Estava dormindo. Era por volta das 6h da manhã. Eu sinto uma mão passando pelas minhas coxas e um cheiro de álcool batendo em meu rosto. E eu ouço a Letícia falar:
- Gostoso.
De primeiro momento eu não entendo nada do que está acontecendo, mas a mão da Jaqueline continuava alisando a minha coxa esquerda e sua respiração começa a ficar mais ofegante. Até que ouço um barulho de beijo no quarto. Não entendo nada, e quanto mais atento fico, mais alto o som dos beijos ressoa. De repente, sinto o nariz da Jaque roçar no meu. É então que ouço a voz da Letícia:
- Tá duro né?
Enquanto isso a mão de Jaque desliza em meu corpo e com isso meu pau começa a fica duro. E a Letícia continua:
- Tira o short! Deixa eu sentir ele!
E sinto a cama se mexer. Nesse momento a Jaque lambe o meu nariz, e eu exclamo:
- O que está acontecendo aqui?
E ninguém responde. O silêncio reina na cama por alguns minutos até que a Jaque se vira e ela encosta a sua bunda em meu corpo. Meu pau encaixa bem na linha que separa suas nádegas e ela sente que meu pau estava duro. Nesse momento, ela dá uma rebolada bem devagar, deixando o mais duro. Logo em seguida ela pega a minha mão e faz eu a abraçar, sentido aquele corpo quente e sua respiração ofegante. A claridade começa a entrar pela janela junto com o barulho dos passarinhos cantando. E com isso começo a enxergar o que está ocorrendo no quarto.
Eu levanto um pouco a cabeça e vejo a mão da Letícia segurando a rola do Igor, nosso irmão. O pau dele estava estralando de tesão. E percebo que não apenas estava segurando, como estava batendo uma punheta bem devagar para não fazer barulho no quarto.
Eu não pude acreditar no que estava acontecendo, minha irmã estava batendo uma para o Igor, nosso irmão. Nesse momento a Jaque mexe ainda mais a sua bunda e volto a posição normal. Ao encostar minha cabeça no travesseiro, e meu tesão aumentando cada vez mais pela cena que eu vi aliada ao álcool que continha em meu corpo, fui respondendo as investidas da minha irmã. Eu travo meu pau em sua bunda e minha mão começa a deslizar pela barriga de Jaque. E ficamos assim por uns 5 minutos. O quarto fica claro. Nesse momento a Jaqueline se vira e fica me olhando. Minha mão que estava em sua barriga fica em seu quadril. Nesse momento eu levanto um pouco a cabeça para ver o que estava rolando com o Igor e a Leticia e vejo a sua mão dentro do short da minha irmã apertando a sua suculenta bunda, enquanto ela continuava batendo uma para ele, mas com um ritmo maior. Volto a me deitar e o rosto da Jaque foi se aproximando cada vez mais até que nós nos beijamos. Nesse momento veio um sentimento de culpa e desejo, e a cada segundo que sinto sua língua, minhas dúvidas foram ficando de lado e o pensamento em fuder ela foi tomando forma. Sua língua era aveludada e nossos beijos eram molhados. De vez em quando ela dava leves mordidas em meus lábios deixando eu com mais tesão. Eu repito o mesmo gesto do Igor e minha mão vai entrando por dentro do seu short chegando até a sua bunda e começo a apertar sentindo o quão durinha é.
Ela foi encostando ainda mais seu corpo ao meu até que ela sobe em cima de mim e continuamos a nos beijar. Agora eu consigo ver o que estava rolando ao meu lado, e percebo a Leticia tirando a sua camiseta. Ela faz o mesmo gesto que a Jaque e sobe em cima do Igor e começa a beija-lo. Olho diretamente para aqueles seios durinhos e suculentos. Minhas mãos seguram a bunda da Jaque enquanto nos beijamos. E ficamos assim por uns 5 minutos.
Logo após, Jaque tira sua camisa liberando aqueles seios lindos com aréola e bicos rosados. Ela sobe um pouquinho levando a minha boca. Primeiro passo a língua no lado esquerdo e depois caio de boca e começo a dar vários chupões no lado direito. E cada chupão eu tiro um som de prazer da Jaque. O Igor também faz a mesma coisa e cai de boca nos seios lindos da Leticia. A putaria começa a tomar forma naquele quarto. Até que a Leticia sai de cima do Igor e ele tira a sua camiseta e seu short ficando totalmente nu. Seu pau estava duro como pedra, e a Leticia ao ver volta a sentar em cima dele, e começa a roçar enquanto volta a beija-lo. Ao ver essa cena a Jaque se levanta e diz:
- Tira a roupa.
E sem pensar duas vezes eu tiro ficando totalmente nu. Ela olha para o meu pau e morde os lábios. Noto também que a Leticia me olha. A Jaque volta a sentar e faz o mesmo movimento que a Letícia e começa a roçar em cima do meu pau enquanto voltamos a nos beijar. Até em um momento que ela diz:
- Você vai me comer gostoso?
Meu pau quase explode de tesão quando eu ouço aquela frase. E respondo:
- Vou te comer em todas posições possíveis.
E o dia enfim nasce por completo, e pela janela percebo uma fina garoa caindo. Até que a Leticia vai descendo com a língua no corpo do Igor, passando pelo peito, barriga e ao chegar na rola, ela segura e começa um boquete. Jaque não satisfeita, repete novamente o mesmo movimento e começa a passar a sua língua até chegar em minha rola. E ela começa a fazer um boquete delicioso. Chupa o meu cacete, passando a língua na cabeça e depois por todo o meu mastro. Dá dois chupões nas minhas bolas e cai de boca, o engolindo completamente. Ela faz movimentos do tipo parafuso, na qual mostrava que entendia muito em fazer um boquete. O barulho de "glop", "glop", "glop" ecoa pelo quarto. Era uma disputa quem chupava mais alto entre Jaque e Leticia. Elas ficam um bom tempo nos mamando, e quase gozo duas vezes. Até que peço para ela parar e nos levantamos.
Ao levantar ela começa a tirar o seu short ficando peladinha. Meu olhar vai diretamente para aquela pepeka lisinha. A puxo e vamos em direção a um gaveteiro na qual minha mãe coloca as suas roupas. Ela se apoia com as suas mãos e empina a sua bundinha. Ao olhar aquela bundinha redonda e perfeita toda amostra para mim eu não penso duas vezes e caio de boca. Minha língua vai diretamente em seu grelinho pequeno e começo a lambe-lo. Depois passo a minha língua em suas pregas e noto que a perna da Jaque começa a tremer. Começo a dar tapas em sua bunda deixando bem vermelha. Na cama Igor e Leticia iniciam um 69. E começo a reparar que de vez em quando a Leticia nos olhava. E fico brincando com aquele grelinho até que sinto o gosto do mel que ela liberava.
Jaque: - Isso, seu gostoso. Chupa essa bocetinha, chupa? Safado.
Na cama os barulhos de chupadas ecoavam pela casa. Acredito que ficamos uns 10 minutos assim até que me levanto e levo meu pau até a porta da sua bocetinha. Começo a passar na entrada e em volta dos seus lábios sem penetrar. Estava morrendo de tesão e pronto para foder a minha irmã até que eu ouço o som do cadeado do portão.
Era a minha mãe. Na mesma hora eu pego as minhas roupas e saio correndo para o quarto, e o Igor também me acompanha. Nós fechamos a porta e um minuto depois a minha mãe entra em casa. Percebo ela ir para o seu quarto e ao entrar diz:
- Ah... Vocês estão dormindo aqui! - Referindo-se a Jaque e a Letícia.
Nesse momento sinto um alivio, pois deu tempo de elas colocarem suas roupas. Eu olho para o Igor e ele coloca o dedo em frente a boca mostrando que era para ficarmos em silencio. Colocamos nossos shorts e deitamos na cama. Minha mãe bate em nossa porta e ao entrar fingimos que estamos dormindo. Ela nos acorda e diz que voltou porque a Ana, filha do Pedro, passou mal e foi para o hospital, mas que estava tudo bem.
No café da manhã a gente nem se olhava com vergonha do que fizemos. À noite, no lado de fora, perto ao portão, em uma roda com apenas nós 4, a Leticia diz:
- Gente o que aconteceu não pode acontecer mais. Somos irmão. É pecado.
Jaque: - Concordo.
Letícia: - Então nunca mais acontecerá, isso é tudo culpa dessas malditas bebidas que tomamos ontem.
E nós combinamos de que aquilo nunca mais iria acontecer e que era o nosso segredo, e que ninguém poderia saber. Depois desse dia as coisas começaram a mudar em casa, e eu não conseguia tirar da minha cabeça o que ocorreu e a visão do corpo da Jaque e da Letícia. Em uma conversa com o Igor ele me confirma que tem vontade de transar com a nossa irmã, mesmo sabendo que é errado. De primeiro momento fui contra, mas no fundo também tinha desejo, mas não apenas na Jaque, e sim da Letícia também. Mas elas não davam mais nenhuma liberdade, e em nossas folgas, que eram sempre nos domingos, as duas davam um jeito de passar o dia inteiro na igreja. Todas as vezes que me aproximava eu percebia que elas se afastavam da gente, e não apenas comigo, mas com o Igor também. e depois de três meses, começo a esquecer do que aconteceu nesse dia e começo a focar em Ana, na qual conversávamos todo dia. Até que ela me propõe uma coisa: De eu ir na casa dela na sexta ou sábado escondido, e entrar pela janela do quarto dela para darmos uns pegas. Eu fico animado com a proposta e ela diz que em breve falará o melhor momento para ir na fazenda...