Como Eu Fodi Minha Mãe - Volume XII: O Vestido

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1715 palavras
Data: 01/12/2024 10:40:54

O tempo que passei fora foi suficiente para Marta, ou melhor, minha mãe, mudar de roupa. Quando voltei para a sala, não a encontrei mais trajando aquela combinação indecente e reveladora que parecia conspirar contra o meu bom senso. Agora, vestia algo mais discreto, mas nem por isso menos provocante: uma calça jeans justa, que parecia ter sido pintada no corpo, e uma blusa de tecido fino que se ajustava perfeitamente ao formato dos seus ombros e seios, sem exageros, mas com uma elegância que capturava o olhar.

Ela estava de costas, mexendo no celular, provavelmente confirmando alguma coisa da lista de tarefas intermináveis que parecia ocupar todos os seus dias. O cabelo estava preso num rabo de cavalo, deixando sua nuca exposta, e, por um instante, me peguei observando o jeito como ela se movia, tão casual, mas ainda assim carregado de uma feminilidade que nunca havia notado antes.

— Miguel, preciso da sua ajuda. — A voz dela veio com aquela entonação prática que parecia estar sempre no comando, mas agora soava um pouco diferente para mim. Talvez porque eu estava ouvindo de outra forma. — Quero que você me acompanhe até o shopping.

— Shopping? — perguntei, mais para ganhar tempo do que por dúvida real.

Ela se virou, e foi impossível ignorar como aquele jeans realçava suas pernas. Os detalhes da roupa me distraíram por um segundo antes de ela continuar, alheia ou apenas fingindo não perceber o impacto que tinha.

— Sim, preciso comprar um presente para a sua avó. Ela faz 55 anos na semana que vem.

O nome "avó" soou como uma lembrança distante e quase irrelevante no momento, mas fingi interesse.

— Claro, topo sim.

Minha resposta foi rápida demais, quase ansiosa, e ela ergueu uma sobrancelha, surpresa. Não era sempre que eu me voluntariava para esse tipo de tarefa.

— Que milagre você aceitando assim, sem reclamar. — Ela riu de leve, um sorriso que me fez querer prolongar a conversa, mesmo que fosse sobre banalidades.

Dei de ombros, tentando parecer casual.

— Quem sou eu para recusar um convite desses? Além disso, é a vovó, né? Merece o esforço.

Ela balançou a cabeça, como se não acreditasse muito na minha súbita disposição, mas deixou passar.

— Então vá se trocar. Não vou levar você de cueca e short.

Ela apontou para as minhas roupas, e eu aproveitei a deixa para soltar uma provocação.

— Ah, mãe, é só o shopping. Tenho certeza de que ninguém vai ligar.

— Não me faça insistir, Miguel. — Ela cruzou os braços, e a expressão séria, misturada com aquele jeans que abraçava sua cintura de um jeito quase agressivo, me deu todas as razões para não contestar.

— Tudo bem, já volto. — Fui para o quarto com um sorriso discreto, a sensação estranha de que cada segundo ao lado dela estava começando a parecer... interessante demais.

Enquanto trocava de roupa, escolhi algo casual, mas arrumado o suficiente para parecer que eu tinha algum esforço no jogo. Não era só sobre o shopping ou a vovó. Era sobre a companhia.

Quando voltei à sala, ela já estava de pé, com a bolsa no ombro, pronta para sair. Olhei para ela mais uma vez, e a ideia de passar o dia ao lado dela, andando de loja em loja, não me pareceu tão ruim quanto normalmente seria.

Ela abriu a porta, e antes de sair, virou-se para mim com um olhar que misturava impaciência e algo que eu ainda estava tentando decifrar.

— Vamos logo. Não quero demorar mais do que o necessário.

Chegamos à loja, e o ar-condicionado bateu como uma bofetada de realidade. Era um daqueles lugares com paredes brancas impecáveis, roupas meticulosamente organizadas e atendentes que pareciam julgar cada cliente pela etiqueta da carteira. Marta — ou minha mãe, como seria mais prudente chamá-la aqui — caminhou com a confiança de quem sabia exatamente o que queria, enquanto eu a seguia, me perguntando quanto tempo aquilo ia durar.

— Quero escolher algo para a sua avó primeiro. Um presente que combine com ela, mas sem parecer antiquado. — Ela disse, enquanto deslizava os dedos por cabides cheios de vestidos florais e blusas de tecido fino.

Eu concordei com um aceno mecânico e murmurei algo incompreensível, meu cérebro já começando a desligar. Não era exatamente minha ideia de diversão analisar peças de roupas para a vovó.

Ela segurou um vestido azul claro com mangas de renda e o mostrou para mim.

— E esse? O que acha?

— Hm, parece bom. — Minha resposta foi automática, sem nem olhar direito.

— Você nem viu. — Ela franziu o cenho, balançando o vestido na minha frente.

— Vi sim, mãe. Tá ótimo, vai por mim.

Ela revirou os olhos e continuou sua busca, enquanto eu fingia prestar atenção. Até que, do nada, algo mudou no tom da conversa.

— Já que estamos aqui, vou aproveitar para pegar algo para mim também.

Meu olhar voltou para ela instantaneamente, e o cansaço desapareceu como mágica. Finalmente, algo interessante.

— Ah, é? Alguma ocasião especial?

— A festa na chácara, no aniversário da sua avó. Preciso de algo apropriado.

Ela puxou um vestido longo e discreto da arara, um modelo que cobria cada centímetro de pele de um jeito tão eficiente que quase me fez suspirar de frustração.

— Esse parece bom. — Ela disse, olhando para o vestido como se já tivesse tomado a decisão.

Eu rapidamente entrei em ação.

— Mãe, você tem certeza? Olha, vai ser uma festa numa chácara. Calor, sol, um ambiente mais... descontraído. Não acha que algo mais leve, curto, talvez mais ajustado, seria melhor?

Ela me olhou, meio surpresa, meio desconfiada.

— Você está me dizendo como me vestir agora?

— Só estou dando uma sugestão prática. — Dei de ombros, tentando parecer despreocupado. — Além disso, é a chácara. Vestido longo não combina muito com grama e areia, sabe?

Ela hesitou por um momento, depois devolveu o vestido à arara e começou a procurar algo diferente. Quando encontrou um modelo curto, leve, com alças finas e ajustado ao corpo, me perguntei se ela realmente tinha considerado minha opinião ou se era pura coincidência.

— Acho que vou provar esse. — Ela disse, mais para si mesma do que para mim, enquanto se dirigia ao provador.

Eu fiquei ali, parado, tentando agir casual, mas minha curiosidade estava à beira de explodir. A porta do provador se fechou, e eu fingi olhar para as roupas ao redor, mas meu foco estava completamente na expectativa de vê-la sair de lá.

Quando Marta saiu do provador, foi como se o ambiente inteiro tivesse mudado. O vestido parecia feito sob medida para ela, moldando-se ao corpo com uma precisão quase indecente. Era um modelo curto, de tecido leve que fluía com os movimentos, mas ajustado o suficiente para destacar cada curva. A cor — um vermelho profundo que contrastava lindamente com sua pele clara — dava um ar de sensualidade elegante, como se ela tivesse nascido para usá-lo.

As alças finas descansavam suavemente sobre os ombros, deixando os braços e boa parte do colo à mostra. O decote, embora discreto, formava um "V" que guiava o olhar para a curva natural dos seios. Era o tipo de detalhe que provocava sem revelar demais, deixando espaço para a imaginação trabalhar.

A cintura era o ponto alto do vestido: bem ajustada, realçava a delicadeza de sua silhueta e fazia parecer que ela tinha sido esculpida em curvas precisas e harmônicas. O tecido descia para os quadris, abraçando-os de forma sutil, mas inegavelmente provocante. A barra do vestido terminava pouco acima dos joelhos, o suficiente para exibir suas pernas longas e bem torneadas, realçadas pelos sapatos baixos que ela usava naquele dia. Cada passo que ela dava fazia o tecido se mover de forma graciosa, como se dançasse em harmonia com seu corpo.

Havia algo quase hipnotizante na maneira como o vestido parecia estar vivo nela. Quando ela deu um passo à frente para ajustar o caimento nos quadris, a leve ondulação do tecido destacou ainda mais a curva de sua bunda, que parecia naturalmente empinada e perfeitamente esculpida.

No espelho, o reflexo de Marta era uma visão que misturava classe e sensualidade. O vestido não apenas a vestia, mas a transformava. Ela, normalmente tão contida, agora parecia irradiar algo diferente — uma energia que eu não sabia se era intencional ou apenas minha imaginação, mas que definitivamente me mantinha sem fôlego.

— E aí? O que achou? — Perguntou, tentando soar neutra, mas com uma ponta de insegurança na voz.

— Uau. — Foi tudo o que consegui dizer no início. Depois, me recompus. — Você tá incrível, mãe. De verdade. Esse vestido... é perfeito pra você.

Ela cruzou os braços, desconfiada.

— Não está muito... curto?

— Não, tá na medida certa. Elegante, mas descontraído. Vai ser perfeito para a festa.

Ela arqueou uma sobrancelha, ajeitando o tecido na altura do busto, mas sem olhar diretamente para mim.

— Você acha? Não está demais?

Eu dei um passo à frente, me apoiando casualmente na bancada de exposição próxima.

— Demais? Mãe, você tá linda. Nem um pouco exagerado.

Ela riu, meio nervosa, e voltou a olhar para o espelho, como se precisasse confirmar minhas palavras.

— Bom, se você diz...

Enquanto ela voltava para o provador, a imagem dela naquele vestido continuava gravada na minha mente. Não era apenas o vestido. Era o jeito que ele fazia cada detalhe do corpo dela — pernas, quadris, cintura, ombros, até o leve brilho do decote — parecer uma obra de arte em movimento.

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