Casada, Dominada e Castigada Anal

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2159 palavras
Data: 04/12/2024 04:54:21

Uma saia social preta, uma meia calça também preta. Uma blusinha branca fininha e uma sandália de salto. O corno no trabalho e a minha bucetinha cheia de tesão. No meio da tarde, batendo na sua porta.

Você abriu, me olhando de cima a baixo, com cara de tarado. Me mandando entrar...

PLAFT!!!

Um tapa safado na minha bunda quando eu passei. Ainda pensei em falar algo, mas a sua cara de cafajeste me olhando e o estalo da palmada, me deixaram intimidada. Eu mal tinha chegado e já estava dominada só pelo seu olhar e jeito de tarado.

Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Os biquinhos dos meus peitos duros de tesão, furando o tecido fininho da minha blusa banca. As minhas coxas grossas chamando atenção de meia calça preta. E uma raba de 98 de quadril apertada na minha saia social.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e vou postar uns vídeos usando essa sainha e a meia calça. Sei que ajuda na imaginação dos leitores tarados. Tenho também uns vídeos da trepada desse conto, mas a gente ainda vai chegar nessa parte kkkkk

Poc poc poc do barulho dos meus saltinhos batendo no chão. Caminhando até o sofá da sala, toda rebolativa e manhosa. O meu quadril quebrando da esquerda pra direita, da direita pra esquerda. Com o meu bundão desfilando na sua cara.

PAAAHHHHH

O barulho da porta se fechando atrás de mim. Não tinha mais volta. Uma olhadinha pra trás, por cima dos ombros. Um sorrisinho de safada e uma encarada nos seus olhos de predador querendo me comer todinha.

Rebolando pelo caminho. Com a minha calcinha fio dental marcando na parte de trás da minha saia apertadinha. A gente trocava mensagens há algum tempo e eu finalmente tinha tomado coragem. Eu queria algo forte e intenso.

O seu jeito de dominador me despertava curiosidade de experimentar novas sensações. O corno já tinha caído na rotina e sexo com ele não me dava mais tesão. Eu queria algo hard, queria ser atropelada, ser tratada como uma vagabunda.

EU SOU UMA VAGABUNDA!

Com voz rouca de tarado e postura de dominador, você apontou pro sofá. Com dedo em riste. Como se desse uma ordem pra cachorrinha de estimação. Firme, dono da situação... Com o dedo apontando...

- Senta ali...

Eu sentei... Te olhando de baixo pra cima. De perninhas cruzadas no sofá. As minhas coxas de meia calça e os pezinhos balançando no ar. Vou postar um vídeo meu assim sentadinha no sofá de meia calça. Sei que vocês vão gostar rs.

Você veio caminhando na minha direção. Parado. Me olhando de cima pra baixo. Posição de superioridade. Passando a mão no meu rostinho e ajeitando o cabelo atrás da minha orelha.

- Quer dizer que o corno não dá conta de uma gostosa dessas?

Eu nem falei nada. Só fiz um "não" balançando a cabeça. Te olhando com carinha de patricinha pidona. Filha única, namoradinha comportada, sempre fui dondoquinha mimada por todo mundo. Eu nunca tinha sido mandada.

A loirinha burguesinha precisava de um macho dominador pra realizar as fantasias que eu nunca tinha vivido!

A sua mão alisando as minhas bochechas. Os seus dedos passando por cima dos meus lábios. O seu olhar me encarando com jeito de lobo mau. O volume da sua piroca na altura do meu rosto. Eu sentadinha e você em pé. Você fazia carinho quando....

PLAFT!!!

Um tapa na minha cara!

- Olha essas coxas... Uma CAVAAAALA dessas e o corno não dá conta...

- Não dá...

- E você precisa de pica né cachorra?

- Uhuuummmm...

PLAFT!!!

Outro tapa na minha cara...

- "Uhum" o que, vagabunda? Precisa de rola? Fala direito porra!

- Preciso...

PLAFT!!

- Precisa o que? Fala que gosta de rola vagabunda!

- Gosto... Gosto de rola...

- Isso vagabunda... Gosta de chupar pau?

- Gosto... Gosto de chupar pau...

- O corno não te dá rola pra mamar não?

- Muito pouco... As vezes...

- As vezes? Vagabunda tem que chupar rola todo dia... Ha ha ha...

A risada de sádico. O olhar de tarado. As mãos abrindo o zíper da calça. Uma piroca pulando na minha cara.

Ele em pé, eu sentadinha no sofá. A mão pesada dele na minha nuca. Empurrando a minha cabeça. Uma rola na frente do meu rostinho. Esfregando, passando o pau na minha cara. Ofegante, descabelada, com adrenalina disparando.

Só de sentir a mão dele na minha cabeça. O jeito dominador. Os xingamentos.... Eu desmontei. A patricinha do nariz em pé tava mansinha e dominada. A minha bucetinha ficou cheia de tesão na mesma hora.

Toda loirinha, toda dondoquinha, de batonzinho caro e um tarado passando uma rola no meu rostinho de princesa. O corno no trabalho e eu apanhando de pau na cara. Inclinado a cabeça pra cima, pra sentir bem a surra de pica.

PLAFT PLAFT PLAFT PLAFT

De um lado, do outro. Me xingando com jeito de sádico debochado. Me olhando de cima pra baixo, imponente. Era o simbolismo da dominação. Eu tava aceitando aquilo. Eu tava aceitando apanhar de pau na cara. E pior, eu tava gostando...

Com as perninhas semi abertas. A minha saia subindo pelas minhas coxas. A meia calça preta, a minha calcinha aparecendo. Os meus peitinhos chacoalhando dentro da minha blusa. Toda descabelada. Ofegante, gemendo...

- Ainnnn Aiinnnn

- Isso vagabunda... É isso que eu faço com você... Fala que é uma vagabunda fala

- Ainn sou... Sou uma vagabunda...

- iiiiiissoooo... Boa menina... Então fala que gosta de chupar pau

- Gosto... Gosto de chupar pau...

- Chupadora de rola! Fala vagabunda! Fala que é uma chupadora de rola! Fala!

- Sou... Sou uma chupadora de rola... Sou uma chupadora de rola...

PLAFT!!

Mais surra de pau na minha cara... Segurando a minha cabeça e forçando a piroca nos meus lábios... Empurrando...

- Então chupa uma rola, chupa...

Eu chupei... Sentadinha no sofá. Olhando de baixo pra cima. Inferiorizada. Dominada. Humilhada. E essas coisas eram todas importantes. Não era apenas sexo, eu queria ser dominada e destratada... Quebrar a minha bolha de patricinha madame.

Com a boquinha em formato de "O". Olhando pra cima de olhos bem abertos. Quase lacrimejando. COM UMA ROLA NA BOCA. Totalmente desmoralizada e com a bucetinha toda babada de tesão.

- Isso vagabunda... Chupadora de rola... Você é uma chupadora de rola!

- Uhuummmm

Eu nem conseguia falar nada de boquinha cheia... Só concordava e mamava. Eu não era mais a namoradinha comportada. Não era mais a patricinha dondoca. Eu tava me prestando ao papel de piranha chupadora de rola. E tava adorando isso!

A sua mão segurando firme o meu cabelo por trás. Forçando a minha cabeça, fazendo vai no seu pau. A minha boquinha toda babada, deslizando pra frente e pra trás. Escorrendo pelo meu queixo e engolindo uma piroca.

A cabeça do seu pau estufando a minha bochechinha. Rindo da minha cara. Você me olhava e ria. Com ar de tarado dominador e risadas de deboche. Não era sexo oral de preliminares de namoradinha. Aquilo era pra me desmoralizar.

O seu caralhão grosso enchendo a minha boca. A grossura me fazendo abrir mais e mais. Me deixando com o maxilar dolorido. E me fazendo papel de puta chupadora de rola. Submissa. Chupar pau daquela maneira me deixava MUITO SUBMISSA.

A sua mão puxando o meu cabelo pra trás, incliando meu rostinho pra cima. E você repousando a rola em cima do meu narizinho, dos meus olhos, da minha bochecha. Parado, em pé, me olhando. Admirando....

A loirinha barbie com uma piroca na cara. Isso era muito desmoralizante...

- Isso vagabunda... Fica mansinha assim...

Tava bem claro que mandava ali. E isso me matava de tesão. Eu aceitava... Quietinha, submissa... Sentadinha no sofá com uma piroca na minha cara... EU TAVA COM UMA PIROCA NA MINHA CARA...

O pau caindo por cima dos meus olhos. Não me deixavam ver mais nada. Você em pé, me olhando e curtindo a cavala gostosa toda submissa com a sua rola no rostinho. Era o simbolismo da dominação e do sexo depravado.

Mas você queria mais... O símbolo final da dominação... O meu cuzinho...

- Levanta...

Você falava me puxando pelo cabelo. Me levantando pra ficar em pé. Me agarrando pelo rabo de cavalo. Me girando na sua frente e me deixando de costas pra você... De sainha apertada e o bundão empinado na sua cara...

PLAFT!!!

Lógico que você me deu um tapa na bunda...

- Olha o tamanho desse rabo...

PLAFT!!!

- Cavala da bunda grande... Puta que pariu que rabo gostoso!

PLAFT!!!

Em pé, sendo segurada pelo cabelo. Parecendo uma peça de carne no açougue. Sendo examinada, xingada e desmoralizada. Lavando tapas e apertões na bunda. Você enchia a mão, agarrando o meu rabo e sentindo toda a carne do meu bundão.

Baixinha, mas do quadril largo. Uma raba grande, redonda e carnuda. Com a sua mão afundando no apertão espalmado.

- Caralho o corno come essa bunda?

- Que...?

PLAFT!!!

- Piranha burra! Perguntei se o corno come essa bunda porra!

- As vezes... Muito pouco...

- Porra... Olha o tamanho desse rabo! Mas você leva umas picas na bunda né?

- Algumas... Poucas...

- Dondoquinha mimada! Mas eu vou meter piroca nessa bunda até você gemer...

PLAFT!!!

O jeito sádico, completamente sem respeito ou consideração, era diferente de tudo que eu já tinha provado. Não era um namoradinho, não era com carinho. Era carnal, depravado e querendo fazer tudo que os caras que me viam na rua sentiam vontade de fazer...

Abrindo o zíper da minha saia. Na parte de trás. De costas pra você. Com o corpo inclinada pra frente e as mãos espalmadas no sofá. Abrindo as pernas, sentindo a saia cair no chão. Com uma calcinha fio dental toda enterrada no meu rabo.

PLAFT!!!

- Caralho loirinha... Olha o tamanho desse rabo... Você nasceu pra levar piroca nessa bunda ha ha ha...

As risadinhas no final de cada frase davam um ar de deboche. Isso me fazia me sentir mais desmoralizada. Mais dominada. Sem respeito ou consideração. Era apenas um tarado querendo passar a pica na gostosa da bunda grande.

E era exatamente isso que eu queria quando fui me encontrar com você...

Peladinha, apenas de meia calça. Os pezinhos no chão, as pernas abertas, o meu corpo pra frente, as mãos no sofá. O meu bundão todo empinado na sua cara. As marquinhas de biquini. O meu ar de patricinha intocada. Prestes a levar uma curra!

Me empurrando de 4 no sofá. Com os joelhos na almofada, as mãos apoiadas na cabeceira. Você em pé do lado de fora do sofá com um pau na mão. Botando o telefone em cima da mesa pra filmar... Eu realmente tenho esse vídeo guardado...

De quatro, de meia calça preta, sendo montada igual uma puta. Depois de tudo que você tinha feito comigo. Todo o joguinho mental. A dominação, o deboche, o sadismo. Eu já tava entregue na sua mão. Aceitando tudo e tarada de tesão.

Sentindo os trancos por trás. Sentindo o seu peso nas minhas costas. Sentindo um caralho grosso forçando e entrando no meu cuzinho apertado. Toda de 4. Sendo puxava pelo cabelo. Levando pirocadas por trás. Firme e tarado. Com as bolas batendo na minha bunda.

PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo atrás de mim... O sofá tremendo pra frente. Você forçando por trás. O corno no trabalho. E eu me sentindo uma piranha de esquina. Não era mais sexo anal. Eu tava sendo montada... EU TAVA SENDO MONTADA!!!

- Ainnn ainnnnn ainnnnnn caralhoooonnnnnnnnn....

PLOC PLOC PLOC PLOC

- Vagabunda gostosa! Piranha da bunda grande! Olha o tamanho desse rabo porra!

- Ainnnn ainnnn meu cuzinhooooooonnnnnnnnn

- Ta gostando vagabunda? É pra isso que você serve! Pra levar na bunda!

- Ainnn uhuunmmmm ainnnnnnnnnnnnnnnnn

- Leva na bunda leva! Leva na bunda! Leva! Leva! Leva!

Eu levei na bunda... Não era sexo anal. Não era com o corno... Eu tava de 4, de meia calça preta levando uma rola na bunda!

Gemendo, empinada, sendo puxada pelo cabelo e levando tapas na bunda. Eu tava sendo montada como uma cachorra. E tava adorando aquele clima. Era o sexo carnal que eu não tinha com o corno. Era a curra que eu tava precisando pra realizar as minhas taras.

Com o sofá tremendo no chão e batendo na parede. Com o seu quadril batendo na minha bunda. Com a sua piroca toda enterrada no meu cuzinho apertadinho de novinha dondoca. Dando gritinhos desesperada e contorcendo os dedinhos dos pés.

Esticando a mãozinha por baixo, no meio das minhas pernas e tocando a minha bucetinha.

Dominada, destratada, desmoralizada. Aguentando pica com força. Sendo xingada e revirando os olhinhos. Era algo novo pra mim. Eu tava sendo enrabada... Atropelada... E tava gozando muito esfregando a minha xaninha com as mãos...

Eu gozei no seu pau e tenho isso gravado no meu telefoninho até hoje... E precisava escrever isso pros meus leitores...

Espero que tenham gostado do conto. E quem quiser as minhas nudes ou vídeo de 4 sendo currada, pode mandar mensagem nos meus contatos. EU gosto de provocar vocês também...

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Leia as minhas aventuras. Beijos.

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