Nos meus três primeiros contos eu detalhei como iniciei meu priminho no mundo da putaria sexual, tudo consentido, obviamente, éramos na época basicamente da mesma idade, sendo eu dois anos mais velho.
Vi o anseio de alguns seguidores para que contasse as experiências mais complexas e sexuais, mas ainda assim, optarei por seguir a cronologia dos fatos, a ideia dessa série de histórias é mostrar como encontrei o melhor parceiro de sexo do mundo e, também, o amor da minha vida. Então peço desculpas aos colegas ansiosos para a putaria nível alto, mas garanto que ela chegará, afinal, não faltam histórias durante esses anos que venho me relacionando com o Caio.
Depois da nossa terceira experiência, que eu relatei no conto “meu priminho mais novo já não era mais tão inocente” as coisas entre mim e o Caio se intensificaram em um ponto que toda oportunidade que tínhamos de ficar a sós, nos deliciávamos um com o outro, com infindáveis boquetes, punhetas, mão amiga, sarradas, apertos, beijos e todo tipo de putaria que vocês puderem imaginar, porém, nessa época ainda não havia rolado penetração, mas o desejo que um tinha pelo outro era uma coisa inexplicável, por mais que estivéssemos agarrados sem roupa, nunca parecia suficiente o contato físico.
O Caio que não era mais bobo, já tinha visto vídeos com penetração, eu já era vivido, com experiências passadas (que talvez eu conte aqui um dia) sabia muito bem como era dar e comer e não via a hora de sentir meu pau dentro do Caio o dele dentro de mim, porém, queria que fosse algo diferente, que tivéssemos tempo e não que fosse na correria da madrugada no quarto de hospedes dos meus avós.
Após vários meses ansiosos para literalmente nos comermos kkkkkk, eu e o Caio vimos a oportunidade perfeita na época. Era um fim de semana de eleição presidencial e, meu avô tem uma casa que chamamos de “casa do rio”, é uma casa de veraneio e pesca em uma cidade das muitas que ficam a margem do Rio Paraná no estado homônimo, não entrarei em mais detalhes sobre a cidade e etc por questões de privacidade de imagem.
Nesse fim de semana em especifico, meu avô e tio iriam para essa casa passar o fim de semana pescando, longe da agitação das eleições e, eu e o Caio prontamente nos convidamos, afinal, uma casa com vários quartos (em que poderíamos dormir juntos sem estranheza), onde só haveriam dois homens cuja a finalidade era pescar e nem lembrar que a gente existia, em um local cercado pela meta e lugares para fazer o que bem entendêssemos, parecia a ocisão perfeita para que passássemos o fim de semana nos pegando.
Saímos da cidade que meu avô morava por volta das 20h, a viagem de carro durava cerca de uma hora e quarenta minutos, meu avô dirigia, meu tio ia no banco da frente e eu e o Caio no banco de trás, nossa conexão estava tão forte que ele deitou no meu colo durante a viagem, eu estava de shorts, ele virou fingindo que estava dormindo para me chupar ali mesmo, só me restou disfarçar a sensação daquela boquinha quente no meu pau.
Quando chegamos lá descarregamos o carro e fomos dividindo os quartos, eu o Caio ficamos no mesmo, como o esperado. O Caio disse:
- fe, te mamei a viagem toda, tua vez de cair de boca no meu pinto;
- (eu) safado, estava doido para me fazer gozar no carro, todo mundo podia ver Caio;
- (caio) via não, estava escuro e eu fingi que tava dormindo, mas eu mamei gostoso né?
- (eu) quando é que você não mama caio?
Nisso me aproximei da cama, ele estava de joelhos olhando para mim, peguei ele pelo pescoço e comecei um beijo de língua longo, fui deitando por cima dele, como sempre, em questão de segundos estávamos os dois de pau duro, ele disse:
- tira meu shorts e minha cueca com a boca seu safado;
- (eu) tiro agora;
Já estávamos sem camisa, desci lambendo o abdômen dele e cheguei no shorts que era fino, puxei para baixo, o shorts desceu de boa, a cueca deu aquela segurada no pau que estava duro, quando tirei, o pau dele voltou com tudo e bateu na minha cara, nos dois rimos.
Nesse primeiro momento ficamos pegando um no pau do outro, nos esfregando, a gente priorizava muito as preliminares. O caio sugeriu um 69 e eu aceitei.
Viramos para a posição, ele por cima e eu por baixo, o Caio começou a fazer um movimento contra minha boca e o pau babão dele deslizava para dentro da minha garganta, quando ele já tava mordendo o lábio de tesão, foi se aproximando do meu pau já dizendo:
- caralho fe, eu não canso de sentir o cheiro do teu pinto, queria passar o dia esfregando ele no meu rosto e chupando;
- (eu) teu pau também é cheiroso caio, acho que é de família.
Nesse momento os dois deram aquela risadinha, continuamos nos chupando por um tempo e não me contive, falei:
- Caio deita eu vou te chupar de um jeito novo;
Ele já doido para saber o que eu planejava, deitou, levantei as duas pernas dele por cima do meu ombro e comecei a chupar aquele saco delicioso enquanto batia uma para ele, não me contive e fui descendo.
Cada milímetro que eu chupava abaixo do saco dele, ele se contorcia, até que cheguei no cu dele, comecei a lamber com gosto, e era um sabor doce, que só ele tinha, o Caio fez:
- caralho felipe, eu achei que a melhor sensação que eu já tinha tido era gozar na tua boca, mas você chupando meu cu mano, puta que pariu, imagina quando enfiar esse teu pintão dentro;
- (eu) relaxa amor, esse fim de semana não vai faltar pau nem para você e nem para mim, mas vamos devagar, quero gozar dentro de você enquanto te beijo e ainda é o primeiro dia.
O caio me puxou, já beijando minha boca e disse:
- quero sentir meu pinto esfregando no seu enquanto te beijo seu filho da puta safado;
Eu dei um tapa na cara dele e disse:
- você vai sentir teu sabor me beijando e eu vou sarrar meu pau no teu.
Ficamos assim um tempo e o Caio disse:
- Fe, quero experimentar tua goza.
Aquilo me deu um tesão indescritível, eu mandei ele ajoelhar, fiquei de pé na cama e comecei a bater uma, enquanto isso, ele chupava meu saco, as duas bolas de uma vez, era um misto de tesão e uma leve dor.
Quando eu vi que ia gozar, disse:
- abre a boca, vou gozar;
O filho da puta abriu a boca e ficou esperando eu gozar nela enquanto olhava no meu olho, não durou cinco segundos e gozei na boca dele e parte do rosto.
- (caio) tua goza é quente e doce meio amarga, puta que pariu eu devia ter bebido antes, agora só falta você gozar dentro do meu cu ne;
Ele disse isso meio que rindo, não me contive e beijei ele, nesse momento ainda senti o gosto da minha porra na boca dele e disse:
- Caio, quero que você beba só a minha porra, nunca faça isso com ninguém;
Fiquei meio emotivo naquela confusão de sentimentos, ele só disse:
- relaxa, meu priminho mais velho é o único que pode gozar em mim e o único que eu quero beber a porra.
Segurei o rosto dele e dei um beijo de língua enquanto acariciava o pau dele, ele estava começando a gozar gotas nessa época, então eu ainda não conseguia experimentar o sabor da porra dele, embora fosse um dos meus maiores desejos na época.
Depois disso com ele na cama falei, fica em pé e mete na minha boca, finge que eu sou tua putinha e mete na minha boca. Ele levou tão a sério a provocação que começou a foder minha boca de um jeito que me fazia engasgar, mesmo que ainda não tivesse um pau tão grande.
Senti ele se contorcendo e sabia que era um orgasmo, chupei ele mais um pouco, ele disse que era covardia e rimos novamente, subi para beijar ele e ele disse:
- caralho que tesão, minha boca com o gosto e cheiro do teu pinto e tua boca com o cheiro do meu pinto;
Aquele moleque que nem tinha idade para isso, mexia comigo de um jeito alucinógeno, parecia que ele era uma droga na qual eu era viciado, cada minuto com ele era um misto de tesão, putaria, sentimentos confusos e etc., depois dessa fala, eu disse que ele era safado e eu amava isso, conversamos por mais um tempo e depois disso nos aprontamos para dormir.
Como de costume ele deitou no meu braço e disse:
- boa noite amor;
Em seguida me deu um selinho e puxou meu braço contra ele, meio que abraçando, na mesma noite que ele engoliu minha goza ele me chamou de amor, aquilo mexeu comigo de um jeito que eu não sei até hoje explicar. Eu já chamava ele de amor a algum tempo, mas ele nunca tinha me chamado assim.
Esse foi o primeiro dia, no dia seguinte começamos a comer um ao outro, a história é incrível, isso nem foi na casa, foi em uma das ilhas do rio, porém, essa fica para o próximo capítulo...
(continua)...