24 HORAS PROIBIDAS COM A MINHA MANINHA
CAPÍTULO ÚNICO
_ Olá, guri, guria, apresento um novo conto de incesto e amor.
_ Deixe estrelas e comentários para eu continuar trazendo contos pra você.
_ Visite o meu perfil. Tenho muitos contos já publicados aqui na CDC.
_
Eu tinha acabado de entrar na puberdade quando meu pai voltou no hospital com uma bebê e sem a minha mãe. Ela havia falecido no parto de minha irmã, sem direito de se despedir. O enterro foi triste e a tristeza me acompanhou até a maturidade, comigo sempre creditando minha tristeza à pobre e pequena Yasmina.
Sempre me mantive afastado de minha irmã, agindo como se eu fosse filho único e, ao fazer dezoito anos, fui para Campo Grande estudar, deixando minha casa, meu pai e Yasmina… Concluí a faculdade com grandes honras e passei a trabalhar num respeitável escritório de advocacia, o maior do meu estado. Depois fui para o MP e, aos 28 anos, me tornei promotor de justiça.
Ao longo dos anos longe, eu ia à casa do papai duas ou três vezes por ano e mantinha uma pequena aproximação com Yasmina. Embora ela percebesse sempre que eu não gostava dela, ela se empenhava em me agradar, agindo carinhosamente para comigo e especulando sobre a minha vida. Sempre me ligava por chamada e vídeo, sorria ao me ver, falava que pensava em mim e no meu bem-estar…
E foi quando completei 29 anos que tive uma epifania e assumi para mim mesmo que nos últimos dezoito anos eu tinha tratado minha irmã com tanta frieza e injustiça que passei a me odiar por isso. Ela não tinha culpa da morte da mamãe. Ninguém tinha. Na mesma hora da epifania, eu liguei para casa e avisei que eu ia passar o fim de semana lá.
No sábado de manhã, deixei Campo Grande e fui para a cidadezinha de papai, onde fui recebido por ele na entrada e, outra vez, parabenizado pela minha ascensão profissional. Então papai me pediu desculpas e disse que passaria os próximos dias em SP num evento de agricultores. Eu disse que não havia problemas, me despedi dele e fui atrás da minha maninha.
Atravessei a casa bem rápido e cheguei ao quarto de Yasmina, onde, pela porta entreaberta, eu a vi deitada na cama, lendo um romance clichê. Bati à porta e depois entrei, meio envergonhado, sim, mas também decidido a me redimir por tantos anos de frieza e injustiça.
— Oi, Yasmina!
— Christopher? Você aqui — disse ela, se levantando e sorrindo. — Não sabia que você vinha… Papai acabou de sair…
— Eu encontrei com ele na entrada, a tempo de me despedir, mas na verdade vim passar o fim de semana aqui com você.
— Comigo? — perguntou, surpresa. — Aconteceu algo?
— Sim, aconteceu. Na verdade, acontecia desde que você nasceu… — disse eu, bem envergonhado agora. — Yasmina, eu vim te pedir desculpas, muitas desculpas, ou melhor, todas as desculpas do mundo por ter sido frio e injusto com você. — Senti meus olhos pesarem de lágrimas. — Yasmina, minha maninha, você me desculpa por ter sido ruim com você todos esses anos?
— Você não foi ruim comigo, não, Christopher — garantiu, mas seu semblante e sua voz evidenciaram que ela necessitava dessas desculpas. — Você só… só… só foi…
— Um babaca. Pode dizer, Yasmina. Só fui um babaca com você.
— Eu não ia dizer isso.
— Mas deveria — garanti e sequei minhas lágrimas. — De todo jeito, saiba que estou disposto a compensar você por todos esses anos, se você quiser.
— Não precisa…
— Precisa, sim, Yasmina. Precisa, sim, e precisa muito.
Ela sorriu e se atirou nos meus braços, me abraçando bem forte e começou a chorar, chorar alto. Retribuí o abraço, apertando seu corpo trêmulo contra o meu e pedindo desculpas sem parar. Ela dizia que estava tudo bem e afagava seu rosto contra o meu. Eu insistia nos pedidos e acariciava os cabelos dela.
— Eu sinto muito mesmo pela nossa mãe, Christopher… Queria tê-la conhecido… Não queria que ela tivesse morrido…
— Ninguém queria e ninguém tem culpa — garantiu e depositei um beijo na testa dela. — Agora, se você quiser, podemos sair para passear, almoçar fora, ir ao cinema… O que você quiser.
— Eu quero!
A gente se afastou e, pela primeira vez na vida, sorrimos um para o outro de forma honesta e amorosa. Posteriormente, ela foi se arrumar para irmos passear e eu fui aguardá-la na sala, me sentindo um novo homem, ou melhor, me sentindo um verdadeiro e digno homem. Quando ela veio, já todo arrumada, trocamos sorrisos outra vez e eu a olhei de cima a baixo, feliz.
Yasmina tinha hoje dezoito anos e cursava o último ano do ensino médio numa escola particular muito prestigiada. Ela era baixa e magrinha e parecia frágil às vezes, como se feita de porcelana. Pele branca, sorriso alinhado, cabelo muito loiro e ondulado, olhos azuis, feições angelicais, nariz pequeno, rosto fino e sobrancelhas ralas deixavam claro que ela era minha irmã, pois eu tinha essas características também, só que másculas. Seu corpo era bonito como o de qualquer moça da mesma idade e agora vestia uma blusinha branca acompanhada de uma saia rosa e calçava rasteirinhas. Também usava óculos de lentes quadradas e o cabelo preso num rabo de cavalo.
Primeiro fomos a um bom restaurante, onde matamos a fome e as saudades e conversamos sobre as lembranças que eu tinha da nossa mãe. Em seguida, fomos a um parque de diversões, onde rimos e nos divertimos como nunca e elogiando a companhia um do outro. No fim da tarde, assistimos a uma comédia romântica no cinema, depois fomos ao shopping e voltamos para cama com dezenas de sacolas.
— Obrigada pelos presentes, Christopher — agradeceu Yasmina outra vez, olhando para as muitas sacolas.
— Considere uma recompensa por todos esses anos que eu não dei nada a você — falei e sorri. Era libertador me sentir um homem de verdade. Era como se eu tivesse renascido hoje. — E também quero que você vá me visitar na capital nas férias e viajar comigo no fim do ano.
— Não quero atrapalhar…
— Você nunca vai me atrapalhar, Yasmina.
— Christopher, você tem uma namorada? — perguntou com curiosidade e timidez. Suas bochechas ficavam coradas quando tímida. — Porque não quero atrapalhar seus compromissos com ligações e visitas.
— Não tenho, não — respondi e me sentei no sofá, espiando as sacolas. — Estou solteiro faz um bom tempo. O trabalho me ocupa bastante a cabeça, assim como o doutorado e as palestras, mas, mesmo se eu tivesse um relacionamento hoje, ele não seria prioridade. Hoje a minha prioridade é você.
As bochechas de Yasmina ficaram muito coradas e ela sorriu, encantada e envergonhada. Também sorri, feliz. Então ela se sentou ao meu lado e continuou a mexer nas sacolas enquanto me lançava olhares de administração e sorrisos de canto. Juntos, avaliamos seus novos pertences e eu fiquei um pouco acanhado quando inesperadamente peguei uma calcinha de renda vermelha numa das sacolas.
— Desculpa — murmurei e devolvi a calcinha bem depressa à sacola.
— Tudo bem — garantiu, também acanhada.
— O que você quer fazer hoje à noite?
— Já está chuviscando lá fora, então melhor comprarmos uma pizza mais tarde e assistir a uma série ou filme.
— O que você quiser — garanti e sorri.
Então fomos nos banhar, cada um num banheiro, e depois voltamos à sala, onde começamos a assistir a um filme de romance, escolha de Yasmina. Durante o filme, minha maninha foi se aproximando de mim no sofá, se aproximando, se aproximando… e logo estava com a cabeça apoiada no meu ombro. Não me importei e fiz carinho nela.
Num passe de mágicas, o filme cortou para uma cena erótica, na qual os personagens transavam num acampamento e gemiam alto. Fiquei excitado e nervoso com a cena e, sem perceber o que fazia, olhei para as coxas nuas da minha maninha, que escapavam do shortinho azul-claro. Meu pau deu sinal de vida no calção e eu me senti ainda mais nervoso.
— Deve ser gostoso isso — disse Yasmina e insinuou a cena erótica.
— É… Bom… É… — falei, surpreso e nervoso. — É gostoso, sim… Você não transou, Yasmina?
— Não — respondeu e sua voz pareceu triste. — Nunca me cantaram a ponto de terminar na cama… Acho que não sou bonita o suficiente.
— Não diga isso, Yasmina — disse eu em tom reconfortante. Eu não imaginava que ela ainda fosse virgem, pois, aos meus olhos, ela era muito bonita e interessante. — Você é uma moça muito atraente.
— Obrigada, Christopher! — exclamou ela e se aconchegou ainda mais no meu ombro. Passou um minuto de silêncio. — Na verdade, Christopher, eu nunca nem beijei na boca. Nem um selinho sequer.
Passou outro minuto de silêncio.
— Por quê? — perguntei, muito surpreso. — Quero dizer, por qual motivo nunca ficou com alguém? Não teve pretendentes?
— Sou muito tímida. Muito mesmo. Tímida a um nível humilhante — explicou com a voz embargada. — Para você ter ideia, todas as vezes que um garoto chegou em mim, eu fiquei sem palavras e saí correndo.
— Por que tanta timidez, Yasmina?
— Não sei e tenho vergonha de contar para alguém ou pedir conselhos. Você é o primeiro a saber.
— Fico feliz que você tenha se sentido segura o suficiente para me contar, mas fico triste por saber que você, uma garota tão linda e interessante, tem esse problema com timidez.
— Obrigada pelos elogios!
— São verdadeiros e de coração.
— Christopher, posso te pedir uma coisa muito íntima?
— Íntima? — perguntei e senti um nó na garganta. — Po… Pode pedir.
Passou mais um minuto de silêncio.
— Me beija.
— Na boca, Yasmina?
— Sim — respondeu com a voz tremendo.
— Mas… Yasmina… Somos irmãos…
Passou mais outro minuto de silêncio.
— Tem razão. Sou uma doida…
E Yasmina saiu correndo para o seu quarto, me deixando muito envergonhado mas também tentado. Refleti. Refleti. Refleti. Éramos sangue do mesmo sangue. Não podíamos. Refleti. Refleti. Refleti. Éramos sangue do mesmo sangue. Não podíamos… Ou podíamos. Apenas um beijo. Nada demais. Me levantei do sofá e fui atrás da minha maninha.
Bati à porta do quarto, chamei a Yasmina, bati outra vez e chamei outra vez. Ao abrir a porta, minha maninha já pediu perdão e se chamou de louca de novo. Falei que estava tudo bem e pedi para entrar. Ela permitiu e nos sentamos na sua cama, lado a lado.
— Yasmina, você não é louca, ok? Não diga isso nem se veja assim. Você é bonita e interessante e não louca.
— Ignore o meu pedido de antes, por favor.
— Posso ignorá-lo, sim, mas posso também cumpri-lo, se ainda quiser — expliquei, decidido. Apenas um beijo. Nada demais. — O que você quiser, eu quero, Yasmina.
Então a tristeza e a vergonha sumiram da minha maninha e ela se encheu de alegria, o que a deixou resplandecente de felicidade e… e confiança. Fiquei contente por ela. Tão contente que sorri largo. A gente se pôs de pé. Minhas mãos foram parar na cintura dela e as dela vieram para o meu rosto. Eu me curvei. Nossos lábios foram se aproximando… Meu coração saltava no peito… Minhas pernas tremiam… Então nos beijamos.
Primeiro foi um selinho, apenas um toquezinho inocente, porém depois nossas bocas se abriram e minha língua mergulhou de encontro com a dela, gerando uma explosão de sensações tórridas e excitantes que me deixou de pau duro e deixou sua pepeca molhadinha. Por fim, nos afastamos e sorrimos, meio acanhados e evitando contato visual.
— Você gostou? — perguntei ainda com as mãos na cintura dela.
— Muito — respondeu e, quando nossos olhares se encontraram, vi que seus lindos olhos azuis brilhavam como estrelas. — Eu sempre imaginei que beijar fosse bom, mas foi ótimo, espetacular, perfeito.
— Agora você já deu seu primeiro beijo.
— E justo com o homem mais lindo do mundo.
— Obrigado, Yasmina! Você é gentil demais!
— É verdade — garantiu, acariciando meu rosto. — Você é muito lindo.
— Obrigado — agradeci outra vez e meus pensamentos atrevidos ficaram luxuosos à milésima potência.
Voltamos à sala, terminamos o filme e compramos uma pizza suculenta. Comemos enquanto uma garoa caía lá fora e predizia uma tempestade. Depois cada um se dirigiu ao seu quarto para descansar e deixamos combinado de passar o dia seguinte juntos, passeando e nos divertindo.
Entrei no meu quarto com meus pensamentos rondando Yasmina o tempo todo. Nosso beijo tinha sido tão inocente e, ao mesmo tempo, tão depravado. Tinha sido o melhor beijo da minha vida, mesmo desajeitado e curto pela falta de experiência da minha maninha. Fui ao banheiro e escovei os dentes, então despi minhas roupas e vesti apenas um calção largo para dormir bem relaxado.
A garoa tinha cumprido a predição e se tornar uma tempestade com direito a trovões ensurdecedores e relâmpagos ofuscantes. Eu via os clarões amarelos através da janela e os ignorava, pois ainda pensava na minha maninha e no nosso beijo. Eu tinha ficado de pau duro enquanto nos beijávamos e sentido desejo de tocá-la onde não deveria desejar jamais… Após um trovão muito barulhento, ouvi batidas à porta e me levantei para abrir.
— Posso ficar aqui com você? — perguntou Yasmina com os olhinhos assustados. — Eu tenho medo de trovões e relâmpagos… Posso ficar aqui até passar?
— Claro!
Yasmina entrou e olhou para a minha semi-nudez, então me dei conta de que eu tinha levantado tão rapidamente para abrir a porta que havia me esquecido de vestir um roupão ou pelo menos uma blusa. Mas eu não era o único exibindo mais do próprio corpo do que o normal: minha maninha também estava, já que vestia um conjunto de dormir formado por um short cor-de-rosa bem curtinho e uma blusinha de alças finas que mostrava metade da sua barriguinha magra.
— Prometo não te atrapalhar — disse, corada e ainda olhando para o meu tórax. Eu não era um cara bombadão, mas tinha um peitoral largo e meio sarado. Gostava de puxar ferro algumas vezes na semana e de nadar. — Fico na poltrona mesmo…
— Nada disso. Venha deitar comigo. Está frio.
Ela sorriu, parecendo ser o que realmente queria.
— Vou vestir uma blusa…
— Não precisa. Quero dizer, não me importo. Tá tudo bem!
— Ok — disse eu e sorri, pois era o que realmente eu queria.
A pedido dela, mantive a luz acesa e nos deitamos na minha cama, entrando embaixo das cobertas quentes e macias. A princípio ficamos apenas deitados lado a lado, olhando para o teto branco, mas um trovão ensurdecedor fez Yasmina se aproximar de mim e repousar uma de suas mãos macias e pequenas no meu peitoral. Então nos olhamos e sorrimos.
— Ainda bem que você veio esta noite, senão eu ia ficar traumatizada com essa chuva.
— Vou estar sempre presente de agora em diante para proteger você.
— Como sou sortuda por ter você, Christopher — disse e sua mão no meu peitoral começou a me acariciar com movimentos circulares. — Sabe, papai quer que eu vá fazer faculdade na capital ano que vem…
— Então você poderá morar comigo — completei e ela sorriu largo. — Meu apartamento é ótimo. Você vai adorar!
— Só de estar na sua companhia eu já vou adorar.
Nos encaramos por alguns segundos e automaticamente nossos lábios buscaram conforto uns nos outros, iniciando nosso segundo beijo. Agora ela usou sua língua quente para se enroscar na minha e mordiscou meu lábio inferior. Eu dei o meu melhor e acariciei suas bochechas coradas. Então a gente se afastou e, ofegante, ela perguntou:
— Tira a minha virgindade, Christopher?
Eu fiquei mudo.
— Christopher? Christopher, você está bem?
— Si… Sim. Apenas estou surpreso.
— Eu ia gostar muito de perder minha virgindade com você — explicou enquanto minha surpresa se esvaia. — Seria o ideal. Você é lindo e atraente, teria cuidado comigo e seria para sempre o meu primeiro amor.
— Fico lisonjeado, Yasmina, mas não posso.
— Por que somos parentes?
— Sim.
— Mas já nos beijamos duas vezes.
— É diferente — considerei, não sabendo no que era realmente diferente. — E eu tenho 29 anos enquanto você tem dezoito.
— Não me importo nem por você ser meu irmão nem por ser mais velho.
— Mas…
— Sem 'mas', por favor.
— Mas, Yasmina…
— Por mim, Christopher!
— Não, Yasmina — garanti, decidido e também muito tentado. Pensei por dois minutos em silêncio. Era muito tentador. — Não agora, pelo menos. Não sem antes você pensar bem.
— Já pensei…
— Somente vai rolar após uma noite de descanso, pelo menos. É a minha condição e não abro mão dela.
— Então amanhã cedo?
— Se você ainda quiser, sim. Amanhã cedo.
Yasmina parecia muito contente por ter conseguido o que queria e eu também estava contente, pois, embora não fosse um exímio pegador, eu ia tirar a virgindade da moça mais linda do mundo na manhã seguinte.
— Você disse que não tira a minha virgindade hoje, mas deixa eu chupar seu pau?
Senti um nó na garganta.
— Dei… Deixo, sim.
Yasmina sorriu largo e jogou a coberta para fora da cama, revelando minha barraca armada. Ela olhou para a minha ereção no calção, sorriu, olhou para mim, tornou a sorrir e desceu para entre as minhas pernas. Se curvou antes para beijar meu peitoral e minha barriga e, ao chegar ao cós do meu calção, olhou diretamente nos meus olhos.
— Nunca fiz isso também — confessou, embora eu já desconfiasse. — Me orienta?
— Claro!
Ela tirou meu calção enquanto eu colocava um travesseiro atrás das costas para ter uma visão melhor. Yasmina olhou para o meu pau por dois minutos em silêncio, pensativa, então se voltou para mim e sorriu. Eu olhei do meu membro ereto para o rostinho angelical dela e mordisquei meu lábio inferior, reconhecendo que eu nunca tinha recebido um boquete de uma moça tão linda.
— É bem grande, Christopher — elogiou e então pegou no meu pau com uma mão macia e trêmula.
Eu observei meu pau entre os seus dedinhos e soltei meu primeiro gemido da noite. Meu membro tinha dezesseis centímetros, nem fino nem grosso, com glande bem rosada e com pelos loiros bem aparados. Senti a mão que me punhetava subir e descer por toda a extensão do meu pau, bem devagar a princípio e depois com mais velocidade. Meu membro latejava e minava pré-gozo, doido para se abrigar num lugarzinho quente, apertado e molhado.
— Posso colocar a boca agora?
— Sim, por favor — implorei.
O rosto de Yasmina se aproximou e ela beijou minha glande algumas vezes, bem tímida. Sua tímida foi se esvaindo e logo, logo ela começou a sugar a cabeça do meu pau e a babar nele enquanto aprendia a chupar na prática. Suas bochechas ficaram muito coradas de excitação e ela soltava um e outro gemido quando tentava chegar à base do meu membro.
Eu vibrava ao ritmo do boquete muito babado que recebia e minhas mãos foram parar no cabelo loiro da minha maninha, conduzindo sua cabeça para perto do meu pau. Era muito gostoso sentir a língua e os lábios dela me tocarem, inexperientes e calorosos, enquanto suas mãos macias ora me punhetavam, ora massageavam meus testículos. Eu gemia alto e desejava gozar na boquinha de Yasmina, lhe oferecendo meu leite como sobremesa.
— Não vou demorar a gozar — disse eu por entre gemidos e arfadas. — Posso esporrar na sua boquinha?
— Sim.
Assim que ouvi a doce resposta, soltei um gemido altíssimo e parei de segurar meus jatos. Logo gozei várias vezes na boca de Yasmina e ouvi ela engasgar com a fartura. Olhei para seu rosto corado e vi porra escorrendo por seus lábios rasados e finos. Então fechei os olhos e acalmei minha respiração arfante.
Ao abrir os olhos, me deparei com minha maninha deslocada, constrangida, sem saber o que fazer. Embora eu estivesse envergonhado por ter gozado na boca dela e um pouquinho arrependido, eu não agi para magoá-la: sorri para ela e falei para se acomodar nos meus braços, como se fossemos um casal. Envolvi meus braços compridos no corpo quente dela e beijei seus lábios.
— Adorei você ter me chupado, Yasmina!
— Também gostei — disse ela e acariciou meu rosto. — Foi muito gostoso. Você é muito gostoso, Christopher.
— Você que é gostosa! — elogiei e ela sorriu, encantada.
— Quer chupar a minha bucetinha?
— Vou adorar!
Nada mais justo que eu retribuir o sexo oral com sexo oral, portando acomodei minha maninha bem confortável na cama, coloquei um travesseiro embaixo do seu quadril e pedi permissão para tirar toda a sua roupa. Devidamente autorizado, eu subi sua blusinha pelo seu corpo quente e despi a peça, revelando seu sutiã branco e cheinho. Beijei a boca dela mais uma vez, abri seu sutiã e exibi seus seios aos meu olhar.
Yasmina tinha seios simétricos, do tamanho de laranjas e com mamilos bem rosados. Peguei neles com minhas mãos primeiro, depois beijei seus bicos cor-de-rosa e em seguida comecei a chupá-los, movendo minha língua como se me lambuzasse com um doce muito apetitoso.
Desci meus lábios por sua barriguinha magra e, ao chegar ao cós do seu shortinho, primeiro beijei suas coxas nuas e somente depois tirei a peça do seu corpo. Olhei da sua calcinha branca e encharcada de mel para o seu rosto corado, sorri e voltei a olhar para a sua calcinha. Eu via o contorno da intimidade de Yasmina com perfeição e já opinava estar diante da pepeca mais linda do mundo.
Mas antes de constatar a veracidade da minha opinião, eu, sem pressa e com muita luxúria, beijei a calcinha encharcada várias vezes, aspirando o aroma de pureza e sabonete íntimo. Vibrando de emoção, peguei nas bandas da calcinha e despi por completo minha maninha.
Minha opinião era verdadeira como a chegada irrefreável da noite e eu me vi diante de uma pepeca formosa igual a uma flor e molhada igual a um lago. Os grandes lábios eram cheinhos e muito rosados enquanto os pequenos eram discretos e avermelhados. O clitóris era saliente e estava bem abastecido de luxúria. Mel escorria e melava sem parar, dando brilho à tamanha preciosidade. Minha vontade era de ficar entre essas pernas para sempre.
Comecei o tratamento deslizando um dedo pelos lábios melados e dando beijos tórridos no interior das coxas. Segui acariciando seu clitóris com minha língua e me deliciando com seu gostinho doce e puro. Acrescentei outro dedo à festa. Desci minha língua para os lábios e passei a usar os dedos para dedilhar a entradinha da sua pepeca, dedilhar bem rasinho e gostoso.
De relance, olhei para o rosto da minha maninha e me deparei com sua expressão suave de satisfação. Ela gemia e se contorcia, sentindo meu empenho em saciar seus desejos tórridos. Também apertava os próprios mamilos e mordiscava os lábios, proporcionando a si mesma ainda mais prazer. Continuei o tratamento íntimo entre suas pernas e acrescentei uma e outra mordidinha erótica nas suas coxas.
Com um grito lascivo, Yasmina afundou no colchão, ofegando, gemendo e tendo seu primeiro orgasmo preparado por mim. Ela encheu minha boca com seu mel gostoso e buscou encontrar o meu olhar em meio às erupções de prazer que sentíamos. Olhando nos meus olhos, ela agradeceu e elogiou minha performance várias vezes.
— Você que é uma delícia! — elogiei e me acomodei ao seu lado. — Linda e gostosa!
— Nem vou conseguir dormir essa noite — disse, feliz como eu nunca antes tinha visto. — Passarei a noite em claros pensando no que a gente fez e no que faremos amanhã cedo…
Mas ela adormeceu, sim, e bem rápido, me deixando acordado e pensativo. Cobri sua nudez, apaguei a luz e me deitei novamente ao seu lado, ainda pensando… pensando… e pensando. Então considerei o que tínhamos feito e o que faríamos em breve. Tinho sido muito gostoso a experiência e a próxima seria ainda mais, porém éramos sangue do mesmo sangue, carne da mesma carne… Era errado termos qualquer relação íntima…
Devo ter adormecido já de madrugada e, ao acordar, me deparei com o sol agradável de uma manhã doce entrando pela janela e com a ausência da minha maninha no quarto. Me coloquei de pé, vestindo apenas o mesmo calção de ontem, e fui ao banheiro.
Pensei que talvez, após uma noite de sono, Yasmina tinha desistido de transar comigo e me senti… me senti triste. Sim, triste. Eu queria muito tirar sua virgindade, mas, se ela tivesse desistido, eu apoiaria sua decisão. Saí do banheiro e dei de cara com minha maninha que sorria para mim e usava um roupão cor de vinho.
— Bom dia, Christopher!
— Bom dia! — cumprimentei e sorri. — Tudo bem?
— Sim — respondeu e sorriu. Seus olhos brilhavam. — Eu pensei muito sobre o que fizemos ontem e o que combinamos de fazer hoje, e decidi que quero continuar, dar o próximo passo.
— Quer transar então?
— Sim, quero e quero com você.
— Eu também quero, Yasmina!
Ela sorriu largo e disse ter uma surpresa para mim. Sensualizando, ela abriu o roupão e o deixou cair aos seus pés, ficando apenas com um conjunto de sutiã e calcinha de renda vermelha que combinava com sua pele branca. Veio até mim, juntou nossos corpos e me beijou na boca.
Correspondi o beijo com empolgação e minhas mãos foram parar na bundinha dela, alisando e apertando suas nádegas. Fiquei ereto e tremia ante a oportunidade que tinha com minha maninha. Terminado o beijo, peguei Yasmina no colo e fui para a cama, onde deitei seu corpo caloroso e comecei a beijar seu pescoço, marcando sua pele com chupões roxos.
Despi seu sutiã vermelho, beijei seus mamilos por bastante tempo, desci para sua intimidade e depositei beijos por cima da calcinha. Curtindo o momento, tirei sua calcinha e, igual ao dia anterior, comecei a me deliciar com sua pepeca, a fim de deixá-la bem molhadinha.
Quando dois dedos meus já penetravam sua entradinha sem obstáculo, eu tirei meu calção e me acomodei para iniciar o grande momento. Primeiro pincelei minha glande por entre os lábios de sua pepeca, espalhando seu mel, e depois olhei nos olhos dela para confirmar que ela estava no clima ainda.
— Tudo bem, Yasmina?
— Sim — respondeu e sorriu. — Um pouco nervosa mas ansiosa também.
— Prometo ir bem devagarinho e podemos parar se você quiser. Só falar.
Dei mais um beijo na boca dela e finalmente comecei a empurrar meu quadril contra o seu, juntando nossos corpos cálidos e penetrando sua pepeca. De cara, minha maninha estremeceu e fez uma careta que misturava prazer e dor. Parei imediatamente de penetrar. Ela respirou fundo, sorriu para mim e disse que eu estava à beira de romper seu hímen. Dei outro beijo nela e empurrei mais alguns centímetros.
Senti o cabacinho sendo rompido e Yasmina conteve um gritinho. Respirei fundo, contente demais, realizado demais, e fiz uma pausa demorada. Fiquei com o olhar fixo nos olhos azuis brilhantes da minha maninha, disposto a fazer o que ela desejasse.
— Quer parar?
— Não, nunca — respondeu. — Só dói um pouquinho…
— Você tem que relaxar, Yasmina. Respire fundo e relaxe! Eu não vou te machucar em hipótese alguma.
Yasmina precisou de bastante tempo antes de me autorizar a voltar a empurrar meu pau para dentro dela. Ao continuar, nós gememos juntos e sorrimos um para o outro a cada avanço. Ela logo acomodou todo o meu membro na sua pepeca e disse para eu iniciar o vai e vem.
— Você é tão gostosa, Yasmina — elogiei enquanto desfazia a penetração, tirando meu pau latejante da pepeca da minha maninha. Então enfiei outra vez, bem gostoso. — Que bucetinha gostosa!
— Me come então — gemeu ela, se deliciando com meu pau afundando na sua pepeca. — Me come bem gostoso, Christopher.
O início tinha sido difícil e dolorido, mas logo meu membro penetrava, saía, penetrava, saía, penetrava, saía na maior facilidade, deslizando impulsionado pelo mel da minha maninha. Ela gemia sem receio algum e dizia obscenidades que me deixavam com tesão de cavalo e me estimulavam a dar o meu melhor. Eu gemia também, beijava sua boca, sussurrava elogios atrevidos…
Era simplesmente perfeito nossos corpos quentes e suados se entrelaçando na magia de uma transa gostosa, proibida e apaixonada.
De repente, Yasmina laçou o meu pescoço, beijou minha boca arfante e teve seu primeiro orgasmo durante uma transa. Suas bochechas ficaram muito coradas e seus olhinhos brilharam como nunca antes. Ela gemeu, gritou, estremeceu, sorriu, se deliciou…
Movido pelo orgasmo da minha maninha, eu também atingi o ápice da nossa relação e gozei na pepeca dela enquanto continuei estocando gostoso. Sorri, satisfeito. Caí ao lado de Yasmina, exausto, e sorri outra vez.
— Eu te amo, Christopher!
— Eu também te amo, Yasmina — confessei e foi a primeira vez que eu disse isso a ela.
Primeira, sim, mas não a última.
Tinham sido 24 horas proibidas com a minha maninha. Um dia proibido. O melhor dia da minha vida. O melhor dia da vida dela.
Eu não sabia no momento, porém essas 24 horas se tornariam um fim de semana, que se tornaria um mês de férias, que se tornaria quatro anos de faculdade, que se tornaria uma vida… Uma vida juntos. Uma vida proibida.
_
_ Guri, guria, valeu por acompanhar essa historinha proibida!
_ Deixe estrelas e comentários
*Meus contos NUNCA envolvem personagens reais NEM personagens menores de idade NEM violência. Se estiver procurando esses temas, aqui não é o seu lugar.