Cavalo do Prado
Sou a Amanda, com 30 anos e casa com Ricardo, estamos no oitavo ano de vida conjugal, e sempre fui apimentada nas minhas relações sexuais; por outro lado o meu companheiro fica esperando que eu apresente alguma novidade, infelizmente ele não tem nenhuma iniciativa, mas também não costura quando apresento algum tipo de fantasia sexual.
Somos donos de um pequeno haras no interior de Santa Catarina, de maneira que nosso empreendimento é baseado na venda de cavalos, bem como inseminação artificial desse grupo de equino. De modo que participo das diversas rotinas do haras, no entanto, gosto muito quando uma veterinária vem fazer a coleta de sêmen dos garanhões, ficamos juntas com o meu esposo em uma área reservada para esse procedimento; de maneira que fingindo inocência e profissionalismo, pego no pênis dos cavalos, ficando muito excitada, e ao mesmo tempo agindo como se nada estivesse acontecendo. É algo pessoal das minhas fantasias, e não comento para que ninguém saiba o quão profundo e complexo é a sexualidade feminina.
Como é um procedimento invasivo e deixa o nosso corpo impregnado de um odor típico dos animais, quando termino de fazer a coleta, como um banho demorado em uma banheira que temos em casa, e as escondida levo o meu dildo em forma do pênis de cavalo, e me masturbo, sem a menor pressa de gozar.
Nunca deixei o Ricardo (esposo) ver o que acontecia durante o meu banho após lidar com os cavalos; e como essas coisas mexem com a nossa cabeça, um certo domingo à tarde com quando não havia nenhum funcionário nos estábulos, percebi que o principal reprodutor estava muito excitado, e vendo aquele longo e grosso pênis preto com umas manchas cinzas, estava a ponto de explodir de tesão; tratei de desligar a câmera que dava para aquela baía, e em um gesto de generosidade, acariciei aquele membro viril, e ficando abrasada de desejos em ser invadida por um corpo geneticamente diferente do meu, removi as minhas roupas, e procurei uma maneira daquele pênis tocar na minha xoxota; comecei a deslizar, entre os grandes lábios, recebendo jatos seminais daquele animal guloso. Lamentavelmente, não deu para entrar em minha vagina; mas senti, a descomunal rola, no início da minha entra, gozei e recebi um jato de porra tão forte que inundou todo o meu ser.
Terminando a minha louca investida de zoofilia, percebi que o Ricardo, estava observando tudo de perto, e como estava envolvida em um sentimento bestial; fiquei atordoada por um temor sobre humano, imaginado que seria repudiada por meu esposo; e para minha surpresa, ele também tirou a roupa, e sem cerimônia, penetrou em minha vagina, e freneticamente golpeava dentro de mim, como se não houvesse o amanhã, finalizando com um grave gemido de prazer. Depois, do evento, fomos tomar um demorado banho, tranando mais uma vez, e nunca mais comentamos sobre o assunto.
A.R.C
