Josi foi trazida à minha sala, algemada e com hematomas no rosto, devido às agressões de meus seguranças.
Josi: - Pepper... não acredito! É você? O que faz aqui?
Contei-lhe apenas parte de o que havia me ocorrido até chegar ali e que agora era empresário, dono daquela boate.
- Nossa, fico feliz por você... quando Lola resolveu te abandonar fiquei muito preocupada com seu futuro...
- Cale a boca, sua escrota! Lembro bem o que fez comigo e sei porque fui abandonado, para que você não fizesse algo pior comigo! Já me vinguei de Lola, agora é a hora de me vingar de você.
- Não, lindo, você está enganad... - dei-lhe uma bofetada e a fiz apagar. Dei-lhe calmantes fortes, que a fariam dormir por horas e a coloquei no porta-malas do carro.
Quando Lola e Keith já haviam se divertido o suficiente, mandei chamar as duas e fomos embora, disse que tinha uma surpresa no carro. Elas muito animadas, queriam saber o que era.
Chegando em casa, abri o porta-malas e mostrei-lhes Josi. Expliquei como ela havia chegado ali e que estava viva, que ficassem tranquilas.
- Bom, garotas, sou seu Mestre, mas quero sua ajuda sobre o que fazer com essa vadia traidora. Ela deve permanecer viva, mas quero sua ajuda.
Keith: - Podemos tatuar seu corpo, como fizeram com você, quase contra sua vontade.
- Ótimo, Keith, adorei a ideia. Pegue seus equipamentos. E você, Lola? Está com pena dela, ou também quer castigá-lá?
- Claro, querido, acho que ela merece sim. Que tal lhe proporcionar algo semelhante ao que lhe fez passar?
- Hmmm, você me deu ideias péssimas aqui, Lola!
Aplicamos então o primeiro castigo. Tatuados "Puta Traidora", "Vadia barata", "Nunca confie em mim", em português e inglês por todo seu corpo. Keith não entendeu, mas fazia parte de meus planos para o futuro de Josi.
Após tatuar, a levamos de volta para nossa boate, já era manhã. Nesse dia, começamos a organizar a festa da noite "Scat party", convidando tarados e pervertidos de toda a cidade, cobrando apenas 20,00 de ingresso, com a puta do scat, Josi gulosa!
Josi acordou já na hora do almoço, com uma gag na boca e acorrentada a um vaso sanitário.
- Tem fome, Josi? - Perguntei. Ela responde com a cabeça que sim.
- Não se preocupe! Preparei um banquete para você, mas será apenas à noite! Você está gordinha, sua porca, não vai ter problema em esperar.
Na verdade, ela estava bem magra, certamente vinha comendo bem pouco. Sentiu seu corpo arder, pelas tatuagens. Via-se o olhar de terror nela, receosa pelo que estava por vir. Obviamente, não permiti que ela visse Josi e Keith, que só acompanhariam pelas câmeras.
Chegando a hora da festa, mandei que a prendessem na área externa, para evitar a sujeira e o mau cheiro dentro da boate. De costas, com alargador na boca, ficando sempre aberta. Pernas para cima e os pervertidos com autorização para fazer o que quisessem, sem restrições. Comprei e fiz questão de colocar nela um cinto de castidade.
Vendi "apenas" 50 convites. Curiosamente, não foram só homens. Tivemos 5 mulheres, esposas de alguns deles também participando. Quando todos chegaram, peguei o microfone e lhes disse:
- Aqui está Josi, a maior comemoração de merda da região. Porém, antes de iniciarmos, quero lhes provar que ela está limpinha.
Peguei a mangueira e lhe dei um belo jato por todo o corpo, esfregando com uma vassoura velha seu corpo, que ficou levemente arranhado. Enfiei a mangueira em seu cu e deixei, até que formasse volume em sua barriga, lhe autorizando a expulsar tudo. Repeti por 3 vezes. Dei o sinal e a liberei para os tarados.
Fui à minha sala, assistir com Keith e Lola. Confesso que aquelas cenas me espantaram um pouco também. Pessoas com diarreia, enfiando o pau no cu dela e mijando dentro, e tampando com plug, como se fosse um enema. Mijando dentro de sua garganta, quase até ela sufocar...
Porém, meu pau estava duro como pedra, pela vingança realizada. As meninas estavam espantadas.
- Viram como sei me vingar? Aquele Pepper bobinho morreu no dia que fui abandonado.
Elas então conheceram esse meu lado cruel e entenderam que me desrespeitar ou trair não era uma opção.
A festa durou "apenas" 2 horas. Quase fiquei com pena de Josi, mas fui firme até o fim.
- Despeçam-se de Josi, talvez não a vejam mais.
- O que vai fazer, querido? - Disse Lola, com lágrimas nos olhos. Vi que estava com pena da ex-namorada.
- Farei o que fizeram comigo. Após a humilhação suprema, será abandonada também. Num país distante, com uma língua estranha.
Não contei a elas, mas ela foi vendida a uma fazenda de ponygirls na Eslováquia.
Entraram então dois homens, com roupa de tratador de animais. Fizeram sua limpeza, com mangueira e escovões. Como Josi não tinha forças para ficar em pé, foi colocada deitada mesmo numa jaula e levada embora.
Secretamente, recebi por anos imagens e notícias dela, sem que minhas escravinhas soubessem. Se for da vontade doa leitores, posso criar uma série só repassando as notícias que me enviam sobre Josi.