Meu nome é Júlio, sou empresário do ramo de materiais elétricos. Quando completei 50 anos de idade, após mais de dois anos trabalhando sem uma semana sequer de descanso, decidi comemorar meu meio século de vida tirando trinta dias de férias. Confiei a empresa ao meu competente e confiável gerente, o Geraldo, e disse: "Vou desaparecer, sumir mesmo por um mês inteirinho. Só me telefone em um caso: se a empresa pegar fogo. Fora isso, faça de conta que eu nem existo".
Escolhi uma cidade em que havia praias de água doce, 500 km distante da minha. Era época de baixa temporada e havia poucos turistas na localidade, banhada por dois grandes rios que se encontravam num delta.
Na chegada, tratei de alugar um chalé mobiliado, bem próximo de uma das praias, e providenciar duas diaristas – crentes, por sinal – entre as ribeirinhas, o que não foi difícil. Fiz compras, abasteci a geladeira, comprei gás, água e outros itens listados por elas. No segundo dia, após o café da manhã, já fui direto para a praia. Encontrei um quiosque muito bom, com cerveja estupidamente gelada, petiscos deliciosos e uma loira gotosa pra caralho.
Sim, uma gata de 23 aninhos, carinha da menina, seios volumosos e empinados que mal cabiam na parte de cima do biquíni, praticamente cobrindo um pouco mais que os mamilos, bunda grande e durinha, mal protegida por um ousado fio dental e uma boceta também volumosa, coxas grossas, belos lábios, etc.
Ela estava no mesmo quiosque e, depois de várias trocas de olhares e meios sorrisos, ela tomou a iniciativa. Fez um sinal, pedindo permissão para sentar à minha mesa. Fiquei meio desconfiado, com aquela "dádiva" toda. Mesmo assim consenti e passamos a beber e a comer juntos e conversamos, após nos apresentarmos.
- Prazer, Júlio, me chamo Érica, solteira, universitária. E você, é casado? Está com a família por aqui?
- Não, sou divorciado pela segunda vez e não quero mais saber de casamento. Daqui pra frente, só quero curtir o que a vida tem de melhor.
- Você está no hotel?
- Não, aluguei um chalé perto daqui. E você?
- Estou no hotel, mas acho que só fico até amanhã. O movimento por aqui está muito fraco e o meu dinheiro está curto.
- Como assim? Não entendi, você vende alguma coisa? – perguntei e Érica abriu o jogo.
- Me desculpe por não ter falado logo, mas sou garota de programa e estou aqui há cinco dias. Porém, nessa época, só tem famílias por aqui, o que não me favorece – disse, sorrindo. Pensei um pouco e, diante daquela fartura toda de mulher, pensei, "por que não aproveitar melhor essas férias?" e perguntei:
- Já que você está indo embora, quer passar o resto do dia comigo e a noite também?
Érica topou. Almoçamos juntos e, depois, já à tardinha, a levei ao hotel em que ela estava hospedada e combinei de apanhá-la umas 8 da noite para jantarmos e irmos para o chalé. Tudo combinado e, na hora acertada, jantamos. Por volta das 9, aquecidos por algumas taças de vinho e com a libido à flor da pele, já estávamos entrando no chalé, entre amassos.
Assim que fechei a porta, ali mesmo, em pé, virei Érica de frente para a parede, passei a me esfregar naquela raba magnífica, ao mesmo tempo em que ela arrebitava a bunda, saquei o pau pra fora da bermuda, afastei a fina faixa de pano do fio dental e enfiei a rola, de uma só estocada, no bocetão, que já estava encharcado de tesão.
A putinha rebolava, gemia, chamava palavrão. Eu segurava nos peitões, lhe apertava a bunda, segurava firme na cintura, e bombeava com força. Não demorou para nos livrarmos das roupas e irmos para a cama, onde Érica disse que gostou da minha língua quando nos beijamos e queria senti-la na boceta. Disse isso e foi logo deitando de pernas arreganhadas. Parecia ter adivinhado que sou fissurado em sexo oral.
Aí me esbaldei naquela xota. Primeiramente, comecei chupando os grandes seios, sugando os mamilos, alternando com beijos na boca e chupando a língua da safadinha. Desci pelo pescoço, onde, ao contato da minha língua, ela se arrepiava toda e gemia, principalmente quando tinha a concha da orelha acariciada pela ponta da minha língua.
Depois desci pelo ventre e, finalmente, cheguei ao vértice de todos os prazeres. Foi muito estimulante sentir o cheiro de sexo exalando daquela xavasca jovem, molhadinha, vermelhinha e começar a mamar a xana juvenil. Comecei beijando muito aquela boceta, com beijos molhados, como se estivesse beijando a boca da própria Érica.
Depois, me pus a lamber aquela maravilha. Minha língua ia e voltava, naquelas carnes tenras, explorando cada prega, cada reentrância e não foram poucas as vezes em que enfiei a língua no túnel do prazer de putinha, que gemia, rebolava na minha cara, ora acariciava os meus cabelos, ora os puxava, como se quisesse me engolir com a periquita carnuda, que eu passei a mamar, com vontade, com prazer de ter aquilo tudo na minha boca.
Érica ficava mais e mais excitada e passou a ter tremores quando me concentrei no grelo saliente, inchado, vermelho, ali, ao alcance a minha língua, que passou a "surrar" aquele lindo botão do prazer. Aí a garota perdeu o controle totalmente.
O ventre passou a ter espasmos involuntários, as pernas tremiam sem controle, a respiração ficou forte e acelerada, os puxões nos meus cabelos ficaram mais fortes e, quando me concentrei em chupar aquele grelo, ao mesmo tempo em que penetrava, com o dedo médio e o indicador a boceta de Érica, a garota parecia ter perdido o controle de vez.
Ela retesou o corpo fortemente, segurou os meus cabelos com as duas mãos, levantou os quadris e pressionou o corpo contra minha cara e soltou um gemido alto, quase um grito, seguido de um sonoro "caralho, o que é isssssoooo?", e gozou abundantemente na minha cara, na minha boca, um verdadeiro squirt. Não desperdicei uma gota daquele néctar.
- Pooooorra, o que você fez comigo, seu coroa safado? Eu quase desmaio. Olha que eu tenho mais de dois anos na putaria e nunca ninguém tinha me chupado assim – exclamou, ainda ofegante.
Disse isso e falou:
- Agora é a minha vez, vou chupar essa rola até você delirar de tesão – partindo logo para a ação. Aproveitou que eu estava deitado e começou a acariciar meus colhões com as pontas dos dedos, enquanto lambia suavemente a cabeça do meu caralho. Lambia, cheirava e aspirava o cheiro (desde jovem tenho o hábito de passar perfume na piroca e nas bolas também), esfregava a pica no rosto, beijava, era como uma adoração.
Depois, passou a punhetear lentamente, mas apertando a minha pica, massageando ao mesmo tempo, enquanto chupava a glande, chegando a salivar a cabeça da rola. Aquilo era muito prazeroso, me deixou bastante excitado.
Após essa punheta-massagem, Érica passou a lamber, com muita vontade, todo o corpo do caralho duro. Lambia como se lambe um sorvete, ia e voltava e tornou a punhetear. Mas não parou por aí, depois desceu a boca para as minhas bolas, colocou uma por uma na boca, babou, chupou, sugou, enquanto me masturbava.
Por fim, eu já não estava mais aguentando de tanto tesão, a excitação nas alturas, quando a putinha passou a engolir o caralho duro como pedra. Engolia tudo, colocava a glande na garganta, voltava lentamente, com os lábios bem ajustados na pica, descia a boca de novo, novamente colocava a cabeça da rola na garganta. Meu tesão atingiu o pico e eu anunciei "caralho, não aguento mais, vou gozaaaaaaaar". Ejaculei rios de gala. Érica bebeu cada gota do leite branco, viscoso e quente. E ainda passou a língua nos lábios, dizendo "delícia"!
Tomamos uma demorada ducha, separados, nos refizemos, tomamos sucos que havia na geladeira. Começamos a assistir um filme, descansamos por cerca de meia hora. Mas, lá pela metade do filme, que estava monótono, Érica sentou de frente, no meu colo, passamos a nos beijar, eu comecei a chupar os mamilos dela e o tesão reacendeu em ambos.
Érica encaixou todo o meu caralho duro na boceta melada, começamos um vai e vem, lento, cadenciado. Quando ela, naquele movimento, vinha em direção à minha virilha, eu lhe estocava a boceta com vigor. Aquilo foi ganhando velocidade e, em dado momento, nossos quadris se encontravam num vai e vem frenético. O sofá balançava, parecendo que quebraria a qualquer momento.
Numa dessas arrancadas, Érica deu um urro e gozou. Mas eu não parei. Continuamos embalados e, em cerca de dez minutos, a putinha teve outro orgasmo, enquanto eu segurei o meu. Ofegante, ela tornou a exclamar "puta que pariu, o que é isso? Que tipo de cinquentão e você, Júlio? Vai me matar desse jeito".
A abracei e nos beijamos, como dois namorados, minha pica dura continuava atolada na xoxota encharcada de Érica. Foi quando eu disse: "Levanta um pouco os quadris. Vou comer o teu cu, quero encharcar o teu reto de esperma". Érica disse que fazia anal, mas não frequentemente, "vez ou outra, com clientes especiais" e me pediu para ir devagar, "pelo menos no início".
E foi o que eu fiz. Com jeito, com carinho, fiz a cabeça da rola romper a resistência do anel de couro, ela gemeu um pouco e eu comecei a introduzir a rola. Em seguida, ela, já acostumada com a pica no cu, se colocou de cócoras e passou a quicar na minha rola. Que coisa deliciosa, que enrabada perfeita.
De olhos fechados e me segurando pelos ombros, ela subia e descia, enquanto meu tesão aumentava. Mas eu não queria gozar sozinho. Passei a tocar uma siririca pra putinha, que começou a gemer e acelerar os movimentos. Momentos antes de me entregar ao máximo prazer, acelerei a masturbação no grelo de Érica. Quando a segurei pela cintura e dei a última estocada forte, gememos os dois, gozamos juntos e nos abraçamos e nos beijamos muito.
Novamente nos recompusemos, passava das duas da madrugada. Fomos dormir relaxadíssimos. Pela manhã, as "irmãs" diaristas, ficaram meio sem jeito quando saí do quarto abraçado com Érica e colocaram mais xícaras, pratos e talheres na mesa. Antes de sairmos para a praia, as duas que sorriram e nos desejaram uma
"boa diversão".
Já na praia, no quiosque em que nos encontramos no dia anterior perguntei:
- Quanto te devo, garota?
Ela disse o preço dos serviços da noite anterior e eu paguei a mais, uma espécie de gratificação.
- Posso te fazer uma proposta, Érica?
- Pode – disse ela, com ar de curiosidade.
- Você é uma profissional. Então, qual o preço dos teus serviços para ficar comigo, no chalé, até o final das férias. Veja bem, pago a tua conta de hotel, você não vai mais gastar com hospedagem nem alimentação nem com gasolina pra tua moto.
Surpresa, Érica deu uma gargalhada e perguntou:
- Você quer me alugar, é isso?
- É – disse eu sorrindo -, é mais ou menos isso. Você topa? Por quanto?
Ela pensou rapidamente, disse um valor em pronto, estávamos acertados. Fomos ao hotel, paguei a conta da putinha, pegamos a moto dela e ela foi para o chalé, onde, todas as noites eram de muitas penetrações, chupadas, enrabações, inúmeros orgasmos e bastantes gemidos.
Mas as semanas se passaram rapidamente e, faltando cinco dias para acabar a festa, no início de uma noite, uma tempestade caiu na região. As diaristas "irmãs" ficaram preocupadas. E agora? Como iriam para casa? As tranquilizei, disse-lhes que poderiam jantar conosco e dormir no quarto que não estava sendo ocupado. Elas ligaram para os maridos, com os quais eu também falei e tudo ficou bem.
Porém, mesmo com a tempestade lá fora, derramando cachoeiras, os trovões ribombando e o relâmpagos iluminando os céus, eu e Érica, lá pelas 22 horas, quando achamos que as evangélicas já estavam dormindo, começamos mais uma noite de fodelança.
Pela manhã, liberei as crentes, para que fossem cuidar de suas famílias, e voltei para a cama com a putinha. Para nossa surpresa, por volta das 10 horas, despertamos com o barulho de panelas na cozinha. Eram as diaristas "irmãs", que, preocupadas com nosso bem-estar, viram que em casa estava tudo bem e vieram preparar o nosso café em almoço, visto que naquele dia, com a chuva fina que ainda caía e a praia suja, ficaríamos em casa.
DESEJOS REPRIMIDOS - Érica, meio sonolenta, só tomou o café e disse que ia voltar a dormir, "aproveitar o friozinho de inverno fora do tempo", e voltou ao quarto. Eu fui para a sala, assistir TV, minutos depois, as crentes, juntas, vieram sentar no sofá, comigo. Achei aquilo meio estranho, mas logo tive a explicação.
- Seu Júlio, a gente queria falar com o senhor – disse Rebeca, a mais nova. Sabe? Ontem à noite, o senhor deixou a porta do seu quarto aberta e, de madrugada, quando passamos pra beber água, vimos o senhor com a dona Érica.
Sorri com a história e perguntei:
- E o que vocês viram?
Aí foi Sara, a mais velha, que respondeu:
- O senhor fazendo por trás com ela, que parecia que estava gostando muito!
- Sexo anal, vocês querem dizer.
- Isso mesmo – se adiantou Rebeca, com as mãos no rosto, completando – ai, que vergonha.
- Bem, de início peço desculpas a vocês pelo descuido de termos deixa a porta... – dizia eu, quando fui interrompido por Sara, a mais velha.
- Vou ser bem direta, seu Júlio. Nós temos muita vontade de experimentar isso, mas os nossos maridos, nem em sonho imaginam. Uma vez que toquei no assunto com o meu, ele deu dois gritos e disse que eu estava "possuída pelo inimigo" e que tirasse aquilo da mente, "se não, ia parar no inferno".
Eu ri muito, gargalhei, elas ficaram em graça. Eu me desculpei e falei:
- Então, se querem experimentar comigo, vamos. Vamos para o quarto em que vocês dormiram. A Érica está dormindo e, mesmo que acorde, não vai ter problema, não temos compromisso algum. São só negócios.
Elas não entenderam mito bem e os três entramos no quarto, onde eu notei que elas estavam meio constrangidas, não sabiam nem como se comportar, e decidi facilitar as coisas: apaguei as luzes do quarto, acendi somente a do banheiro e fechei a porta quase toda. A iluminação do ambiente se resumiu a numa leve penumbra.
Fiz com que deitassem e tirassem as roupas. Inicialmente, ambas ficaram só de calcinha. Eu, logo fiquei pelado e deitei entre as duas. Rebeca, a mais atirada, logo me ofereceu a boca, enquanto eu segurava a mão de Sara e a fiz pegar no meu pau, já duro.
Puxei Rebeca para cima de mim e a fiz sentar na minha boca. Estava louco para mamar aquela bocetinha, coberta por pelos aparadinhos. Soube depois que os maridos não permitiam que elas depilassem as xotas, pois era "pecaminoso".
Ambas ficaram surpresas e eu disse que, além de dar o cuzinho, elas iam conhecer prazeres que certamente os maridos "santos" não lhes proporcionavam. Em seguida, disse a Sara que continuasse punheteando o meu caralho, enquanto Rebeca conheceria o paraíso do sexo oral.
Comecei beijando a xota, com beijos molhados, depois passei a língua nela toda enquanto acariciava os mamilos da casadinha evangélica, que começou a gemer e ofegar quando passei a mamá-la de verdade. Com as mãos na bundinha dela, insinuei que deveria fazer movimentos de vai e vem no meu rosto, o que foi bem entendido.
Minha língua explorava todo o centro do prazer de Rebeca e chegou ao grelo, vermelhinho e inchado de tesão. Ela rebolava na minha cara e eu linguava o botão. Rebeca, de olhos fechados, curtia aquilo, gemendo, respirando fundo e, com esforço, balbuciou:
- Que delícia isso, como o senhor faz gostoso seu Júlio. Huuuum, não para, não para, não para. Isso é muito boooooom. Meu marido nunca me chupou assim nem de outra forma.
Lá embaixo, senti algo diferente. Sara parou de me masturbar e agora chupava a minha rola, mamava, lambia, masturbava de novo e novamente mamava. Aquilo tudo parecia ser novo para elas. De repente, Rebeca soltou um gemido profundo, como saído do fundo do ser dela e disse, com a voz entrecortada, numa mistura de prazer e emoção:
- Estou gozaaaaaaaando. Gozando muuuuito, que delííííííícia. – E caiu para o lado, nos meus braços, muito ofegante, e beijou a minha boca.
Imediatamente, Sara assumiu o lugar de Rebeca e também sentou na mina cara, os beijos, as mamadas, as carícias nos bicos dos seios se repetiram e ela começou a rebolar na minha boca, com muita vontade de gozar, da mesma forma que a outra gozou.
Enquanto isso, minutos depois, Rebeca, já refeita, passou a chupar o meu pau, assim como Sara fez. Deixei que ela sentisse bem o sabor da rola e, fiz um sinal para que ela sentasse na pica dura enfiasse na boceta. A crente entendeu e cavalgou a rola, com vontade de gozar daquela maneira.
Na minha boca, Sara já gemia, resfolegava, dizia coisas que eu não entendia, esfregava com mais força a xana na minha cara, minha língua lhe penetrava a vagina, sugava o grelo e ela anunciou que estava gozando:
- Aaaaaaah, não aguento mais, é muito prazer, que em nunca imaginei, ahhhhhh, vou gozar, vou gozar, vou gozar, aiiiiiiiii – gozou forte e quase desmaia em cima de mim.
Ao mesmo tempo, a cavalgada de Rebeca chegava ao auge:
- Também tô gozando, ai tô gozando, ai, nunca gozei assim, uiiiiiiii. Gozeeeeeei – disse, quase sem voz.
Do meu lado, eu estava segurando meu tesão ao máximo, ainda tinha dois cus para descabaçar e não perdi tempo. Estendi um frasco com gel lubrificante para Sara, disse a ela que lubrificasse bem a entrada do anel e também o meu pau. Depois ela já saberia o que fazer.
E foi o que Sara fez. Seguiu as minhas dicas e, de cócoras, foi descendo lentamente sobre o meu cacete. Segurou meu pau duro e começou a forçar na entrada do furinho e arriou mais o corpo, fazendo com que a cabeça da pica, finalmente, penetrasse o anel. Fez uma cara de dor e soltou um "ai", alto.
- Sara, se estiver machucando, a gente para, tá? – eu disse, ao que ela respondeu, ainda com a glande dentro do, apertando o anel, como para não deixar entrar mais.
- Vou relaxar, não quero parar, quero satisfazer esse desejo. Me ajude a relaxar.
Minha ajuda foi passar a tocar uma siririca bem de leve no grelo dela, que passou a gemer, foi ficando mais calma, relaxou e arriou o corpo um pouco mais, fazendo com que seu cu engolisse quase todo o pau. Com a situação sob controle, passei a estocar aquele cu descabaçado, de baixo para cima. Sara se acostumou e começou a cavalgar a minha rola, toda atolada no cu dela.
- Huuuuum, isso é diferente, meio estranho, uma mistura de dor e prazer, uma espécie de cócega, huuuuum, delícia, disse, se dirigindo a Rebeca, que, de assistia a cada detalhe, se masturbando bem devagar. Enquanto eu dedilhava o grelo de Sara, que acelerou a cavalgada no meu caralho, já inchado, pronto pra entrar em erupção.
E foi o que aconteceu. Masturbada por mim, como a pica toda no cu, ela gozou e eu também. Ejaculei meia dúzia de vezes naquele reto. Sara caiu para lado, disse que gozar na siririca com uma rola no rabo era "muito, muito, bom" e que ia querer aquilo "mais e mais vazes". Ao meu, lado, Rebeca também gozou mais uma vez com os dedos na boceta e no grelo.
Fizemos uma pausa. Muito suados, cansados, fomos ao banho. Nos refrescamos e voltamos à cama, os três, cochilamos alguns minutos. Rebeca foi a primeira que despertou do rápido sono, já fazendo a minha rola endurecer com uma boa chupada. As crentes estavam insaciáveis. Sara também despertou e dividiu a mamada com a "irmã".
Puxei Rebeca para mim, nos beijamos, mamei de novo os peitinhos morenos e, aos poucos, fui fazendo com que ela ficasse de quatro. A crente entendeu e arrebitou a bunda. Passei língua no anel dela, que ficou toda arrepiada, pedi que Sara passasse o gel no meu caralho, o que ela fez com muito prazer, e com os dedos lambuzados, melei bem o anel de Rebeca.
Segurei nos quadris dela, fui forçando a cabeça da caceta no buraquinho enrugado e virgem e falei para ela "relaxa, se doer eu paro tudo", e Rebeca respondeu "quero sentir o mesmo prazer que 'irmã' Sara sentiu. Fode o meu cu, fode, seu Júlio...". Fiquei até surpreso, pois, pela primeira vez, naquela manhã tinha ouvido uma das duas proferir um palavrão.
Empurrei a cabeça da rola até romper a entrada do anel de couro, ao contrário de Sara, Rebeca não gritou. De cara na cama e com a bunda bem alta, ela mordeu e crispou as mãos na colcha. Parei ali, até que ela se acostumasse e empurrasse a bunda para trás. Era o sinal verde. Segurei firme aquela bunda gostosa e enterrei a trolha até o fim naquele reto apertado.
A crente passou a rebolar, gemer e se masturbar. Foram muitos minutos a enrabando, com ela gemendo alto e resfolegando, dizendo coisas que ninguém entendia. Enquanto Sara, abraçada às minhas costas, me beijava, lambia o meu pescoço, beijava os mais ombros e se masturbava.
Aquilo durou não sei quanto tempo. O certo é que, depois de muitas roladas naquele cu, eu anunciei que ia gozar, Rebeca disse a mesma coisa e Sara nem teve tempo de falar, gemeu alto, gritado, "aaaaiiiiiii, tô gozaaando", seguida por mim, que derramei muita porra no reto de Rebeca, última a gozar dizendo "Que coisa boa dar o cu, tocando siririca. Ainda quero muitooo isso".
Caímos os três, na cama, suados, exaustos, abraçados. Satisfeitos. De repente, ouvimos um gemido alto e longo, olhamos para a porta e era Érica, gozando numa boa siririca, encostada na porta, com as pernas bambas, após ter assistido boa parte das nossas fodas.
- Caralho, que tesão da porra. Por que não me chamaram pra essa putaria, seus sacanas? - Expliquei para ela o motivo da putaria. Érica ficou boquiaberta de saber que ainda existem homens como os maridos de Sara e Rebeca e, brincando, disse "esses merecem levar chifres até no cu". As "irmãs" ficaram vermelhas, mas acabaram gargalhando, como eu. Já passava muito de uma da tarde e fomos todos almoçar no quiosque.
No último dia naquele aprazível balneário, acertei as contas com Érica, paguei às "irmãs" o dobro do que elas pediram e todos nos despedimos com beijos na boca e muitos satisfeitos por tudo o que vivenciamos: eu por ter uma putinha só pra mim, durante um mês, e ainda ter ganhado dois cuzinhos zerados, Érica por ter ganhado um bom dinheiro, sem precisar foder com várias picas diferentes, e as crentes por terem gozado como nunca imaginaram.
Bem, uns seis meses depois, numa viagem de trabalho, de passagem pelo vilarejo, parei para almoçar no mesmo quiosque em que minha história com Érica começou. O dono, muito amável, me reconheceu logo e serviu o que eu mais gostava de comer, me contando:
- Sabe as duas crentes, seu Júlio? Depois que o senhor e a mocinha [Érica] foram embora, mudaram totalmente. Largaram religião, os maridos ficaram loucos de raiva, e mais ainda quando elas foram embora com dois gringos que passaram as férias aqui. Acho que o senhor teve alguma coisa a ver com isso – falou o homem, sorrindo, e ambos caímos na gargalhada!
(FIM)