta a roupa.
A cena termina com Vick e Leona se beijando, ambas já vestidas, a primeira elogiando a performance da segunda, bem apaixonadas. Turin teve que voltar ao trabalho depois, com a mente toda bagunçada, mas de uma forma bem gostosa. Ele ainda precisava processar tudo o que tinha acontecido, mas já sabia que queria mais.