Armação para que eu me tornasse corno (4ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3253 palavras
Data: 04/12/2024 10:58:47

Havia uma equipe especial contratada para fazer e servir churrasco e bebidas a todos. Somente carnes nobres. Apesar disso, meu cunhado, logo após se jogar num dos sofás, como se fosse o dono, resolveu tirar onda com a minha cara:

-Eaê, cunhadão, pega um bom pedaço de Chorizo Wagyu (uma carne bem cara importada do Japão) para mim e outro para a minha gata aqui. Ah! E vê um vinho do bom mesmo!

Várias pessoas ouviram já que estavam próximas e Rafael ainda falou alto. Sem demonstrar nenhuma simpatia, respirei fundo e respondi:

-Existem alguns profissionais contratados para atender aos convidados, peça a um deles, mas com educação e será servido.

Rafael me olhou por uns segundos e deve ter notado que eu estava com um semblante carregado, bem diferente de tantas outras vezes em que fui provocado e não reagi. Mesmo assim, ele resolveu imitar o pai e me desmerecer.

-Pô, cunhadão, tu bem que podia ir lá pegar, já que só finge que trabalha na empresa o ano inteiro, pelo menos no último dia, podia trabalhar de verdade. - Disse seguido de uma gargalhada e foi acompanhado pelo pai.

Aquele foi o meu limite, após um ano e tanto aguentando provocações que muitas vezes eram humilhações, fiquei cego e decidi que aquilo iria acabar. Fui para bem perto de onde ele estava sentado. coloquei o dedo em sua cara e falei alto:

-Se tem um vagabundo aqui é você, seu cheirador de cocaína de merda, trabalho das 8h às 17h de segunda a sexta, já você, nunca deve ter arrumado a própria cama. Agora, repete que eu finjo que trabalho para ver se não te estouro inteirinho aqui.

Nesse momento, todos ficaram assustados e quem estava do lado de fora começou a entrar, tentando entender o que estava ocorrendo. Ellen e um de seus parentes se aproximaram de mim com aquele papo de calma e foram tentando me afastar. Foi quando Rafael, que já tinha perdido a graça e fechado a cara, ficou em pé e começou a me apontar o dedo:

-Tava só brincando com você, cuzão, mas se quiser bancar o ignorante, vamos lá para fora, mas já aviso que faço artes marciais e acabo com a tua macheza em meio minuto.

Eu me desviei de Ellen e do outro parente e fui para cima dele, lhe dando um empurrão:

-Então, vai me mostra o que você tem, bebezão.

A partir daí, foi tudo muito rápido. Antes que qualquer um pudesse nos apartar, Rafael tentou me dar um soco no rosto (nesse momento, ouvi o canalha do Dr. Mauro gritar: "Acaba com esse bunda mole, filho!), mas me esquivei e lhe acertei uma sequência de 4 ou 5 socos violentíssimos na cara, e quando vi que o mesmo bambeou, lhe dei uma voadora um tanto desengonçada na boca do estômago, mas que o jogou para trás fazendo-o cair em nossa enorme Árvore de Natal. Bolas e enfeites saltaram para todos os lados. Várias pessoas começaram a gritar. O cheirador ficou caído aos pés da árvore, não sei se para não apanhar mais ou realmente se remoendo de dores.

Dois parentes de Ellen vieram me segurar e outros foram tentar levantar Rafael, mas eu não estava saciado e ao ver o Dr. Mauro no outro canto da sala, agora me olhando assustado, gritei me encaminhando em direção a ele:

-E você, porco gordo, filho da puta, não quer fazer mais nenhum deboche? Vamos lá, me humilhe novamente, conte mais uma piadinha.

Dei um forte empurrão em um parente deles que entrou na minha frente pedindo calma. Quando eu estava a dois passos, o Dr. Mauro ficou tão apavorado que começou a se afastar, andando de costas em direção à parede, acabou enroscando uma perna na outra e desabou de maneira ridícula. Em seguida, ele apoiou o ombro direito no chão, e ergueu o braço esquerdo como que querendo se proteger de algum chute ou pancada minha.

-Tá com medinho, seu leitão? Fique tranquilo que não vou bater num merda que há décadas não deve ver o próprio pau quando vai mijar ou trepar, quer dizer, isso se ainda trepa. Se levanta daí e some daqui!

Olhei para todos os convidados e berrei:

-E vocês também! O show acabou! Dou 3 minutos para todos saírem!

Houve um grande murmurinho, o dr. Mauro acabou sendo ajudado a se levantar, além do tombo e de rasgar as calças a ponto de aparecer todo seu rabo gordo coberto por uma cueca enorme, ficaria com o cotovelo roxo e as costas doendo depois. Já Rafael saiu um pouco mais estragado com o nariz e a boca sangrando. Ellen começou a chorar desesperada. Eu peguei o carro e saí dali sem rumo, foi um grito de liberdade, mas, ao mesmo tempo, sabia que a confusão que viria, seria grande.

Acabei pegando a estrada e minha virada de ano foi no começo da Rodovia Castelo Branco, sozinho, nervoso e sem a menor ideia do que seria dali em diante. Passei horas na estrada até chegar à casa de meus pais, que àquela altura, já estavam dormindo. Contei tudo o que houve e os mesmos ficaram chocados.

Fiquei 3 dias lá, esfriando a cabeça, nesse período nem Ellen me ligou, nem eu para ela. Refleti muito e pensei que a melhor solução seria nos separarmos, apesar de ainda amá-la demais, vínhamos brigando constantemente e os motivos eram dois: sua família nojenta e o meu desempenho pífio como um dos diretores. O problema era o bendito contrato de 4 anos, ainda havia 1 ano e 7 meses pela frente, mas depois do que fiz, talvez minha própria esposa decidisse chegar a um acordo, eu não receberia nada, porém estaria livre.

No dia 4 de janeiro, no final da tarde, voltei para a minha casa sabendo que a conversa com a fera seria dura. Assim que entrei, vi que a mesma estava no banho, acabara de voltar da empresa. Esperei na sala, confesso que estava bem preocupado com sua reação. Liguei a TV apenas para demonstrar que tinha chegado e fiquei esperando pelo que veria.

Algum tempo depois, ouço Ellen descendo as escadas, sem dizer nada, ela desligou a TV e começou a falar sem parar, dando uma bronca demorada. Disse que nunca tinha passado uma vergonha tão grande e justamente com todos os parentes vendo, que aquilo jamais seria esquecido. Citou a "pena" que ficou do pai e do irmão. Me xingou de todos os nomes, o mais leve foi capiau selvagem, aproveitou para jogar na cara o meu fraco desempenho como diretor. Acredito que tenha xingado por uns 50 minutos sem parar.

Ao invés de tentar explicar os motivos mais do que claros que tive para chegar a tal extremo, optei por ir direto ao ponto:

-Não vou ficar explicando todas as desfeitas e humilhações que a sua família, especialmente o seu pai, vem me fazendo passar desde que nos casamos porque demoraria um tempo ainda maior do que o seu discurso. No começo, você foi firme com eles e os fez darem uma segurada, mas com o tempo passou a deixá-los à vontade para limparem os pés em cima de mim. Mas de nada adianta ficarmos remoendo isso, essa festa de fim de ano serviu apenas para termos certeza de que não dá mais, Ellen, vamos esquecer esse negócio maluco de ficarmos pelo menos 4 anos juntos e vamos nos separar, eu não quero nenhum centavo do que for teu e ainda peço demissão da empresa.

Ellen, que me olhava furiosa, ficou surpresa com a minha colocação:

-De jeito nenhum! Combinado é combinado e nesse caso está assinado.

-Mas por que continuarmos com isso? Eu estou sofrendo para caralho com essas humilhações da sua família e o desprezo que sofro no trabalho, você também não pode estar feliz, temos brigado constantemente, nos atacado e agora deu nisso de eu me atracar com seu irmão e por pouco não dar umas bolachas no seu pai.

-Ah! Mas se você fizesse isso, pode ter certeza que eu iria até o fim do mundo para destruí-lo, não aprovo o que meu pai fala, mas bater nele, seria imperdoável!

-Eles não vão parar com as humilhações e eu não estou disposto a aguentar mais nada, sei que é difícil para você ficar no meio entre sua família e seu marido, mas se agisse com a mesma determinação com que toca os negócios, saberia qual é o lado certo e o errado, só que quando tem uma questão afetiva, tudo fica distorcido. Seu pai, um dia, entrou aqui, abriu a geladeira, se serviu de um monte de coisas e ainda veio dizer que desde que me casei com você, tinha tirado literalmente a barriga da miséria, pois além de não estar mais passando fome, estava comendo do bom e do melhor. É isso que tenho que ouvir dentro da minha casa? Eu nunca fui rico, mas também nunca passei necessidades, meu pai é professor universitário e minha mãe foi enfermeira, mas ainda que tivesse vindo de uma origem mais humilde, aquele porco gordo não tem o direito de tratar ninguém assim. Diante de tudo isso, te pergunto, por que continuarmos juntos?

-Foi o combinado! Não posso entrar e sair de um casamento como essas atrizes, apresentadoras e subcelebridades fazem. Lembra daquela loira que agora está feia com uma cara de cavalo magro, se casou com um empresário famoso com toda pompa e poucos meses depois se separou alegando que era uma questão de agenda. Se eu fizer isso, minha imagem, que é a da empresa, será abalada, serei vista como uma fraude, uma mulher que representa sucesso e beleza, mas que não conseguiu ter um casamento minimamente duradouro.

-Esse papo de imagem é uma grande besteira, se tivéssemos nos separado com 3, 4 meses, ok, rolariam comentários, mas já são 2 anos e 5 meses, ninguém nem lembra mais.

-Está decidido! Aguente mais um tempo e saia com um belo dinheiro daqui a 1 anos e 7 meses, ou, se tiver o dinheiro para pagar o equivalente a 1% das ações da empresa, pague e vá para onde bem entender.

-Você sabe bem que não tenho nem perto da metade da metade disso.

-Então, assunto encerrado. Seguiremos casados, mas com algumas mudanças, uma delas é que minha família não virá mais aqui, a partir de agora, só falaremos o que for extremamente necessário e o senhor passará a dormir em outro quarto. Não quero a sua presença na minha cama. Quanto ao trabalho, não pense que poderá ficar faltando como fez nos dois últimos dias, amanhã é para voltar a cumprir horário, mas não precisa mais me levar nem trazer, tem um senhor na empresa que fará isso.

Naquele dia e em várias outras ocasiões, passei a tentar argumentar com Ellen para que nos separássemos, mas ou era ignorado ou a coisa descambava para briga, onde trocávamos ofensas e depois de muita confusão, um dos dois, acabava indo para o seu quarto e batendo a porta.

Das muitas coisas que Ellen disse durante as brigas, e que me feriram duramente, a maior foi a de passar a me chamar de PER-DE-DOR ou FRA-CAS-SA-DO e que os diretores da empresa tinham razão em dizer que eu não estava capacitado para tal função e que o pai estava errado em me ofender, mas certo em dizer que éramos de mundos diferentes. Eu também peguei bem pesado algumas vezes e gritei a plenos pulmões de que a odiava com todas as minha forças e que tanto ela como os pais e o irmão não passavam de uma família podre e doentia, incapaz de amar algo que não fosse o dinheiro e sempre fazia questão de agradecer por não termos um filho. "Deus me livre de ter um filho que tenha metade do sangue dessa família maldita!".

Sinceramente, fiquei muitas noites a um passo de simplesmente entrar no carro e ir embora, deixando que a questão da dívida explodisse, tirando casos de pensão, ninguém vai preso por dever no Brasil, então que se lixasse o contrato e Ellen. Entretanto, eu era um cara ainda jovem, com apenas algumas economias guardadas e se fizesse isso, dificilmente arrumaria um emprego mediano em minha área, pois a família Matos era terrível e já tinha perseguido alguns profissionais que foram demitidos. Se foram implacáveis com esses, imagine comigo, ainda mais do que fiz?

Outro motivo, esse menos nobre, é que após me foder legal, queria sair daquela porra de casamento com algum. Desde que passamos a viver juntos, nunca aceitei nada de valor que viesse do dinheiro de Ellen, que queria me dar carro importado do mais caro, compras astronômicas de roupas, relógios, sapatos, etc., mas sempre declinei e pagava tudo do meu bolso, até mesmo parte dos gastos da casa. Passei a acreditar que eu merecia aquela grana por toda humilhação e esperaria os 4 anos.

Viriam meses terríveis pela frente e mesmo sendo um cara forte, às vezes, eu me desesperava e até chorava por estar numa situação como aquela. Havia uma canção muito antiga do Elton John, cuja letra parecia casar muito com o que eu estava passando. Logo no começo, a música diz:

"Me deixe livre de suas mãos

Me deixe voar para terras distantes

Sobre campos verdes, árvores e montanhas

Flores fontes e florestas"

Mas era no refrão que eu realmente me emocionava:

"Como um pombo do horizonte

Sonhando com o dia

Esperando pelo dia

Em que ele poderá abrir suas asas

E voar para longe novamente

Voe pra longe, pombo do horizonte, voe

Na direção dos sonhos

Que você deixou para trás"

Durante 3 meses ficamos sem transar. Eu já estava quase cedendo à tentação de me envolver com outra. De vez em quando, Ellen passava só de lingerie pela sala, talvez fosse para me provocar, já que também deveria estar sentindo falta de sexo, conhecia bem minha esposa, antes de mim, ela conseguia ficar longos períodos sem transar ou apenas com uma transa esporádica raramente, mas depois que passamos a nos envolver, a própria dizia que tinha se tornado uma viciada em sexo.

Uma tarde, em que cheguei mais cedo, vi seu quarto aberto e decidi mexer em suas gavetas. Peguei suas lingeries e passei a cheirá-las na esperança de sentir o perfume de sua boceta novamente, porém todas estavam impecavelmente limpas. Olhei em mais duas gavetas, até que encontrei dois vibradores, um clitoriano e outro grande e grosso. Fiquei excitado imaginando Ellen usando aqueles brinquedos para saciar sua vontade. Acabei tocando uma punheta e por pouco não fui flagrado por ela que chegou bem perto do momento em que eu iria gozar.

Já estávamos completando 100 dias sob o mesmo teto sem transar. Houve uma noite, entretanto, em que não resisti, passei por seu quarto, que estava com a porta aberta, e Ellen estava deitada de bruços apenas com uma calcinha vermelha fio dental mexendo no celular. Vi aquela bundinha linda, suas longas pernas, suas costas desnudas e simplesmente congelei ali, doido para avançar sobre minha esposa, que acabou se virando e ficou surpresa (ou pelo se fez), meu pau estava duro feito aço e creio que a mesma notou, nesse momento, envergonhado, fui para o meu quarto.

Não consegui dormir e já bem mais tarde, acabei voltando ao seu quarto, a porta estava encostada, entrei devagar, Ellen dormia de bruços com as pernas abertas, uma esticada e outra dobrada. Sentei-me na beira da cama, a claridade que vinha do corredor, me permitia bem ver sua bunda e pernas. Não aguentando mais, passei a alisar sua panturrilha bem suavemente, subi para sua coxa e não resistindo comecei a beijar indo cada vez mais perto de sua bundinha e boceta.

Senti que Ellen se arrepiou toda e até tremeu, tinha acordado, mas fingia dormir. Decidi fingir que não tinha percebido e continuei beijando e agora chupando entre sua boceta e bundinha. Ela estremeceu e respirou fundo, mas seguiu naquela de fazer que estava no mais profundo sono. Resolvi ousar mais, puxei sua calcinha para o lado e após tanto tempo vi novamente parte de sua bocetinha e de seu rabinho. Enfiei a cara entre suas pernas, dei uma bela cheirada e passei a chupá-la devagar. Aquilo a deixou muito excitada e logo senti seu mel, seu cheiro e ouvi seus gemidos.

A posição era um pouco desajeitada, mas Ellen tratou de abrir mais as pernas, se livrou de vez da calcinha e se virou, implorando em silêncio para ser chupada. Dei-lhe uma tremenda chupada, foram uns bons minutos, seu mel escorria fartamente molhando minha boca queixo e parte do nariz. Que cheiro maravilhoso era aquele, me esqueci completamente da raiva que estava dela ali. Minha esposa acabou gozando dando vários trancos com os quadris e gemendo quase como um choro.

Após alguns minutos, sem trocarmos uma palavra, Ellen abaixou meu shorts e passou a me chupar, nem precisava, pois o mesmo estava duro feito uma rocha. Coloquei-a de 4 e passei a fodê-la, eu em pé metia com mais força, segurei por um tempo. Até que após bons minutos, senti que seus gemidos estavam anunciando mais um orgasmo, acelerei ao máximo e acabamos gozando juntos, aos berros, para mim, foi um gozo maravilhoso, mas também de raiva e mágoa. Tanto que assim que consegui recobrar o fôlego, voltei ao meu quarto sem dizer nada.

No dia seguinte, um sábado, Ellen acordou depois de mim. Tomamos o café em silêncio, eu já estava acabando, até que ele disse num tom sério, sem me olhar:

-Ontem foi a primeira coisa boa que você fez em tantos meses.

Respondi com a mesma acidez e uma grande surpresa:

-Aquilo não se repetirá, foi um momento de fraqueza de ambos. Não sei se está tomando anticoncepcional, mas por via das dúvidas, acordei cedo e comprei isso (empurrei com meu dedo um comprimido até o lado dela). É a pílula do dia seguinte, acho importante tomar, pois tudo o que você não precisa agora é engravidar de um perdedor.

Levantei-me da mesa e deixei Ellen. Creio que foi a primeira vez que vi a sentir uma pancada. Seguimos sem nos falar e sem transar.

Cinco meses após a nossa guerra ter começado, o senhor que trabalhava como motorista de Ellen teve que se afastar por motivos de saúde. Ela decidiu contratar um, e o escolhido foi um cara boa pinta de uns 24 anos, chamado Fabio. Era alto como eu, cabelos castanhos jogados repartidos no meio e jogados para trás, olhos verdes, barba delineada, corpo em forma.

Fabio passou a levá-la e a trazê-la todos os dias, além de também ficar à disposição durante o dia quando a mesma fosse a outros locais participar de reuniões, almoços de negócios enfim. Minha esposa não gostava de dirigir e achava cafona demais ficar andando de helicóptero como o pai. Tinha uma Mercedes importada que possuía um enorme espaço interno e era esse carro que o novo motorista dirigia.

Certo dia, eu saía para o trabalho, quando vejo Fabio impecavelmente vestido à espera de minha esposa. Quando a mesma saiu, notei que sem que ele percebesse, ela lhe deu um olhar diferente, daqueles que denotam uma certa atração. Imediatamente, pensei: "Esse motorista boa-pinta deve estar comendo minha esposa ou prestes a comê-la". A caminho do trabalho, várias coisas me ocorreram, estava chegando o momento que seria o divisor de águas em nosso casamento.

(A 5ª parte também já foi publicada, caso não esteja visualizando-a, suba a página, clique em Lael e a verá)

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Amigo não queria estar na pele desse cara não kkkkkk nota mil parabéns

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